Diemut Poppen
viola e direção artísticaGerhild Romberger
contraltoChristel Lee
violinoIsabelle Faust
violinoIvan Monighetti
violonceloPaulo Gaio Lima
violonceloLaura Vukobratović
trompetegoetheinstitutportugal www.goethe.de/portugal
GoethePt goetheportugal
Fundação Calouste Gulbenkian
Museu Arqueológico do Carmo
Palácio Nacional de Queluz
Museu do Dinheiro, Banco de Portugal
Goethe-Institut Portugal
A Arte
da Música
de Câmara
15 a 20 set. 2016 Entrada livre* (*exceto Banco de Portugal)Festival
Cantabile
2016
A Arte
da Música
de Câmara
Lisboa | Queluz
A fundadora e diretora artística do Festival, a violetista alemã Diemut Poppen, trouxe para
esta edição um notável conjunto de intérpretes solistas, de que se destacam o contralto
Gerhild Romberg, a violinista Isabelle Faust, o violoncelista Ivan Monighetti e o violoncelista
Paulo Gaio Lima. Referência ainda para a jovem violinista norte-americana Christel Lee,
recente vencedora (dezembro de 2015) do 11.º Concurso Sibelius de Violino, um dos mais
prestigiados do mundo.
O Festival abre no dia 15, no Museu Arqueológico do Carmo (Ruínas da Igreja do Carmo), com
a Orquestra Gulbenkian dirigida por Jan Wierzba, num programa maioritariamente barroco,
mas no qual o destaque vai para a estreia mundial do Concerto para viola de António Pinho
Vargas, escrito para e dedicado a Diemut Poppen, obra na qual o compositor português segue
à distância o conhecido relato bíblico do Livro de Job.
Dois dias depois, o Museu do Dinheiro (antiga Igreja de São Julião) recebe Diemut Poppen,
Christel Lee e Paulo Gaio Lima para um recital em que predominam peças a solo (de Bach,
Ysaÿe e Luís Lopo), que serão intercaladas por um dos Duos de Mozart para violino e viola
e, concluindo o programa, um dos Trios de cordas do op. 9 de Beethoven.
No dia seguinte, saímos de Lisboa em direção ao Palácio de Queluz, para o que promete
ser uma experiência “transcendente”: um recital de violino solo inteiramente dedicado a
Johann Sebastian Bach, culminando com a Partita em ré m, cuja peça conclusiva é a famosa
Chaconne, que alguns crêem ter sido escrita como epitáfio a Maria Barbara, primeira mulher do
compositor. Intérprete será Isabelle Faust, uma das grandes violinistas da cena internacional.
O Festival Cantabile, único em Portugal inteiramente consagrado
à música de câmara, tem este ano já a sua sétima edição.
Entre os dias 15 e 20 de setembro, quatro concertos irão passar
por outros tantos espaços em Lisboa e em Queluz.
Claudia Hahn-Raabe
Diretora do Goethe-Institut PortugalJOHANN SEBASTIAN BACH
LUDWIG VAN BEETHOVEN
GEORG FRIEDRICH HÄNDEL
LUÍS LOPO
FELIX MENDELSSOHN
WOLFGANG AMADEUS MOZART
FRANZ SCHUBERT
GEORG PHILIPP TELEMANN
ANTÓNIO PINHO VARGAS
ANTONIO VIVALDI
EUGÈNE YSAŸE
TORU TAKEMITSU
O Cantabile 2016 encerra no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, com uma verdadeira
celebração da música de câmara através de duas obras-primas da literatura romântica:
o Quinteto em dó M, D956, de Schubert e o Octeto de cordas em mib M de Mendelssohn.
Em palco, solistas do Cantabile e solistas da Orquestra Gulbenkian.
Graças aos nossos parceiros, patrocinadores e apoiantes, conseguimos tornar esta edição do
Festival Cantabile numa das mais ricas e musicalmente prometedoras, pelo que agradecemos
a todos os parceiros, especialmente aos patrocinadores Associação São Bartolomeu dos
Alemães em Lisboa, ao Banco de Portugal, à Mercedes-Benz, à Lufthansa e à DaKapp o valioso
apoio prestado sem o qual o festival não seria possível.
