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Visão Computacional - Radiometria

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Departamento de Ciência da Computação – DCC - UFMG

Visão Computacional

-Radiometria

Prof. Mário Fernando Montenegro Campos.

mario@dcc.ufmg.br

Monitoria: Wagner Ferreira de Barros

(2)

Conteúdo

Fundamentos de Radiometria

Radiância da Cena

Irradiância da Imagem

Ângulo Sólido

Relação entre Radiância e Irradiância no

processo de formação de imagens

Modelos de Reflectância

 A BRDF

 Modelo Lambertiano  Modelo de Phong

(3)

Fundamentos de Radiometria

Definição

(Trucco, pag. 22, sec. 2.2.3)

Relação entre a quant. energia luminosa emitida pelas fontes de luz, refletida pela superfície e registrada pelos sensores.

(4)

Objetivos

Modelar o quanto da luz refletida

efetivamente alcança o plano de imagem

da câmera.

Modelar o quanto da luz incidente é

(5)

Radiância da Cena

L(P, d)  Potência de

Luz, por unidade de área, idealmente emitida por

cada ponto P de uma superfície no espaço 3-D

(6)

Irradiância da Imagem

E(p)  é a potência de luz,

por unidade de área e em cada ponto p do plano da

imagem.  Irradiância Ei função bi-dimensional descrevendo o fluxo de luz incidente em um determinado ponto.

(7)

Ângulo Sólido

Em radiometria, quando consideramos um

ponto na superfície, geralmente, considera-se

um hemisfério de direções em torno desse

ponto.

(8)

Ângulo Sólido

Def.: é o ângulo que, visto do centro de uma

esfera, inclui uma dada área na superfície dessa

esfera.

O ângulo sólido é aproximado em termos da

área na superfície da esfera interceptada por

um cone, cujo vértice está no centro da esfera.

(9)

Ângulo Sólido

Considerando um pedaço de superfície δA

a uma distância r da origem, temos que o

ângulo sólido δω é dado por:

Standard unit of a solid angle is the Steradian (sr).

(Mathematically, the solid angle is unitless, but for practical reasons, the steradian is assigned.) (fonte: http://www.schorsch.com/kbase/glossary/solid_angle.html)

(10)

 Como medir a quantidade de luz refletida da superfície da cena que atinge o plano de imagem?

Relação entre a Radiância e Irradiância no

Processo de Formação de Imagens

Dada uma lente fina de diâmetro d e distância focal f, um objeto a uma distância Z da lente, e uma plano de

imagem a uma distância Z’ da lente, encontrar a relação entre a irradiância da imagem e a radiância da cena.

p P d O Z Z’ f

(11)

Relação entre a Radiância e Irradiância no

Processo de Formação de Imagens

Irradiância da imagem no ponto p:

Onde δP é a potência de luz sobre um

pequeno

patch

da imagem e δI é a área

desse

patch

.

I

P

E

δ

δ

=

(12)

Relação entre a Radiância e Irradiância no

Processo de Formação de Imagens

p

P

θ δΩI d O α

Z

f

δO δI ∆Ω δΩo

θ

δ

δ

P

= OL

∆Ω

cos

I

P

E

δ

δ

=

θ

δ

δ

P

= OL

∆Ω

cos

I

O

L

E

δ

δ

θ

cos

∆Ω

=

(13)

Relação entre a Radiância e Irradiância no

Processo de Formação de Imagens

p P θ δΩI d O α Z f δO δI ∆Ω δΩo 2 3 2

cos

4

d

Z

α

π

=

∆Ω

 Cálculo do ângulo sólido subentendido pela lente e θ :  Ângulo entre o raio principal e o eixo óptico  α  Área da lente? δA

 Distância da lente ao ponto P 

2 4 d π α cos Z

(14)

Relação entre a Radiância e Irradiância no

Processo de Formação de Imagens

Ângulos sólidos δΩ

O

e δΩ

I

p

P

θ δΩI d O α

Z

f

δO δI ∆Ω δΩo

(15)

 Pode-se assumir que δΩO e δΩI são iguais, logo, dividindo-se δΩO por δΩI tem-se:

 Unindo-se:

 Tem-se a Equação Fundamental de Formação de Imagem Radiométrica: 2 3 2 cos 4 d Z α π = ∆Ω em I O L E δ δ θ cos ∆Ω =

Relação entre a Radiância e Irradiância no

Processo de Formação de Imagens

α π 2 4 cos 4 ) ( ) (       = f d P L p E

(16)

BRDF – Função Bidirecional de

Distribuição da Reflectância

 A Função Bidirecional de Distribuição da Reflectância – BRDF

(17)

Modelos de Reflectância - BRDF

Lambertiano

Phong

(18)

Uma superfície Lambertiana (difusa) dispersa a

luz igualmente em todas as direções.

π ρ

=

f Albedo: Brilho intrínseco ou cor da superfície

i

k

E

=

cos

θ

Theta é o ânulo entre a direção da fonte de luz e a normal à superfície.

n s

i θ

Modelo de Reflectância Lambertiano

 é a irradiância devida a fonte de luz na direção 

(

i i

)

E θ ,φ

(

θii

)

 é a radiância da superfície na direção L

(

θrr

)

(

θrr

)

(19)

Uma superfície Lambertiana (difusa) dispersa a

luz igualmente em todas as direções.

(

)

(

)

i i i r r k L E L E f L θ π ρ π ρ φ θ φ θ cos , , = = =

A superfície apresenta o mesmo brilho em todas as direções de visualização.

Illumination strength

π ρ

=

f Albedo: Brilho intrínseco ou cor da superfície

i

k

E

=

cos

θ

n s i θ

(20)

Modelo de Reflectância Lambertiano

( )

ns = = ρ θ π ρ L k L cos i

Uma esfera Lambertiana n

s

n  vetor normal à superfície. S  direção da iluminação.

Comumente utilizado em Visão Computacional e Computação Gráfica.

(21)

What Information Does Shading

Encode

Em regiões de albedo constante, mudanças de intensidade correspondem a mudanças na superfície normal da cena.

( )

ns

= ∝ L ρ

(22)

Modelo Especular Ideal (Espelhos)

Refletor Ideal

*Superfícies muito suaves (SMOOTH)

*Toda energia incidente é refletida em um única direção.

n s r

(

)

i i φ θ ,

(

θrr

)

(

θee

)

v

(23)

Modelo de Reflectância de Phong

b=0.3, c=0.7, n=2 b=0.7, c=0.3, n=0.5

( )

α θ n i c b L = cos + cos difuso especular v: direção do observador α n s r θi

(24)

Model de Torrance-Sparrow

Reflexão Especular de superfícies rugosas.

Modelo de micro-estruturas da superfície (Micro-Facetas) Orientação da Faceta

Orientação Média a

Modelo de Orientação de Micro-facetas: (exemplo)

2 2 2 1 2 1 ) ( σ σ π a e a

p = − (Modelo Gaussiano) Isotrópico

(25)

Modelo de Torrance-Sparrow

Masking and Shadowing Effects

shadow shadow Masked Light n s r v Specular Direction

)

,

,

(

)

(

G

s

n

v

p

v

n

P

L

spec

β

=

Radiance Fator Geométrico G (Masking-Shadowing)

n’ β

(26)

Referências

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