• Nenhum resultado encontrado

Supremo Tribunal Federal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Supremo Tribunal Federal"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Ementa e Acórdão

28/08/2012 SEGUNDA TURMA

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA

EMBTE.(S) :FUNDIÇÃO CARMENSE LTDA

ADV.(A/S) :ENZO GAUZZI E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) :ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) :ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

EMENTA: RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

CONHECIDO COMO AGRAVO REGIMENTAL.

TRIBUTÁRIO. ICMS. PRODUTOS SEMI-ELABORADOS.

Da forma como postas as questões nestes autos, toda a discussão se resume na interpretação direta da legislação infraconstitucional e de fatos e provas para se definir se o ferro-gusa é produto semielaborado.

Por outro lado, ao contrário do que sustenta a agravante, esta Suprema Corte não decidiu que apenas as multas calculadas à razão de 20% do valor do débito tributário são proporcionais. O exame de proporcionalidade deve tomar a motivação do ato administrativo de punição, isto é, os fatos ilícitos cuja prática se atribui ao sujeito passivo. Sem a exposição da motivação e de razões específicas que tornariam a pena desproporcional, não é possível aplicar a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a aplicação do princípio da vedação do uso de tributo com efeito confiscatório às multas.

Recurso de embargos de declaração conhecido como agravo regimental, ao qual se nega provimento.

A C Ó R D Ã O

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os ministros do Supremo Tribunal Federal, em Segunda Turma, sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, na conformidade da ata de julgamento e

Supremo Tribunal Federal

DJe 18/09/2012

Supremo Tribunal Federal

(2)

Ementa e Acórdão

RE 630.380 ED / MG

Brasília, 28 de agosto de 2012.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

Documento assinado digitalmente

2

Supremo Tribunal Federal

RE 630.380 ED / MG

Brasília, 28 de agosto de 2012.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

Documento assinado digitalmente

2

(3)

Relatório

28/08/2012 SEGUNDA TURMA

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA

EMBTE.(S) :FUNDIÇÃO CARMENSE LTDA

ADV.(A/S) :ENZO GAUZZI E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) :ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) :ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

R E L A T Ó R I O

O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA (RELATOR): Trata-se de

recurso de embargos de declaração interposto da seguinte decisão:

“DECISÃO : Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e c , da Constituição federal) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, assim ementado:

TRIBUTÁRIO - ICMS - AUTUAÇÃO FISCAL - ANULAÇÃO DE DÉBITO - IRREGULARIDADES PARCIALMENTE RECONHECIDAS - TAXA SELIC E JUROS MORATÓRIOS - CARÁTER SUPLETIVO DO CTN - MULTA - PREVISÃO LEGAL ESTADUAL - SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA - CONFIRMAÇÃO.

Sustenta-se, em síntese, a violação dos arts. 5º, I e XXXV, 65, § 1º, 93, IX, 155, II, § 2º, I, II e X, a , da Constituição.

Inexiste ofensa ao art. 93, IX, da Constituição, na medida em que o acórdão recorrido está devidamente fundamentado, ainda que com sua fundamentação não concorde a ora agravante.

Supremo Tribunal Federal

28/08/2012 SEGUNDA TURMA

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA

EMBTE.(S) :FUNDIÇÃO CARMENSE LTDA

ADV.(A/S) :ENZO GAUZZI E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) :ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) :ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

R E L A T Ó R I O

O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA (RELATOR): Trata-se de

recurso de embargos de declaração interposto da seguinte decisão:

“DECISÃO : Trata-se de recurso extraordinário (art. 102, III, a e c , da Constituição federal) interposto de acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, assim ementado:

TRIBUTÁRIO - ICMS - AUTUAÇÃO FISCAL - ANULAÇÃO DE DÉBITO - IRREGULARIDADES PARCIALMENTE RECONHECIDAS - TAXA SELIC E JUROS MORATÓRIOS - CARÁTER SUPLETIVO DO CTN - MULTA - PREVISÃO LEGAL ESTADUAL - SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA - CONFIRMAÇÃO.

