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19 DE SETEMBRO/2013 VENHA NOS VISITAR NO

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19 DE SETEMBRO/2013

VENHA NOS VISITAR NO

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Justiça ou Suprema Vergonha Nacional?

Bem dizia o Barão de Turucucu, deu mole a vaca dança. O Supremo finalmente serviu a maior pizza da nossa história. Bem feito, povo que vota em ladrão, cúmplice é. Os mensaleiros são exemplo a ser seguido por quem deve levar vantagem em tudo, certo? Esse país merece o governo que tem pelo povo que tem. As exceções são poucas, inertes ou sufocadas pelo ensimesmamento autofágico das correntes socialistas repletas de caciques sem índios. A lamentar a cruzada de braços de quem poderia ser e não é. A vergonha não veste os caras de pau. mensalão, noves fora = injustiça e impunidade (LORENA GUERMAN – INFO DF)

Punição adiada - A justiça tarda: STF mantém impunidade de

mensaleiros até 2014

Celso de Mello reabre julgamento, e Fux é o novo relator. Decano diz que sentimento das ruas não pode se sobrepor à lei e que recurso assegura direito de defesa. STF reconhece direito a novo julgamento para 12 réus; Dirceu pode sair do regime fechado -BRASÍLIA- Doze dos 25 réus condenados no processo do mensalão ganharam ontem o direito a um novo julgamento — entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Por seis votos a cinco, o Supremo Tribunal Federal (STF) admitiu a possibilidade de analisar os embargos infringentes, um recurso que permite o reexame de provas e a absolvição em crimes cuja condenação contou com ao menos quatro votos a favor do réu. O voto de Minerva foi dado pelo ministro Celso de Mello, o mais antigo na Corte, que disse rejeitar a pressão das ruas sobre o Supremo. Como há prazos para os advogados entrarem com os recursos e o Ministério Público Federal se pronunciar, qualquer punição aos mensaleiros pode ficar apenas para 2014. O ministro Luiz Fux substituirá o presidente Joaquim Barbosa na relatoria dos recursos. O tribunal deu prazo de 30 dias para os réus entrarem com os

infringentes, a contar da publicação no Diário da Justiça do acórdão referente aos embargos declaratórios, recursos cujo julgamento foi encerrado no último dia 5. A expectativa é que o tribunal leve cerca de 15 dias para publicar o acórdão, mas, pelo regimento, a publicação poderá ocorrer até o início de novembro. Acórdão publicado, e esgotado o prazo dos réus, a Procuradoria Geral da República ganha outros 15 dias para se manifestar. Na hipótese célere, os prazos encerrariam em meados de novembro, e Fux elaboraria seu voto imediatamente depois. Em outro cenário, os prazos terminariam em 19 de dezembro, último dia do ano antes das férias do tribunal, inviabilizando o desfecho do caso este ano. EXECUÇÃO DE PENAS FSCA SUSPENSA Em razão do adiamento da conclusão do processo, a execução das penas dos 12 condenados

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que têm direito ao embargo infringente ficará suspensa. O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, contudo, não mencionou na sessão de ontem como ficará a situação dos outros 13 réus que não têm direito aos recursos. A prisão deles deve ser discutida em plenário quando o tribunal publicar o acórdão. Se ficar decidido que o grupo não pode mais entrar com nenhum tipo de recurso, as penas deverão ser executadas imediatamente. Apontado como chefe da quadrilha do mensalão, Dirceu pode ter sua pena, atualmente em dez anos e dez meses, diminuída para sete anos e 11 meses, deixando de cumprir a pena em regime inicialmente fechado e passando ao regime semiaberto. No ano passado, Dirceu foi condenado por formação de quadrilha por seis votos a quatro. Por outro lacjd, não há como revisar a pena de corrupção ativa, crime pelo qual Dirceu foi con denado por oito votos a dois. Além de Dirceu, sete réus condenados por formação de quadrilha tiveram pelo menos quatro votos pela absolvição: o ex-presidente do PT José

