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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2020/2021 CLÍNICA DE DENTISTERIA OPERATÓRIA I

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Academic year: 2021

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Faculdade de Medicina Dentária

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

2020/2021

CLÍNICA DE DENTISTERIA OPERATÓRIA I

1. DESCRIÇÃO GERAL DA UC

Curso: Mestrado Integrado em Medicina Dentária Ciclo: 1º 2º 3º Não conferente de grau ECTS: 6 Localização no Plano de Estudos: 4º Ano -- Semestre

Características: Semestral Anual Obrigatória Opcional Horas de Trabalho: 168 Horas de Contacto: 128 (T:-- TP:16 PL:112 S:-- TC:-- E:-- OT:--) Horário de funcionamento: Quinta-feira das 8h30 às 12h45

Horário de apoio pedagógico: Terça-feira das 8h30 às 9h30 2. OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

A Unidade Curricular de Clínica de Dentisteria Operatória I corresponde ao momento do plano de estudos em que os estudantes iniciam a aprendizagem em ambiente clínico dos tratamentos conservadores dos dentes.

Dando ênfase aos aspectos éticos, procura-se transmitir aos estudantes no seguimento da sua aprendizagem pré-clinica, a atitude e os procedimentos actualmente considerados mais relevantes, e que vão ao encontro das grandes necessidades da sociedade.

Os objectivos que se procuram atingir com esta Unidade Curricular são:

1. Ter atingido todos os objectivos da Unidade Curricular de Dentisteria Operatória.

2. Ter os conhecimentos e as capacidades para praticarem as técnicas de analgesia e anestesia loco-regional, habitualmente utilizadas na prática clínica.

3. Analisar, e interpretar os exames radiológicos habitualmente utilizados nesta área.

4. Saber relacionar-se com o doente.

5. Recolher e registar os dados necessários para a história clínica.

6. Praticar a técnica do isolamento do campo operatório, utilizando o dique de borracha.

7. Saber fazer o diagnóstico da situação dentária.

8. Saber executar os tratamentos conservadores mais habituais da área da Dentisteria Operatória

9. Conhecer as indicações, contra-indicações, vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de tratamentos de Dentisteria Operatória

No final da frequência desta unidade curricular o aluno deverá ser competente:

1. Na remoção e tratamento de lesões de cárie com a utilização de técnicas que mantenham a vitalidade pulpar e que permitam restaurar a forma, função e estética dos dentes com materiais apropriados, prevenindo assim doenças dos tecidos duros e promovendo a saúde dos tecidos moles.

2. Nos procedimentos terapêuticos necessários para preservar os mecanismos de defesa da polpa dentária. 3. Na adopção de uma atitude adequada perante os doentes no decurso do seu tratamento.

4. Na demonstração de um comportamento profissional perante todos os membros do corpo clínico.

5. Na identificação da queixa principal de um doente e na obtenção da história da doença actual como parte de uma história médica completa, incluindo a medicação actual.

6. Na elaboração do registo do doente com os tratamentos realizados devidamente registados.

7. Na identificação de um comportamento ansioso por parte do doente e apresentar uma resposta adequada nesta situação.

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8. No reconhecimento de uma patologia sistémica e saber como a mesma e o seu tratamento (incluindo medicação actual) podem afectar os tratamentos dentários.

9. Na identificação da localização, extensão e nível de actividade de lesões de cárie dentária e desgaste dentário. 10. No diagnóstico de anomalias nas formas anatómicas dentárias e periodontais, que comprometam a saúde periodontal, função e estética dentária e identificar as condições que necessitem de tratamento.

11. Na distinção da diferença entre a saúde e doença pulpar e identificar as condições que necessitem de tratamento. 12. Na educação dos doentes no que respeita à etiologia e prevenção das doenças da cavidade oral e encorajar o doente a assumir responsabilidade pela sua própria saúde oral.

13. No aconselhamento e educação nutricional relevante para a saúde oral.

14. Na prescrição de agentes farmacêuticos e monitorização dos seus efeitos incluindo os utilizados no controlo químico da placa dentária.

15. Na realização de procedimentos preventivos e restauradores que preservem a estruturas dentárias, previnam a doença dos tecidos duros e promovam a saúde dos tecidos moles.

16. Na administração da anestesia infiltrativa ou no bloqueio regional anestésico necessário para o controlo da dor oro-facial durante os tratamentos restauradores.

17. Na determinação da susceptibilidade individual à cárie dentária e na implementação de estratégias de prevenção da mesma.

3. PRÉ-REQUISITOS (precedências)

Aprovação a todas as unidades curriculares do 3º Ano.

