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O uso das sacolas plásticas. Palavras-chave: sacolas plásticas, sacolas retornáveis, problemas ambientais, consciência ambiental.

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Academic year: 2021

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Kátia Regina Ricardo2

Resumo

Os desastres naturais estão sendo cada vez mais evidenciados pela sociedade, e suas causas estão sendo alvo de debates e pesquisas ao redor de todo o mundo. A gestão de resíduos sólidos tem sido amplamente estudada, visto que esse problema é o mais corriqueiro em grandes centros urbanos. Os materiais que tem uma vida útil muito grande são os principais responsáveis por esse acúmulo de resíduos em lixões e aterros sanitários, destacando-se as sacolas plásticas, desenvolvidas a partir de materiais poliméricos com alta resistência a intempéries, que se acumulam no ambiente causando diversos problemas. A partir disso, este trabalho teve como objetivo identificar as atitudes relacionadas com o uso e descarte das sacolas plásticas em uma fração da população do bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul, RS a partir de entrevistas com moradores e comerciantes do local. Sobre o uso de sacolas plásticas, verificou-se que a maioria das pessoas adquirem de uma a cinco sacolas plásticas semanalmente mesmo conhecendo as sacolas retornáveis. Em relação ao descarte das sacolas plásticas a pesquisa demonstrou que a maioria dos entrevistados utiliza as sacolas plásticas em outras finalidades domésticas, como por exemplo, acondicionamento do lixo doméstico e, todas as pessoas alegaram conhecer algum tipo de problema ambiental relacionado com o descarte inapropriado das sacolas plásticas. Dessa forma, o estudo se mostra válido para uma busca de intervenções de caráter ambiental visando sempre a importância na mudança de hábitos da sociedade e no seu estilo de vida, para que isso se reflita em uma melhora ambiental, e também social.

Palavras-chave: sacolas plásticas, sacolas retornáveis, problemas ambientais, consciência ambiental.

Introdução

No mundo contemporâneo, as questões ambientais vêm ganhando mais evidência. A sociedade, teoricamente, está se dando conta da necessidade de práticas mais ambientalmente corretas, já que as consequências dos problemas ambientais estão atingindo o planeta como um todo.

Entre os resíduos que mais causam problemas ambientais estão as sacolas plásticas, as quais tem como componente estrutural o polietileno, derivado do petróleo (fonte natural não-renovável). As sacolas plásticas atualmente possuem diversas finalidades dentro das residências, como o acondicionamento de resíduos para sua destinação final, prática essa que é recomendada por órgãos de saúde pública. Entretanto, o uso excessivo e o descarte incorreto interferem no funcionamento efetivo das redes de escoamento de água, causando alagamentos, 1 Acadêmicos do curso de Ciências Biológicas UCS. Bolsistas de Iniciação Científica no Instituto de Biotecnologia UCS.

2 Docente em Ciências e Biologia. Especialização em Planejamento Energético e Ambiental UCS/UFRGS e MBA em Gestão Escolar CESF/CNEC

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mas principalmente, afetando as cadeias tróficas nos ecossistemas. O exemplo mais comum é quando essas sacolas atingem corpos de água, e são confundidas com alimentos pelos animais aquáticos, causando a ingestão e levando-os a óbito.

Segundo Fabro et al. (2007), as sacolas plásticas foram introduzidas no mercado na década de 70, e a partir daí veio ganhando força ao longo dos anos. Este autor critica o exagero na distribuição e uso das sacolas plásticas pela população, “[...] em especial através da sua distribuição gratuita nos supermercados e lojas, que embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora, não importando o tamanho do produto que se tenha à mão.” (FABRO, 2007).

Com base na Agenda Ambiental de 2006, as sacolas plásticas correspondem a 9,7% de todo o resíduo gerado pela população brasileira. Esse material além de levar dezenas de anos para sua decomposição, ainda impedem a passagem da água retardando a decomposição de materiais biodegradáveis que estão em seu interior, dificultando assim, a compactação do resíduo. Entre inúmeros problemas, pode-se citar o entupimento de redes de esgoto, quando esse material é descartado de forma inadequada.

