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Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 177 Conteúdo - Atos publicados em dezembro de 2014 Divulgação em janeiro/2015

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Clipping Legis

Publicação de legislação

e jurisprudência fiscal

Lucros auferidos no exterior - IN RFB nº 1.520/2014 ECF - Prorrogação do prazo de entrega - Alterações - Manual de Orientação do Leiaute - IN RFB nº 1.524/2014 e ADE COFIS nº 83/2014 Município de São Paulo - Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 (PPI 2014) - Lei Municipal/SP nº 16.097/2014 e Decreto Municipal/SP nº 55.828/2015

Nº 177

Conteúdo - Atos publicados em dezembro de 2014

Divulgação em janeiro/2015

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Índice

Tributos e

Contribuições

Estaduais/Municipais

Tributos e

Contribuições

Federais

Trabalhistas e

Previdência Social

(3)

3

Tributos e

Contribuições

Federais

PwC - Clipping Legis (DC0) Informação Pública

1 2 3

1

Tributos e

Contribuições

Federais

MP nº 656/2014 -

Alterações na legislação

tributária federal -

Prorrogação de

vigência - Ato CNa

nº 46/2014

Em 3 de dezembro de 2014, foi publicado o Ato do Congresso Nacional nº 46 para prorrogar pelo prazo de 60 dias a vigência da MP nº 656/2014 (DOU 08.10.2014) que, entre outras matérias, criou a Letra Imobiliária Garantida (LIG), alterou a Lei nº 9.430/1996 no que se refere às deduções como despesas, para a determinação do lucro real, das perdas no recebimento de créditos de devedor declarado falido, da pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial e de contratos

inadimplidos e no que se refere à penalidade sobre a declaração de compensação de tributos federais não homologada, além de prorrogar os benefícios fiscais que especifica.

Lucros auferidos

no exterior - IN RFB

nº 1.520/2014

Foi publicada em 8 de dezembro de 2014, a Instrução Normativa RFB nº 1.520 para trazer disposições relativas à tributação de lucros auferidos no exterior, considerando as alterações introduzidas pela Lei

nº 12.973/2014, nos termos a seguir, resumidamente, expostos:

Registro em subcontas

Nos termos da lei, a controladora brasileira (ou equiparada) deve registrar em subcontas vinculadas à conta de investimentos, de forma individualizada, o resultado contábil da variação do valor do investimento equivalente aos lucros/prejuízos auferidos pela controlada direta e suas controladas, diretas ou indiretas, no Brasil e no exterior. A IN prevê que as subcontas serão analíticas e registrarão os lançamentos contábeis em último nível, devendo ser criada uma subconta para cada controlada, direta ou indireta, da investidora no Brasil.

Disponibilização dos resultados positivos

O resultado auferido no exterior deve ser apurado segundo as normas da legislação comercial do país de domicílio e antes da tributação no exterior sobre o lucro. Nos casos de inexistência de normas expressas que regulem a elaboração de demonstrações financeiras no país de domicílio da filial, sucursal, controlada ou coligada, estas deverão ser elaboradas com observância dos princípios contábeis geralmente aceitos, segundo as normas da legislação brasileira. A IN dispõe sobre as condições em que serão considerados disponibilizados os lucros auferidos no exterior em casos de encerramento de atividades, de absorção de patrimônio da filial, sucursal, controlada ou coligada por empresa sediada no exterior, bem como na hipótese de alienação do patrimônio da filial ou sucursal ou da participação societária em controlada, direta ou indireta, ou coligada, no exterior.

Consolidação

Sobre a opção pela consolidação de

resultados a IN, resumidamente, dispõe que:

(i) é irretratável para o ano-calendário correspondente e deve ser exercida no Demonstrativo de Consolidação tratado na IN relativo ao ano-calendário em que os lucros tenham sido apurados pelas empresas domiciliadas no exterior; e

(ii) pode ser aplicada de forma parcial, ou seja, incluindo os resultados das controladas diretas ou indiretas, no exterior, indicadas pela controladora no Brasil no Demonstrativo de Consolidação referido.

