Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf

(1)

Sumário

CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1

1.1 Conceitos Introdutórios ... 1

1.1.1 Defi nição ... 1

1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento ... 3

1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço de Pagamento ... 4

1.1.4 Classifi cação das Contas do BP e Registros Contábeis Segundo o Método das Partidas Dobradas ... 10

1.1.5 As Subcontas das Contas de Caixa: Lançamentos de Ajustes ... 15

1.1.6 Exemplos de Lançamentos ... 16

1.2 Variação das Reservas Internacionais (ΔRes) ... 23

1.3 Principais Identidades do Balanço de Pagamentos ... 24

1.4 Forma Alternativa de Apresentação do Saldo em Conta-Corrente do Balanço de Pagamentos ... 26

1.4.1 A Transferência Líquida de Recursos para o Exterior e o Hiato do Produto (H) ... 27

1.4.2 Exportações de Bens e de Serviços Não-Fatores (X_nf) ... 27

1.4.3 Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M_nf) ... 27

1.4.4 Outra Fórmula para H ... 28

1.4.5 Renda Líquida Recebida do Exterior (RLRE) ... 28

1.4.6 Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLE) ... 29

1.4.7 As Rendas Recebidas do Exterior (RR) ... 29

1.4.8 As Rendas Enviadas ao Exterior (RE) ... 29

(2)

1.4.10 Relação entre o Saldo em Conta-Corrente (T) e a

Renda Líquida Recebida do Exterior (RLRE) ... 30

1.4.11 Relação entre o Saldo em Conta-Corrente (T) e a Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLE) ... 31

1.4.12 Resumo dos Conceitos Apresentados... 31

1.5 Formas de Combate ao Défi cit no Balanço de Pagamentos ... 32

1.6 Termos Utilizados em Questões de Provas sobre Balanço de Pagamentos ... 34

1.6.1 Termos Utilizados como Sinônimo de Défi cit em Conta-Corrente ... 34

1.6.2 Termos Utilizados como Sinônimo de Superávit em Conta-Corrente ... 34

1.7 Exercícios Resolvidos de Concursos Públicos ... 35

1.8 Exercícios Resolvidos da Anpec ... 60

Apêndice – A Nova Metodologia do Balanço de Pagamentos Brasileiro, Segundo o Manual de Balanço de Pagamentos do FMI ... 76

A.1. Defi nição ... 76

A.2. Medição das Transações: Princípios e Convenções Contábeis . 76 A.3. Apresentação das Contas ... 78

A.4. Alterações no Balanço de Pagamentos Brasileiro ... 78

CAPÍTULO 2 CONTABILIDADE NACIONAL ... 99

2.1 Defi nição ... 99

2.2 Fluxo e estoque ... 99

2.3 Agentes econômicos ... 101

2.4 Principais Conceitos Macroeconômicos ... 102

2.4.1 Produto (P) ... 102

2.4.2 Renda (R ou Y) ... 103

2.4.3 Consumo das famílias (C) ... 104

2.4.4 Poupança (S) ... 104

2.4.5 Investimento ou Taxa de Acumulação de Capital (I) ... 104

2.4.6 Gastos Governamentais (G) ... 105

2.4.7 Transferências Governamentais (transf) ... 105

2.4.8 Subsídios (Sub) ... 105

2.4.9 Exportações de Bens e Serviços (X) ... 105

2.4.10 Importações de Bens e Serviços (M) ... 106

(3)

2.4.12 Impostos Diretos (ID) ... 106

2.4.13 Impostos Indiretos (II) ... 106

2.4.14 Outras Receitas Correntes (Líquidas) do Governo (ORG) ... 106

2.4.15 Renda Líquida do Governo (RLG) ... 107

2.5 Identidades Macroeconômicas Básicas ... 107

2.6 Os Vários Conceitos de Produto ... 109

2.6.1 Produto Interno X Produto Nacional ... 109

2.6.2 Produto Bruto X Produto Líquido ... 112

2.6.3 Produto a Preço de Mercado X Produto a Custo de Fatores ... 112

2.6.4 Conversão (Transformação) entre os Diversos Agregados ... 114

2.6.4.1 Transformação de um Produto Interno em um Produto Nacional ... 114

2.6.4.2 Transformação de um Produto Bruto em um Produto Líquido ... 114

2.6.4.3 Transformação de um Produto a Preço de Mercado em um Produto a Custo de Fator ... 114

2.6.4.4 Resumo das Conversões ... 115

2.7 As Três Óticas do PIB ... 115

2.7.1 A Ótica do Produto ... 115

2.7.1.1 A Soma dos Bens e Serviços Finais Produzidos ... 115

2.7.1.2 Soma dos Valores Agregados ou Valores Adicionados ... 116 2.7.2 A Ótica da Despesa ... 118 2.7.3 A Ótica da Renda ... 118 2.8 O PIB Nominal ... 121 2.8.1 Defi nição ... 121 2.8.2 PIB Real ... 122

