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Identificação de Potenciais Aglomerados Produtivos por Regiões de Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina

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Identificação de Potenciais Aglomerados Produtivos por Regiões de

Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina

Rafael Ernesto Kieckbusch (UFSC) kieck@pop.com.br

Sandro Wojcikiewicz da Silveira (UFSC) swsilveira@terra.com.br

Nelson Casarotto Filho (UFSC) casarott@eps.ufsc.br

Resumo

Este artigo visa identificar os potenciais aglomerados produtivos para cada uma das regiões de abrangência das vinte e nove Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina. Para isto, identificaram-se as principais atividades econômicas através da metodologia proposta por Kieckbusch (2004), que se utiliza do Quociente Locacional e Gini Locacional e, as atividades econômicas identificadas foram validas em potenciais aglomerados produtivos por especialistas de duas instituições. Ao final, tem-se uma figura com os potenciais aglomerados produtivos.

Palavras chave: Aglomerados Produtivos, Arranjos Produtivos Locais, Atividades Econômicas.

1. Introdução

Durante as últimas décadas, o governo brasileiro reduziu a importância das atividades de planejamento e passou a ser guiado por soluções de problemas no curto prazo. Acrescenta-se o aumento da competitividade que as empresas brasileiras tiveram que enfrentar, principalmente no início da década de noventa, com a abertura da economia. E essa realidade força uma necessidade de planejamento por empresários, ou seja, por toda a sociedade.

A globalização trouxe também uma nova concepção de desenvolvimento local e regional e que, segundo Stamer (2001), ocorre a partir da promoção de aglomerados industriais, que nos últimos anos vem adquirindo crescente importância, tanto nos países industrializados como nos países em desenvolvimento.

Entende-se por aglomerado industrial um agrupamento geograficamente concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas numa determinada área, vinculada por elementos comuns e complementares (PORTER, 1999).

O Governo do Estado de Santa Catarina, através da Lei Complementar n. 243, de 30 de janeiro de 2003, veio a alterar o panorama da presença do poder público estadual, alterando de forma substancial a sua participação territorial, com a criação de 29 Secretárias Regionais de Desenvolvimento - SDR’s. Cada SDR passou a ser composta por um número específico de municípios, tendo como o município pólo o nome da sua Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional.

O objetivo do artigo é identificar os potenciais aglomerados produtivos para cada uma das regiões que compõem as vinte e nove SDR’s. O trabalho está dividido em cinco partes, sendo a primeira à introdução e o objetivo, a segunda que versa sobre os aspectos conceitos de aglomerados, o terceiro sobre a metodologia de identificação de atividades econômicas potenciais proposto por Kieckbusch (2004) e utilizada como base na identificação dos potenciais aglomerados produtivos. A quarta detalha o procedimento de utilização de especialistas na identificação dos potenciais aglomerados e última faz uma conclusão do trabalho.

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2. Aspectos conceituais sobre aglomerados

O termo aglomeração – produtiva, científica, industrial, tecnológica e/ou inovativa – tem como aspecto central à proximidade territorial de agentes econômicos, políticos e sociais. A vantagem de um aglomerado está justamente em se aproveitar desta proximidade geográfica de seus agentes. Em uma definição ampla, é possível incluir os diferentes tipos de aglomerados referidos na literatura – tais como distritos e pólos industriais, clusters, cadeias produtivas, arranjos produtivos e inovativos locais, redes de empresas, entre outros. Normalmente, estas aglomerações envolvem algum tipo de predominância econômica da região em que localizam.

Independentemente da forma que a aglomeração assuma, esta forma de organização da produção no espaço tem auxiliado empresas dos mais variados tamanhos e, particularmente, as pequenas e médias empresas, a superarem barreiras ao seu crescimento. De um lado, a proximidade física das empresas propiciaria o surgimento de externalidades, pecuniárias e tecnológicas, dentre as quais se destacariam a existência de um mercado de trabalho especializado, e a existência de relacionamento entre produtores, fornecedores e usuários, além de ganhos tecnológicos. De outro, a proximidade física e cognitiva criaria condições para uma interação cooperativada (através de redes, por exemplo) (CROCCO, 2003, p. 07). Para os conceitos apresentados é necessário fixar alguns esclarecimentos. Em primeiro lugar, segundo Haddad (2001), não faz sentido falar de cluster, por exemplo, sem contextualizá-lo espacialmente. Isto é, um cluster numa região X é diferente de um cluster na região Y, entre outros motivos, por causa do nível organizacional dos produtos, da qualidade da mão-de-obra, da logística de transporte, dos indicadores de desenvolvimento sustentável, dos insumos de conhecimentos científicos e tecnológicos, etc.

