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Carta Inva Capital NOVEMBRO/2012

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Carta Inva Capital

NOVEMBRO/2012

Dr. Lucas Dezordi Raphael Cordeiro, CNPI

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1

Economia

Nos EUA, apesar de todas as atenções

estarem voltadas às eleições, o abismo

fiscal chega cada vez mais perto,

en-quanto no Brasil, a inflação continua a

ser o assunto que mais incomoda os

in-vestidores.

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R

ESUMO

1. Enquanto as atenções estão voltadas para as

eleições presidenciais norte-americanas, o

abismo fiscal está cada vez mais perto.

2. Caso não haja consenso político, US$ 600

bilhões serão retirados da economia dos EUA,

jogando o país em uma recessão.

3. É bastante difícil saber quais serão os reais

impactos caso os EUA caiam no abismo

fiscal.

1

Zona do Euro e União Fiscal

Na Carta Inva Capital de agosto comentamos sobre o abis-mo fiscal nos EUA, terabis-mo criado para o vencimento de impor-tantes benefícios fiscais nos Estados Unidos na virada do ano.

O foco ainda está nas eleições presidenciais (que ocorrerão 06/11), porém, após essa data, tanto o futuro presidente da terra do Tio Sam, como os noticiários irão falar apenas de um assunto: o Abismo Fiscal.

Democratas e Republicanos devem se unir para assegurar o crescimento econômico e para que os incentivos sejam retira-dos gradualmente. Por mais que seus caminhos sejam dife-rentes, se as direções forem opostas o impacto na economia norte americana e mundial será muito prejudicial para todos.

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Os cortes do governo giram em torno de US$ 380 bilhões em taxas e US$ 100 bilhões em cortes de custos, que devem entrar em vigor em menos de 60 dias.

Com o término das eleições, o novo presidente terá menos de 40 dias (corridos!) para resolver tudo, pois o congresso não deve trabalhar entre o Natal e o Ano Novo.

O abismo fiscal deve retirar da economia dos Estados Uni-dos em torno de US$ 600 bilhões. Para os trabalhadores, esse valor deve significar algo em torno de 2% dos salários ou algo em torno de US$ 3.700 dólares por ano.

Os principais impostos que voltam a ser cobrados, de prati-camente toda população, estão ligados ao MedCare - que é o sistema de seguros de saúde nos Estados Unidos; a retira-da de benefícios do seguro desemprego; além retira-da criação de novos impostos sobre saúde e educação. A classe média também perde boa parte dos incentivos concedidos em 2010 e os impostos sobre grandes fortunas e ganhos de capi-tal devem aumentar.

Caso o congresso não aprove a retirada gradual dos impos-tos e a imposição de novas taxas não seja postergada, a ter-ra do Tio Sam deve entter-rar novamente em recessão, despen-cando no abismo.

Havendo algum afrouxamento nos planos de taxas, os impac-tos sobre o crescimento não devem ser tão graves, afetando apenas alguns setores e a economia apresentando cresci-mento próximo de zero. Se todos os incentivos forem prorro-gados e os novos impostos forem criados gradativamente,

os EUA devem ter um crescimento do PIB maior do que o Brasil.

Esses são os cenários possíveis para o próximo ano e em to-dos eles faz-se necessário o aumento do teto da dívida e um planejamento escalonado de redução do déficit público, po-rém com um plano de longo prazo, para priorizar o cresci-mento econômico e o país voltar a crescer.

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R

ESUMO

1. O IPCA vinha convergindo a meta, até que os

alimentos (principalmente) subiram de preço

rapidamente e pressionaram os índices

inflacionários.

2. O Banco Central considerou essa alta de

preços um evento temporário.

3. A inflação continuará alta até o final do

primeiro trimestre de 2013.

4. Os preços deverão arrefecer a partir do 2T13,

c a s o n ã o o c o r r a m o u t r o s c h o q u e s

inflacionários.

