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SERViÇO PÚBLICO FEDERAL MJSP - POLíCIA FEDERAL DIRETORIA DE INVESTIGAÇAO E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GINQ/STF/DICOR - GRUPO DE INQUÉRITOS DO STF

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SERViÇO PÚBLICO FEDERAL MJSP - POLíCIA FEDERAL

FI: _ _ Rub:_

DIRETORIA DE INVESTIGAÇAO E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO GINQ/STF/DICOR - GRUPO DE INQUÉRITOS DO STF

TERMO DE DEPOIMENTO

que presta

SERGIO LUIZ

NEVES:

Ao(s) 27 dia(s) do mês de junho de 2017, neste Edificio-Sede da Polícia Federal, em • Brasília/DF, onde presente se encontrava MARLON OLIVEIRA CAJADO DOS SANTOS, DelegadO(a)de Polícia Federal, 1" Classe, Matrícula n.o 10.891, 10tadO(a)e/ou em exercício na Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado - DICOR, compareceu SERGIO LUIZ NEVES, sexo masculino, nacionalidade brasileira, casado(a), filho(a) de Gil Mauricio Neves e Maria da Conceição Neves, nascido(a) aos 05/02/1960, natural de Diamantina/MG, instrução ensino superior ou sequencíal tecnológico, profissão Engenheiro Civil, documento de identidade na 41742D/CREAlMG, CPF 420.278.536-34, residente na(o) Rua Pedro Avancine, 363, bairro Jardim Panorama, CEP 5679160, São Paulo/SP, celular (31 )999470893. Compromissado nos termos do do Art. 4,

§

14, da Lei 12.850/2013. Inquirido pela autoridade policial a respeito dos fatos, RESPONDEU: QUE o depoente ingressou • na CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT - CNO desde a sua formatura em 1986, quando trabalhou no projeto AÇOMINAS, como engenheiro e ao final do projeto como gerente de engenharia; QUE em 1992 foi convidado para trabalhar no Peru, permanecendo lá até 1997, sendo promovido a gerente de contratos; QUE na sequência foi para o Equador, local em que passou cerca de um ano; QUE em 1999 retornou para o Peru, e no início do ano 2000 foi para a Venezuela, retornando para o Brasil em setembro de 2000; QUE sua função enquanto esteve no exterior era de gerente de contrato; QUE quando retornou par ao Brasil o depoente foi trabalhar no Espírito Santo, onde permaneceu até 2004 ainda como gerente de contrato, sendo transferido para Minas Gerais; QUE até 2008 trabalhou como gerente de contrato, subordinado a BENEDICTO BARBOSA JÚNIOR, que era o Diretor Superintendente

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o depoente virou DS para o Estado de Minas Gerais; QUE no final de 2009 incorporou

à sua Superintendência o Estado do Espírito Santo; QUE em meados de 2010 o depoente absorveu a região Norte e o cliente VALE; QUE no final de 2012 ainda incorporou o cliente COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL - CSN, com a obra TRANSNORDESTINA; QUE permaneceu com essas funções até o final de 2016 quando foi substituído e passou a atuar como assessor da área de Engenharia da CNO; QUE a partir de meados de 2010, desde a incorporação do cliente VALE sob a sua superintendência, o depoente trabalhou com foco no mercado privado; QUE o depoente sempre possuiu boa relação com BENEDICTO JÚNIOR; QUE decisões referentes a pagamentos ilicitos que ocorreram no âmbito da atuação da DS do depoente sempre passavam pela consideração superior de BENEDICTO JÚNIOR;

QUE os casos que envolviam pedidos de pagamentos indevidos solicitados pelo Senador AÉCIO NEVES e alocados na DS do depoente, advinham de acerto entre o Líder Empresarial - LE BENEDICTO JÚNIOR e o próprio AÉCIO NEVES; QUE com relação aos fatos em apuração, o depoente se recorda de ter conversado com BENEDICTO JÚNIOR, sobre uma demanda transmitida ao LE pelo então governador AÉCIO NEVES, no início do seu segundo mandato, no início de 2007, cujo objeto era a participação da CNO no projeto de construção do Centro Administrativo de Minas Gerais; QUE BENEDICTO JÚNIOR incumbiu o depoente de procurar OSWALDO BORGES DA COSTA FILHO, presidente da CODEMIG, pessoa indicada por AÉCIO NEVES, para determinar os detalhes da participação da CNO na construção do Centro Administrativo; QUE logo após o pedido de BENEDICTO JÚNIOR, o depoente entrou em contato com OSWALDO BORGES DA COSTA FILHO e marcou uma reunião com ele na sede da CODEMIG, localizada à época na Rua Aimorés, 1697, 2° andar, no bairro de Lourdes, Belo Horizonte/MG; QUE na reunião OSWALDO BORGES comentou que AÉCIO NEVES já tinha conversado com BENEDICTO JÚNIOR sobre a demanda do Centro Administrativo e apresentou ao depoente o projeto já concebido para a execução da obra, dividido em três lotes, sendo que a CNO seria líder do lote 2 (dois), indicando que deveria ser formado um consórcio com a QUEIROZ GALVÃO -QG e a OAS, além de ter a necessidade de contemplar mais duas empresas locais, quais sejam, COWAN e ALICERCE; QUE já nessa reunião OSWALDO BORGES