Na realidade, cada tipo de aglomeração pode envolver os diferentes atores, além de refletir formas diferenciadas de articulação, governança e enraizamento. Isto é, uma região pode apresentar diferentes tipos de aglomerações. Por exemplo, uma empresa pode participar de diferentes formas de interação, fazendo parte ao mesmo tempo de um distrito industrial e inserindo-se em uma cadeia produtiva global.

Cadeia produtiva, segundo Dantas et all (2002), é um conjunto de etapas consecutivas pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os diversos insumos. As cadeias produtivas resultam da crescente divisão do trabalho e maior interdependência entre os agentes econômicos. Por um lado, as cadeias são criadas pelo processo de desintegração vertical e especialização técnica e social. Por outro, as pressões competitivas por maior integração e coordenação entre as atividades, ao longo das cadeias, ampliam a articulação entre os agentes.

A cooperação produtiva e tecnológica entre empresas é um tema que tem sido abordado na literatura, concentrando-se não apenas na empresa individual, mas principalmente na investigação das relações entre as empresas e entre estas e as demais instituições. Um outro aspecto, observado por Britto (2002, p. 347), é certa confusão semântica entre os conceitos de “empresas em rede”, “redes de empresas” e “indústrias em rede”. O conceito de Redes de Empresas, segundo RedeSist (2003, p.22), refere-se a arranjos interorganizacionais baseados em vínculos sistemáticos formais ou informais de empresas autônomas. Essas redes nascem através da consolidação de vínculos sistemáticos entre firmas, os quais assumem diversas formas: aquisição de partes de capital, alianças estratégicas, externalização de funções da empresa, etc..

O conceito de distritos industriais foi introduzido por Alfred Marshall, em fins do século XIX, a partir de um padrão de organização comum à Inglaterra no mesmo período. E, está

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relacionado aos diversos ganhos proporcionados pela especialização produtiva das empresas e pela sofisticação da divisão do trabalho proporcionada pela aglomeração espacial de empresas atuantes num mesmo ramo de atividade, ou em atividades relacionadas. No Brasil, o conceito de distrito industrial recebeu uma conotação diferente, ou seja, é compreendido como um conjunto de lotes com empresas de vários ramos, normalmente apoiadas por ações governamentais (STAMER, 2001, p. 6).

O conceito de cluster ou aglomerado industrial segundo OECD (1999 apud BRITTO e ALBUQUERQUE, 2001), refere-se à emergência de uma concentração geográfica e setorial de empresas, a partir da qual são geradas externalidades produtivas e tecnológicas indutoras de um maior nível de eficiência e competitividade. A Eurada (1999) adota um conceito muito similar, os “aglomerados são concentrações geográficas de firmas e instituições interconectadas em um campo ou setor particular. Os aglomerados englobam uma coleção de indústrias e outras entidades vitais para a competição”. Onde ambos incluem, por exemplo, fornecedores de insumos especializados tais como os de componentes, maquinarias e serviços, além de provedores de infra-estrutura. Tornando-se um conceito muito parecido que é adotado por Porter.

O Sistema Produtivo Local é definido por Melo & Casarotto Filho (2000) como a “concentração de empresas do mesmo setor, sob a forma de um sistema estruturado, com a presença de inter-relações em seu conjunto de empresas do mesmo setor, sistema produtivo estruturado, modelo de desenvolvimento extensivo com um processo de industrialização endógeno, ou seja, impulsionado por agentes locais”. De acordo com a Eurada (1999), entende-se por Sistema Produtivo Local como redes cooperativas de negócios caracterizadas por uma concentração territorial, por especialização em torno de um produto básico e por ativa solidariedade entre os vários atores. Destaca também “Sistemas produtivos locais podem ser definidos como uma configuração de pequenas e médias empresas agrupadas em determinada área, em torno de uma atividade ou negócio”. As diferenças entre os sistemas produtivos locais e os clusters (aglomerados), segundo Castro (2000, p. 36-37) estão “na palavra solidariedade” e os “ambientes sociais e culturais”.