2

Até Quando o Processo

Infla-cionário Persistirá na Economia

Brasileira?

Na Carta Inva Capital de outubro, comentamos sobre o cho-que de oferta agrícola, provocado por problemas climáticos nos Estados Unidos, fazendo com que os preços dos grãos – milho, soja e trigo – subissem de forma expressiva, amea-çando a estabilidade inflacionária da economia brasileira. Enfatizamos que, de acordo com o Relatório de Inflação de Setembro de 2012, o Banco Central do Brasil (BCB) conside-ra o choque como um evento temporário, geconside-rando poucos efeitos no médio prazo.

Nesse sentido, nossa equipe estudou o impacto desse cho-que e identificou através do IPCA livre até quando a inflação ficará pressionada em virtude do aumento dos preços dos ali-mentos. Os gráficos abaixo destacam o desempenho e as projeções do IPCA livre e IPCA administrado até dezembro de 2013. 4.50 4.90 5.30 5.70 6.10 6.50 01/12 03/12 05/12 07/12 09/12 11/12 01/13 03/13 05/13 07/13 09/13 11/13 IPCA Livre (%)

IPCA Projeção IPCA Livre

4

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3.00 3.60 4.20 4.80 5.40 6.00 01/12 03/12 05/12 07/12 09/12 11/12 01/13 03/13 05/13 07/13 09/13 11/13 IPCA Administrado (%)

IPCA Adm Projeção IPCA Administrado

Tudo indica que o IPCA livre, que representa cerca de 75% do IPCA, deve ficar pressionado até março de 2013, e a par-tir do segundo trimestre a inflação sofrerá um arrefecimento. Os preços administrados tendem a se elevar no início do ano, devido aos reajustes da gasolina, tarifa de ônibus e deri-vados do petróleo. Caso o preço dos bens monitorados ultra-passe 4,5% no acumulado de 12 meses, então o IPCA cheio poderá ultrapassar a casa dos 6,0% em 12 meses, no início do próximo ano.

Com isso, estima-se para dezembro de 2012 um IPCA de aproximadamente 5,7%, mas um pouco pressionado para ja-neiro e fevereiro de 2013. Caso ocorra um novo choque na economia, o BCB deverá rever sua estratégia de flexibiliza-ção dos juros.

O governo poderá reduzir a pressão inflacionária, reduzindo o custo da energia elétrica e cortando taxas e impostos do combustível. Teríamos, assim, uma inflação dos preços admi-nistrados menores.

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2

Investimentos

Com os problemas na Europa um pouco

de lado, as atenções se voltam aos EUA

e a inflação no Brasil.

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Outubro foi um bom mês para o mercado de Renda Fixa, principalmente títulos prefixados (LTN) e referenciada em índi-ce de preços (NTNB), mas ruim para o mercado de ações e de fundos imobiliários que recuaram 3,56% e 2,05%, respec-tivamente.

Temos dois fatos que deverão ser o centro das atenções nes-se final de ano:

1 - Fiscal Cliff

Conforme abordado no texto de economia, o governo norte americano precisa tentar renovar pacotes de incentivos à economia, mesmo que parcialmente, para impedir que ela se deteriore.

Caso nada seja feito, dois dos principais efeitos sobre a eco-nomia serão:

1. Impostos voltarão a crescer (2% do PIB) 2. Governo precisará economizar 0,5% do PIB

Somando-se os efeitos indiretos espera-se que a economia dos EUA saia de um crescimento 2% ao ano para uma que-da de 3% (recessão).

Maiores informações sobre o evento poderão ser obtidas no

Relatório de Perspectivas Econômicas da secretaria de orça-mento do congreso dos EUA (em inglês).

Essa incerteza traz pouca definição para o cenário do merca-do de ações para os próximos meses já que uma recessão

nos EUA impactaria diretamente nos lucros das empresas mundo afora.

Entretanto, acreditamos as chances disso ocorrer são bai-xas.

