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Isolamento e Identificação de Legionella spp.

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Academic year: 2021

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Isolamento e Identificação de Legionella spp.

Milton Costa

Departamento de Ciências da Vida, Universidade de Coimbra

e

(2)

Primeiros passos

Prof. Luis de Oliveira, Director Clínico das Termas do Luso, pretende saber se existem legionelas

nastermas. Fui fazer um curto estágio no PHLS, Porton Down, UK com Julian Dennis.

Primeiros isolamentos de Legionella spp. em tabuleiros de água morna na unidade de

prematuros no Hospital Pediátrico de Coimbra.

Veríssimo, A., G. Vesey, M. G. Rocha, G. Marrão, J. Colbourne, P. J. Dennis & M. S. da Costa. (1990) A hot water

supply as the source of Legionella pneumophila in incubators of a neonatology unit. Journal of Hospital Infections, 15: 255-263.

O António Verissimo e eu relacionámos as temperaturas de isolamento de Legionella com

temperatura de nascentes termais e decidimos saber se colonizavam nascentes termais.

Veríssimo, A., G. Marrão, F. Gomes da Silva & M. S. da Costa. (1991) Distribution of Legionella spp. in hydrothermal

areas in Continental Portugal and on the Island of S. Miguel, Azores. Applied and Environmental Microbiology, 57: 2921-2927.

(3)

As espécies do género Legionella

•L. adelaidensis

•L. anisa

•L. belardiensis

•L. birminghamensis

•L. bozemanii

•L. brunensis

•L. busanensis

•L. cherrii

•L. cincinnatiensis

•L. drancurtii

•L. dresdenensis

•L. drozanskii

•L. dumoffii

•L. erythra

•L. fairfieldensis

•L. fallonii

•L. feeleii

•L. geestiana

•L. gormanii

•L. gratiana

•L. gresilensis

L. hackeliae

L. impletisoli

L. israelensis

L. jamestowniensis

L. jordanis

L. lansingensis

L. londiniensis

L. longbeachae

L. lytica

L. maceachernii

L. massiliensis

L. micdadei

L. moravica

L. nagasakiensis

L. nautarum

L. oakridgensis

L. parisiensis

L. pneumophila

L. quateirensis

L. quinlivanii

Cerca de 22 espécies associadas a doença

L. rowbathamii

L. rubrilucens

L. sainthelensi

L. santicrucis

L. shakespearei

L. spiritensis

L. steigerwaltii

L. tauriensis

L. tucsonensis

L. tunisiensis

L. wadsworthii

L. waltersii

L. worsleiensis

L. yabuuchiae

(4)

Anticorpos Policlonais

L. pneumophila sg 1 L. micdadei L. pneumophila sg 2 L. santicrucis L. pneumophila sg 3 L. spiritensis L. pneumophila sg 4 L. steigerwaltii L. pneumophila sg 5 L. wadsworthi L. pneumophila sg 6 L. dumofii L. pneumophila sg 7 L. gormanii L. pneumophila sg 8 L. oakridgensis L. pneumophila sg 9 L. londiniensis L. pneumophila sg 10 L. moravica L. pneumophila sg 11 L. nautorum L. pneumophila sg 12 L. pneumophila sg 13 L. pneumophila sg 14 L. pneumophila sg 15 L. bozemanii sg1 L. bozemanii sg2 L. erythra L. feelei sg1 L. feelei sg2 L. israelensis L. jamestowniensis L. jordanis L. longbeachae sg1 L. longbeachae sg2 L. rubrilucensis

Imunofluorescência indirecta

Anticorpos Monoclonais para L. pneumophila

MAB 1 MAB 2 MAB 3 W32 33G2 32A12 144C2 W29 P4C3 P9C3 P 13-15 W36 W32 4032 W39 JR5 K1 G6 Um flagelante

(5)

Amostra de água

Filtração

Concentrado

Directo

Tratamento

calor

Tratamento

ácido

Espalhamento em GVPC ou BCYE

Incubação a 37ºC, 3 a 10 dias

ou

a temperaturas mais baixas

Processar amostras

(6)

Visualização das colónias suspeitas

Identificação presumptiva de Legionella spp.