Sustenta-se, em síntese, a violação dos arts. 5º, I e XXXV, 65, § 1º, 93, IX, 155, II, § 2º, I, II e X, a , da Constituição.

Inexiste ofensa ao art. 93, IX, da Constituição, na medida em que o acórdão recorrido está devidamente fundamentado, ainda que com sua fundamentação não concorde a ora agravante.

(4)

Relatório

RE 630.380 ED / MG

extraordinário implica o reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões do acórdão recorrido. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida no enunciado da Súmula 279 desta Corte.

Passando à alegação de impossibilidade da elaboração da lista dos produtos semi-elaborados ser feita pelo convênio do CONFAZ, sem razão a recorrente, pois com o advento da Lei Complementar 65/1991, o Tribunal decidiu pela constitucionalidade da competência do Confaz para relacionar os produtos compreendidos na definição de semi-elaborados, em acórdão assim ementado:

TRIBUTÁRIO. ICMS . ART. 155, § 2º, X, A , DA CF. LEI COMPLEMENTAR Nº 65/91 . INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO STJ , DO SEU ARTIGO 2º -- QUE TERIA DELEGADO AO CONFAZ COMPETÊNCIA PARA RELACIONAR OS PRODUTOS SEMI-ELABORADOS SUJEITOS AO TRIBUTO, QUANDO DESTINADOS AO EXTERIOR --, BEM COMO DO CONVÊNIO ICMS Nº 15/91 , VAZADO NO REFERIDO DISPOSITIVO.

O texto constitucional, no ponto, não incumbiu o legislador complementar de relacionar os produtos semi-elaborados sujeitos ao ICMS quando destinados ao Exterior, mas apenas de defini-los.

De outra parte, a lei complementar, no caso, não delegou ao CONFAZ competência normativa, mas, tão-somente a de relacionar os produtos compreendidos na definição, à medida que forem surgindo no mercado, obviamente, para facilitar a sua aplicação. Tanto assim, que previu a atualização do rol, sempre que necessário, providência que, obviamente, não exige lei ou, mesmo, decreto.

Inconstitucionalidades não configuradas.

Recurso conhecido e provido. (RE 240.186, rel. min. Ilmar Galvão, DJ 28.02.2003 Grifos originais)

2

Supremo Tribunal Federal

RE 630.380 ED / MG

extraordinário implica o reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões do acórdão recorrido. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida no enunciado da Súmula 279 desta Corte.

Passando à alegação de impossibilidade da elaboração da lista dos produtos semi-elaborados ser feita pelo convênio do CONFAZ, sem razão a recorrente, pois com o advento da Lei Complementar 65/1991, o Tribunal decidiu pela constitucionalidade da competência do Confaz para relacionar os produtos compreendidos na definição de semi-elaborados, em acórdão assim ementado:

TRIBUTÁRIO. ICMS . ART. 155, § 2º, X, A , DA CF. LEI COMPLEMENTAR Nº 65/91 . INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO STJ , DO SEU ARTIGO 2º -- QUE TERIA DELEGADO AO CONFAZ COMPETÊNCIA PARA RELACIONAR OS PRODUTOS SEMI-ELABORADOS SUJEITOS AO TRIBUTO, QUANDO DESTINADOS AO EXTERIOR --, BEM COMO DO CONVÊNIO ICMS Nº 15/91 , VAZADO NO REFERIDO DISPOSITIVO.

O texto constitucional, no ponto, não incumbiu o legislador complementar de relacionar os produtos semi-elaborados sujeitos ao ICMS quando destinados ao Exterior, mas apenas de defini-los.

De outra parte, a lei complementar, no caso, não delegou ao CONFAZ competência normativa, mas, tão-somente a de relacionar os produtos compreendidos na definição, à medida que forem surgindo no mercado, obviamente, para facilitar a sua aplicação. Tanto assim, que previu a atualização do rol, sempre que necessário, providência que, obviamente, não exige lei ou, mesmo, decreto.

Inconstitucionalidades não configuradas.

