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PROPOSTA DE ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO ESTÁGIO DOCENTE

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Academic year: 2021

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PROPOSTA DE ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO ESTÁGIO DOCENTE Daiane Carla Casonatto

Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ e-mail: fisicadaia@unochapeco.edu.br

Daniele Simoneti

Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ e-mail: dani_simoneti@yahoo.com.br

1. Introdução

Os últimos tempos estão sendo marcados por mudanças significativas no discurso que se refere à educação. Ao vocabulário das propostas educacionais estão sendo incorporadas palavras como contextualização, interdisciplinaridade, competências, habilidades, entre outras, cujos significados estão tornando-se mais claros, porém, sua tradução ainda não é totalmente compreendida em sala de aula.

Trata-se, através destas mudanças de construir uma nova visão da educação um novo rumo ao que se refere ao ensino, o qual esteja voltado “para a formação de um cidadão contemporâneo, atuante e solidário, com instrumentos para compreender, intervir e participar na realidade” (BRASIL, 2002, p. 01).

Neste sentido, o professor tem fundamental importância no processo de mediação da aprendizagem dos educandos, de modo que uma formação qualificada é de fundamental importância para a melhoria do sistema de ensino. O estágio docente é uma etapa obrigatória na formação do professor. É um momento de aprendizagem da docência, inserindo o acadêmico no ambiente escolar. Pimenta (2001, p.21) define estágio curricular como sendo “as atividades que os alunos deverão realizar durante o seu curso de formação, junto ao campo futuro de trabalho.

O estágio é um dos espaços de construção dos saberes educativos nos cursos de formação docente. Na intenção de construirmos habilidades profissionais e objetivando aproximar as possibilidades profissionais da realidade, realizamos observações, reflexões e organização de ações, as quais nos colocam próximas das posturas necessárias que nos permite a investigação e o aproveitamento de ações educativas, para delas extrair indicadores que orientam a prática educativa.

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realização do estágio, só ocorriam nos últimos semestres da graduação. Hoje, os currículos dos cursos de licenciatura podem prever os estágios a partir da segunda metade da graduação, o que antecipa o contato dos futuros professores com a realidade escolar. Nos questionamos então sobre a função do Estágio para os discentes que freqüentam cursos vinculados ao Parfor1. Um

dos requisitos aos estudantes é que já atuem como docentes vivenciando diariamente as peculiaridades da vida escolar.

Estudantes que já exercem a profissão docente podem, muitas vezes, se questionar sobre a importância de realizar o estágio curricular, pois já vivenciam esta realidade cotidianamente. No caso dos alunos do curso de Licenciatura Plena em Física, modalidade Parfor, da UNOCHAPECÓ2, eles já

possuem uma graduação (na grande maioria licenciatura), mas estão em exercício na educação básica atuando em área distinta da sua formação inicial.

Neste caso, Pimenta e Lima (2004) apontam o estágio como uma possibilidade para refletir sobre a prática docente ou como uma proposta de formação contínua. As autoras expõem que o estágio para quem já atua em sala de aula é o momento destinado à reflexão da sua prática, ressignificação de seus saberes e produção do conhecimento e complementam dizendo que o estágio deve ser um espaço de diálogo, descobrir novos caminhos, superar obstáculos, buscando melhorar a aprendizagem dos alunos.

O estágio do Curso de Graduação em Física – Licenciatura Plena - é regido pelas diretrizes dos estágios definidas no projeto pedagógico do curso, pela Política e Diretrizes para o Ensino da Graduação e Sequencial da UNOCHAPECÓ, bem como pela legislação vigente. Para o desenvolvimento do estágio, o estudante deve estar regularmente matriculado e frequentando o Curso de Graduação em Física – Licenciatura, da UNOCHAPECÓ, como também, deverá ter integralizado, com aproveitamento e assiduidade, todas as atividades consideradas como pré-requisitos da matriz curricular do curso.

De acordo com o Regulamento de Estágio do curso, o estágio consiste na vivência prática da docência, objetivando a inserção do estudante na realidade escolar e a condução do fazer pedagógico, integrando ação e reflexão. Apresenta-se como um campo fértil para pesquisa das diferentes realidades educacionais, reflexão sobre os limites e possibilidades da ação a partir da prática de competências e saberes em construção ao longo do Curso nas situações singulares e complexas da sala de aula que exigem autonomia, criatividade, responsabilidade, possíveis a partir da reflexão em e sobre sua ação.