BCYE

BCYE sem cisteína

Purificação

Preservação

Identificação

Identificação presumptiva

Norma ISO 11731

Latex Ser1, Ser2-14, Ser2-15

Ácidos gordos ou 16s rRNA

(7)

Identificação de Legionella a partir dos perfís proteicos

Veríssimo, A., P. V. Morais, A. Diogo, C. Gomes & M. S. da Costa. (1996) Characterization of Legionella species by

(8)

Identificação de Legionella pelos ácidos gordos

6790 amostras examinadas entre 1997 e 2013 para

legionelas.

Cerca de 1600 estirpes de Legionella identificadas pela

análise dos ácidos gordos.

Este banco de dados, foi adoptado pela MIDI e estamos

agora acreditadso o método dentro da Norma ISO 11731 e

prNP4422.

Em casos de dúvida podemos pesquisar o gene dotA for

PCR para confirmar L. pneumophila. De 375 estirpes de

Legionella, só

Temos conservadas todas as estirpes de espécies de

Legionella isoladas desde. As não-pneumophila, mais

isoladas pertencem

a L. oakridgensis, L. londiniensis, L.

parisiensis, L. steigerwaltii

Diogo, A., A. Veríssimo, M. F. Nobre & M. S. da Costa. (1999).

Usefulness of fatty acid composition for the differentiation of Legionella species. Journal of Clinical Microbiology, 37: 2248-2254.

(9)

Aquicella lusitana e Aquicella siphonis

“Algumas coisas não são aquilo que parecem”

Santos, P., I. Pinhal, F. A. Rainey, N. Empadinhas, J. Costa, B. Fields, R. Benson, A. Veríssimo & M. S. da Costa

(2003). The Gamma-Proteobacteria, Aquicella lusitana gen. nov., sp. nov. and Aquicella siphonis, sp. nov., infect protozoa and require activated charcoal for growth in laboratory media. Applied and Environmental Microbiology, 69:6533-6540.

(10)

Parentes mais próximos são Rickettsiella (doença em insectos).

Rickettsiella spp., parasitas intracelulares, nunca foram cultivadas.

Legionella spp. e Aquicella spp. são cultiváveis.

Aquicella spp.

Crescem só em meios com carvão, extracto de levedura e

a

-cetoglutarato ou piruvato.

Crescimento aeróbio ou microaeróbio.

Não cresce em anaerobiose.

Aquicella lusitana e Aquicella siphonis

(11)

Meio de cutura

líquido

Espaçamento de

agar

Carvão Activado

Este processo permitiu-nos examinar várias

condições de crescimento de Legionella e Aquicella

que não seria possível com meios sólidos contendo

carvão.

Gama de temperatura de crescimento,

Gama de pH de crescimento,

Substratos assimilados,

Aquicella lusitana e Aquicella siphonis

(12)

5.0 6.0 7.0 8.0

pH

Aquicella siphonis

Aquicella lusitana

Legionella anisa

Legionella oakridgensis

Albidovulum inexpectatum

pH 10.0

Meiothermus cerbereus

pH 9.0

Thermomonas

hydrothermalis

Aquicella lusitana e Aquicella siphonis

(13)

Aquicella lusitana

Aquicella siphonis

Hartmannella vermiformis

Infecção crónica (10

3

/cell),

não é aguda (10

5

-10

6

/cell) como Legionella spp.

Aquicella spp. infectam Hartmanella vermiformis

Células humans infectadas

com Legionella

Aquicella spp. não infectam macrófagos humanos

Aquicella lusitana e Aquicella siphonis

(14)

2642 bp

500 bp

2

3

4

5

6

1

7

3- L. anisa

4- Sgt 39 (Aquicella)

5- Sgt 50 (L. pneumophila)

6- Sgt 59 (L.pneumophila)

7- Sgt 108 (Aquicella)

2- L. pneumophila

1- Marker

dotA gene

mip gene

3- Sgt 108 (Aquicella)

4- L. pneumophila

5- L. anisa

2- Sgt 39 (Aquicella)

1- Marker

2

3

4

5

1

697 bp

Aquicella lusitana e Aquicella siphonis

(15)

AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÔES FINANCIADORAS

António Verissímo Fundação para a Ciência e a Tecnologia

Fernanda Nobre

Sociedade das Águas de Luso, SA

Joana Costa

Cinágua

Graça Rocha

Gina Marrão

Alexandra Diogo

Paula Morais

Richard Bowker

Barry Fields

Referências

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