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Prefeitura Municipal de Osasco do Estado de São Paulo OSASCO-SP. Educador Social MA093-19

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Prefeitura Municipal de Osasco do Estado de São Paulo

OSASCO-SP

Educador Social

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Proibida a reprodução, total ou parcialmente, sem autorização prévia expressa por escrito da editora e do autor. Se você

conhece algum caso de “pirataria” de nossos materiais, denuncie pelo sac@novaconcursos.com.br.

www.novaconcursos.com.br sac@novaconcursos.com.br

OBRA

Prefeitura Municipal de Osasco do Estado de São Paulo

Educador Social

Concurso Público N.º 02/2019

AUTORES

Língua Portuguesa - Profª Zenaide Auxiliadora Pachegas Branco

Matemática - Profº Bruno Chieregatti e João de Sá Brasil

Atualidades - Profª Leticia Veloso

Noções de Informática - Profº Ovidio Lopes da Cruz Netto

Conhecimentos Específicos - Profª Ana Maria B. Quiqueto

PRODUÇÃO EDITORIAL/REVISÃO

Elaine Cristina

Karina Fávaro

Leandro Filho

DIAGRAMAÇÃO

Elaine Cristina

Danna Silva

Thais Regis

CAPA

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APRESENTAÇÃO

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*Utilize sempre os 8 primeiros dígitos.

Ex: JN001-19

PASSO 3

Pronto!

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SUMÁRIO

LÍNGUA PORTUGUESA

Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários)... 01

Sinônimos e antônimos... 11

Sentido próprio e figurado das palavras... 11

Pontuação... 13

Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem... 16

Concordância verbal e nominal... 57

Regência verbal e nominal... 63

Colocação pronominal... 68

Crase... 68

MATEMÁTICA

Resolução de situações-problema, envolvendo: adição, subtração,multiplicação, divisão, potenciação ou radicia-ção com números racionais, nas suas representações fracionária ou decimal... 01

Mínimo múltiplo comum; Máximo divisor comum... 09

Porcentagem... 11

Razão e proporção... 13

Regra de três simples ou composta... 16

Equações do 1.º ou do 2.º graus; Sistema de equações do 1.º grau... 19

Grandezas e medidas – quantidade, tempo, comprimento, superfície, capacidade e massa... 32

Relação entre grandezas – tabela ou gráfico;Tratamento da informação – média aritmética simples... 36

Noções de Geometria – forma, ângulos, área, perímetro, volume, Teoremas de Pitágoras ou de Tales... 53

ATUALIDADES

Questões relacionadas a fatos políticos, econômicos, sociais e culturais, nacionais e internacionais, ocorridos a partir de 1º de dezembro de 2018, divulgados na mídia local e/ou nacional... 01

NOÇÕES DE INFORMÁTICA

MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação com o conjunto de aplicativos MS-Office 2010... 01

MS-Word 2010: estrutura básica dos documentos, edição e formatação de textos, cabeçalhos, parágrafos, fontes, colunas, marcadores simbólicos e numéricos, tabelas, impressão, controle de quebras e numeração de páginas, legendas, índices, inserção de objetos, campos predefinidos, caixas de texto... 09

MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão, inserção de objetos, campos predefinidos, controle de quebras e numeração de páginas, obtenção de dados externos, classificação de dados... 17

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SUMÁRIO

MSPowerPoint 2010: estrutura básica das apresentações, conceitos de slides, anotações, régua, guias, cabeçalhos e rodapés, noções de edição e formatação de apresentações, inserção de objetos, numeração de páginas, botões

de ação, animação e transição entre slides... 29

Correio Eletrônico: uso de correio eletrônico, preparo e envio de mensagens, anexação de arquivos... 37

Internet: navegação na Internet, conceitos de URL, links, sites, busca e impressão de páginas... 41

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Direitos socioassistenciais... 01

Proteção Social de Assistência Social... 03

Gestão de benefícios e Transferência de Renda... 06

Serviços socioassistenciais... 07

Conhecimento de temáticas em família, criança, adolescente, idoso, população em situação de rua, trabalho in-fantil, exploração sexual, violência e abuso sexual da criança e do adolescente, gênero, raça, etnia e diversidade.. 08

Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS)... 38

Sistema Único de Assistência Social – SUAS... 47

Norma Operacional Básica do SUAS – NOB/SUAS... 60

Estatuto da Criança e do Adolescente... 88

Estatuto do Idoso... 144

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LÍNGUA PORTUGUESA

ÍNDICE

Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários)... 01

Sinônimos e antônimos... 11

Sentido próprio e figurado das palavras... 11

Pontuação... 13

Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem... 16

Concordância verbal e nominal... 57

Regência verbal e nominal... 63

Colocação pronominal... 68

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - EDUCADOR SOCIAL

ÍNDICE

Direitos socioassistenciais... 01

Proteção Social de Assistência Social... 03

Gestão de benefícios e Transferência de Renda... 06

Serviços socioassistenciais... 07

Conhecimento de temáticas em família, criança, adolescente, idoso, população em situação de rua, trabalho infantil, exploração sexual, violência e abuso sexual da criança e do adolescente, gênero, raça, etnia e diversidade... 08

Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS)... 38

Sistema Único de Assistência Social – SUAS... 47

Norma Operacional Básica do SUAS – NOB/SUAS... 60

Estatuto da Criança e do Adolescente... 88

Estatuto do Idoso... 144

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1

CONHECIMENT OS ESPECÍFIC OS

DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS.