Genoino; o tesoureiro do partido Delúbio Soares; o operador do esquema, Marcos Valério, e seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Crisüano Paz; e os ex-executivos do Banco Rural Ká-tia Rabello e José Roberto Salgado. Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Valério, foi condenada pelo crime, mas não cumprirá pena porque houve prescrição. Esses réus têm chance de serem absolvidos do crime de formação de quadrilha. Isso porque a formação da Corte mudou em relação ao ano passado, com a substituição de dois

integrantes. Recentemente, o STF absolveu o senador Ivo Cassol (PP-RO) da acusação de formação de quadrilha, mudando a jurisprudência do tribunal. Se o mesmo ocorrer na ação penal 470, Delúbio Soares também vai para o semiaberto. Outros três condenados poderão questionar a pena por lavagem de dinheiro: o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP); o ex-assessor parlamentar do PP João Cláudio Genu; e o doleiro Breno Fischberg. No caso dos dois últimos réus, eles foram condenados apenas por lavagem. Ou seja, em tese, podem ser totalmente absolvidos depois do julgamento dos embargos infringentes. No caso de Cunha, se ele for absolvido será preso em regime semiaberto, não no fechado, como decidiu o tribunal no ano passado. Na semana passada, a votação sobre a legitimidade ou não do recurso foi interrompida com cinco votos a cinco. O voto de desempate foi dado ontem pelo mais antigo integrante da Corte, Celso de Mello. Ele defendeu os infringentes como garantia de um processo justo aos réus. E esclareceu que a Corte deve agir com correção jurídica, e não para atender os desejos das ruas. — Tenho para mim que ainda subsistem, no âmbito do STF, nas ações penais originárias, os embargos

infringentes — arrematou o decano. Por duas horas, o ministro sustentou que os infringentes estão previstos no Regimento Interno, de 1980, que tem força de lei. E lembrou que a Lei 8.038, de 1990, que disciplinou recursos judiciais no STF e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), não tratou dos infringentes, mas também não os baniu do regimento. Celso de Mello afirmou que, ao silenciar sobre esse tipo de recurso, a lei de 1990 criou uma ""típica lacuna intencional" para manter a validade do regimento do Supremo. O ministro acrescentou que apenas o Congresso pode extinguir a possibilidade de embargos infringentes para ação penal no STF. E argumentou que não há outro tribunal ao qual se possa recorrer de condenação do STF. Daí a importância dos embargos infringentes. — No STF, não há uma instância de superposição, e isso é grave. Por isso mesmo que o STF, no Regimento Interno, sabiamente construiu um modelo recursal que permite a possibilidade de controle jurisdicional de suas próprias decisões, porque não há outro órgão do Poder Judiciário ao qual a parte supostamente lesada possa se dirigir — explicou. (O GLOBO)

Planalto apoia ministro para manter PDT na base aliada

Para não perder o apoio do PDT, o Palácio do Planalto montou nesta quarta (18) uma operação para segurar o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

O ministério vive uma crise depois que a Polícia Federal deflagrou operação que prendeu integrantes da cúpula da pasta.

Enquanto colegas de Esplanada e assessores presidenciais se apressam em dizer que não há até agora nada que justifique a saída do pedetista do cargo, a cúpula do PDT deixou a decisão com Manoel Dias. A legenda, porém, não indicará mais ninguém para a vaga ou para qualquer outra pasta até o fim do

governo Dilma. Sob o comando do PDT, o ministério tem sido alvo de acusações de desvios em convênios. Apesar de querer evitar a demissão do ministro, integrantes do governo consideraram "destrambelhada" sua entrevista ao jornal "O Globo". Nela, ele afirma, em tom de ameaça, que, se for demitido, "tomará

providências".

"Ele [o ministro] admitiu que essa entrevista que saiu hoje não foi feliz. Estava até querendo fazer um pedido de desculpas formal", afirmou o líder do partido na Câmara, André Figueiredo (PDT-CE).

Nos bastidores, a saída do PDT é vista como um movimento arriscado: partidos médios no Congresso são sendo cortejados tanto pelo PT quanto pela oposição para a eleição de 2014. (FOLHAPRESS)

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Um irmão do chefe de gabinete do ministro Manoel Dias (Trabalho) é apontado em uma auditoria federal como responsável por supostas fraudes cometidas em convênio firmado pela pasta com uma organização não governamental ligada ao PDT.