Recurso conhecido e provido. (RE 240.186, rel. min. Ilmar Galvão, DJ 28.02.2003 Grifos originais)

2

(5)

Relatório

RE 630.380 ED / MG

Ademais, quando em caráter subsidiário, a recorrente, defende que o ferro gusa não atende à definição de semi-elaborado da Lei Complementar nº 65/91, trata de matéria infraconstitucional. Eventual ofensa ao texto constitucional seria indireta ou reflexa, descabendo a interposição de recurso extraordinário.

No que se refere ao efeito confiscatório da multa fiscal, observo que a parte ora recorrente se limita a afirmar, de forma genérica, que multa no percentual de 50% teria caráter confiscatório, sem trazer, contudo, argumentos adequados a caracterizar, de plano, a irrazoabilidade e a desproporcionalidade da multa fiscal aplicada em relação à hipótese dos autos. Portanto, eventual efeito confiscatório da multa somente seria aferível mediante exame do quadro fático-probatório, o que atrai o óbice da Súmula 279/STF .

No tocante à taxa SELIC, consigno que esta Corte, ao apreciar o RE 582.461 (rel. min. Gilmar Mendes, DJe de 18.08.2011), leading case de repercussão geral, concluiu pela validade do emprego da taxa SELIC para a atualização de débitos tributários.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário.

Publique-se.” (fls. 1.098-1.100).

Em síntese, afirma-se que a decisão foi omissa ao desconsiderar a pletora de acórdão do Superior Tribunal de Justiça favoráveis à tributação especial da liga ferro-gusa.

A parte-embargante também argumenta que a decisão foi omissa ao deixar de aplicar precedentes desta Suprema Corte, que definem como proporcional a multa calculada à razão de 20% sobre o valor do débito tributário.

A parte-embargada se opôs ao pleito da embargante (fls. 1.134-1.137).

É o relatório.

Supremo Tribunal Federal

RE 630.380 ED / MG

Ademais, quando em caráter subsidiário, a recorrente, defende que o ferro gusa não atende à definição de semi-elaborado da Lei Complementar nº 65/91, trata de matéria infraconstitucional. Eventual ofensa ao texto constitucional seria indireta ou reflexa, descabendo a interposição de recurso extraordinário.

No que se refere ao efeito confiscatório da multa fiscal, observo que a parte ora recorrente se limita a afirmar, de forma genérica, que multa no percentual de 50% teria caráter confiscatório, sem trazer, contudo, argumentos adequados a caracterizar, de plano, a irrazoabilidade e a desproporcionalidade da multa fiscal aplicada em relação à hipótese dos autos. Portanto, eventual efeito confiscatório da multa somente seria aferível mediante exame do quadro fático-probatório, o que atrai o óbice da Súmula 279/STF .

No tocante à taxa SELIC, consigno que esta Corte, ao apreciar o RE 582.461 (rel. min. Gilmar Mendes, DJe de 18.08.2011), leading case de repercussão geral, concluiu pela validade do emprego da taxa SELIC para a atualização de débitos tributários.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário.

Publique-se.” (fls. 1.098-1.100).

Em síntese, afirma-se que a decisão foi omissa ao desconsiderar a pletora de acórdão do Superior Tribunal de Justiça favoráveis à tributação especial da liga ferro-gusa.

A parte-embargante também argumenta que a decisão foi omissa ao deixar de aplicar precedentes desta Suprema Corte, que definem como proporcional a multa calculada à razão de 20% sobre o valor do débito tributário.

A parte-embargada se opôs ao pleito da embargante (fls. 1.134-1.137).

É o relatório.

(6)

Voto - MIN. JOAQUIM BARBOSA

28/08/2012 SEGUNDA TURMA

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 MINAS GERAIS

V O T O

O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA (RELATOR): Conheço do

recurso de embargos de declaração como agravo regimental, porquanto interposto de decisão monocrática e com inequívoco intuito modificativo.

Sem razão o agravante.

Da forma como postas as questões nestes autos, toda a discussão se resume na interpretação direta da legislação infraconstitucional e de fato e provas para se definir se o ferro-gusa é produto semi-elaborado.