No cenário de conquistas, evidenciamos a aprovação pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), por meio da Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassis-tenciais. Esta normativa possibilitou a padronização em todo território nacional dos serviços de proteção social básica e especial, estabelecendo seus conteúdos essen-ciais, público a ser atendido, propósito de cada um deles e os resultados esperados para a garantia dos direitos socioassistenciais. Além das provisões, aquisições, con-dições e formas de acesso, unidades de referência para a sua realização, período de funcionamento, abrangência, a articulação em rede, o impacto esperado e suas regula-mentações específicas e gerais.

A aprovação da Tipificação Nacional de Serviços So-cioassistenciais representou uma importante conquista para a assistência social brasileira alcançando um novo patamar, estabelecendo tipologias que, sem dúvidas, corroboram para ressignificar a oferta e a garantia do di-reito socioassistencial.

RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009

Aprova a Tipificação Nacional de Serviços So-cioassistenciais.

O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), em reunião ordinária realizada nos dias 11 e 12 de no-vembro de 2009, no uso da competência que lhe confe-rem os incisos II, V, IX e XIV do artigo 18 da Lei n.º 8.742, de 7 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS);

Considerando a Resolução CNAS n.º 145, de 15 de outubro de 2004, que aprova a Política Nacional de As-sistência Social (PNAS);

Considerando a Resolução CNAS n.º 130, de 15 de julho de 2005, que aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social (NOB/SUAS);

Considerando a Resolução CNAS n.º 269, de 13 de dezembro de 2006, que aprova a Norma Operacional Bá-sica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistên-cia SoAssistên-cial (NOBRH/SUAS);

Considerando a deliberação da VI Conferência Nacio-nal de Assistência Social de “Tipificar e consolidar a clas-sificação nacional dos serviços socioassistenciais”;

Considerando a meta prevista no Plano Decenal de Assistência Social, de estabelecer bases de padronização nacional dos serviços e equipamentos físicos do SUAS;

Considerando o processo de Consulta Pública realiza-do no períorealiza-do de julho a setembro de 2009, coordenarealiza-do pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS);

Considerando o processo de discussão e pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e discussão no âmbito do CNAS da Tipificação Nacional de Serviços So-cioassistenciais;

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar a Tipificação Nacional de Serviços So-cioassistenciais, conforme anexos, organizados por ní-veis de complexidade do SUAS: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média e Alta Complexi-dade, de acordo com a disposição abaixo:

I - Serviços de Proteção Social Básica:

a) Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Fa-mília (PAIF);

b) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Víncu-los;

c) Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.

II - Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade:

a) Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI);

b) Serviço Especializado em Abordagem Social; c) Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cum-primento de Medida Socioeducativa de Liberdade As-sistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);

d) Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias;

e) Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.

III - Serviços de Proteção Social Especial de Alta Com-plexidade:

a) Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades:

- abrigo institucional; - Casa-Lar;

- Casa de Passagem; - Residência Inclusiva.

b) Serviço de Acolhimento em República;

c) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; d) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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2

CONHECIMENT

OS

ESPECÍFIC

OS

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CONHECIMENT OS ESPECÍFIC OS QUADRO SÍNTESE

PROTEÇÃO SOCIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.

Questão social surgiu no século XIX, na Europa, com o objetivo de exigir a formulação de políticas sociais em bene-fício da classe operária, que estavam em pobreza crescente.

O processo de urbanização e industrialização, deu origem ao empobrecimento da classe operária, e acabou por conscientizá-los das condições em que trabalhavam, onde a questão social acabou atingindo contornos problemáticos, em especial para a sociedade burguesa, que recorreu à implementação de políticas sociais

A atual questão social refere-se à ampliação do trabalho na sociedade capitalista começando pela degradação do trabalho, a perda e o desaparecimento de muitas categorias e postos de trabalho, e isso ocorre quando o estado passa a se retirar do campo social com cortes, privatizações e etc.

A questão social é muito vinculada com a desigualdade social, e essas questões acabaram propiciando a criação do Terceiro Setor na sociedade, a fim de fazer programas e projetos para auxiliar os necessitados e também auxiliar nos pedidos por mudanças na política.

Um profissional que lida diretamente com as questões sociais é o Assistente Social, que trabalha nesta tensão entre produção da desigualdade e produção da rebeldia e da resistência.

Fonte: https://www.significados.com.br/questao-social/

Vunerabilidade e risco social

Consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva da família, prevenir a ruptura de seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo. O serviço PAIF integra o nível de proteção social básica do SUAS. (Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais).