Gostaria de agradecer ao nosso fiel público que nos tem acompanhado ano após ano, tornando
este momento tão único. Por último, gostaria de expressar os meus maiores agradecimentos
a Diemut Poppen, responsável maior por este Festival, à minha colega Adriana Delgado Martins
e à Sofia Simões Coelho pela organização e aos solistas convidados pela sua generosidade e
empenho artístico. Um grande bem-haja a todos!
Levantamento de bilhetes a partir das 19h frente ao Museu Arqueológico do Carmo. Entrada livre e por ordem de chegada na medida nos lugares disponíveis.
Bilhete pago (10€ que revertem na totalidade a favor do Hospital Pediátrico D. Estefânia). Bilhetes podem ser adquiridos a partir de 31 de agosto na receção do museu.
BACH
Suite para violoncelo nº. 1 em sol maior, BWV 1007, versão para viola
YSAŸE
Sonata para violino solo nº. 5, op. 27
BACH
Partita para flauta em lá menor, BWV 1013, versão para violoncelo
MOZART
Duo para violino e viola em sol maior, K423
LOPO
Epifania para violoncelo solo
BEETHOVEN
Trio de cordas em dó menor, op. 9 nº. 3
Concerto
n
o
1
Concerto
n
o
2
Qui. 15 set. | 21h | Museu Arqueológico do Carmo | Lisboa
Informações: T. 213 478 629 | secretaria@arqueologos.pt
Sáb. 17 set. | 19h | Museu do Dinheiro, Banco de Portugal | Lisboa
Informações: T. 213 213 240 | info@museudodinheiro.pt Solistas do Festival
Cantabile
Diemut Poppen
viola e direção artística
Gerhild Romberger contralto Christel Lee violino Laura Vukobratović trompete Andrea Balazs cravo Orquestra Gulbenkian Jan Wierzba direção Sophie Perrier flauta Alice Caplow-Sparks oboé Solistas do Festival Cantabile Diemut Poppen
viola e direção artística
Christel Lee
violino
Paulo Gaio Lima
violoncelo
VIVALDI
Stabat Mater para contralto, cordas e baixo contínuo
TELEMANN
Conclusion para oboé, trompete, cordas e baixo contínuo
VARGAS
Concerto para viola e orquestra (estreia mundial) O Livro de Jó – Fé, Dúvida e Fúria
TAKEMITSU
Paths para trompete solo
HÄNDEL
Eternal source of light divine, HWV 74
BACH
Ach, es bleibt in meiner Liebe, BWV 77 para contralto, trompete, cordas e baixo contínuo
Agnus Dei, BWV 232 para contralto, cordas e baixo contínuo
Concerto Brandenburguês nº. 2 para violino, flauta, oboé, trompete, cordas e baixo contínuo, BWV 1047
Entrada livre e por ordem de chegada na medida dos lugares disponíveis.
Bilhetes podem ser levantados na bilheteira da Fundação Calouste Gulbenkian. Entrada livre e por ordem de chegada na medida nos lugares disponíveis.
BACH
Partita para violino solo nº. 3 em mi maior, BWV 1006 Sonata para violino solo nº. 3 em dó maior, BWV 1005 Partita para violino solo nº. 2 em ré menor, BWV 1004
SCHUBERT
Quinteto em dó maior, D956
MENDELSSOHN
Octeto em mi b maior, op. 20Concerto
n
o
3
Concerto
n
o
4
Dom. 18 set. | 19h | Palácio Nacional de Queluz, Sala da Música | Queluz
Informações: T. 218 824 510 | info@lissabon.goethe.org
Ter. 20 set. | 19h | Fundação Calouste Gulbenkian, Grande Auditório | Lisboa
Informações: T. 217 823 000 | musica@gulbenkian.pt Solista do Festival Cantabile Isabelle Faust violino Solistas do Festival Cantabile Diemut Poppen
viola e direção artística
Christel Lee
violino
Ivan Monighetti
violoncelo
Paulo Gaio Lima
violoncelo
Solistas da Orquestra Gulbenkian Maria Balbi
violino
Maria José Laginha
violino
Varoujan Bartikian
violoncelo
DaKapp Academy Franciso Lima Santos
violino
Anna Paliwoda
Vencedora do Concurso Internacional Jean Sibelius (2015) e do segundo prémio e prémio do público no concurso internacional da ARD (Munique), Christel Lee estudou na Juilliard School (NY) e tem sido solista com orquestras de renome, tais como as Orquestras das Rádios Finlandesa e da Baviera, a Orquestra Sinfónica Coreana, ou a SWR-Stuttgart Radio Symphony. Regularmente convidada por diversos festivais – Mecklenburg-Vorpommern, Mozartfest Wuerzburg, Verbier, Kronberg Academy Festival, e, na próxima temporada, Gstaad Menuhin e Tanglewood – Lee tem vindo a trabalhar com András Schiff, Gidon Kremer, Gary Hoffman, e Kyung Wha Chung. Aluna de Ana Chumachenco, Lee toca num Lorenzo Storioni de 1781, amavelmente cedido pela Deutsche Stiftung Musikleben.
