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Palavras-chave: ipê-amarelo, espécies nativas, mudas florestais, substrato, embalagem, sementes florestais

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EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE IPÊ-AMARELO (Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A.DC.) Mattos) EM FUNÇÃO DE DIFERENTES CONDIÇÕES DE EMBALAGEM, SUBSTRATO E

TIPO DE FRUTO

Kathielen Pilonetto1*, Eleandro José Brun2*, Américo Wagner Jr.2, Nathanael Dagostin3.

1. Aluna do curso Engenharia Florestal da UTFPR Campus Dois Vizinhos, bolsista PIBIC Fundação Araucária. E-mail: kathielen_pilonetto@hotmail.com.

2. Professores, Dr. - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. E-mail: eleandrobrun@utfpr.edu.br, americowagner@utfpr.edu.br.

3. Aluno do curso Engenharia Florestal. *Autor para correspondência.

Resumo: O trabalho foi realizado no viveiro florestal da Unidade de Ensino e Pesquisa em Silvicultura da Universidade Tecnologia Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, no período de Agosto de 2009 a Julho de 2010, tendo como objetivo principal determinar a melhor fase de coleta do fruto nas árvores matrizes (vagem aberta ou vagem fechada). Para testar a emergência, a semeadura ocorreu nos substratos: Latossolo 100%; Latossolo 50%+Areia 50%; Latossolo 50%+Cama de aviário 50%; Latosso70%+vermiculita 30% e Substrato Comercial 100%. Testando também 2 tamanhos de tubetes (125 e 280 cm³). O experimento foi realizado em arranjo tri fatorial, com 2 tipos de frutos x 5 tipos de substratos x 2 tamanhos de tubetes, com 4 repetições, cada uma composta por 10 plantas. As variáveis estudadas foram: emergência, altura da parte aérea (Aa), diâmetro do colo (Dc) e número de folhas (Nf). Os resultados obtidos demonstraram que as sementes de vagem fechada apresentaram maiores índices de emergência, principalmente quando semeadas em tubetes menores, além de demonstrarem maior emergência em substratos que continham latossolo em sua composição.

Palavras-chave: ipê-amarelo, espécies nativas, mudas florestais, substrato, embalagem, sementes florestais

Introdução

Atualmente, devido a alterações na Legislação Florestal Brasileira, aumentou-se a procura por sementes e mudas de espécies nativas, uma vez que muitas espécies também se encontram listadas como ameaçadas de extinção. Por isso existe a necessidade de estudos que determinem fatores importantes relacionados à produção de sementes e mudas, como em qual estágio de maturação é melhor coletar os frutos nas árvores matrizes, a fim de obter as sementes de melhor qualidade, de forma a permitir que possivelmente apresentem uma elevada emergência e desenvolvimento rápido para produção de mudas de árvores de espécies nativas de qualidade, tendo também a atenção necessária aos cuidados específicos da espécie, como quantidade de água e calor, em suas diferentes fases de desenvolvimento. Nesse aspecto, torna-se também importante conhecer substratos alternativos, de baixo custo e com componentes disponíveis regionalmente, visando diminuição de custos e a possibilidade que, caso necessário, o próprio silvicultor possa produzir as suas mudas, na sua propriedade. Os principais objetivos deste trabalho foram à determinação do substrato que apresenta um melhor índice de emergência, o tipo de vagem, aberta ou fechada e o tamanho de tubete a ser considerado que melhor apresente condições favoráveis e suficientes para a emergência das sementes de Handroanthus chrysotrichus.

Materiais e Métodos

Nas matrizes selecionadas, dentro do Campus da UTFPR Dois Vizinhos, foram observadas as fenofases de frutificação, visando coletar os frutos nos períodos imediatamente anteriores à abertura natural dos mesmos e também na fase de abertura e dispersão das sementes. Esses fenômenos ocorreram entre os meses de agosto e setembro. Os dois períodos de maturação dos frutos da espécie foram denominados de: Vagem fechada e Vagem aberta, isso em função do fato de que, na espécie, quando os frutos atingem um determinado estágio de

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maturação, os mesmos se abrem totalmente, causando a dispersão das sementes e a dificuldade de sua coleta, pois o rendimento é muito baixo.