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RE N' 0088/2017-1

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distribuídos das seguinte forma: R$ 90 milhões para a CNO, R$ 70 milhões para QG, R$ 50 milhões para OAS, R$ 50 milhões para COWAN e R$ 40 milhões para ALICERCE; QUE OSWALDO ainda determinou um percentual de 3% sobre o valor da participação da CNO na obra a título de propina, que seriam, segundo OSWALDO, utilizados para as futuras campanhas eleitorais de AÉCIO NEVES e seu grupo político, mas que os pagamentos deveriam ocorrer comcomitantemente ao faturamento da execução da obra; QUE OSWALDO BORGES comunicou ao depoente que a ANDRADE GUTIERREZ seria a empresa que concentraria a Coordenação-Geral do projeto (dos 3 lotes), e faria a interlocução direta com a CODEMIG; QUE o depoente • reportou à BENEDICTO JÚNIOR as condições impostas por OSWALDO BORGES e pediu que seu LE conversasse com AÉCIO NEVES para melhorar as condições de participação da CNO, vez que o depoente achava muito desfavorável a relação de custo X benefício; QUE posteriormente BENEDICTO JÚNIOR disse que não teria conseguido melhorar as condições, mas que mesmo assim a CNO participaria da construção do Centro Administrativo, e autorizou o pagamento de 3% em favor de AÉCIO NEVES; QUE OSWALDO BORGES era pessoa de estrita confiança de AÉCIO NEVES, tendo sido presidente da CODEMIG durante o primeiro mandato como governador de AÉCIO; QUE OSWALDO BORGES possui relação de contraparentesco com AÉCIO NEVES; QUE OSWALDO BORGES é pessoa bem abastada em termos

financeiros, possuindo concessionárias da Mercedes Benz no Estado de Minas Gerais;

QUE por tais motivos, o pedido de proprina acima mencionado não parece ser de

iniciativa única e exclusiva de OSWALDO BORGES, mas sim de um plano arquitetado com AÉCIO NEVES em conjunto com OSWALDO; QUE ainda antes da elaboração do edital para o processo licitatório da obra do Centro Administrativo, o depoente entrou em contato com JOAO MARCOS, que era o diretor regional da ANDRADE GUTIERREZ em Minas Gerais, coordenadora geral do projeto, o qual esclareceu a distribuição das empresas por lote, sendo que para o lote 1 (um) ficariam responsáveis as empresas CAMARGO CORREA (líder), MENDES JÚNIOR e SANTA BARBARA, enquanto que para o lote 3 (três) seria da própria ANDRADE GUTIERREZ (líder), VIA ENGENHARIA e CONSTRUTORA BARBOSA MELO; QUE o lote 2 (dois) do depoente já foi acima especificado; QUE os componentes do lote da CNO realizaram estudos e verificaram a inviabilidade da execução da obra pelo valor inicialmente estipulado dy-4

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R$ 300 milhões, e que o valor mais adequado seria de R$ 350 milhões; QUE o depoente teve nova reunião com OSWALDO BORGES e lhe solicitou que revisse o valor do lote destinado

à

liderança da CNO, aumentando para R$ 350 milhões; QUE essa proposta foi aceita e o valor de fato foi aumentado para R$ 350.983.993,17; QUE com relação ao edital, após essas primeiras reuniões com OSWALDO e JOAO MARCOS, e com o recebimento e análise da primeira minuta do edital do processo licitatório da Cidade Administrativa, o depoente e as outras empresas do seu lote fizeram sugestões entregues