Segundo a análise da CGU (Controladoria-Geral da União), Roger Tibúrcio Minotto, filiado ao PDT, atuou como intermediário de repasses da ONG catarinense ADRVale a profissionais supostamente contratados pela entidade para o convênio.

O ministério passa por uma crise desde que a Polícia Federal deflagrou duas operações que revelaram desvios de recursos públicos em convênios firmados pela pasta.

Na semana passada, na esteira da Operação Esopo, o número dois do ministério, Paulo Roberto Pinto, deixou o cargo. Outros três assessores já deixaram a pasta.

MINISTRO

O ministro Manoel Dias sofre pressão dentro de seu próprio partido, com forte divisão interna, para que deixe o posto. Roger Minotto é irmão do chefe de gabinete de Manoel Dias, Rodrigo Minotto.

Na época da auditoria feita pela CGU, Roger era o responsável pela unidade da ADRVale em Criciúma (SC).

Segundo o relatório de auditoria, ele recebeu cheques no valor total de R$ 27.517,35, todos eles assinados no dia 5 de maio de 2008.

Esse valor deveria ter sido distribuído por ele a profissionais contratados no núcleo de Criciúma.

No entanto, existe a suspeita de que o dinheiro tenha sido retido por ele. Os auditores relataram que não havia recibos ou comprovantes, "impossibilitando comprovar se todos os cheques emitidos foram de fato pagos para as pessoas devidas".

FILIADOS AO PDT

Os dados oficiais da ADRVale apontam que 15 pessoas que supostamente prestaram serviços para a ONG receberam o dinheiro, ainda que sem os comprovantes. Um cruzamento feito pela Folha mostra que, dessas 15 pessoas, 11 são filiadas ao PDT.

O valor envolvido pode ter sido maior. Isso porque, quando a auditoria foi feita, em 2008, a ADRVale havia gasto apenas R$ 920 mil de um total conveniado de R$ R$ 9,6 milhões --ou seja, cerca de 10% do total. Segundo reportagem publicada pelo jornal "O Estado de S. Paulo", que reproduziu declarações de um ex-dirigente do PDT em Santa Catarina, dinheiro do ministério repassado à ONG foi usado para pagar atividades partidárias de militantes.

CONVÊNIO

O convênio do Ministério do Trabalho com a ADRVale foi assinado em dezembro de 2007. A aprovação de sua contratação ocorreu duas semanas antes, em audiência que contou com a participação de Rodrigo Minotto.

À época ele era vinculado indiretamente ao ministério: chefiava a seção estadual do Sine (Sistema Nacional de Emprego) em Santa Catarina. O órgão é vinculado e coordenado pela pasta.

Hoje, o ministério ainda analisa as prestações de contas de cinco outros convênios assinados com a ADRVale.

Roger não foi localizado pela reportagem para comentar o caso. Rodrigo, procurado via assessoria de imprensa, não se manifestou. (FOLHA PRESS)

Congresso curvado engole veto

Em mais um ato desmoralizante para o Congresso, senadores e deputados curvaram-se e acataram o veto presidencial ao projeto de extinção da multa especial por demissões imotivadas - uma cobrança injustificável pelo menos desde junho do ano passado, quando sua finalidade foi plenamente cumprida. Com essa

decisão, instituíram de fato um novo imposto, porque estava esgotada a razão de ser da multa, como informaram há mais de um ano os gestores do FGTS. Essa manobra garantirá ao governo mais de R$ 3 bilhões anuais para fechar rombos causados pela gastança e pela péssima gestão das contas públicas. Segundo a desculpa oficial, o dinheiro será destinado ao programa Minha Casa, Minha Vida. Um projeto estabelecendo essa vinculação foi enviado ao Congresso, em mais uma tentativa de justificar a voracidade fiscal de uma administração inepta e perdulária.