O experimento foi instalado em arranjo tri fatorial, testando-se diferentes tipos de frutos, substratos e tubetes. Nos substratos, foram testadas cinco diferentes composições: Latossolo 100% (L100); Latossolo 50% + Areia 50% (L50A50); Latossolo 50% + Cama de aviário 50% (L50CA50); Latossolo 70% + vermiculita 30% (L70V30); e Substrato Comercial 100% (SC100). Depois de preparados, esses substratos foram colocados em 800 tubetes, sendo 400 denominados médios (280 cm3) e 400 pequenos (125 cm3). Estes mesmos tubetes foram plantados em dois grupos: a metade com sementes coletadas em período de vagem fechada e metade com sementes coletadas em período já com vagem aberta, alguns dias depois da primeira fase, com quatro repetições cada tratamento, sendo cada uma composta por dez tubetes de cada tamanho, para cada substrato.

A avaliação do experimento foi realizada a cada 40 dias, contados a partir da emergência das sementes, com a última avaliação sendo feita aos 120 dias de idade. As variáveis avaliadas foram: emergência das plântulas, a altura da parte aérea (Aa.), diâmetro do colo (Dc) e número de folhas (Nf). Os resultados obtidos foram organizados e analisados em planilha Excel.

Resultados e Discussões

A emergência média das plantas está apresentada na Tabela 1. Os tratamentos que apresentaram os melhores índices de emergência foram T9 e T19 com 100% de emergência, seguidos pelo T3, com 87,5% e T13 com 62,5%. Alguns tratamentos apresentaram emergência muito baixa de plântulas, como no T16, com nenhuma planta emergida (esse tratamento não pode ser usado no estudo), T12, com 5% (avaliado com apenas duas plantas), T15 e T18 com 12,5% de emergência, com uma quantidade de plantas suficiente para a amostragem.

Os resultados obtidos foram sistematizados quanto ao crescimento das plantas em diâmetro do colo, altura e número de folhas, em três avaliações realizadas aos 40, 80 e 120 dias de idade das mudas (Tabela 2). A obtenção dos valores de diâmetro do colo (Dc), altura (h) e numero de folhas (Nf), foram realizados a cada 40 dias, a partir da data de implantação do projeto.

Santos et. al. (2000) verificaram que não houve diferenças significativas no desenvolvimento das mudas entre os modelos de tubetes, com volumes de 240 cm3 e 120 cm3 quando o testou para o substrato “solo + vermiculita”. Já para o substrato “Casca de Pinus + vermiculita”, houve diferenças significativas no crescimento das mudas entre os dois modelos de tubetes, com melhor desenvolvimento para as mudas formadas nos tubetes de maior volume (240 cm3). Dessa forma ainda, concluíram que para produzirem mudas de Cryptomeria

japonica, em substrato testado “solo + vermiculita” se aconselha à utilização de tubetes com 120cm³, já que as

mudas não apresentaram grandes diferenças comparando com tubetes de 240cm³, sendo assim também ocupa menos substrato e menor área em viveiros. Além dessas afirmações, com o experimento também se confirmam que com o aumento dos tubetes as mudas apresentaram maiores diâmetro de colo, massa seca da raiz e massa seca da parte aérea.

Diferente das conclusões de nosso trabalho onde obtivemos melhores médias de diâmetro do colo, altura e numero de folhas com tubetes menores, Malavasi et. al. 2006, em experimento com mudas de Cordia

trichotoma, observaram que tubetes com volume de 300cm³ apresentaram melhores médias em comparação com

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que ao testarem tubetes com 120, 180 e 300 cm³ no campo após 180 dias do plantio, não apresentaram diferenças, demonstrando um bom rendimento de ambas as três.

Segundo Backes e Kämpf (1990) a escolha do substrato deve levar em consideração as necessidades da espécie a ser cultivada, suprindo assim suas condições de produção, como, sistemas de irrigação, fertilização, tamanho de recipiente, alem da disponibilidade e o preço do material, verificando também possíveis aspectos técnicos relacionados ao uso dos produtos.

Após os resultados obtidos, concluímos que na maioria dos tratamentos os tubetes menores apresentaram maior emergência e desenvolvimento, porém alguns substratos se destacaram, com um índice de emergência excelente, mas o desenvolvimento das mudas foi relativamente pequeno, outros já tiveram uma emergência menor, porém um desenvolvimento melhor.

Observando mais detalhadamente e analisando as médias obtidas por tratamento, verificamos que o tratamento que apresentou, consideravelmente, um dos melhores resultados, foi o de vagem fechada que continha Latossolo Vermelho 100% (VF-L100-TP), inclusive e observando ainda que semeado em tubete menor (125 cm³). Posteriormente observamos que o substrato comercial 100% (VA-SC100-TP) (VF-SC100-TP), ambos em tubetes pequenos, onde foram semeadas vagens abertas e fechadas apresentaram ótimos resultados, em diâmetro do colo e maior altura, assim como uma maior presença de folhas.