Por fim, é importante ressaltar a necessidade de levar a informação a todas as pessoas, de todas as classes sociais, porque não adiantaria apenas propor materiais alternativos se a consciência ambiental de cada pessoa continuar sem entender a grandeza do problema. Torna-se necessária a compreensão de que somos agentes ativos na sociedade, mas, principalmente, no meio ambiente e, por esse motivo somos responsáveis pelo problema e também pela solução.

Neste trabalho objetivou-se realizar uma pesquisa de opinião sobre o uso e descarte das sacolas plásticas junto a uma fração da população do bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul, RS.

1 Metodologia

Foram realizadas dois tipos de amostra: amostra não-probabilística que constou de adultos acima de 20 anos, independente do gênero, moradores do Bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul – RS. Foram entrevistadas 49 pessoas. E o outro tipo de amostra foi probabilística, com os responsáveis pela compra e distribuição de sacolas plásticas em dois estabelecimentos comerciais no bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul –RS.

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A forma de seleção foi das amostras foi acidental. Como a pesquisa será desenvolvida com âmbito de conhecer a quantidade e o destino das sacolas plásticas utilizadas, o público-alvo foi definido diretamente nos estabelecimentos comerciais.

A pesquisa, orientada pelos autores, contou com a participação de alguns alunos da turma 7º ano A da Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Fernando Mazzochi – Professor Nandi. A equipe diretiva também colaborou de forma significativa na realização desse projeto, viabilizando materiais e espaço para fazê-lo.

Os materiais utilizados para a realização desse projeto foram: revistas para recorte, revistas para pesquisa, cartolinas para confecção de cartazes informativos, materiais de rotina (caneta, lápis colorido e etc), fotocópias de atividades e das fichas de questionário.

2 Resultados e Discussões

2.1 Dados obtidos com a população amostrada:

A coleta de dados foi realizada na manhã do dia 28 de maio de 2012. Foi uma saída com os alunos até dois estabelecimentos comerciais de médio porte no bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul, RS. No caminho, foram realizadas algumas entrevistas aleatoriamente. Os alunos foram divididos em dois grupos, um com cada orientador e trabalharam em duplas, um componente anotava as respostas e o outro fazia as considerações relevantes da entrevista, tais como comentários e expressões.

Em relação ao número de sacolas plásticas obtidas por semana, os dados são mostrados no gráfico 1.

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Pode-se verificar que a quantidade de sacolas plásticas mais comumente obtidas semanalmente por pessoa está na faixa entre 1 e 5 sacolas, correspondendo a 38% das pessoas entrevistadas.

No gráfico 2, é possível a visualização do destino que é dado para as sacolas plásticas após o seu uso. Como esperado, o destino das sacolas plásticas é o acondicionamento do lixo doméstico, correspondendo a 76% da amostragem. Isso nos mostra que a sacola plástica, para a maioria dos entrevistados, possui utilidades a mais do que simplesmente o transporte das compras, assim, utilizando esse material para o acondicionamento do lixo doméstico, não é necessária a compra de sacos plásticos que possuem essa finalidade, exclusivamente. Esse dado corrobora com uma pesquisa de opinião realizada pelo Departamento de Economia do Sistema Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte em maio de 2011, que mostra que 98,2% das pessoas entrevistadas reutilizam as sacolas plásticas e, que a reutilização desse material é, na maioria das vezes, como forma de saco de lixo, correspondendo a 57,6% das pessoas entrevistadas na pesquisa.

Gráfico 2: Destino das sacolas plásticas

Algumas perguntas do questionário foram dirigidas ao conhecimento e utilização das sacolas retornáveis, que estão disponíveis para aquisição em muitos estabelecimentos comerciais. Foi possível observar que 67% da população amostrada conhece esse material. Dos 67% da população que conhece as sacolas retornáveis (correspondente a 33 pessoas amostradas), 15 pessoas a utilizam na hora das compras, o que correspondeu a 45% das entrevistas, porém, dos 45% apenas 1 entrevistado a utiliza sempre, mostrando que a maioria das pessoas a utiliza “as vezes” que correspondeu a 93% dos entrevistados. Esses dados são apresentados nos gráficos 3A, 3B e 3C, respectivamente.

