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TÍTULO: Arquitetura do Sistema CODIFICAÇÃO SBCF TP D

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Academic year: 2021

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TÍTULO:

Arquitetura do Sistema CODIFICAÇÃO

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0D PA 19/10/2015 REVISÃO GERAL

0C PA 16/10/2015 REVISÃO GERAL

0B PA 11/09/2015 REVISÃO GERAL

0A PA 15/07/2015 EMISSÃO INICIAL

REVISÃO TIPO DATA DESCRIÇÃO VERIFICADO APROVADO

QUADRO DE REVISÕES

DIRETOR DE INFRAESTRUTURA:

Adriano Pinho CREA: 0682557912-SP

APROVADO

GESTOR DO PROJETO:

Vania Coutinho CAU: A2828-2

APROVADO

ELABORADO POR: Leonardo Capela VERIFICADO POR: Leandro Freire

COORDENADOR DE PROJETO: Leonardo Capela

RESPONSÁVEL TÉCNICO: Antonio Tadeu Torquato CREA: 5060998776-50

DOCUMENTO NÃO

LIBERADO PELA

FISCALIZAÇÃO

AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS

ÁREA DO SÍTIO:

Terminal 2 TIPO / ESPECIFICAÇÃO DO DOCUMENTO:

Arquitetura do Sistema

PUBLIC ADDRESS AND MASS NOTIFICATION SYSTEM - (PAMNS)

ETAPA DE PROJETO: Projeto Executivo ESPECIALIDADE: Eletrônica SUBESPECIALIDADE: PAMNS CODIFICAÇÃO:

SBCF–TP2–463–3904–0D

DATA: 19/10/2015

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SBCF-TP2-463-3904-0D

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AEROPORTO INTERNACIONAL TANCREDO NEVES – CONFINS-MG Arquitetura do Sistema SBCF–TP2–463–3904-0D ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO ... 5

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DO PROJETO ... 5

3. TERMOS E DEFINIÇÕES ... 5

4. NORMAS ... 6

5. ARQUITETURA DO SISTEMA ... 7

6. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO ... 9

6.1 REQUERIMENTOS PARA REDES COBRANET ... 9

6.2 REQUISITOS DE LARGURA DE BANDA COBRANET ... 10

7. SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE ... 11

7.1 VISÃO GERAL ... 11

7.2 INTERFACE DO USUÁRIO OPERACIONAL ... 12

7.3 INTERFACE DE ALARME DE INCÊNDIO E CHAMADAS DE EMERGÊNCIA ... 12

7.4 MONITORAMENTO ... 13

7.5 CARACTERÍSTICAS DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ... 13

8. REDUNDÂNCIA ... 14

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SBCF–TP2–463–3904-0D

1. INTRODUÇÃO

Este documento tem como objetivo descrever os requisitos técnicos, tecnologias, requisitos de hardware e software para implantar o sistema do PAMNS e protocolos que estão inseridos no projeto de sonorização.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DO PROJETO

Os documentos a seguir complementam o entendimento do conteúdo deste memorial:

SBCF - TP2 - 463 - 3902 Memorial Descritivo SBCF - TP2 - 463 - 3903 Especificação Técnica SBCF - TP2 - 463 - 3905 Memorial de Cálculo SBCF - TP2 - 463 - 3906 Lista de tags e cabos

SBCF - TP2 - 463 - 3907 Planilha de Serviços e Quantidades SBCF - TP2 - 220 - 3902 Memorial Descritivo de Conforto

3. TERMOS E DEFINIÇÕES

BMS – Building Management System CAG – Controle Automático de Ganho DSP – Digital Signal Processing

FDAS – Fire Detection and Alarm System LAN – Local Area Network

LED – Light Emitting Diode

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PAS – Passenger Anouncement System PoE – Power over Ethernet

PTT – Push To Talk QoS – Quality of Service

SMA – Software Maintenance Agreement SPL - Sound Pressure Level

STI - Speech Transmission Index WAN – Wide Area Network

4. NORMAS

O projeto, assim como toda documentação gerada, foi elaborado em conformidade com as normas brasileiras da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, ou normas de entidades reconhecidas internacionalmente, sendo nomeadamente as indicadas:

 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;  ANSI: American National Standard Institute;  IEC: International Electric Commission;

 IEEE: Institute of electrical and electronics engineers;  ISO: International Organization for Standardization;

 NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD);  NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;

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 NBR 11300 - Fios e cabos elétricos - Determinação da densidade de fumaça emitida em condições definidas de queima - Método de ensaio;

 NBR 13248 - Cabos de potência e condutores isolados sem cobertura, não halogenados e com baixa emissão de fumaça, para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho;

 NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos;

 BS 60849 - Sound Systems for Emergency Purposes;  EN54 - Fire Detection & Alarm Systems;

 IEC 60268-3 - Equipamentos de sistemas de som Parte 3: Amplificadores;  IEC 60332-3-24 - Tests on electric and optical fibre cables under fire

conditions - Part 3-24: Test for vertical flame spread of vertically-mounted bunched wires or cables - Category C;

 NFPA 72 - National Fire Alarm and Signaling Code;

 VDE 0833-4 - Alarm systems for fire, intrusion and hold-up - Part 4: Requirements for voice alarm systems in case of fire.