Todos os conhecimentos da Unidade Curricular de Dentisteria Operatória e de todos os seus pré-requisitos. 4. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDO TEÓRICO

A- Técnicas controlo da infecção cruzada e meios de protecção individual da contaminação. B- Técnicas de anestesia loco-regional.

C- Restaurabilidade e terapêutica restauradora de cavidades complexas de dentes com amálgama. D- Técnicas de isolamento do campo operatório: utilização do dique de borracha.

E- Avaliação do risco de cárie dentária: diagnóstico, tratamento e prognóstico. F- História clínica de Dentisteria Operatória.

a- Diagnóstico

b. Meios auxiliares de diagnóstico c. Plano de tratamento/Prioridades

G- Terapêutica restauradora de dentes posteriores em resina composta. H- Terapêuticas que visam a protecção do órgão pulpo-dentinário. CONTEÚDO TEÓRICO-PRÁTICO

A- Regras do funcionamento da clínica. Funcionamento do equipamento da clínica. Posição de trabalho. B- Meios de protecção individual e medidas de controlo da infecção cruzada.

C- Colocação do dique de borracha.

D- Realização de uma restauração temporária com cimento de óxido de zinco e eugenol reforçado (IRM , Dentsply). E- Realização da história clínica.

F- Anestesia infiltrativa local e troncular regional. CONTEÚDO PRÁTICO

A- Colocação do dique de borracha.

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C- Realização da história clínica: registo da situação dentária, realização dos exames auxiliares de diagnóstico habituais para esta área da Medicina, estabelecimento de um plano de tratamento.

D- Realização, sob supervisão dos docentes, dos procedimentos clínicos conducentes à resolução dos problemas do âmbito dos tratamentos dentários conservadores – Tratamentos de Dentisteria Operatória.

5. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

1. Roberson T, Heymann H, Swift E; Sturdevant´s Art and Science of Operative Dentistry Mosby Elsevier, St Louis, MO, USA, 5th edition, 2006.

2. Guidelines for Infection Control in Dental Health-Care Settings—2003. MMWR 2003; Vol. 52, No. RR-17.

3. Hilton TJ, Ferracane JL, Broome JC Summitt´s Fundamentals of Operative Dentistry A Contemporary Approach Quintessence Publishing Co., Inc. Kimberly Drive, IL, USA, 4th edition, 2013.

4. Ritter AV, Boushell LW, Walter R Sturdevant´s Art and Science of Operative Dentistry Mosby Elsevier, St Louis, MO, USA, 7th edition, 2019.

5. Cavalheiro A, Ramos JC Adesão e sistemas adesivos in Estética em Medicina Dentária Abbott Laboratórios, Amadora, Portugal, 1st edition, 2009

6. Stefanac SJ, Nesbit SP Treatment Planning in Dentistry Mosby Elsevier, St Louis, MO, USA, 2nd edition, 2007. 7. Fejerskov O, Nyad B, Kidd E Dental Caries: The Disease and its Clinical Management Wiley Blackwell Munksgaard, Copenhagen V, Denmark, 4th edition, 2015.

8. Mjor IA Pulp-Dentin Biology in Restorative Dentistry Quintessence Publishing Co., Inc. Kimberly Drive, IL, USA, 1st edition, 2002.

9. Malamed SF Handbook of local anesthesia Mosby Elsevier, St Louis, MO, USA, 5th edition, 2004.

10. Malamed SF Medical emergencies in the Dental Office Mosby Elsevier, St Louis, MO, USA, 6th edition 2007. 11. Little JW, Falace DA, Miller CS, Rhodus NL Dental Management of Medically Compromised Patient Mosby Elsevier, St Louis, MO, USA, 6th edition, 2002.

12. Torabinejad M, Fouad A, Walton R, Endodontics: Principles and Practice Endodontics Saunders, Philadelphia, PA, USA, 5th edition, 2014.

13. Sakaguchi RL, Ferracane J, Powers, JM Craig´s Restorative Dental Materials, Mosby, Inc, St Louis, USA, 14th edition, 2018

14. Reeh ES, Messer HH, Douglas WH. Reduction in tooth stiffness as a result of endodontic and restorative procedures. J Endod. 1989 Nov;15(11):512-6.

6. MÉTODOS DE ENSINO

Esta Unidade Curricular é ministrada durante os dois semestres do 4º ano do curso de Medicina Dentária.

Na primeira aula teórica são apresentados o programa, os objectivos globais, os métodos de ensino, os métodos de avaliação e o corpo docente da Unidade Curricular.

Durante as primeiras semanas do primeiro semestre os temas do programa teórico são apresentados aos alunos através de aulas teóricas. Nestas, além da transmissão de conhecimentos, procura-se que os estudantes participem colocando questões sobre a matéria dada. Durante as aulas é dada especial ênfase à exposição de casos clínicos e de exemplos práticos, os quais têm por objectivo motivar o interesse dos alunos no aprofundamento dos conhecimentos.