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4

CONHECIMENT

OS

ESPECÍFIC

OS

Como surgiu o PAIF?

O PAIF foi concebido a partir do reconhecimento que as vulnerabilidades e riscos sociais, que atingem as famí-lias, extrapolam a dimensão econômica, exigindo inter-venções que trabalhem aspectos objetivos e subjetivos relacionados á função protetiva da família e ao direito à convivência familiar.

O PAIF teve como antecedentes o Programa Núcleo de Apoio à Família (NAF - 2001), e o Plano Nacional de Atendimento Integrado à Família (PNAIF- 2003). Em 2004, o MDS, aprimorou essa proposta com a criação do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF).

Em 19 de maio de 2004, com o decreto 5.085 da Pre-sidência da República, o PAIF tornou-se “ação continuada da Assistência Social”, passando a integrar a rede de ser-viços de ação continuada da Assistência Social financiada pelo Governo Federal.

Em 2009, com a aprovação da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, o Programa de Atenção Integral à Família passou a ser denominado Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família, mas preser-vou a sigla PAIF. Esta mudança de nomenclatura enfatiza o conceito de ação continuada, estabelecida em 2004, bem como corresponde ao previsto no Art. 23 da Lei Or-gânica de Assistência Social – LOAS.

Nessa direção, o PAIF concretiza a presença e res-ponsabilidade do poder público e reafirma a perspectiva dos direitos sociais, constituindo-se em um dos princi-pais serviços que compõem a rede de proteção social de assistência social, que vem consolidando no país de modo descentralizado e universalizado, permitindo o enfrentamento da pobreza, da fome e da desigualdade, assim como, a redução da incidência de riscos e vulne-rabilidades sociais que afetam famílias e seus membros. (Caderno de Orientações Técnicas do PAIF - vol. 1).

Quais são os objetivos do PAIF?

Ofertar ações socioassistenciais de prestação conti-nuada, por meio do trabalho social com famílias em si-tuação de vulnerabilidade social e tem como objetivos:

• Fortalecer a função protetiva da família, contribuin-do na melhoria da sua qualidade de vida;

• Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comuni-tários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas;

• Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;

• Promover o acesso a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassisten-ciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social; • Promover acesso aos demais serviços setoriais,

con-tribuindo para o usufruto de direitos;

• Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e tro-ca de vivências familiares.

Quem são os usuários do PAIF?

Constituem usuários do PAIF as famílias territorial-mente referenciadas ao CRAS, em situação de vulnerabi-lidade social decorrente da pobreza, do precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade e/ou qualquer outra si-tuação de vulnerabilidade e risco social.

São prioridades as seguintes situações consideradas de maior vulnerabilidade social:

• Famílias vivendo em territórios com nulo ou frágil acesso à saúde, à educação e aos demais direitos, em especial famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com filhos ou dependentes;

• Famílias provenientes de outras regiões, sem núcleo familiar e comunitário local, com restrita rede so-cial e sem acesso a serviços e benefícios socioas-sistenciais;

• Famílias recém-retiradas de seu território de origem, em função da implementação de empreendimen-tos com impacempreendimen-tos ambientais e sociais; Famílias com moradia precária (sem instalações elétricas ou rede de esgoto, com espaço muito reduzido, em áreas com risco de deslizamento, vivenciando si-tuações declaradas de calamidade pública, dentre outras);

• Famílias vivendo em territórios com conflitos fundi-ários (indígenas, quilombolas, extrativistas, dentre outros);

• Famílias pertencentes aos povos e comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, ciganos e ou-tros);

• Famílias ou indivíduos com vivência de discrimina-ção (étnico-raciais e culturais, etárias, de gênero, por orientação sexual, por deficiência e outras); • Famílias vivendo em contextos de extrema

violên-cia (áreas com forte presença do crime organizado, tráfico de drogas, dentre outros);

• Famílias que enfrentam o desemprego, sem renda ou renda precária com dificuldades para prover o sustento dos seus membros;

• Famílias com criança(s) e/ou adolescente(s) que fica(m) sozinho(s) em casa, ou sob o cuidado de outras crianças, ou passa(m) muito tempo na rua, na casa de vizinhos, devido à ausência de serviços socioassistenciais, de educação, cultura, lazer e de apoio à família;

• Família que entregou criança/adolescente em ado-ção;

• Família com integrante que apresenta problemas de saúde que demandam do grupo familiar proteção e/ou apoios e/ou cuidados especiais (transtornos mentais, doenças crônicas etc).

Vale ressaltar que isso não significa que todas as fa-mílias residentes nos territórios de abrangência dos CRAS e que vivenciam tais situações precisam ser obrigatoria-mente inseridas no PAIF. O atendimento pelo Serviço deve ser de total interesse e concordância das famílias, precedido da análise da equipe técnica.

Quais são as seguranças afiançadas pela Política Na-cional de Assistência Social?

Referências

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