A controladora no Brasil, para cada ano-calendário, somente poderá efetuar uma única consolidação, que deverá envolver os resultados de todas as controladas, diretas ou indiretas, indicadas conforme item “ii” supra.

Caso as pessoas jurídicas investidas estejam situadas em país com o qual o Brasil não mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários, a consolidação será admitida se a controladora no Brasil disponibilizar a escrituração contábil em meio digital, bem como a correspondente documentação de suporte, e desde que não se verifiquem as condições especificadas na IN

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4

Tributos e

Contribuições

Federais

Demonstrativos

Por fim, a IN trouxe novas disposições relativas à obrigatoriedade de a pessoa jurídica no Brasil informar na Escrituração Contábil Fiscal (ECF), os seguintes demonstrativos:

(i) Demonstrativo de Resultados no Exterior;

(ii) Demonstrativo de Consolidação;

(iii) Demonstrativo de Prejuízos Acumulados no Exterior;

(iv) Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas;

(v) Demonstrativo de Imposto Pago no Exterior;

(vi) Demonstrativo de Estrutura Societária no Exterior; e

(vii) Demonstrativo de Resultados no Exterior auferidos por intermédio de coligada em regime de caixa.

Coligadas - Regime de competência

Os lucros auferidos por coligadas no exterior serão computados na determinação do lucro real e na base de cálculo da CSLL no balanço de 31 de dezembro do ano em que disponibilizados.

O IR pago no país de domicílio da coligada poderá ser compensado com o que for devido no Brasil, sendo considerado o tributo pelo valor efetivamente pago, não sendo permitido o aproveitamento de crédito de tributo decorrente de qualquer benefício fiscal.

Crédito presumido de imposto

Até o ano-calendário de 2022, a controladora domiciliada no Brasil poderá deduzir crédito presumido de imposto no valor de até 9% incidente sobre a parcela positiva computada no lucro real relativo a investimento em pessoas jurídicas no exterior que realizem as seguintes atividades:

• fabricação de bebidas;

• fabricação de produtos alimentícios;

• construção de edifícios e de obras de infraestrutura;

• indústria de transformação;

• extração de minérios; e

• exploração, sob concessão, de bem público localizado no país de domicílio da controlada. Essas disposições aplicam-se ao resultado obtido por filial ou sucursal no exterior.

ECF - Prorrogação do prazo de

entrega - Alterações - Manual

de Orientação do Leiaute -

IN RFB nº 1.524/2014 e ADE

COFIS nº 83/2014

Em 9 de dezembro de 2014 foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.524 para alterar a IN RFB nº 1.422/2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), nos termos a seguir, resumidamente, expostos:

• A ECF será transmitida anualmente ao SPED até o último dia útil do mês de setembro (antes: julho) do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a agosto (antes: junho) do ano-calendário, o prazo de entrega da ECF será até o último dia útil do mês de setembro (antes: julho) do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior.

Em 11 de dezembro de 2014, foi publicado o Ato Declaratório Executivo COFIS nº 83 para aprovar o Manual de Orientação do Leiaute da ECF, revogando o Ato Declaratório nº 98/2013 que dipunha sobre o Manual anterior.

(5)

5

Tributos e

Contribuições

Federais

PwC - Clipping Legis (DC0) Informação Pública

1 2 3

SISCOSERV - Alteração do

prazo para a prestação das

informações - IN RFB

nº 1.526/2014, Portaria

RFB/SCS nº 2.197/2014 e

Portaria MDIC nº 309/2014

Em 15 de dezembro de 2014, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.526 para alterar o prazo para cumprimento da obrigação de prestar informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior via SISCOSERV (Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variação no Patrimônio).

Nos termos da nova norma, de 01.01.2014 até 31.12.2015 (antes: 31.12.2014), o prazo para a prestação das

informações supracitadas será, excepcionalmente, o último dia útil do terceiro mês subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização da operação que produza variação no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados.

Os demais atos citados no título desta nota tratam da mesma matéria.