No início do ano lectivo é distribuído pelos alunos, o manual clínico, que inclui toda a informação detalhada necessária para o desenrolar do ano, e onde consta o sumário e a bibliografia recomendada para cada aula teórica. Esta opção tem por objectivo favorecer a participação dos alunos, estimulando o seu envolvimento. A bibliografia de cada aula é geralmente constituída por capítulos de um ou mais livros e por artigos científicos relevantes, de modo a permitir uma constante actualização das matérias, e também, a expor os alunos à utilização de revistas científicas, uma vez que essa será a única forma de se poderem manter actualizados ao longo das suas carreiras profissionais.

Após a execução, com aprovação, de uma prova escrita para avaliação de conhecimentos (Prova intermediária teórica de acesso à clínica), os alunos passam a efetuar a componente clínica da UC.

A reprovação nesta prova teórica de conhecimentos implica o adiamento momentâneo do tratamento de doentes e implica a necessidade de realizar provas complementares, de modo a colmatar as deficiências apresentadas. Poderá ser solicitada: 1) uma prestação de avaliação oral com especial ênfase sobre as áreas em que apresentem deficiência de conhecimentos ou 2) realização de um trabalho de revisão bibliográfica.

As aulas práticas são ministradas na clínica da Faculdade. Todos os tratamentos executados aos doentes da clínica da Faculdade são executados pelos alunos, sempre sob a supervisão dos docentes.

No início do ano lectivo os alunos são divididos em grupos de dois e distribuídos pelos docentes da Unidade Curricular. As aulas práticas iniciam-se com uma exposição oral ao docente responsável sobre doente e tratamento a realizar, sendo de 3 horas, o período das aulas práticas reservado à execução de tratamentos clínicos com doentes.

No final de cada aula prática os alunos reúnem-se com o docente responsável para discussão dos tratamentos realizados nesse dia e programação dos tratamentos a realizar na aula seguinte. Para além disso, poderão ser discutidos temas teóricos de relevante interesse, para os quais será indicada a respectiva bibliografia recomendada que consistirá, de um modo geral, de um ou mais capítulos de livros de texto complementados em alguns casos por artigos publicados em revistas científicas. Durante o desenvolvimento do programa clínico sempre que o docente responsável se aperceber da existência de lacunas nos conhecimentos do aluno, o docente irá actuar de forma a colmatar essa falha. Geralmente indica alguma bibliografia que o aluno deve consultar, por vezes, delineia um pequeno programa de estudo acerca desse tema, podendo também, nalgumas situações, pedir para que seja realizado um pequeno trabalho sobre o tema, que é posteriormente discutido com o docente,

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de modo a permitir o esclarecimento de qualquer dúvida. Todas estas actividades são também incorporadas na avaliação contínua de que os alunos são alvo durante o programa clínico.

O conhecimento técnico e científico fundamental para a prática clínica, já não é considerado suficiente, e para formar médicos dentistas competentes, torna-se necessário incorporar também na sua formação outras formas de conhecimento, nomeadamente conhecimento ético, deontológico e conhecimento emancipatório. Deste modo os docentes, durante o ensino clínico, devem também preocupar-se com a atitude, os valores, a comunicação, os princípios éticos e a capacidade de aprendizagem autónoma apresentadas por cada aluno.

Nos últimos anos têm-se verificado algumas inovações no que respeita aos métodos de ensino na área da medicina dentária. Tem-se observado uma tendência para formular um curriculum baseado no desenvolvimento de competências. Indo ao encontro desse desiderato, foram introduzidos no programa prático da Unidade Curricular, um determinado número de testes de competência, que os alunos terão de executar, e que versam procedimentos importantes e muito frequentes na prática clínica, tais como: 1) anestesia infiltrativa, 2) anestesia troncular, 3) remoção de cárie, 4) aplicação de sistema adesivo, 5) espatulação e restauração provisória com IRM ou 6) o isolamento do campo operatório com dique de borracha. Nestes testes de competência, o aluno tem de, não só executar na prática os procedimentos em causa, mas também ir explicando ao docente o raciocínio e a justificação teórica subjacente a cada passo realizado. A avaliação dos testes de competência é unicamente qualitativa (Satisfaz/Não satisfaz). No entanto, no caso de avaliação insuficiente, o aluno terá de repetir o teste em causa noutra ou noutras aulas práticas (caso volte a ter avaliação insuficiente), à sua escolha, até a sua prestação ser considerada satisfatória.

7. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

Modalidade de avaliação: Avaliação contínua Avaliação por exame final Avaliação mista Descrição:

A avaliação da Unidade Curricular de Clínica de Dentisteria Operatória I consiste: 1) numa prova teórica de avaliação intermediária, e 2) na avaliação da prática clínica diária.

A nota final da Unidade Curricular será o somatório de: • 90% da nota da prática clínica diária;

• 10% da nota da prova teórica de avaliação intermediária de acesso à clínica.

1) A prova teórica de avaliação intermediária é uma prova escrita de toda a matéria de Dentisteria Operatória.

A reprovação nesta prova teórica de conhecimentos implica o adiamento temporário do tratamento de doentes, e implica a necessidade de realizar provas complementares, de modo a colmatar as deficiências apresentadas, num intervalo de tempo máximo de 3 semanas. Poderá ser solicitada: 1) prestação de avaliação oral com especial ênfase sobre as áreas em que os alunos apresentem deficiência de conhecimentos ou 2) realização de um trabalho ou póster. O não tratamento de doentes nas sessões clínicas até ao final do 1º semestre implica a reprovação na unidade curricular;

2) Avaliação da prática clínica diária - A avaliação dos alunos é contínua, e por isso, não resultará apenas da simples média aritmética dos procedimentos clínicos realizados. Serão avaliados múltiplos parâmetros, que terão um contributo importante na avaliação final:

• a evolução do desempenho clínico global do aluno demonstrada ao longo do ano; • a assiduidade e pontualidade manifestadas ao longo do ano;

• a boa organização e gestão do tempo de consulta

• os conhecimentos teóricos demonstrados durante as aulas práticas; (a avaliação destes conhecimentos poderá basear-se na realização de testes curtos escritos ou orais, com ou sem pré-aviso)

• a qualidade das histórias clínicas e planos de tratamento efectuados aos doentes da clínica, histórias clínicas simuladas efectuadas com informação clínica fornecida pelos docentes ou artigos resumidos;

• desempenho clínico durante os procedimentos clínicos realizados; • a capacidade de realização de diagnósticos clínicos;

• a capacidade de formulação de indicações terapêuticas;

• o nível de profissionalismo e conduta ética no relacionamento com os doentes, colegas, docentes e funcionários da clínica;

• o cumprimento das regras de actuação descritas no manual clínico; • interesse/envolvimento com a Unidade Curricular

• a realização de todos os testes de competência (5 no total) até ao final do ano lectivo: 1) anestesia infiltrativa, 2) anestesia troncular, 3) remoção de cárie, 4) aplicação de sistema adesivo e 5) espatulação e restauração provisória com IRM. A avaliação quantitativa dos múltiplos parâmetros para os quais não é possível determinar previamente o número de momentos de avaliação, tendo pesos também diferentes no contributo para a determinação da nota final, será efectuada através de um sistema de acumulação de pontos. Assim, a nota quantitativa, correspondente a esses parâmetros, será a percentagem de pontos obtidos em razão do número de pontos possíveis.

Número orientador das prestações clínicas a serem realizadas pelo aluno durante o ano lectivo: • 4 histórias clínicas;

• 12 restaurações definitivas, mostrando um número equilibrado de casos, segundo os tipos e graus de dificuldade: • 6 restaurações em amálgama

• 6 restaurações em compósito • 6 restaurações provisórias.

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Este número deve ser entendido como orientador, uma vez que é impossível garantir o número e o tipo de situações clínicas, que os doentes apresentam para tratamento.

A presença do aluno é obrigatória em todas as aulas práticas, mesmo quando não tem um doente que lhe seja previamente atribuído para tratar.

Notas importantes:

• A actividade clínica do aluno, poderá ser suspensa em qualquer momento do ano lectivo, se em alguma ocasião, houver procedimento gravoso sobre o doente. O reinício da prática clínica fica dependente do parecer favorável dos docentes, após a prestação de provas teóricas, ou práticas, consideradas adequadas, para a reavaliação dos conhecimentos e capacidades do aluno.

• À nota da prática clínica diária serão subtraídos 0,5 valores por cada teste de competência não executado, até ao final do ano lectivo.

• É responsabilidade do aluno ir controlando ao longo do ano lectivo o seu número/tipo de tratamentos realizados. Em caso de manifesta insuficiência de trabalhos clínicos, deve o aluno comunicar ao corpo docente em tempo útil, sob pena de reprovação na Unidade Curricular.

8. DOCENTES (assinalar o regente)

Prof. Doutor Alexandre Cavalheiro - Regente Prof. Doutora Rosário Mexia

Dr.ª Raquel Eira Dr.ª Ana Luísa Silva Dr.ª Catarina Coito

Dr. Bernardo Romão de Sousa 9. LÍNGUA(S) DE ENSINO Português

Referências

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