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Gráfico 3: A: conhecimento da população sobre as sacolas retornáveis; B: utilização das sacolas retornáveis pela população amostrada; C: frequência de uso das sacolas retornáveis.

Na Tabela 1, podemos verificar a relação entre faixas etárias e o conhecimento das sacolas retornáveis. É possível perceber que a única faixa etária que se mostrou diferente foi o intervalo entre 61 e 80 anos, com o menor percentual entre todas as faixas etárias. Devido ao baixo número de amostras, não é possível relacionar a o conhecimento sobre as sacolas retornáveis e a idade dos entrevistados.

Tabela 1: Relação entre faixa etária e conhecimento das sacolas retornáveis.

Faixa Etária Conhece % Não conhece %

0-20 anos 7 77% 2 23%

21-40 anos 10 71% 4 29%

41-60 anos 12 70% 5 30%

61-80 anos 3 37% 5 63%

Na relação entre nível de escolaridade e o conhecimento e não conhecimento das sacolas retornáveis foi possível verificar que existem diferenças substanciais entre os três níveis de ensino existentes na amostragem, o que pode ser visto na Tabela 2, esses dados são coerentes com os resultados obtidos por Roberta Athernton (2012) em pesquisa publicada no site www.futuranet.ws, que também apresentou esse mesmo perfil em uma amostragem de 100 pessoas para cada nível de escolaridade, no qual, pessoas com ensino fundamental corresponderam a

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Tabela 2: Relação entre nível de escolaridade e conhecimento das sacolas retornáveis.

Obs.: Entre os entrevistados, 4 pessoas não responderam a pergunta referente ao nível de escolaridade.

Nível de Escolaridade Conhece % Não conhece %

Ensino Fundamental 9 50% 9 50%

Ensino Médio 16 76% 5 24%

Ensino Superior 5 100% - 0%

A fim de conhecer a opinião das pessoas acerca da problemática ambiental que envolve a utilização das sacolas plásticas, uma pergunta foi designada a isso. Como resultado, percebe-se que 94% dos entrevistados conhece algum tipo de impacto ambiental associado ao descarte inapropriado das sacolas plásticas, o que pode ser visto no gráfico 4.

Por se tratar de uma pergunta aberta houve diferentes problemas reconhecidos pela população, todos apontaram para a produção de lixo, entupimento de redes de esgoto, poluição e demora na degradabilidade, esse conhecimento pode ser atribuído a grande influência da mídia, que cada vez mais está presente abordando esse assuntos e, também por esse tipo de problema estar mais presente no dia-a-dia das pessoas que moram nos centros urbanos. A partir da relação entre o conhecimento dos problemas ambientais causados pelas sacolas plásticas e o consumo ainda predominante das mesmas, nos mostra a dificuldade que as pessoas possuem para mudar hábitos, o que foi discutido por Almeida et al. (2008) em um estudo realizado em São Paulo, o qual mostrou que a maioria das pessoas entrevistadas conhece prejuízos decorrentes do consumo excessivo e descarte inadequado de sacolas plásticas, porém não se reflete em ações concretas podendo destacar o baixo índice de usuários de sacolas retornáveis.

Gráfico 4: conhecimento de algum problema ambiental associado à utilização e descarte inapropriados de sacolas plásticas.

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2.2 Dados obtidos com os responsáveis dos estabelecimentos comerciais:

Nas entrevistas realizadas com os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais, o instrumento de pesquisa foi diferente. Foram dois estabelecimentos comerciais, um de grande porte (A) e outro de médio porte (B). A partir das informações obtidas pelos responsáveis, o número de sacolas plásticas distribuídas semanalmente foi calculado a partir da quantidade que é comprada pelos estabelecimentos. Para o estabelecimento A, são adquiridas 12,5 mil sacolas plásticas por semana e para o estabelecimento comercial B, são compradas 8 mil sacolas por semana. Também foi questionado se houve aumento no número de pessoas que utilizam sacolas retornáveis nos últimos tempos. Ambos os representantes dos estabelecimentos comerciais não perceberam nenhum aumento relevante no número de pessoas fazendo uso das sacolas retornáveis, porém, segundo o responsável pelo estabelecimento A, a maioria das pessoas que faz uso das sacolas retornáveis são senhoras ou pessoas de idade mais avançada. Corroborando com esse resultado, Fabro et al. (2007) afirma em seu estudo que devido à implantação das sacolas plásticas tem sido feita na década de 70, as pessoas de mais idade viveram uma boa parte de sua vida sem precisar desse utensílio, portanto desenvolveram outros métodos para transportar as compras.