2 - Inflação

Tema das nossas duas últimas Cartas, Outubro e Novembro, a inflação ainda incomoda.

A prévia da inflação de outubro, medida pelo IPCA-15 do IBGE, apontou alta de 0,65%, elevando o dado dos últimos 12 meses para 5,56%. Não acreditamos que a inflação pos-sa recuar nos próximos meses, mas sua alta deve ser obser-vada para que não chegue em níveis que incentivem o CO-POM (Comitê de Política Monetária do Banco Central) a vol-tar a elevar os juros consideravelmente em 2013.

As NTNBs foram beneficiadas pelo cenário de inflação alta em outubro com alguns títulos subindo até 5,45% no último mês.

Conforme pode ser observado no gráfico da próxima página, os títulos públicos indexados ao IPCA estão com expectativa de forte inflação para os próximos anos.

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NTNB 15/05/13 NTNB 15/05/15 NTNB 15/05/17 NTNB 15/05/20 NTNB 15/05/24

5.45 5.48

5.58 5.72

6.27 Inflação Implícita das NTNBs

%

Fonte: Tesouro Nacional e Banco Central do Brasil

Se essa expectativa de inflação se confirmar, as chances da taxa SELIC subir aumentam, o que afetaria de forma relevan-te os títulos prefixados (LTN e NTNF) e se a inflação não for subir tanto os títulos indexados ao IPCA (NTNB e NTNB-Prin-cipal) correm o risco de apresentar desvalorização em algum momento.

Agora, o importante é acompanhar a inflação e para isso pre-tendemos ficar de olho no nível de emprego e nos preços dos alimentos. Se o desemprego continuar muito baixo e o preço dos alimentos não recuar teremos pela frente uma vol-ta das alvol-tas nos juros com impacto direto nos prefixados. Outros ativos que sofreriam nesse cenário são os fundos imo-biliários, mas como no momento ainda não conseguimos en-xergar com maior clareza o cenário dos próximos meses,

acreditamos que manutenção de posições de investimentos em Renda Fixa pré e de inflação ainda é a melhor opção.

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Portfólio

O ótimo desempenho da carteira de Renda Fixa não foi o bastante para segurar o resultado do portfólio no campo posi-tivo. As carteiras de Ações e de Fundos Imobiliários recua-ram e prejudicarecua-ram consideravelmente o rendimento do por-tólio que recuou mais de 1% em novembro.

Acreditamos que os fundos imobiliários voltarão a apresentar resultados positivos nos próximos meses, entretanto essa for-te onda do segmento reforça nossa crença de que o setor chegou em seu nível de exaustão. O mercado de ações per-deu força em outubro e nos preocupamos com o momento delicado que a economia dos EUA passará no final do ano por conta do "Fiscal Cliff", conforme foi abordado em nossa Carta de agosto, e por essa razão reduzimos o peso das ações em nosso portfólio.

Nesse mês a Inva Capital inova mais uma vez e lança a sua carteira de investimentos alternativos, composta nessa fase exclusivamente por Fundos Multimercados de diferentes ca-tegorias.

PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO PESO

Renda Fixa 53% 0.98% 53% Imóveis 17% -1.39% 17% Renda Variável 30% -5.66% -5% 25% Alternativos +5% 5% TOTAL -1.41% Benchmark 1.10%

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011 Portfólio 0.47% 4.45% 0.01% 0.16% 5.12% 2011 Benchmark 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 4.47% 2012 Portfólio 3.59% 2.78% 0.78% 1.07% -1.78% -1.01% 3.00% 0.56% 0.13% -1.41% 7.81% 2012 Benchmark 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 11.56% 2013 Portfólio 0.00% 2013 Benchmark 0.00% TOTAL Portfólio 13.33% TOTAL Benchmark 16.55%

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Renda Fixa

O resultado de outubro foi extraordinário com rendimento de quase 1% ou 161% do CDI. A volta da NTN-B foi bastante positiva e ajudou no resultado.