A multa especial de 10% havia sido instituída em 2001, mediante um grande acordo político, para cobrir a perda causada ao FGTS pelos planos Verão, de 1989, e Collor, de 1990. Essa função se esgotou no ano passado. Durante todo o tempo os trabalhadores demitidos sem justa causa continuaram - continuam - recebendo normalmente a indenização de 40% prevista em lei. Os 10% eram destinados ao Fundo. Como a motivação da multa desapareceu, a consequência normal e previsível -- este ponto é essencial - seria sua extinção. É insustentável portanto, uma das principais justificativas do veto presidencial Segundo o texto, os autores do projeto deixaram de indicar estimativas de impacto orçamentário e as ""devidas

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Não tem sentido a referencia a "medidas compensatórias"", porque a cobrança dos 10% era excepcional e provisória. O governo jamais poderia, exceto por uma distorção administrativa, tê-la incluído em seu

planejamento corno fonte normal e rotineira de receita. A referência a planejamento, no caso deste governo, pode soar como brincadeira ou sarcasmo, mas é relevante para realçar o absurdo. O veto foi redigido como se a existência da multa fosse independente de sua finalidade e essa arrecadação fosse tão justificável quanto qualquer outra.

Para um governo gastador e pouco preocupado com a responsabilidade fiscal, qualquer dinheiro pode ir para o caixa comum das despesas gerais, pouco importando a motivação formal de seu recolhimento. Segundo informação publicada na terça-feira pelo Estado, o Tesouro devia em junho deste ano R$ 8,4 bilhões ao FGTS. Eram R$ 4,4 bilhões relativos à multa especial e R$ 4 bilhões referentes a antecipações de recursos para o programa habitacional. O Tesouro, portanto, estava ministrando aquele dinheiro segundo critérios e interesses próprios. O Executivo havia deixado de levar em conta, havia muito tempo, a

motivação particular da multa.

O projeto vetado pela presidente havia sido aprovado por unanimidade no Senado. Na Câmara, houve 315 votos favoráveis, 95 contrários e 1 abstenção. Ao sacramentar a extinção da multa, uma considerável maioria de parlamentares havia - pelo menos aparentemente - seguido o caminho mais razoável e mais compatível com os padrões normais de legalidade e com os interesses da economia nacional. Cumprida a finalidade daquela receita, restaria eliminar sua cobrança e, com isso, extinguir um componente relevante do custo empresarial.

Não se tratava de atender a interesses unicamente empresariais ou de ceder ao lobby de empregadores, mas simplesmente de cumprir uma tarefa necessária, previsível e útil ao País. Redução de custos

desnecessários e injustificáveis é uma forma de favorecer a competitividade, a atividade produtiva e a criação de empregos produtivos. A multa jamais serviu para proteger os trabalhadores, até porque sua finalidade era outra: gerar uma receita extra e temporária para o FGTS.

Custos, excessivos, no entanto, limitam a criação de postos de trabalho. Parlamentares negligenciaram esse ponto, ao acatar o veto à extinção de uma cobrança vencida e injustificável há mais de um ano. (O ESTADO DE S. PAULO)

Bancários iniciam greve hoje; veja dicas para não ser prejudicado

Os bancários iniciam hoje uma paralisação nacional, com prazo indeterminado. A greve já havia sido

aprovada no dia 12 de setembro, e, como não foram apresentadas novas propostas dos bancos às

reivindicações dos trabalhadores, a paralisação foi confirmada.

Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que tem 2.835 agências bancárias em sua base, a adesão não será de 100% no primeiro dia. Como ocorreu em anos anteriores, ela deve crescer gradualmente.

Os bancários reivindicam, principalmente, reajuste salarial de 11,93% --sendo 5% de aumento real, maior participação sobre lucros e resultados e "fim das metas abusivas" -- exigências de mínimo de venda de produtos do banco por seus funcionários.

Ainda, pedem um piso salarial de R$ 2.860,21, valor calculado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) como sendo o mínimo para que o trabalhador possa pagar suas despesas básicas e de sua família.

Por sua vez, a proposta dos bancos é 6,1% de reajuste salarial, mantendo a mesma fórmula de participação nos lucros.

COMO ENFRENTAR A GREVE

A paralisação não isenta o consumidor de pagar suas contas dentro do prazo estipulado pelo credor. Para evitar eventuais encargos, como multas e juros pelo não pagamento da dívida em dia, a primeira atitude é ligar para a agência na qual possui conta para saber se ela aderiu à greve. Caso tenha aderido, procure saber se outra agência está operando.