Os Arranjos Produtivos Locais – APL, segundo RedeSist (2003, p. 3-4), são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais – com foco num conjunto específico de atividades econômicas – que apresentam vínculos mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participação e a interação de empresas – que podem ser desde produtoras de bens e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, entre outros – e suas variadas formas de representação e associação.

Os Sistemas Produtivos e Inovativos Locais – ASPL, de acordo com RedeSist (2003, p. 04), são aqueles arranjos produtivos em que a interdependência, articulação e vínculos consistentes resultam em interação, cooperação e aprendizagem, com potencial de gerar o incremento da capacidade inovativa endógena, da competitividade e do desenvolvimento local.

3. Metodologia de Identificação de Atividades Econômicas Potenciais

Para se identificar os potenciais aglomerados das vinte e nove regiões das SDR’s fez-se, primeiramente, a aplicação da metodologia de identificação de atividades econômicas potenciais proposto por Kieckbusch (2004). A metodologia consiste na utilização do Quociente Locacional – QL das atividades econômicas por número de empregados e número de estabelecimentos em comparação ao Estado de Santa Catarina. Além disso, utiliza-se do Gini Locacional para calcular a distribuição espacial das atividades econômicas na região de aplicação.

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A figura 1 apresenta as fases e atividades necessárias que devem ser seguidas pela metodologia proposta pelo autor para se identificar as atividades econômicas potenciais.

FASE 1 Coleta de Dados

ETAPA 1.1 Determinar Território ETAPA 1.2 Levantar Dados Oficiais ETAPA 1.3 Agrupar Dados Levantados

FASE 2 Quadro de Análise

ETAPA 2.1 Calcular Quociente Locacional ETAPA 2.2 Calcular Gini Locacional

ETAPA 2.3 Calcular Atividade(s) Econômica(s) ETAPA 2.4 Calcular Variáveis de Apoio ETAPA 2.5 Elaborar Quadros de Análises

FASE 3 Atividade Econômica Potencial ETAPA 3.1 Analisar Atividade(s) Econômica(s) Potencial(is) Fonte: (Kieckbusch, 2004).

Figura 1 – Metodologia de Identificação de Atividades Econômicas Potenciais.

Na fase 1 determinou-se o território de aplicação, ou seja, aplicou-se a metodologia para cada uma das vinte e nove Secretarias do Estado de Desenvolvimento Regional de Santa Catarina. Os dados coletados e necessários para aplicação da metodologia foram baseados na base dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS do ano base 2001 do Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, utilizou-se o valor adicionado, do mesmo ano base, fornecida pela Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina. Agruparam-se os dados pelas vinte e nove secretarias de estado do desenvolvimento regional.

Na fase 2 calculou-se o Quociente Locacional – QL para todas as atividades econômicas de cada uma das secretarias de estado do desenvolvimento regional, ou seja, calculou-se os índices das atividades econômicas que apresentam uma maior participação relativa de seu território em comparação ao Estado de Santa Catarina. Fez-se o mesmo para o Gini Locacional – GL. Isto é, calculou-se a distribuição espacial das atividades no território de aplicação. As atividades econômicas potenciais foram calculadas a partir da satisfação dos critérios: possuir um QL das variáveis número de empregados e número de estabelecimentos maior ou igual a um e, possuir pelos menos um por cento do número de empregados do seu território. Fez os cálculos das variáveis de apoio conforme exigido pela metodologia. Assim como, os quadros de análises.

Na última fase, analisaram-se as atividades econômicas potenciais a partir da interpretação dos resultados alcançados com a elaboração dos quadros de análises para cada uma das vinte de nove regiões das SDR’s. Uma vez identificadas todas as atividades econômicas potenciais através da referida metodologia, encaminharam-se os resultados a especialistas conforme descrito no tópico a seguir.