Esperamos que nos próximos meses a inflação continue em alta, entretanto os títulos indexados ao IPCA deverão apre-sentar rendimentos menores.

Continuamos com pequena exposição em pré-fixados, pois acreditamos que em algum momento dos próximos seis me-ses eles possam apresentar retração.

PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO PESO

LTN 01/01/14 10% 1.06% 10% CDB AAA 40% 0.60% 40% CDB AA 26% 0.65% 26% LCI A+ 12% 0.65% 12% NTN-B 15/08/20 12% 3.25% 12% TOTAL 0.98% Benchmark 0.61%

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011 Carteira 0.99% 1.12% 1.59% 0.51% 4.27% 2011 CDI 0.94% 0.88% 0.86% 0.90% 3.63% 2011 % CDI 105.32% 127.27% 184.88% 56.67% 117.79% 2012 Carteira 0.82% 0.96% 0.89% 1.05% 0.84% 0.72% 0.68% 0.70% 0.56% 0.98% 8.51% 2012 CDI 0.88% 0.74% 0.81% 0.70% 0.73% 0.64% 0.68% 0.69% 0.54% 0.61% 7.25% 2012 % CDI 93.18% 129.73% 109.88% 150.00% 115.07% 112.50% 100.00% 101.45% 103.70% 160.66% 117.43% 2013 Carteira 0.00% 2013 CDI 0.00% 2013 % CDI TOTAL Carteira 13.15% TOTAL CDI 11.14% TOTAL %CDI 118.04%

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Imóveis

A carteira de fundos imobiliários apresentou queda de mais de 1% em outubro devido aos recuos do BB Votorantim JHSF Ci-dade Jardim e do Brasil Shopping, entretanto com desempe-nho próximo ao índice do setor.

Não vemos razão para alterar a carteira nesse momento e acreditamos que nossos fundos apresentam bom potencial para os próximos trimestres. O fundo Mais Largo Treze conti-nuou apresentando evolução e vem compensando parcialmen-te as quedas do Brasil Shopping que depois de parcialmen-ter subido

60% no ano apresenta dois meses seguidos de queda. Não su-gerimos mudanças na Carteira.

FUNDO CÓDIGO

PESO

RENDIMENTO RENDIMENTO RENDIMENTO

MUDANÇAS NOVO PESO

FUNDO CÓDIGO

PESO COTA ALUGUEL TOTAL MUDANÇAS NOVO PESO

Brasil Shopping HGBS11 25% -3.57% 0.60% -2.97% 25% Largo 13 MSHP11 5% 1.85% 0.57% 2.42% 5% TRX Logística TRXL11 32% -0.74% 0.68% -0.05% 32% BB Vot. JHSF C.J. BBVJ11 18% -6.22% 0.69% -5.53% 18% RB Capital Renda II RBRD11 20% -1.88% 3.12% 1.24% 20% TOTAL -2.53% 1.15% -1.39%

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011 Carteira 4.01% 0.40% 1.12% 1.17% 6.83% 2011 IFIX 1.67% -0.36% 1.48% 3.70% 6.61% 2012 Carteira 3.59% 4.79% 0.72% 5.28% -0.49% 3.96% 9.77% 0.69% -1.88% -1.39% 27.34% 2012 IFIX 3.03% 4.65% 4.07% 1.43% 3.42% 3.90% 6.10% -0.42% 1.76% -2.05% 28.79% 2013 Carteira 0.00% 2013 IFIX 0.00% TOTAL Carteira 36.04% TOTAL IFIX 37.30%

A partir de agosto de 2012, passamos a utilizar o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário da BM&FBovespa (IFIX) como nosso benchmark. Os valores anteriores já foram atualizados e correspondem a rentabilidade do IFIX em cada mês. Anteriormente, utilizávamos o IGM-C da FGV como benchmark.