Na impossibilidade de utilizar uma agência bancária, a solução é procurar, o quanto antes, o credor e solicitar outra opção de local para efetuar o pagamento, como internet, sede da empresa, casas lotéricas, código de barras para pagamento nos caixas eletrônicos, e outros.

Lembrando que a greve não afeta o funcionamento dos caixas eletrônicos das instituições financeiras. De acordo com o Procon-SP, diante de um cenário de greve, as empresas são obrigadas a oferecer outro local de pagamento. Se o fornecedor se recusar a disponibilizar uma alternativa, o cliente deve documentar sua tentativa e registrar uma reclamação junto ao Procon.

COMPROVANTES

O cliente deve guardar os comprovantes, tanto os que indicam que ele buscou o credor para solicitar outra forma de pagamento, quando os comprovantes de pagamento feitos por outros canais, como internet e telefone.

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"No caso da internet, o comprovante pode ser impresso. Pelo telefone, o consumidor deve anotar o número do protocolo", diz o Idec (Instituto Nacional de Defesa do Consumidor).

ÁGUA, LUZ E TELEFONE

As contas de serviços públicos como água, luz e telefone não precisam necessariamente ser pagas nas agências bancárias. É possível quitar em casas lotéricas e em alguns supermercados.

CONTAS EM ATRASO

Para quem tem conta como luz, água, telefone, gás em atraso, a orientação é fazer o pagamento normalmente pelos canais alternativos do banco (internet, telefone, corresponde bancário).

As próprias concessionárias de serviço público costumam inserir os juros e as multas na conta do mês seguinte.

No caso dos títulos de cobrança --condomínio, escola, academia, financiamentos-- a orientação da

Febraban (Federação Brasileira de Bancos) é pedir ao cedente do título um novo boleto já com os valores atualizados ou fazer o pagamento pelo Débito Direto Autorizado (DDA).

O DDA é um serviço de apresentação eletrônica de boletos bancários, que permite ao cliente realizar o pagamento de boletos eletronicamente.

Caso o boleto seja do próprio banco e a agência estiver fechada, o pagamento pode ser feito no site do banco. Lá, é possível solicitar nova via de boleto em atraso, mesmo para pessoas que não são correntistas. Basta acessar o serviço de atualização de boleto, na página inicial do banco emissor do título de cobrança. Em seguida inserir a numeração do código de barras do boleto, o site irá gerar um novo boleto para

pagamento.

Com o boleto atualizado, é possível pagá-lo pelos canais alternativos do banco.

ATENDIMENTO DO PROCON

Pessoal: das 7h às 19h, de segunda à sexta-feira, e sábado, das 7h às 13h, que ficam nos postos dos Poupatempo Sé, Santo Amaro e Itaquera. Nos postos dos Centros de Integração da Cidadania (CIC) Norte, Leste, Oeste, São Luiz e Feitiço da Vila, de segunda a quinta-feira, das 9h às 15h. No CIC Imigrantes o atendimento é às quartas-feiras, das 9h às 15h

Telefone: Orientações através do número 151 Fax - (11) 3824-0717

Cartas: Caixa Postal 1151, CEP 01031-970, São Paulo-SP

VEJA AS OPERAÇÕES DE CADA CANAL

Caixas Eletrônicos

Pagar contas: pagamento de contas (não vencidas); agendamento de pagamentos e DOC; Pagamento e de cartão de crédito.

Saques e depósitos: Saques / retirada de folha de cheque; depósitos em dinheiro ou cheque; consulta e retirada de saldo/extrato; transferências; saques de benefícios sociais (INSS, PIS/Abono Salarial, FGTS, etc. Outros serviços: bloqueio de cartão; empréstimo pessoal (CDC); resgate de investimento e solicitação de débito automático.

Correspondentes

São os supermercados, casas lotéricas e postos dos Correios

Pagar contas: água; luz; telefone --com ou sem fatura; tributos municipais e estaduais; boletos de bancos; carnês; INSS / GPS; FGTS-GRF / GRRF / GRDE (com código de barras) e Contribuição sindical (em dinheiro).