à

JOAO MARCOS de modo a endurecer o certame e dificultar o acesso de outras empresas que não estavam incluídas no acordo com a • CODEMIG; QUE as sugestões da CNO, em sua maioria, foram acatadas e incluidas no edital; QUE com a publicação do edital, algumas empresas tentaram aderir ao processo licitatório, mas o depoente se recorda principalmente da CONSTRUCAP, porque foi realizada uma reunião específica para tratar do ingresso dessa empresa na construção do Centro Administrativo; QUE participaram da reunião os representantes de todas as empresas indicadas pela CODEMIG, a saber, o depoente pela CNO, JOAO MARCOS pela AG, EDUARDO CAMARGO pela CAMARGO CORREA, ANTÓNIO ALVIM (falecido) pela QG, RICARDO ESTEVES pela OAS, SÉRGIO MENDES pela MENDES JÚNIOR, MARCELO DIAS pela SANTA BARBARA, FERNANDO, executivo, e não o sócio, pela VIA ENGENHARIA e GUILHERME

TEIXEIRA pela BARBOSA MELO; QUE nessa reunião foi relatada as tratativas realizadas pela AG com a CONSTRUCAP, com um dos seus sócios, não sabendo precisar se foi EDUARDO ou ROBERTO CAPPOBIANCO, de que havia sido feito uma proposta para que a CONSTRUCAP não participasse do certame licitatório, mediante pagamento de uma quantia que o depoente não sabe declinar; QUE a CONSTRUCAP não aceitou a proposta e exigiu participar do certame como líder do lote 1 (um); QUE as empresas decidiram em sua maioria não aceitar o ingresso da CONSTRUCAP, até porque não preenchia os requisitos técnicos estipulados no edital; QUE para participar do certame as empresas do lote 2 (dois) firmaram um contrato de consórcio envolvendo a CNO, OAS e QG, e por restrição colocada no edital, de apenas três empresas por consórcio, a COWAN e a ALICERCE não foram incluídas, oficialmente, neste contrato acima mencionado; QUE o consórcio CNO, OAS e QG de fato venceu o

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contrato com a CODEMIG em 04/12/2007; QUE houve ofertas de cobertura reciprocas pelos três consórcios nos três lotes, a fim de assegurar e controlar efetiva participação das empresas no processo licitatório, dando uma aparência de concorrência; QUE os representantes do consórcio para esse lote eram o depoente pela CNO, ANTONIO ALVIM pela QG e REGINALDO SILVA pela OAS; QUE ANTONIO ALVIM acompanhou toda a execução da obra, mas veio a falecer após sua conclusão, e, salvo engano, seu superior hierárquico na QG era IDELFONSO COLARES; QUE a participação original do consórcio era de 60% para a CNO, 25,71% para a QG e 14,29% para a OAS, sendo que as participações da COWAN e da ALICERCE estavam incluidas no • percentual da CNO; QUE devido a complexidade de execução do empreendimento, o consórcio responsável pelo lote 2 (dois) decidiu remunerar as participações determinadas por OSWALDO BORGES das empresas COWAN e ALICERCE, ainda no início do processo; QUE essa remuneração foi decidida em reunião com os representantes da CNO, OAS, QG, ficando estipulado o pagamento de um valor com base no lucro presumido que as empresas COWAN e ALICERCE teriam na execução de suas participações; QUE em uma reunião dos conselho do consórcio, cuja ata foi entregue como elemento de corroboração, o depoente fala cifrada mente que as empresas COWAN e ALICERCE estavam cobrando R$ 12 milhões para remunerar suas participações, mas tinha sido oferecido R$ 5 milhões, sendo que havia uma pressão para se fechar um entendimento; QUE essa pressão, em favor da COWAN e da ALICERCE, era exercida pelo próprio OSWALDO BORGES; QUE ao final das negociações ficou estipulado o valor de R$ 2,650 milhões para a ALICERCE e R$ 5 milhões para a COWAN; QUE os pagamentos realizados a essas empresas foram efetivados mediante contratação fictícia, cujo escopo foi o planejamento de obra para a ALICERCE e o aluguel de máquinas para a COWAN, mas esses serviços não foram executados; QUE essas informações constam no item 2 de forma cifrada na ata; QUE com relação ao item 3 dessa mesma ata, este se refere, também de forma cifrada,

à

propina exigida para AÉCIO NEVES, via OSWALDO BORGES, sendo que os "29" seria uma referência aos 3% que deveriam ser pagos a título de propina pelos três lotes, já que o valor total somado daria pouco menos de R$ 1 bilhão; QUE os

pagamentos mensais da propina exigida foram acertados pelas empresas integrantes

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do consórcio responsável pelo lote 2 a serem efetuadas de form alternada, de mOd~1