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4

Ações

Em outubro, a Carteira de Ações recuou mais do que o Ibo-vespa devido às fortes quedas de OGX e Fertilizantes Herin-ger.

A primeira tem um problema conhecido, já a empresa de ferti-lizantes sofreu sem razões relevantes, as vendas do setor continuam recordes, conforme pode ser visto em relatório di-vulgado em outubro pela Inva Capital. No lado positivo obser-vamos a alta de mais de 5% do Paraná Banco e a Cia Hering voltou para próximo de seu topo histórico.

Recomendamos algumas alterações para novembro como a retirada da CSN e da Cia Hering e inclusão da Cielo e da Iguatemi. A queda recente da administradora de cartões abriu espaço para que ela apresentasse bom potencial de alta e acreditamos que a companhia de Shoppings Centers é a mais atrativa do setor devido ao seu plano de expansão conjugado ao caixa de mais de R$ 700 milhões.

Reduzimos a exposição em Randon, pois as vendas de cami-nhões e implementos rodoviários continuam muito baixas, e em OGX. Elevamos o peso das ações da Fertilizantes Herin-ger, que deve apresentar faturamento recorde no terceiro tri-mestre.

EMPRESA CÓDIGO PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO

PESO

Itaú Unibanco ITUB4 11% -2.91% 11%

OGX OGXP3 11% -23.41% -3% 8% Cremer CREM3 11% 1.38% 11% Randon RAPT4 11% -8.75% -1% 10% CSN CSNA3 10% -1.66% -10% Restoque LLIS3 10% -5.36% 10% Hering HGTX3 10% 3.17% -10%

Fert. Heringer FHER3 8% -22.25% +2% 10%

Grazziotin CGRA4 8% -3.89% 8% Paraná Banco PRBC4 10% 5.21% 10% Cielo CIEL3 +11% 11% Iguatemi IGTA3 +11% 11% TOTAL -5.66% Benchmark -3.56%

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011 Carteira -3.10% 11.26% -2.50% -1.05% 4.01% 2011 Ibov -7.38% 11.49% -2.51% -0.21% 0.46% 2012 Carteira 10.72% 6.62% 0.46% -2.64% -9.52% -8.67% 2.80% 0.20% 0.52% -5.66% -6.80% 2012 Ibov 11.13% 4.34% -1.98% -4.17% -11.86% -0.25% 3.21% 1.72% 3.70% -3.56% 0.54% 2013 Carteira 0.00% 2013 Ibov 0.00% TOTAL Carteira -3.06% TOTAL Ibov 1.00%

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Alternativos

A Inva Capital lança com exclusividade neste mês, a carteira de Investimentos Alternativos composta por fundos multimer-cados.

Formada por fundos de diferentes classes, com maior peso para o fundo Multigestor da corretora Credit Suisse Hedging Griffo, que já possuí uma carteira diversificada.

Teremos como benchmark o Índice de Fundos Multimerca-dos (IFMM) do BTG Pactual, entretanto nossa carteira sem-pre será composta por fundos abertos, diferente da carteira do índice que é composto por uma grande variedede de fun-dos fechafun-dos para novas aplicações. O histórico dessa

car-teira nos últimos 12 meses e desde 05/04/2010 respectiva-mente foi de 137% do CDI e 122% do CDI. Lembramos que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

FUNDO ESTRATÉGIA PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO PESO

Advis Macro Macro 15%

BNY Mellon ARX Hedge Plus Macro 15%

Claritas Long Short Long Short 15%

BTG Pactual Hedge Plus Multiestratégia 15% Plural Capital Institucional Multiestratégia 15%

CSHG Top 30 FIC. Multigestor 25%

TOTAL Benchmark

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2012 Carteira 0.00% 2012 Ibov 0.00% 2013 Carteira 0.00% 2013 Ibov 0.00% 2014 Carteira 0.00% 2014 Ibov 0.00% TOTAL Carteira 0.00% TOTAL Ibov 0.00%

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© 2012, Inva Capital

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