4. Identificação de Potenciais Aglomerados Produtivos

A identificação dos potenciais aglomerados produtivos para cada uma das vinte e nove Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional ocorreu através da submissão dos resultados alcançados através da metodologia utilizada para duas instituições de renome e credibilidade nacional. Cada uma das instituições utilizou-se de dois técnicos especializados

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que analisaram as atividades econômicas potenciais identificados a partir de conhecimento técnico de suas instituições. As instituições foram: um banco público de desenvolvimento e um instituto de pesquisa. Além disso, cada uma das instituições recebeu um documento com o propósito e os principais conceitos utilizados.

O banco público de desenvolvimento encaminhou o resultado a dois técnicos seus que compararam as atividades econômicas potenciais identificados pela metodologia a créditos e financiamentos aprovados nas referidas regiões e estudos setoriais realizados. O instituto de pesquisas encaminhou, também, a dois de seus técnicos que analisaram as atividades econômicas potenciais a estudos setoriais e de aglomerados já realizados.

Uma vez validado as atividades econômicas potenciais pelas duas instituições, elaborou-se uma tabela com os potenciais aglomerados produtivos que haviam sido validados por ambas as instituições. A figura 2 apresenta um mapa temático com as vinte e nove regiões das SDR’s e os potenciais aglomerados produtivos validados pelas instituições.

Verifica-se o aglomerado de alimentos encontra-se em dez SDR’s, o de madeira em cinco, o de moveis em seis e que apresenta madeira e móveis em quatro. Isto é, o Estado de Santa Catarina apresenta uma participação considerável de aglomerados em madeira-móveis. Os aglomerados de confecções e têxtil está presente em sete SDR’s. O de maquina e equipamentos estão em cinco SDR’s. E os demais aglomerados encontram-se espalhos em todo o território catarinense.

A figura com os principais aglomerados demonstra que as atividades do setor primário tendem a estar para oeste do mapa, ou seja, a região da SDR de São Miguel do Oeste. Os do setor secundário e terciário para o leste (litoral) tendo como referência a SDR de São José. Os aglomerados considerados do setor terciário são o turismo (4), educação (2) e informática (2).

5. Conclusão

Conclui-se que os objetivo do trabalho em identificar os potenciais aglomerados produtivos foram alcançados. E que a metodologia proposta pelo autor serviu de base na identificação. Além disso, a identificação de potenciais aglomerados produtivos pode servir de base para o planejamento governamental e empresarial.

Por se tratar de um trabalho que se utilizou num primeiro momento somente dados secundários, ou seja, dados de fontes oficiais. E, num segundo a análise de técnicos de duas instituições, recomenda-se que os resultados alcançados na identificação de potenciais aglomerados produtivos sejam validados com dados primários nas referidas regiões das SDR´s. Outro aspecto é fato do recorte territorial utilizado seguir critérios políticos, ou seja, não se fez um estudo do Estado e nele tentou-se identificar os potenciais aglomerados produtivos. Mas, agrupando regiões próximas e vizinhas verifica-se que vários aglomerados transcendem as fronteiras de suas SDR’s. Demonstrando a importância desta atividade econômica para as regiões.

Desta forma, os resultados deste trabalho podem ser utilizados para novos estudos que visam utilizar conceitos de aglomerados, arranjos produtivos locais, cluster e até mesmo por cadeias produtivas.

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Figura 2 – Principais Aglomerados Produtivos por Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina.

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Referências

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KIECKBUSCH, Rafael Ernesto. Metodologia de identificação de atividades econômicas potenciais.

Florianópolis: Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – UFSC,

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MELO, Altair Acelon; CASAROTTO FILHO, Nelson. Cluster e a importância das pequenas e médias

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REDESIST. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Glossário de Arranjos e Sistemas produtivos e Inovativos Locais. Novembro, 2003. Instituto de Economia / Universidade Federal do Rio de Janeiro.

STAMER, Jörg Meyer. Estratégias de Desenvolvimento Local e Regional: Cluster, Política de Localização e Competitividade Sistêmica. Policy Paper no 28. Frederich Ebert Stiftung, Setembro de 2001.

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