FCont - Retificação -

Alterações - IN RFB

nº 1.527/2014

Em 18 de dezembro de 2014, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.527 para alterar a IN RFB nº 967/2009 que aprovou o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont).

Nos termos da nova IN, as alterações dos dados prestados no FCont serão efetuadas mediante apresentação de FCont retificador, elaborado com observância das mesmas normas estabelecidas para o retificado. Dessa forma, o FCont retificador terá a mesma natureza daquele originariamente apresentado, substituindo-o integralmente, e, portanto, deve conter todos os dados anteriormente apresentados com as alterações e exclusões

necessárias, bem como as informações adicionais, se for o caso.

Esta IN entrou em vigor em 18.12.2014, produzindo efeitos a partir de 31.10.2014.

Restituição, compensação,

ressarcimento e reembolso

de tributos federais -

Alterações - IN RFB

nº 1.529/2014

Em 19 de dezembro de 2014, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.529 para alterar a IN RFB nº 1.300/2012, que estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da RFB, nos termos expostos, resumidamente, a seguir:

•Compensação de contribuições previdenciárias

O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias especificadas na IN ora alterada, inclusive o crédito relativo à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes, desde que essa compensação seja informada em GFIP.

Já a compensação de débitos da CPRB com créditos das contribuições previdenciárias citadas na IN será efetuada, a partir de 01.01.2015, por meio do formulário eletrônico Compensação de Débitos de CPRB, disponível no site da RFB, observadas as disposições da IN.

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6

Tributos e

Contribuições

Federais

•Reintegra - Ressarcimento ou compensação - Novas disposições

Os créditos apurados no âmbito do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) poderão ser utilizados pela pessoa jurídica somente para solicitar seu ressarcimento em espécie ou para efetuar compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, sendo que os créditos instituídos pela:

(i) MP nº 540/2011 - poderão ser apurados somente a partir de 1º.12.2011, sendo esse regime aplicável às exportações realizadas até 31.12.2013.

(ii) MP nº 651/2014 - poderão ser apurados somente a partir de 1º.10.2014.

Observadas as demais disposições da IN, o pedido de ressarcimento de crédito relativo ao Reintegra será efetuado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, mediante a utilização do PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou Ressarcimento constante do Anexo I da IN ora alterada, acompanhado de documentação comprobatória do direito creditório.

Preços de transferência

Países com tributação

favorecida e regime fiscal

privilegiado - Conceito de

padrões internacionais de

transparência fiscal - IN RFB

nº 1.530/2014

A Portaria MF nº 488/2014 reduziu para 17% (antes: 20%) a alíquota máxima da tributação da renda para fins de considerar países com tributação favorecida e regime fiscal privilegiado no âmbito de aplicação das regras de preços de transferência para os países, dependências e regimes que estejam alinhados com os padrões internacionais de transparência fiscal, nos termos definidos pela RFB.

Em 22 de dezembro de 2014, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.530 para, entre outros preceitos, conceituar como países que estejam alinhados com os padrões internacionais de transparência fiscal aqueles que:

(i) tiverem assinado tratado ou acordo com cláusula específica para troca de informações para fins tributários com o Brasil, ou que tenham concluído negociação para tal assinatura; e

(ii) estiverem comprometidos com os critérios definidos em fóruns internacionais de combate à evasão fiscal de que o Brasil faça parte, tais como o Fórum Global sobre Transparência e Troca de Informações para fins Fiscais.

A assinatura de tratado ou acordo multilateral com o Brasil para troca de informações com fins tributários supre a exigência do item “i” citado anteriormente. O tratado ou acordo supramencionado deve prever a disponibilização de informações relativas à identificação de beneficiários de rendimentos, à composição societária, à titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas.

Compensação de crédito

decorrente de ação judicial - PN

COSIT nº 11/2014 - Despacho

RFB nº SN/2014

Em 22 de dezembro de 2014, foi publicado o Despacho RFB nº SN para aprovar o Parecer Normativo COSIT/ RFB nº 11/2014, publicado na mesma data, que trata da contagem do prazo extintivo do direito de o contribuinte apresentar Declaração de Compensação (Dcomp) para compensar crédito decorrente de ação judicial transitada em julgado, tendo em vista diversos entendimentos contraditórios sobre o tema, além de dispor sobre o pedido de habilitação prévia para a utilização de tais créditos.