Prioritariamente deverão ser consideradas as Normas da ABNT e, somente na falta de informações destas, prevalecerá uma das demais Normas estrangeiras citadas.

Deverão ser atendidas as normas citadas considerando sempre a última versão, ou respectiva substituta, além das complementares.

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O sistema de sonorização do Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves é baseado em uma arquitetura digital, com tráfego de dados através de redes ethernet, segregadas em redes virtuais (VLAN). Abaixo está resumidamente detalhada a arquitetura proposta para o sistema.

O sistema deverá possuir dois servidores, prioritariamente virtualizados, localizados nos Data Centers 01 e 02 do Aeroporto. Esses servidores deverão ser virtualizados no ambiente de virtualização existente em cada um dos Data Centers.

As máquinas físicas do ambiente de virtualização possuirão interface de áudio para comunicação com os processadores DSP e demais ativos do sistema de sonorização. No Centro de Controle Operacional, APOC, do Aeroporto, existirá uma estação de operação e controle do sistema, de onde será comandado o sistema, emitidas mensagens pré-gravadas, mensagens ao vivo e mensagens de evacuação.

Ao longo do Terminal 2 existirão salas técnicas com racks destinados ao sistema de sonorização, onde estarão localizados os processadores, amplificadores, e comutadores.

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Esses ativos se comunicarão com os switches de acessos das salas técnicas para comunicação com o core do sistema e com o APOC.

6. PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO

Preferencialmente deverá ser utilizado protocolo de comunicação CobraNet para transferência dos sinais de áudio. O CobraNet é transmitido através de pacotes Ethernet padrão. Em vez de usar os pacotes TCP / IP, transferências CobraNet de dados usam pacotes da camada de enlace de dados, que viajam rapidamente através de hubs, pontes e switches, e não são tão suscetíveis aos problemas de latência e QoS comumente encontrados em protocolos de streaming, utilizando uma camada de transporte superior. No entanto, uma vez que o CobraNet não usa o protocolo IP, seus pacotes não podem viajar através de roteadores, e, portanto, ele é limitado a uma rede LAN.

6.1 REQUERIMENTOS PARA REDES COBRANET

Esse tópico visa descrever os principais pontos para utilização do protocolo CobraNet dentro de uma rede multi-serviços.

1. O protocolo Cobranet requer uma VLAN dedicada e isolada;

2. Distancias padrão Ethernet devem ser respeitadas. Nenhum lance deve ultrapassar 90 metros;

3. A rede Cobranet deve suportar troughput de 100 Mb ou superior (o backbone recomendado deve suportar troughput de pelo menos 1 Gb);

4. Tráfegos multicast / broadcast devem ser permitidos nesta VLAN; 5. Não deve existir filtro de Endereçamento MAC nesta VLAN;

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6. A velocidade das portas full duplex devem ser definidas para AUTO somente para dispositivos Cobranet;

7. Spanning-Tree Protocol (STP / RSTP) deve estar habilitado na VLAN;

8. Nenhum protocolo de roteamento deve ser usado, nenhuma rota padrão na VLAN. Basicamente, uma VLAN camada 2;

9. Não deve existir mais do que seis saltos na Rede Cobranet. A topologia de rede deve ser uma topologia em estrela. Se é um anel híbrido, não deve haver mais de 6 saltos proveniente de uma extremidade;

10. Classes de rede / Máscaras de Sub-Rede Padrões:  Classe A de rede: 10.x.x.x / 255.0.0.0  Classe B de rede: 172.16.x.x / 255.255.0.0  Classe C de rede: 192.168.x.x / 255.255.255.0

6.2 REQUISITOS DE LARGURA DE BANDA COBRANET

Até 128 canais de áudio podem ser transmitidos através de um único cabo UTP. Links Gigabit oferecem capacidade ainda maior de transmissão de canais de áudio.

Como a largura de banda geral de uma rede segmentada escala com o crescimento da rede (mais largura de banda é adicionada conforme o crescimento da rede), a largura de banda não limita o número de canais de áudio que podem ser suportados pela rede. Resumindo:

- 64 Canais de áudio podem ser transmitidos a cada 100Mbps, portanto a largura de banda mínima requerida por canal é de 64/100 = 0,64, ou seja, 640Kbps.

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7. SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE

O sistema de comando e controle, comumente denominado PAS ou Passenger

Announcement System, é o sistema responsável pelo controle e entrega de informações

de áudio do sistema de sonorização – PAMNS, o qual deve fornece uma maneira altamente flexível e escalável para comunicar informações importantes para passageiros e demais interessados.

7.1 VISÃO GERAL

O sistema PAS deve oferecer uma vasta experiência na construção e manutenção de sistemas de informação de passageiros, incluindo monitoramento e redundância.