Por outro lado, ao contrário do que sustenta a agravante, esta Suprema Corte não decidiu que apenas as multas calculadas à razão de 20% do valor do débito tributário são proporcionais. O exame de proporcionalidade deve tomar a motivação do ato administrativo de punição, isto é, os fatos ilícitos cuja prática se atribui ao sujeito passivo. Sem a exposição da motivação e de razões específicas que tornariam a pena desproporcional, não e possível aplicar a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a aplicação do princípio da vedação do uso de tributo com efeito confiscatório às multas.

Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental. É como voto.

Supremo Tribunal Federal

28/08/2012 SEGUNDA TURMA

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 MINAS GERAIS

V O T O

O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA (RELATOR): Conheço do

recurso de embargos de declaração como agravo regimental, porquanto interposto de decisão monocrática e com inequívoco intuito modificativo.

Sem razão o agravante.

Da forma como postas as questões nestes autos, toda a discussão se resume na interpretação direta da legislação infraconstitucional e de fato e provas para se definir se o ferro-gusa é produto semi-elaborado.

Por outro lado, ao contrário do que sustenta a agravante, esta Suprema Corte não decidiu que apenas as multas calculadas à razão de 20% do valor do débito tributário são proporcionais. O exame de proporcionalidade deve tomar a motivação do ato administrativo de punição, isto é, os fatos ilícitos cuja prática se atribui ao sujeito passivo. Sem a exposição da motivação e de razões específicas que tornariam a pena desproporcional, não e possível aplicar a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a aplicação do princípio da vedação do uso de tributo com efeito confiscatório às multas.

Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental. É como voto.

(7)

Decisão de Julgamento

SEGUNDA TURMA

EXTRATO DE ATA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA EMBTE.(S) : FUNDIÇÃO CARMENSE LTDA ADV.(A/S) : ENZO GAUZZI E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: A Turma, por unanimidade, converteu os embargos de declaração em agravo regimental, ao qual negou provimento, nos termos do voto do Relator. 2ª Turma, 28.08.2012.

Presidência do Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Presentes à sessão os Senhores Ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Joaquim Barbosa.

Subprocurador-Geral da República, Dr. Francisco de Assis Vieira Sanseverino.

p/ Fabiane Duarte Secretária

Supremo Tribunal Federal

SEGUNDA TURMA

EXTRATO DE ATA EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.380 PROCED. : MINAS GERAIS

RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA EMBTE.(S) : FUNDIÇÃO CARMENSE LTDA ADV.(A/S) : ENZO GAUZZI E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAIS

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: A Turma, por unanimidade, converteu os embargos de declaração em agravo regimental, ao qual negou provimento, nos termos do voto do Relator. 2ª Turma, 28.08.2012.

Presidência do Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Presentes à sessão os Senhores Ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Joaquim Barbosa.

Subprocurador-Geral da República, Dr. Francisco de Assis Vieira Sanseverino.

p/ Fabiane Duarte Secretária

Referências

Documentos relacionados

Assim, assumindo o objetivo de ressignificar o papel da gramática em nossas aulas, de trabalhar integradamente práticas de leitura, produção e análise linguística de textos, de usar

Foram utilizados 120 dentes humanos unirradiculares, que após tratamento endodôntico foram separados aleatoriamente em 6 grupos n=20, de acordo com o material restaurador

A perspectiva teórica adotada baseia-se em conceitos como: caracterização câncer de mama e formas de prevenção; representação social da doença; abordagem centrada no

CÓDIGO ÓTIMO: um código moral é ótimo se, e somente se, a sua aceitação e internalização por todos os seres racionalmente aptos maximiza o bem-estar de todos

This cluster also is characterized by a high average use of maturity in ITG practices that ware classified, according to the factorial analysis, in structured for IT governance

13) Para tal fim cada Parte deverá comunicar a outra por escrito da existência e o objeto da controvérsia, para a resolução da mesma. 14) Caso isto não aconteça em até 60

Diante desse quadro, o Instituto de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) desenvolveu o presente estudo sobre os custos de produção do café das montanhas do

koji prihvatiše Put Života, prebivaju u Svetlosti Elohima.. Oni, koji prihvatiše Put Života, prebivaju u Svetlosti