A emergência mais elevada em tubetes menores é algo esperado em função do melhor aquecimento do substrato em um menor volume do mesmo, o que favorece a germinação da semente, desde que convenientemente irrigado, fatores que são primordiais para a germinação, ou seja, temperatura adequada, água e oxigênio disponível. Deve-se ressaltar também, que determinados materiais usados como componentes de substratos podem influenciar na emergência das plântulas, fato ocorrido nos dois tratamentos onde havia vermiculita na mistura, o qual é um material leve, que retém boa quantidade de umidade, fazendo com que o ambiente para a germinação da semente seja propício.

Analisando a quantidade de plântulas emergidas, verificamos também que em alguns tratamentos, houve repetições que não apresentaram nenhuma emergência, o que pode ser devido à data de semeadura, onde as temperaturas ainda estavam amenas. Segundo Cabral et al. (2003), as sementes de Tabebuia aurea apresentaram um maior índice de germinação com temperaturas entre 20° e 40°C. Resultados comprovados também com temperaturas entre 20 e 30°C, testados em Tabebuia serratifolia, Tabebuia chrysotricha e Tabebuia roseo-alba, constatados em estudos realizados por (Vahl) G. Nicholson, (Mart. ex. A. DC.) Slandl e Sandwith (citados por SANTOS et. al., 2005). Andrade e Pereira (1994) também constataram a influência da temperatura em experimentos com Bauhinia forficata e Cedrela odorata, concluindo que, em média, para um maior índice de germinação, devem-se considerar as temperaturas entre 25 e 30ºC. Cardoso et al. (1994) também constataram a influência da temperatura no índice de germinação de sementes da espécie Guarea guidonia, onde que, para ocorrer uma boa germinação, são necessárias temperaturas acima de 30ºC.

Em uma analise de comparação de médias aplicado ao Teste Tukey, comparamos as médias de Dc (mm), h (cm) e Nf realizadas aos 120 dias, onde para o diâmetro do colo (dc) em comparação aos 20 tratamentos, observamos que a maior média foi verificada no tratamento de Vagem fechada e composiçao de latossolo 100% semeada em tubete menor, observamos também que os demais tratamentos não apresentaram diferenças consideráveis quando semeados em tubetes menores entre os tratamentos 1 ao 11, observando também pouca diferença nos tratamentos 17 e 19 sendo de vagens fechadas mas com latossolo em sua composição.

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Ao observarmos os resultados dos cálculos avaliando a altura (h) obtivemos melhores resultados com tratamentos que também apresentaram melhor desenvolvimento em diâmetro do colo (dc), o melhor resultado foi visto no tratamento de vagem fechada com composição de latossolo 100% em tubetes menores, com média de altura de 10,03 cm, apresentando melhores resultados novamente nos tratamentos de 1 a 11 e 17 e 19. Os menores valores são observados em mudas que apresentam médias abaixo de 5,50 cm.

Observando ainda a quantidade de folhas presentes, observamos que o mesmo tratamento que apresentou melhores resultados em diâmetro do colo (dc) e altura (h), também apresentou o melhor resultado em numero de folhas.

De um modo mais geral podemos concluir que, independentemente das quantidades utilizadas, os substratos com Latossolo Vermelho foram os que apresentaram melhores resultados em diâmetro do colo, altura e número de folhas presentes. As sementes de vagem fechada quando semeadas em tubetes menores (125 cm³) apresentaram uma melhor média de emergência, verificando que todas as repetições tiveram emergência, chegando a ser pouca, mas não nula. De forma abrangente constatamos que as sementes de vagem aberta nos tubetes maiores (280 cm³) apresentaram os piores índices de emergência e diâmetro do colo, consequentemente das demais variáveis.

Por fim, cabe dizer que as sementes de vagem fechada resultaram em maiores valores de emergência, principalmente quando semeadas em tubetes menores (125 cm³). Os substratos utilizados nos tratamentos que ofereceram maiores nutrientes e resultaram na maior emergência foram os que possuíam Latossolo Vermelho na sua composição.

Conclusão

De forma geral, podemos concluir que sementes de vagem fechada apresentaram uma maior emergência, comparando com as de vagem aberta, ainda sim, quando semeados em tubetes menores (125cm³) apresentando maior numero de plântulas emergidas, observamos ainda que o substrato que possuía latossolo em sua composição ofereceu melhores condições de crescimento para mudas dessa espécie, alem do substrato comercial, tanto em diâmetro do colo, altura e número de folhas.