O sistema deve incorporar:

 Interface do usuário operacional em Português do Brasil e Inglês;  Interface de usuário de administração em Português do Brasil e Inglês;  Deve permitir interface com bando de dados do tipo AODB;

 Deve possuir bibliotecas de voz

 Reprodução manual ou automática de mensagens

 Suporte a mensagens em vários idiomas, estando disponíveis no mínimo: Português do Brasil, Inglês e Espanhol;

O sistema deve ainda permitir ou possuir:

 Possibilidade de carregamento automático das informações de voo em cada estação de operação dos portões, através da interface com o AODB, minimizando a necessidade de interferência do operador;

 Possibilidade de mensagens de voz automatizadas ser programadas para acionar automaticamente, com base nos dados do AODB;

 Conjunto completo de ferramentas administrativas que devem permitir aos administradores configurar, monitorar e solucionar todos os aspectos do sistema.

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7.2 INTERFACE DO USUÁRIO OPERACIONAL

O sistema deve possibilitar a utilização do sistema nas estações de chamada através de aplicativo executável, instalado na própria estação de operação ou através de browser, para utilização nas CUTE (Common User Terminal Equipment), estações de operação localizada nos portões de embarque, utilizadas pelas cias aéreas.

Características de software:

 Chamadas manuais pré-gravadas usando modelos definidos pelo cliente;  Histórico de chamadas - pesquisa, repetição, reagendamento, etc;  Agendamento de chamadas automático;

 Automação de lista Voo e mensagens relacionada a voo.

7.3 INTERFACE DE ALARME DE INCÊNDIO E CHAMADAS DE EMERGÊNCIA

O sistema deve permite interface com o sistema de alarme de incêndio, através de interfaces físicas (contato seco) ou através de interface lógicas (leitura do status das centrais de incêndio).

Esta integração deve permitir desencadear recursos especializados, tais como o envio de notificações para as telas da interface do usuário ou bloquear certas funcionalidades até que o alarme de incêndio / condição de emergência seja cancelada.

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7.4 MONITORAMENTO

O sistema deve oferecer um conjunto abrangente de funcionalidades de monitoramento das interfaces e equipamentos. Os dados de monitoramento devem ser recolhidos para os seguintes equipamentos:  Processadores DSP;  Amplificadores;  Comutadores;  Linhas de sonorização;  Sensores de ruído;  Estações de chamada.

Todos os dados de monitoramento devem ser armazenados e pesquisáveis através da funcionalidade de monitoramento do histórico de eventos.

O sistema deve oferece funcionalidade para definir métricas de estado de saúde e limites. No caso dos limites serem ultrapassados, o módulo de notificação pode enviar SMS ou e-mails para os administradores de sistema. O SMS ou e-mail pode incluir um mapa de localização detalhando onde o problema reside no terminal.

O sistema deve permitir o envio de status dos equipamentos através de protocolos do tipo SNMP, Webservices ou OPC para sistemas do tipo BMS/SCADA.

7.5 CARACTERÍSTICAS DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA

O sistema deve possuir um aplicativo administrativo abrangente e de fácil utilização. A aplicação administrativa deve fornecer ferramentas de resolução de problemas que

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devem permitir a fácil adição de novos subsistemas e ajuste de propriedades de configuração do sistema existente.

A aplicação administrativa também deve oferecer a capacidade de gestão de informação de voo, idiomas, mapas do sistema, mensagens, propriedades da voz, os clientes do sistema e regras de negócios.

O acesso do usuário com a aplicação administrativa deve ser controlado através de permissões de segurança selecionadas por tipo de usuário. Todas as alterações, modificações e demais intervenções feitas pelo usuário logado no sistema devem ser armazenadas para fins de auditoria.

O sistema deve permitir a construção e personalização de um mapa do terminal. O recurso de mapa pode ser utilizado para o acompanhamento, orientação espacial e seleção das zonas de sonorização através o mapa.

A aplicação administrativa deve fornecer ao usuário a capacidade de visualizar a fila de mensagens. Um usuário deve poder cancelar ou pré visualizar mensagens atuais programadas no sistema.

O sistema deve permitir o acesso viva web browser para a administração do sistema.

8. REDUNDÂNCIA

Ambiente Virtual

 Somente uma instância do servidor de aplicação deve ser executa de cada vez;

 A redundância pode ser fornecida pela solução hospedeira VM;

 O sistema deve fornecer uma imagem VM ajustada para failover rápido ou recuperação;

 O sistema deve possibilitar soluções com dois hospedeiros “ativa / ativa” e “ativa / passiva”.

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Ambiente de áudio

 Redundância de amplificador deve ser fornecida pelo comutador e amplificador backup;

9. FORNECIMENTO

Além das exigências de fornecimento listadas no Termo de Referência e Anexos para contratação da solução e nos demais documentos que compõe o projeto executivo, devem ser fornecidas:

 Documentação do desenho do sistema;

 Software descrito incluindo todos os módulos necessários;  Documentação de configuração do sistema;

 Quaisquer regras de negócios personalizadas especificadas;  Imagem do sistema VM;

 Programação e customização necessárias para o software PAS;  Materiais de treinamento;

 Materiais de administração;  Treinamento do sistema.

Referências

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