O estágio no curso é um componente curricular com carga horária total de 405 horas, distribuídas em: Estágio I 60 horas/aula (4º período); Estágio II 60 horas/aula (5º período); Estágio III 90 horas/aula (6º período); Estágio IV

-1 Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. Programa emergencial instituído para atender o

disposto no artigo 11, inciso III do Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009 e implantado em regime de colaboração entre a Capes, os estados, municípios o Distrito Federal e as Instituições de Educação Superior – IES. Tem como objetivo Induzir e fomentar a oferta de educação superior, gratuita e de qualidade, para professores em exercício na rede pública de educação básica, para que estes profissionais possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e contribuam para a melhoria da qualidade da educação básica no País.

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105 horas/aula (7º período) e Estágio V - 90 horas/aula (8º período).

O Estágio I, foco deste relato, consiste no estudo de conceitos teóricos sobre Transposição Didática no ensino de Física e estudos sobre a Avaliação da Aprendizagem em Física, além de produção de material didático experimental ou audiovisual para ensinar Física no ensino médio. Além disso, como proposta para este estágio existe a elaboração de seminário/oficina/mini-curso sobre termodinâmica, óptica ou ondas a ser socializado com a turma e professor de estágio. (Regulamento de Estágio)

Apoiando-se na Proposta Pedagógica do curso de Física, observa-se que a os conteúdos que serão trabalhados a fim de desenvolver as competências desejadas aos egressos não devem ser conteúdos isolados. Busca-se superar a visão fragmentária característica da racionalidade técnica. Assim, tal fragmentação deve ser substituída por conexões de significados. Portanto, a proposta pretende que a organização curricular se paute em três princípios: a interdisciplinaridade, a flexibilidade curricular e a contextualização do conhecimento.

Partindo destas reflexões e considerando que um dos objetivos do Estágio, de acordo com o Regulamento do curso de Física é “participar de projetos interdisciplinares realizados pela escola, se integrando em equipes multidisciplinares”, levantou-se a proposta de produção de material didático interdisciplinar utilizando atividades experimentais apoiado no tema “Óptica e a Interdisciplinaridade”. Os professores-discentes, juntamente com professores das Unidades Escolares, elaboraram planos de aula, apoiados nos três momentos pedagógicos propostos por Delizoicov e Angotti (1994), com abordagem metodológica interdisciplinar.

A abordagem interdisciplinar propõe que a organização dos conteúdos se dê a partir de um eixo integrador com as disciplinas de um currículo para que os alunos aprendam a olhar o objeto sob perspectivas diferentes. Propicia a cooperação, o trabalho, o diálogo entre as pessoas, disciplinas e outras formas de conhecimento (FAZENDA, 1993).

2. Descrição da experiência

O curso de licenciatura em Física – modalidade Parfor, foi instituído na UNOCHAPECÓ no segundo semestre de 2012 e conta com uma turma, cursando o 4º período, num total de onze acadêmicos regularmente matriculados na componente curricular de Estágio I. São acadêmicos que em sua maioria possuem outra licenciatura, entre elas, Matemática e Ciências Biológicas, como também, dois bacharéis, um em Administração e um em Engenharia de Alimentos. O Curso funciona em regime especial, nos fins de semana (sextas e sábados) e nos meses de janeiro e julho.

O Estágio I totalizou 60 horas/aula, distribuídas em encontros, durante os meses de Janeiro a Abril de 2014, nos quais foi possível utilizar uma metodologia mediada por leituras, discussões de textos, observações, estudos, pesquisas e planejamentos de plano de aulas.

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Considerando que um dos objetivos do Estágio, de acordo com o Regulamento do curso de Física é participar de projetos interdisciplinares realizados pela escola, se integrando em equipes multidisciplinares, que um dos três pilares que regem a organização e estrutura do curso é a interdisciplinaridade e ainda, que a abordagem interdisciplinar está ancorada em diversos documentos que regem o ensino levantou-se a proposta de produção de material didático interdisciplinar utilizando atividades experimentais apoiado no tema “Óptica e a Interdisciplinaridade”. Os professores-discentes (acadêmicos do curso), juntamente com professores das Unidades Escolares3, elaboraram planos de aula com abordagem metodológica

interdisciplinar, apoiados nos três momentos pedagógicos: problematização inicial, momento em que as explicações que os educandos possuem a respeito do tema é problematizado. O segundo momento a organização do conhecimento refere-se à seleção dos conhecimentos necessários a serem trabalhados a fim de compreender a problemática em estudo através da introdução dos conceitos científicos. A aplicação do conhecimento visa abordar os conhecimentos que o estudante sistematizou para entender e analisar a situação problema inicial. (DELIZOICOV e ANGOTTI, 1994).