(7)

7

Tributos e

Contribuições

Federais

PwC - Clipping Legis (DC0) Informação Pública

1 2 3

2

Tributos e

Contribuições

Estaduais/

Municipais

Município de São

Paulo - Programa

de Parcelamento

Incentivado de 2014

(PPI 2014) - Lei

Municipal/SP

nº 16.097/2014 e

Decreto Municipal/SP

nº 55.828/2015

Em 30 de dezembro de 2014 foi publicada a Lei Municipal de São Paulo nº 16.097 para, entre outras disposições, instituir o Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 (PPI 2014), que segue, resumidamente:

O PPI 2014 é destinado a promover a regularização dos débitos referidos nessa lei, decorrentes de créditos tributários e não tributários, constituídos ou não, inclusive os inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou a ajuizar, em razão de fatos geradores ocorridos até 31.12.2013, exceto os débitos referentes:

(i) a infrações à legislação de trânsito;

(ii) a obrigações de natureza contratual;

(iii) a indenizações devidas ao Município de São Paulo por dano causado ao seu patrimônio.

Poderão também ser incluídos no PPI 2014 eventuais saldos de parcelamentos em andamento, excetuados os originários de parcelamentos celebrados na conformidade da Lei Municipal/SP nº 13.092/2000 e da Lei Municipal/SP nº 14.129/2006, e atualizações posteriores.

O ingresso no PPI 2014 dar-se-á por opção do sujeito passivo, mediante requerimento, nos moldes do Decreto Municipal/SP nº 55.828/2015, publicado em 08.01.2015, que regulamenta essa lei. E os créditos tributários e não tributários incluídos no PPI 2014 serão consolidados tendo por base a data da formalização do pedido de ingresso.

O sujeito passivo poderá proceder ao pagamento do débito consolidado incluído no PPI 2014 em parcela única ou em até 120 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com o acrescido de juros SELIC.

A lei prevê os seguintes descontos diferenciados sobre os débitos consolidados:

(i) relativamente ao débito tributário:

a) redução de 85% do valor dos juros demora e de 75% da multa, na hipótese de pagamento em parcela única;

b) redução de 60% do valor dos juros de mora e de 50% da multa, na hipótese de pagamento parcelado;

(ii) relativamente ao débito não tributário:

a) redução de 85% do valor dos juros demora e de 75% da multa, na hipótese de pagamento em parcela única;

b)redução de 60% do valor dos juros de mora e de 50% da multa, na hipótese de pagamento parcelado;

A formalização do pedido de ingresso no PPI 2014 poderá ser efetuada até o último dia útil do terceiro mês subsequente à publicação do regulamento dessa lei (Decreto Municipal/SP nº 55.828/2015, publicado em 08.01.2015).

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8

Tributos e

Contribuições

Federais

3

Trabalhistas

e previdência

social

eSocial - Instituição - Decreto Federal

nº 8.373/2014

Em 12 de dezembro de 2014 foi publicado o Decreto Federal nº 8.373 para instituir o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), que, resumidamente, segue: O eSocial é o instrumento de unificação da prestação das informações

referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo ambiente nacional.

A prestação das informações ao eSocial substituirá, na forma disciplinada pelos órgãos ou entidades partícipes, a obrigação de entrega das mesmas informações em outros formulários e declarações.

As informações prestadas por meio do eSocial substituirão as constantes na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), na forma disciplinada no Manual de Orientação a ser aprovado pelo Comitê Gestor do eSocial.

As informações prestadas pelos empregadores serão enviadas ao FGTS e armazenadas no repositório nacional.

(9)

© 2015 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, “PwC” refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente.

O termo “PwC” refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

Expediente

Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles introduzidas. Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais , na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores legais. Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte.

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