2.8.3 Defl ator Implítico do PIB (DEF) ... 122

2.8.4 Taxa de Crescimento do PIB Nominal (g) ... 123

2.8.5 Taxa de Crescimento do PIB Real entre o Ano-Base e o Ano Corrente (w) ... 123

2.9 Produto Potencial X Produto Efetivo. Hiato Infl acionário e Hiato Defl acionário. Hiato do Produto. Lei de Okun ... 124

2.10 Défi cits Gêmeos ... 128

2.11 Outros Conceitos Macroeconômicos Importantes ... 132

(4)

2.13 Carga Tributária Bruta. Carga Tributária Líquida. Renda

Líquida do Setor Público e Receita Fiscal do Governo ... 138

Apêndice – A Nova Metodologia das Contas Nacionais Brasileiras (SNA 1993) ... 197

CAPÍTULO 3 DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO ... 211

3.1 Defi nição de Divisas ... 211211 3.2 Mercado de Divisas ... 211

3.3 Oferta de Dólares (Demanda por Real) ... 211

3.4 Demanda por Dólares (Oferta de Reais) ... 212

3.5 Taxa Nominal de Câmbio na Cotação do Certo e do Incerto ... 212

3.6 Diferença entre a Taxa Real de Câmbio e a Taxa Nominal de Câmbio ... 214

3.7 A Taxa Real de Câmbio na Cotação do Incerto ... 215

3.8 A Taxa Real de Câmbio na Cotação do Certo ... 216

3.9 Tabela Resumo ... 216

3.10 Efeitos da Infl ação no Câmbio. Sistema de Minidesvalorizações ... 222

3.11 A Paridade do Poder de Compra (PPC) ... 225

3.11.1 Fórmula de Cassel (Forma Comparativa) da PPC na Cotação do Incerto ... 225

3.11.2 Fórmula de Cassel (Forma Comparativa) da PPC na Cotação do Certo ... 226

3.12 Arbitragem ... 230

3.13 Paridade da Taxa de Juros ... 231

3.14 Medidas (Remédios) para se Combater um Défi cit Externo ... 233

3.15 Desvalorizações Perversas ... 233

3.15.1 Condição de Marshall-Lerner para Evitar Desvalorizações Perversas ... 233

3.16 Efeitos do Câmbio sobre o Balanço de Pagamento ... 234

3.16.1 Desvalorização (Real) da Moeda Nacional ... 234

3.16.2 Valorização (Real) da Moeda Nacional ... 235

3.17 Os Regimes Cambiais ... 236

3.17.1 Formação da Taxa de Câmbio no Regime Flutuante... 238

3.17.2 Formação da Taxa de Câmbio no Regime de Câmbio Fixo ... 240

(5)

3.17.3 Flutuação Suja ... 243

3.17.4 Bandas Cambiais ... 243

3.18 Regime de Padrão Ouro ... 245

CAPÍTULO 4 OFERTA MONETÁRIA E SISTEMA MONETÁRIO ... 267

4.1 Histórico ... 267

4.2 Surgimento da Mercadoria-Moeda ... 267

4.3 Surgimento das Moedas Metálicas ... 267

4.4 Surgimento da Moeda-Papel ... 268

4.5 Surgimento do Papel-Moeda ... 268

4.6 Surgimento dos Bancos Centrais ... 268

4.7 Os Bancos Comerciais (BC) ... 269

4.8 A Moeda Escritural (Moeda Bancária ou Moeda Contábil) ... 269

4.9 A Moeda Fiduciária (Moeda Manual ou Moeda Corrente) ... 269

4.10 Funções da Moeda ... 269

4.11 Tipos de Moeda ... 269

4.12 Instituições Capazes de Criação de Moeda ... 270

4.13 Os Bancos Comerciais e o Efeito Multiplicador da Moeda Escritural ... 270

4.14 Autoridade Monetária (AM) ... 271

4.15 Sistema Bancário (SB ... 272

4.16 Papel-Moeda em Circulação (PMC)... 272

4.17 Papel-Moeda em Poder do Público (PMPP) ... 273

4.18 Encaixes Totais (ET) ... 273

4.19 Reservas Bancárias (RB) ... 274

4.20 Base Monetária (B) ... 274

4.21 Meios de Pagamento (M ou M₁) ... 275

4.22 Funções Clássicas do Banco Central ... 276

4.23 Instrumentos de Política Monetária ... 277

4.24 Multiplicador dos Meios de Pagamento ... 279

4.25 Criação de Base Monetária ... 287

4.26 Destruição de Base ... 288

4.27 Criação de Meios de Pagamento ... 288

4.28 Destruição de Meios de Pagamento ... 288

4.29 Transaçoes que Criam Meios de Pagamento (Criam Liquidez) ... 288

(6)

4.30 Transações que Destroem Meios de Pagamento (Destroem

Liquidez) ... 290

4.31 Transações que não Destroem nem Criam Meios de Pagamento ... 292

4.32 As Contas do Sistema Monetário ... 294

4.32.1 Balancete Consolidado do Banco Central ... 295

4.32.2 Balancete Consolidado Sintético do Banco Central ... 296

4.32.3 Balancete de um Banco Comercial ... 297

4.32.4 Balancete Consolidado do Sistema Monetário ... 298

Apêndice – Temas para Provas Discursivas em Macroeconomia ... 336