A abordagem interdisciplinar propõe

Enfoque científico e pedagógico que se caracteriza por buscar algo mais que a justaposição das contribuições de diversas disciplinas sobre um mesmo assunto e se esforça por estabelecer um diálogo enriquecedor entre especialistas de diversas áreas cientificas sobre uma determinada temática. Aplica-se a problemas, atividades e projetos que ultrapassam a capacidade de uma só área disciplinar. (ASSMANN, 1998,p.162)

Para isso Luck (2000) entende esta forma de trabalho interdisciplinar como um engajamento de educadores na construção de um currículo de atividades e de um trabalho em conjunto que contemple questões reais do cotidiano dos alunos, visando sua formação integral, ampla e crítica.

A adoção deste trabalho interdisciplinar no Ensino Médio é amparado pelos documentos oficiais presentes na educação, tais como tais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1999), as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (Brasil, 2006), as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Brasil, 1998), visando superar a fragmentação do conhecimento.

Desta forma, o grupo iniciou a escolha dos tópicos de conteúdos, as disciplinas e os professores das Unidades Escolares que seriam envolvidos neste trabalho, para após esta etapa, iniciar a construção dos planos de aula e as atividades experimentais que seriam utilizadas para os trabalhos interdisciplinares. Deste modo, objetivou discutir criticamente a relação existente entre a Física e as disciplinas que compõem o currículo do Ensino Médio, analisando a intercomunicação entre essas disciplinas para se resolver problemas práticos da Física.

Concluída esta etapa os assuntos elencados foram e as disciplinas envolvidas foram: Princípios da Óptica geométrica e espelhos planos (Física,

3 Unidades Escolares da rede municipal de ensino de Chapecó, da rede estadual de ensino do Estado de Santa

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Artes. História e Sociologia); A visão das cores: Influência da Luz incidente e Filtros de Luz (Física e Artes); Aplicações da Propagação retilínea da Luz (Física, Artes, História e Sociologia); Formação de imagens e defeitos na Visão (Física e Biologia); Decomposição e Dispersão da Luz Branca (Física e Artes);

Inicia-se o processo de organização dos planos de aula e das atividades que demonstrem a possibilidade da interdisciplinaridade: “intercomunicação entre as disciplinas, de modo que resulte uma modificação entre elas, através de diálogo compreensível” (JAPIASSÚ, 1976 apud ALVES, 2004, p.141).

Para os planos de aula era necessário apresentar a justificativa do tema proposto, objetivos a serem alcançados, conteúdo programático com descrição, metodologia/ ação didática e avaliação, juntamente com o desenvolvimento de atividades experimentais.

Buscando a participação efetiva dos alunos envolvidos nesta atividade a interdisciplinaridade foi aliada com atividades experimentais, em busca de uma contribuição para a construção do conhecimento na dimensão do conteúdo e da formação de novas estruturas de pensamento dos alunos. Com isso, durante a aplicação dos temas a experimentação foi utilizada nos trabalhos desenvolvidos de duas formas: os alunos das Escolas puderam, utilizando materiais de baixo custo, construir alguns experimentos e também, em casos onde não era possível tal construção, o professor-discente juntamente com os demais professores envolvidos, realizavam apenas a demonstração da atividade ao grupo de alunos.

Em ambas as situações a experimentação foi seguida de roteiros, a fim de propiciar discussões e interpretação de resultados obtidos, mesmo os mais simples, pois conforme Rupolo (2003) a experimentação não tem um fim em si mesma; deve servir como mediação para o aluno passar de um nível de entendimento empírico (conhecimento físico) para outro mais elaborado (conhecimento lógico-matemático).

Para melhor compreensão das atividades elaboradas pelos professores-discentes juntamente com os demais professores das Unidades Escolares, apresentamos na sequência, de forma resumida, uma das propostas apresentadas, intitulada: Princípios da Óptica geométrica e espelhos planos.

Como forma de iniciar a discussão os professores-discentes, juntamente com o professor de Artes, utilizaram a obra ‘Impressão, Sol Nascente’ de Monet, na intenção de levar o aluno a pensar sobre a representação da obra, como: porque Monet optou por não estabelecer limites entre os elementos presentes na obra? O que o artista necessitava conhecer com relação à luz para pintar seu quadro?