Christel Lee
violino© Dorothee-Falke
O extensíssimo repertório de Gerhild Romberger inclui os mais variados Lieder, obras contemporâneas, e ainda todas as principais árias escritas para contralto ou mezzo-soprano dos períodos Barroco, Clássico, e Romântico, assim como do século XX. Gerhild Romberger colabora regularmente com orquestras e maestros de renome, tendo trabalhado com a Leipzig Gewandhausorchester e Riccardo Chailly, a Filarmónica de Berlim e Gustavo Dudamel, a Bayerischer Rundfunk Symphony Orchestra, e a Los Angeles Philharmonic, assim como a Israel Philharmonic Orchestra sob a direção de Herbert Blomstedt. Em 2015/16 dedicou-se a Mahler, interpretando o Lied von der Erde com a Orquestra Gulbenkian sob a direção de Susanna Mälkki, e a 3ª Sinfonia com a Bayerischer Rundfunk Symphony Orchestra e Bernard Haitink. Concertista aclamada, Gerhild Romberger é ainda professora de renome na Academia de Música de Detmold. Participa pela segunda vez no Festival Cantabile. (www.ks-gasteig.de)
Gerhild Romberger
contralto© Rosa-Frank
Reconhecida como uma das maiores violetistas do nosso tempo, Diemut Poppen estudou com Y. Bashmet, K. Kashkashian, B. Giuranna, H. Schlichtig, e P. Schidlof (Quarteto Amadeus). Como solista e violetista de câmara, Poppen toca nas mais prestigiadas salas de concerto – Barbican Centre, Queen Elisabeth Hall, Wigmore Hall – e tem sido convidada para participar nos festivais de C. Abbado, A. Schiff, G. Kremer, T. Mork, L. Kavakos e N. Gutman. Como solista, Poppen colaborou com Heinz Holliger, Frans Brüggen e Claudio Abbado. Foi viola solo e membro fundador da Chamber Orchestra of Europe. Galardoada com o “European Music Prize”, é atualmente professora em Lausanne, na Academia de Música de Detmold, e na Escola de Música Reina Sofia em Madrid. Com uma vasta experiência na direção de festivais, Diemut Poppen é Diretora Artística do Cantabile Festival desde o seu início em 2010 e dos Rigi Musiktage. O seu repertório, excecionalmente extenso, inclui concertos clássicos para viola, obras de música de câmara e de música con- temporânea, contando com estreias de obras escritas para ela por compositores contemporâneos, como o concerto para viola de A. Pinho Vargas (2016). (www.diemutpoppen.com)
Diemut Poppen
viola e direção artísticaUma das violinistas mais procuradas da atualidade, Isabelle Faust ganhou os prestigiosos concursos Leopold Mozart e Paganini, e desde então tem sido solista com orquestras de renome como a Filarmónica de Berlim, a Boston Symphony Orchestra e a NHK Symphony Orchestra Tokyo. Colaborou com maestros tais como Mariss Jansons, Giovanni Antonini, Philippe Herreweghe, Daniel Harding, Bernard Haitink e Claudio Abbado, com quem gravou os concertos de Beethoven e Berg, recebendo assim um Diapason d’or, Echo Klassik, e um Gramophone Award. As suas interpretações, enriquecidas por conhecimento histórico e musicológico, estendem-se de Bach a compositores contemporâneos como Ligeti, Lachenmann e Widmann. A sua atividade como intérprete de música de câmara inclui inter- pretações dos quintetos com clarinete de Mozart e Brahms em instrumentos de época, uma colaboração regular com o seu parceiro de recital Alexander Melnikov, e um projeto discográfico em curso dedicado a Schumann. Isabelle Faust toca o Stradivarius Bela Adormecida (1704), amavelmente cedido pelo L-Bank Baden- -Württemberg. (www.impresariat-simmenauer.de)