Sacar dinheiro e benefícios: bolsa família; INSS; FGTS; Seguro desemprego; PIS; com cartão magnético - limitado à R$ 1000,00 ou três transações diárias.

Depositar: em conta corrente ou em conta poupança. Operação limitada à R$ 1.000 ou em até três transações por dia.

Outros serviços: Consulta de saldos e extratos de contas correntes e poupanças; fazer Declaração Anual de Isento (Imposto de Renda); entrega de propostas de cartão de crédito, conta corrente, cheque especial e empréstimo por consignação para aposentados, pensionistas do INSS, empregados de empresas

conveniadas e recarga de celular pré-pago. Internet banking

Consultas: saldo; extrato; lançamentos futuros; extrato de compras com Cartões de Débito; informe de rendimentos; investimento; poupança; aplicações e transações agendadas.

Pagamentos: DDA (Débito Direto Autorizado); agendamento de pagamento de contas (água, luz, telefone e gás); bloqueio de cobrança; DARF / DARF Simples; DAS (Documento de Arrecadação do Simples

Nacional); GFIP - FGTS; GPS - INSS; IPVA; DPVAT; IPTU/ISS; GRCS; ISS; licenciamento de veículos; e recarga de celular.

Transferências: entre outros bancos; TED e DOC eletrônico.

Outros Serviços: solicitação e desbloqueio de talão de cheques; solicitação, consulta e cancelamento de débito automático; empréstimos e outros.

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Banco por telefone

Pagamentos: pagamento de boleto a vencer da mesma instituição e de outras, pagamento de conta de consumo (água, luz, telefone, gás) e pagamento de imposto e taxas.

Consultas: consulta de saldo, fatura do cartão de crédito, entre outros. (UOL ECONOMIA)

Operação da PF cumpre mais de cem mandados em nove estados

Alvos são quadrilhas de lavagem de dinheiro e desvio de recursos.

Só no Distrito Federal 16 pessoas foram presas, segundo a PF.

A Polícia Federal deflagrou no início da manhã desta quinta-feira (19) uma operação que cumpre 27

mandados de prisão e 75 de busca e apreensão no Distrito Federal e em nove estados do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Amazonas e Rondônia. De acordo com a PF, o objetivo da operação, batizada de Miquéias, é desarticular duas organizações criminosas com atuações distintas: uma envolvida em lavagem de dinheiro e a outra acusda de má gestão de recursos de entidades previdenciárias públicas. Essa é a primeira operação da história da PF no combate a esta espécie de crime, segundo a corporação.

A PF informou que só no Distrito Federal 16 pessoas foram presas.

A investigação, de acordo com a polícia, começou há um ano e meio para apurar lavagem de dinheiro por meio da utilização de contas bancárias de empresas de fachada ou fantasmas, abertas em nome de “laranjas”.

A PF disse que detectou a existência de um "verdadeiro serviço de terceirização para lavagem do dinheiro proveniente de crimes diversos". Nos dezoito meses de investigação, a polícia estima que foram sacados mais de R$ 300 milhões de reais nas contas dessas empresas.

Nas investigações foi detectado também pela PF que policiais civis do DF eram responsáveis pela proteção da quadrilha.

A polícia descobriu ainda que a organização criminosa aliciava de prefeitos e gestores de Regimes Próprios de Previdência Social para que eles aplicassem recursos das respectivas entidades previdenciárias em fundos de investimentos com papéis geridos pela quadrilha, o que configurava o desvio dos recursos. Os prefeitos e gestores dos regimes próprios de previdência eram remunerados com um percentual sobre o valor aplicado.

De acordo com a polícia, foram confirmadas irregularidades especificamente nos Regimes Próprios de Previdência Social das seguintes prefeituras: Manaus/AM, Ponta Porã/MS, Murtinho/MS, Queimados/RJ, Formosa/GO, Caldas Novas/GO, Cristalina/GO, Águas Lindas/GO, Itaberaí/GO, Pires do Rio/GO,

Montividiu/GO, Jaru/RO, Barreirinhas/MA, Bom Jesus da Selva/MA e Santa Luzia/MA.

Os presos devem responder por gestão fraudulenta, operação desautorizada no mercado de valores mobiliários, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e falsidade ideológica. (G1)

Referências

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