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que a cada fatura emitida uma das empresas de resposabilizava pelos pagamentos dos valores indevidos, e a cada seis meses era feito um ajuste entre as empresas adequando-se á sua respectiva participação na construção do lote; QUE com relação a CNO os pagamentos realizados a OSWALDO foram operacionalizados pelo depoente e o SETOR DE OPERAÇOES ESTRUTURADAS - SOE; QUE o depoente não sabe se foi determinado um codinome específico dentro do SOE para a programação dos pagamentos da cidade administrativa, mas que o codinome usualmente utilizado para AÉCIO NEVES era "MINEIRINHO"; QUE em decorrência da alternância entre as empresas acima mencionada, os pagamentos para AÉCIO NEVES/OSWALDO • BORGES em decorrência da propina da cidade administrativa eram ordenadas ao SOE a cada três meses, de acordo com o valor faturado na nota emitida pelo consórcio á CODEMIG; QUE é do conhecimento do depoente que o SOE tinha dificuldades de operacionalizar pagamentos fora do eixo Rio de Janeiro/São Paulo, mas OSWALDO BORGES indicou ao depoente o nome de um "doleiro" de sua confiança para o recebimento de valores decorrentes das obras da cidade administrativas; QUE o depoente não se recorda o nome desse "doleiro" indicado por OSWALDO BORGES, mas se recorda de ter repassado o nome ao SOE, para que os pagamentos fossem executados via compensações entre "contas correntes" de "doleiros" do SOE e do indicado por OSWALDO BORGES; QUE o depoente passava

diretamente a OSWALDO BORGES uma "senha" criada pelo SOE para que ele utilizasse para recebimento dos valores disponibilizados; QUE em consulta ao sistema

drousys, quando da sua colaboração, o depoente identificou um doleiro chamado "TUTAR" utilizado para efetuar pagamentos na praça de Minas Gerais; QUE o depoente não fez entregas físicas de valores em espécie para OSWALDO BORGES, referentes á propina da cidade administrativa, mas se recorda de ter efetuado uma entrega de R$ 500 mil a OSWALDO BORGES em 2014 na ocasião de solicitação de doações eleitorais feitas por AÉCIO NEVES a BENEDICTO JÚNIOR, que será detalhada em inquérito específico; QUE os agendamentos de reuniões entre o depoente e OSWALDO BORGES se davam através de contato telefônico com o próprio ou por meio de sua secretária SANDRA MARIA BERNARDINO; QUE

os

telefones utilizados pela secretária de OSWALDO eram: 31 98634-3631, 31 3207-8900

e

31 3207-8950,

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CODEMIG, 31 99818-0686,

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e os emails:sandra@codemig.com.bresandra.mpb@hotmail.com; QUE os telefones de OSWALDO eram: 31 99981-2565, 31 99972-2565 e 31 99804-2565, e os emails: borgesdacosta@bol.com.br e foxbh@bol.com.br; QUE durante o período dos pagamentos o depoente teria mantido contatos frequentes com OSWALDO e se encontravam na sede da CODEMIG ou no escritório da concessionária de OSWALDO, de nome MINAS MÁQUINAS, que ficava situada na Av. Raja Gabaglia, nO 3.100, Estoril, Belo Horizonte/MG, sendo que essa se mudou para o nO 3.320 desta mesma avenida, telefones: 31 3369-1700 e 31 3369-1722; QUE a MINAS MÁQUINAS tinha uma filial que comercializava caminhões e máquinas pesadas, situada na BR 381, • Rodovia Fernão Dias, Km 02, nO 2211, Bandeirantes, Contagem/MG. Nada mais disse e nem lhe foi perguntado(a) Foi então advertidO(a) da obrigatoriedade de comunicação de eventuais mudanças de endereço em face das prescrições do Art. 224 do CPP. Encerrado o presente que, lido e achado conforme, assinam com a Autoridade Policial, o(a) Declarante , na presença de seu(sua, s) advogado(a, s) FELIPE MARTINS PINTO, inscrito na OAB/MG sob n° 82771, com escritório na AV. do Contorno, 8000, Conjunto 205, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte/MG, comercial(31) 25550201, celular(31) 991737474, e comigo, FRANCYS MARA SILVA PEREIRA, Escrivão de Polícia Federal, 3" Classe, Matrícula nO 19.159, lotado(") e em exercício na Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado - ICORI F, que o lavrei.

AUTORIDADE POLICIAL :... .... . ... . DECLARANTE

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ADVOGADO(A) ADVOGADO(A) ESCRIVÃO(Ã)

EPF FRANCYS MARA SILVA PE

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