Isabelle Faust
violino© Detlev Schneider
Natural do Porto, Paulo Gaio Lima estudou com Maurice Gendron no Conservató- rio de Paris como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do Ministério da Cultura. Regularmente convidado por festivais em Portugal e no estrangeiro, colabora também com diversos grupos de música contemporânea, tendo estreado obras de Dusapin, Koo, Hersant, e Marecos. Entusiasta da música de câmara, foi membro do Quarteto Verdi de Paris, do Artis Trio, e do Trio.pt (desde 2006). Para a EMI e a RCA gravou concertos de Boccherini, Schumann, Beethoven, e Brahms, assim como obras do reportório camerístico português. Aclamado como professor, Paulo Gaio Lima divide a sua atividade pedagógica entre universidades nacionais (ANSO, Évora, Minho) e cursos de aperfeiçoamento em Portugal e no estrangeiro. (www.artway.pt)
Paulo Gaio Lima
violoncelo© Tiago Martins
Violoncelista, maestro, e professor, Ivan Monighetti é uma das personalidades mais versáteis e interessantes do mundo musical atual. Foi o último aluno de Rostropovich no Conservatório de Moscovo, e ganhou primeiros prémios em variados concursos internacionais, incluindo o concurso Tchaikovsky de Moscovo. Desde então tem vindo a desenvolver uma carreira que o levou por toda a Europa, aos Estados Unidos, Japão e Coreia. É professor na Academia de Música de Basel e na Escola Superior Reina Sofia em Madrid. Gravou mais de 30 CD para as editoras discográficas Harmonia Mundi, ECM, Wergo, Orfeo, e DUX. (www.monighetti.com)
Ivan Monighetti
violonceloNascida na Jugoslavia, Laura Vukobratović foi duas vezes vencedora do Concurso Nacional de Jovens Talentos, e em 1999 foi distinguida na Alemanha, onde foi aluna de Reinhold Friedrich, no concurso DAAD. Trompete solista, desde 2003, da Orquestra do Teatro Nacional em Mannheim, Laura Vukobratović tem vindo a colaborar com maestros como Christoph Eschenbach, Herbert Blomstedt, Kent Nagano, Philippe Herreweghe, e Claudio Abbado, entre outros. Foi solista com orquestras de renome, incluindo a Deutsche Kammerorchester Berlin, a Orquestra de Camara de Colónia, a Filarmónica de Baden-Baden, a Wiener Kammerorchester, os Bachsolisten e o Bach Collegium em Munique. O seu repertório estende-se do século XVII à musica contemporânea, e inclui interpretações em instrumentos de época, como os trompetes piccolo e natural. Na area da musica de câmara, Laura Vukobratović colabora regularmente com o Linos-Ensemble, o Luzern Brass, e o Ensemble Aventure. Em 2005 iniciou a sua actividade pedagógica no Conservatório de Karlsruhe.
Laura Vukobratović
trompetemaap.com.pt Produção:
Colaboração: Apoio: Patrocínio:
Coprodução:
Fundação Calouste Gulbenkian Av. de Berna, 45A
1067-001 Lisboa T. 217 823 000 musica@gulbenkian.pt gulbenkian.pt/musica/
Museu Arqueológico do Carmo Largo do Carmo
1200-092 Lisboa T. 213 478 629 secretaria@arqueologos.pt www.museuarqueologicodocarmo.pt
Palácio Nacional de Queluz Largo do Palácio 2745-191 Queluz Informações: T. 218 824 510 info@lissabon.goethe.org Museu do Dinheiro, Banco de Portugal Largo de São Julião 1100-150 Lisboa T. 213 213 240 info@museudodinheiro.pt
Goethe-Institut Portugal Campo dos Mártires da Pátria, 37 1169-016 Lisboa
T. 218 824 510 info@lissabon.goethe.org www.goethe.de/portugal