Os resultados do presente estudo referem-se aos primeiros 120 dias de desenvolvimento das mudas, podendo ocorrer mudanças no comportamento das mesmas no período posterior de crescimento, estimando-se que as mudas estejam prontas para plantio a campo com aproximadamente um ano de idade.

Referências

ANDRADE, Antonio.; C. S. DE PEREIRA, Tânia. S. Efeito do substrato e da temperatura na germinação e no vigor de sementes de cedro - Cedrela odorata L. (MELIACEAE). Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n.1, p. 34-40, 1994.

BACKES, Marco. A; KÄMPF, Atelene. N. Substratos a base de composto de lixo urbano para a produção de plantas ornamentais. UFRGS, 1990.

CABRAL, Edna. L; BARBOSA, Dilosa. C. DE A; SIMABUKURO, Eliane. A. Armazenamento e germinação de sementes de Tabebuia aurea (ipê-manso). Acta Botânica Brasílica, v.17, n. 4, p. 609-617, 2003.

CARDOSO, Mônica. A.; CUNHA, Rozane. DA; PEREIRA, Tânia. S.; Germinação de sementes de Virola

surinamensis (ROL.) WARB (MYRISTICACEAE) e Guarea guidonia (L.) SLEUMER (MELIACEAE).

Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n. 1, p. 1994.

MALAVASI, Uirajara. C; MALAVASI, Marlene. M de; Efeito do volume do tubete no crescimento inicial de plântulas de Cordia trichotoma (vell.) Arrab. Ex steud e jacaranda micranta cham. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 11-16 2006.

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SANTOS, Débora L. DOS; YOSHIE, Viviana. S.; TAKAKI, Mossonori. Efeitos da luz e da temperatura na germinação de sementes de Tabebuia serratifolia. Ciência Florestal, v. 15, n. 1, p. 87-92. 2005.

SANTOS, Constância. B. dos; LONGHI, Solon J; HOPPE, Juarez M; MOSCOVICH, Fábio A. Efeito do volume de tubetes e tipos de substratos na qualidade de mudas de Cryptomeria japonica (L.F.) D. Don. Ciência Florestal, v. 10, n. 2, p. 1-15. 2000.

Tabela 1: Emergência média das plântulas de Ipê-amarelo em função dos diferentes tratamentos aplicados. Viveiro Florestal da UTFPR Campus Dois Vizinhos, 2010.

Tratamento % Emerg. CV% Tratamento % Emerg. CV%

T1: VA-L100-TP 40,0 73,6 T11: VA-L100-TM 27,5 85,9 T2: VA-L50A50-TP 27,5 85,9 T12: VA-L50A50-TM 5,0 200,0 T3: VA-L50CA50-TP 87,5 28,6 T13: VA-L50CA50-TM 62,5 72,0 T4: VA-L70V30-TP 22,5 55,9 T14: VA-L50V30-TM 17,5 135,0 T5: VA-SC100-TP 30,0 60,9 T15: VA-SC100-TM 12,5 120,0 T6: VF-L100-TP 20,0 91,3 T16: VF-L100-TM 0,0 0,0 T7: VF-L50A50-TP 40,0 79,1 T17: VF-L50A50-TM 27,5 34,8 T8: VF-L50CA50-TP 47,5 81,3 T18: VF-L50CA50-TM 12,5 120,0 T9: VF-L70V30-TP 100,0 0,0 T19: VF-L70V30-TM 100,0 0,0 T10: VF-SC100-TP 35,0 105,6 T20: VF-SC100-TM 20,0 122,5 Média - - - 36,8 77,6