Considerações finais

Com a realização desse estudo, foi possível caracterizar uma parte da população do Bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul, quanto à utilização e descarte das sacolas plásticas, assim como o conhecimento e utilização das sacolas retornáveis.

Em relação às sacolas plásticas obtidas pela população, pode-se perceber que a opção equivalente a 1 a 5 sacolas predominou entre os entrevistados, podendo significar a aquisição de em média, uma sacola por dia útil, e quando se trata do descarte desse material percebe-se que existem muitas outras utilidades designadas às sacolas plásticas, além da utilização como transporte de mercadorias. Porém, o fato desse material ser empregado para outros fins não elimina o problema de seu destino final, que muitas vezes são aterros sanitários ou

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lixões, ou seja, o problema se estende a longo prazo, já que a sua taxa de degradação é extremamente lenta.

A respeito do conhecimento e utilização das sacolas retornáveis, a maior parte das pessoas entrevistadas conhece esse tipo de material, porém, dessas pessoas, menos da metade as utiliza regularmente, mostrando a dificuldade na mudança de hábitos da sociedade, já que, teoricamente é “menos prático” do que simplesmente adquirir a sacola plástica disponível no mercado.

Em relação às sacolas retornáveis, foi possível fazer apenas a relação do conhecimento e não conhecimento das mesmas com a idade, que foi separada em faixas etárias com intervalo de 20 anos. Dessa forma, foi possível verificar que a faixa etária que tem maior conhecimento das sacolas retornáveis é pessoas com idade entre 0 e 20 anos. Quando relaciona-se o nível de escolaridade e conhecimento das sacolas retornáveis, é possível observar diferenças entre os níveis. Quando trata-se de pessoas com Ensino Fundamental completo/Incompleto, cerca de 50% dos entrevistados tem conhecimento das sacolas retornáveis. Já para os entrevistados que apresentam Ensino Médio completo, esse valor aumenta para 76%, e para aqueles que possuem Ensino Superior completo, o conhecimento das sacolas retornáveis atinge a totalidade. Entretanto, não foi possível relacionar a utilização das sacolas retornáveis com idade e nível de escolaridade, isso foi devido à baixa amostragem.

Segundo os representantes entrevistados dos estabelecimentos comerciais, não foi verificado mudanças de hábitos relacionados com o uso de sacolas retornáveis nos mesmos, o que mostra a necessidade de trabalhos de educação ambiental nessas comunidades. A partir dos resultados obtidos nesse trabalho podemos observar a grande importância das instituições de educação para trabalhar com esses assuntos e conscientizar as crianças e os jovens, que serão parte atuante da sociedade no futuro.

Referências

AGENDA AMBIENTAL. Disponível (online) http://www.tse.gov.br/ (19 de junho de 2012).

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FABRO, A. T.; LINDEMANN, C.; VIEIRA, S. C. Utilização de sacolas plásticas em supermercados. Ciências do Ambiente on line. 2007;3(1): 15-23.

Futura – Restrição ao uso de sacolas plásticas é controversa (2012). Disponível

(online)

http://futuranet.ws/wp-content/uploads/2012/07/R_Gazeta_Site_201202_ConsumodeSacolasPlasticas.pdf (06 de agosto de 2012).

MARTINS, C. T., JESUS, A. S., REGINI, G., ROCHA, O. F. Percepção ambiental sobre o uso das sacolas plásticas. In: XIV Encontro Latino Americano de

Iniciação Científica e X Encontro Latino Americano de Pós-Graduação, 2011 –

Universidade do Vale do Paraíba, Paraíba, 2011.

NETO, H. H. P., RANGEL, S. A., SOBRINHA, M. A. C., DELATORRE, A. B., AGUIAR, C. J., RODRIGUES, P. M. Sacolas plásticas: consumo inconsciente.

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Disponível (online)

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