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Obra ‘Impressão, Sol Nascente’ de Monet. Extraída de http://estoriasdahistoria12.blogspot.com.br/2013/07/analise-da-obra-impressao-nascer-do-sol.h tml. Acesso em maio de 2014.

Na sequência, para dialogar com a obra de Monet, utilizou-se o filme ‘Moça com brinco de pérola’ (2004) do cineasta Peter Weber, adaptação do quadro ‘Moça com brinco de pérola’ do pintor holandês Johannes Vermeer (XVII). A partir do filme, os professores de Filosofia e História levantaram vários questionamentos e reflexões acerca do papel da mulher no contexto histórico e cultural da Europa daquela época.

O filme apresenta elementos importantes para discussão na área da Física sobre compreensão da natureza da luz e formação da imagem, como também, apresenta a ideia da câmara escura, princípio de funcionamento das primeiras máquinas fotográficas. A partir disso, apresentou-se os princípios da óptica geométrica e a reflexão da luz. O professor de Artes pôde também trabalhar a releitura da obra de Monet com os alunos. A atividade experimental proposta foi a construção da câmara escura de orifício para que os alunos pudessem compreender a formação da imagem.

Construção da câmara escura de orifício com os alunos.

É possível verificar que a interdisciplinaridade neste trabalho foi uma tentativa de proporcionar aos alunos e professores envolvidos uma nova visão de mundo através da exploração dos limites e potencialidade de cada área do conhecimento envolvida nos diferentes temas aplicados a óptica.

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3. Considerações finais

Dificuldades relacionadas à construção de práticas pedagógicas abrangendo a perspectiva interdisciplinar estiveram presentes, uma vez que, pensar interdisciplinarmente as práticas pedagógicas implicam em ações que divergem do modelo de atividade presenciada na maioria das Escolas. Porém, a construção de práticas de ensino neste viés da interdisciplinaridade, elaborados pelos professores-discentes do curso de Física, modalidade Parfor, juntamente com professores da Rede Pública de Ensino, e posteriormente trabalhados em suas escolas, demonstraram a possibilidade de construir novos caminhos para se pensar o processo de ensino e aprendizagem em suas instituições de ensino.

Nas análises de Stuani (2010, p. 78):

[...] trabalhar interdisciplinarmente, requer uma mudança de postura frente ao conhecimento e ao ato educativo; exige busca constante por novos conhecimentos e um maior diálogo entre as áreas do conhecimento. Portanto, pensar o conhecimento em sua totalidade, envolve romper com as barreiras que individualizam as disciplinas, buscando perceber as interfaces que ligam os diferentes saberes na compreensão dos fenômenos estudados. Diria que o sentido do interdisciplinar está na contribuição das áreas do conhecimento, no entendimento de um objeto de estudo comum, desvelando as várias dimensões que o envolvem, dando um sentido de totalidade (STUANI, 2010, p. 78).

Portanto, o Estágio torna-se um espaço de construção de novas propostas, uma oportunidade para a superação das barreiras que separam as diferentes disciplinas e um desafio à todos os professores envolvidos no processo, a fim de buscar estratégias para melhorar a o processo de ensino e aprendizagem.

4. Referências

ALVES, Raimunda F.; BRASILEIRO, Maria do Carmo E.; BRITO, Suerde M. de O.

Interdisciplinaridade: Um conceito em construção. In: Episteme, Porto

Alegre, n. 19, p. 139-148, jul./dez. 2004.

ASSMANN, Hugo, Reencantar a educação: ruma à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Brasília, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino

Médio. Brasília: MEC; SEB, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e

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BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino

Médio:orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.

Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do Ensino de

Ciências. São Paulo: Cortez, 1994.

FAZENDA, Ivani Catarina, Arantes. Interdisciplinaridade: definição, projetos, pesquisa. In: ____. Práticas interdisciplinares na escola. 2ed. São Paulo, Cortez, 1993.

LUCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodologicos. Petópolis; (RJ): Vozes; 2000.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

RUPOLO, Neila Salete (Coord.). Atividades experimentais em termologia. Para serem realizadas em sala de aula. Chapecó: Argos, 2003.

STUANI, Geovana Mulinari. A construção curricular crítica no Ensino de

Ciências Naturais e suas implicações na prática docente. Florianópolis:

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