Legenda: VA-L100-TP: Vagem aberta - Latossolo 100% - Tubete Pequeno; VA-L50A50-TP: Vagem aberta – Latossolo 50% Areia 50% - Tubete Pequeno; VA-L50CA50-TP: Vagem aberta – Latossolo 50% Cama de Aviário 50% - Tubete Pequeno; VA-L70V30-TP: Vagem aberta – Latossolo 70% Vermiculita 30% - Tubete Pequeno; VA-SC100-TP: Vagem aberta – Substrato Comercial 100% - Tubete Pequeno; VF-L100-TP: Vagem fechada – Latossolo 100% - Tubete Pequeno; VF-L50A50-TP: Vagem fechada – Latossolo 50% Areia 50% - Tubete Pequeno; VF-L50CA50-TP: Vagem fechada – Latossolo 50% Cama de Aviário 50% - Tubete Pequeno; VF-L70V30-TP: Vagem fechada - Latossolo 70% Vermiculita 30% - Tubete Pequeno; VF-SC100-TP: Vagem fechada – Substrato Comercial 100% - Tubete Pequeno; VA-L100-TM: Vagem aberta - Latossolo 100% - Tubete Maior; VA-L50A50-TM: Vagem aberta – Latossolo 50% Areia 50% - Tubete Maior; VA-L50CA50-TM: Vagem aberta – Latossolo 50% Cama de Aviário 50% - Tubete Maior; VA-L70V30-VA-L50CA50-TM: Vagem aberta – Latossolo 70% Vermiculita 30% - Tubete Maior; VA-SC100-TM: Vagem aberta – Substrato Comercial 100% - Tubete Maior; VF-L100-TM: Vagem fechada – Latossolo 100% - Tubete Maior; VF-L50A50-TM: Vagem fechada – Latossolo 50% Areia 50% - Tubete Maior; VF-L50CA50-TM: Vagem fechada – Latossolo 50% Cama de Aviário 50% - Tubete Maior; VF-L70V30-TM: Vagem fechada - Latossolo 70% Vermiculita 30% - Tubete Maior; VF-SC100-TM: Vagem fechada – Substrato Comercial 100% - Tubete Maior.

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Tabela 2: Comparação das médias de diâmetro do colo, altura e número de folhas de cada tratamento em mudas de Handroanthus chrysotrichus com 40, 80 e 120 dias de idade. Viveiro Florestal da UTFPR Campus Dois Vizinhos, 2010.

Tratamento Diâmetro do colo (mm) Altura de mudas (cm) Número de folhas

40 80 120 40 80 120 40 80 120

T1: VA-L100-TP 1,49 1,97 2,19 abcd 3,93 4,62 5,39 abcde 7,8 9,8 11,8 abc T2: VA-L50A50-TP 1,49 2,05 2,35 abcd 5,01 5,76 6,47

abcd

9,1 11,2 13,2

abc

T3: VA-L50CA50-TP 1,07 1,41 1,61 abcd 4,38 5,02 4,99

acbd

7,4 9,1 10,8

abc

T4: VA-L70V30-TP 1,16 1,29 1,41abcde 3,14 3,73 4,36

abcde

6,7 8,7 10,7

abcd

T5: VA-SC100-TP 1,81 2,05 2,28abcd 7,26 7,76 8,56 ab 12,2 14,2 16,2 ab T6: VF-L100-TP 2,16 2,38 2,56 a 9,12 9,81 10,32 a 13,7 15,7 17,7 a T7: VF-L50A50-TP 1,28 1,52 1,72 abcd 3,75 4,52 5,26

abcde

7,3 9,3 11,3

abc

T8: VF-L50CA50-TP 1,39 1,61 1,84 abcd 3,44 4,19 4,91

abcde

6,2 8,2 10,2

abcd

T9: VF-L70V30-TP 1,97 2,25 2,52 ab 5,86 6,51 7,24 abc 9,3 11,3 13,9 abc T10: VF-SC100-TP 1,91 2,23 2,46 abc 4,95 5,62 6,36

abcd

8,9 10,9 12,9

abc

T11: VA-L100-TM 1,28 1,59 1,88 abcd 4,39 5,09 5,75

abcd

8,0 10,0 12,0

abc

T12: VA-L50A50-TM 0,32 0,35 0,45 cde 0,87 1,06 1,23

de

2,3 2,8 3,3

cd

T13: VA-L50CA50-TM 0,87 1,10 1,30 cde 3,02 3,43 4,05

bcde

6,5 8,0 9,5

abcd

T14: VA-L50V30-TM 0,58 0,73 0,87 cde 1,93 2,21 2,71

cde

4,2 5,2 6,2

bcd

T15: VA-SC100-TM 0,80 0,98 1,07 bcde 2,81 3,15 3,54

bcde

4,5 5,5 6,5

bcd

T16: VF-L100-TM - 0 0 e 0 0 0

e

0 0 0

d

T17: VF-L50A50-TM 1,24 1,49 1,81 abcd 4,30 4,97 5,74

abcd

9,1 11,1 13,1

abc

T18: VF-L50CA50-TM 0,63 0,79 0,90 de 2,25 2,59 2,95

bcde

3,9 4,9 5,9

bcd

T19: VF-L70V30-TM 1,78 2,14 2,35 abcd 5,12 5,85 6,63

abcd

8,2 10,2 12,2

abc

T20: VF-SC100-TM 0,64 0,82 0,94 de 1,79 2,20 2,54

cde

3,9 4,9 5,9

bcd

* médias seguidas pela mesma letra, na vertical, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 95% de probabilidade de erro.

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