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A autonomia do voleibol feminino no processo de profissionalização desta modalidade no Brasil: um primeiro olhar.

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XXVI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Guadalajara, 2007.

A autonomia do voleibol

feminino no processo de

profissionalização desta

modalidade no Brasil: um

primeiro olhar.

Tatiana Sviesk Moreira.

Cita: Tatiana Sviesk Moreira (2007). A autonomia do voleibol feminino no processo de profissionalização desta modalidade no Brasil: um primeiro olhar. XXVI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Guadalajara.

Dirección estable: http://www.aacademica.org/000-066/1934

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A AUTONOMIA DO VOLEIBOL FEMININO NO PROCESSO DE

PROFISSIONALIZAÇÃO DESTA MODALIDADE NO BRASIL: UM PRIMEIRO OLHAR

Prof. Msd.Tatiana Sviesk Moreira Prof. Msd. Ana Letícia Padeski Ferreira Prof. Dr. Wanderley Marchi Jr - UFPR

Resumo

O presente estudo tem por objetivo ponderar uma reflexão sobre o grau de autonomia do voleibol feminino mediante o processo de profissionalização desta modalidade no Brasil. As poucas pesquisas que possuem uma perspectiva que ultrapassa a visão do voleibol como sendo “um bando de pessoas tentando impedir que a bola caia no seu lado da quadra” e que o têm como um fenômeno social dotado de significações, tomam por base as equipes que tiveram os resultados mais expressivos. Tem-se estas pesquisas de cunho social sobre o caminho percorrido pelas equipes em evidência para a ascensão do voleibol no Brasil e, sem maiores deliberações analíticas, conclui-se que o voleibol feminino evoluiu às sombras do masculino. Não cabe a este estudo resolver a questão, mas sim, considerar que o voleibol feminino esteve presente desde os primeiros passos desta modalidade no Brasil participando invariavelmente do processo de profissionalização, trata-se de lançar olhares iniciais nesta perspectiva para que em estudos posteriores se possa detectar se o voleibol feminino possuiu ou não uma relativa autonomia neste contexto. De certa forma, a lacuna na abordagem da trajetória do voleibol no Brasil, concernente à participação efetiva ou não dos times femininos, torna mais interessante a proposta aqui feita, que seria, através da percepção do posicionamento de determinados agentes sociais e da análise das suas relações objetivas, trazer à tona mecanismos da estruturação do voleibol no Brasil, este que na atualidade se encontra indubitavelmente numa situação prestígio no cenário esportivo nacional.

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Abstract

The present study it has for objective to ponder a reflection on the degree of autonomy of volleyball feminine by means of the process of professionalization of this modality in Brazil. The few research that has a perspective that exceeds the vision of volleyball as being “a group of people trying to hinder that the ball falls in its side of it squares” and that they have it as a social phenomenon endowed with significations, they take for base the teams that had the important results. One has these research of social matrix on the way covered for the teams in evidence for the ascension of volleyball in Brazil and, without bigger analytical deliberations, one concludes that volleyball feminine evolved to the shades of the masculine. It does not fit to this study to decide the question, but yes, to consider that volleyball feminine was present since the first steps of this modality in Brazil participating of the professionalization process, it is treated to launch initial looks in this perspective so that in posterior studies if it can detect if volleyball feminine possessed or not a relative autonomy in this context. Of certain form, the gap in the boarding of the trajectory of volleyball in Brazil, referring to the participation accomplishes or not of the feminine teamses, becomes more interesting the proposal made here, that would be, through the perception of the positioning of determined social agents and the analysis of its objective relations, to evidence mechanisms of the struturation of volleyball in Brazil, this that in the present time finds in a situation prestige in the national sportive scene.

Key words: volleyball feminine, autonomy, professionalization.

Introdução

Na atualidade, o voleibol está inserido entre as modalidades esportivas de destaque no cenário nacional, esta posição de prestígio teve seus passos demarcados e explorados na bibliografia de Marchi Jr, esta que apresenta uma perspectiva que o próprio autor considera diferenciada pela abordagem social onde, através de um mapeamento da trajetória percorrida pelo voleibol no Brasil, identificação dos agentes em suas atuações e interesses, indica o que ele chama

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de “viradas”, que seriam os momentos onde se estariam ocorrendo as transições necessárias para uma nova forma de pensar sobre esta modalidade e de agir dentro das suas manifestações, sejam estas os próprios jogos ou seus produtos veiculados através do marketing esportivo, detectou então rupturas e continuidades que balizaram os processos de amadorismo, profissionalização e espetacularização.1

Este livro se mostra relevante no universo acadêmico pela análise do esporte como objeto inserido na sociedade e, portanto, passível de estudos nesta perspectiva, já que o esporte pode auxiliar no entendimento de manifestações desta sociedade na sua forma de funcionamento, e através da sociedade, isto é, dos agentes sociais e suas interações é possível a compreensão do esporte em suas manifestações.

Buscamos neste estudo, através de uma problematização, promover uma reflexão inicial sobre a suposta autonomia do voleibol feminino no cenário da profissionalização desta modalidade no Brasil, considerando seus poucos resultados expressivos em termos de performance em detrimento às equipes masculinas e ainda assim seu desenvolvimento que ocorreu em paralelo a estas, atingindo na atualidade notoriedade tanto a nível nacional quanto internacional.2

Sem a pretensão de encerrar o tema, e nem mesmo de propor que todo o estudo do voleibol seja feito através das equipes sem resultados em competições internacionais, apenas consideramos que o vôlei feminino existiu naquele momento, sofrendo todas as pressões de uma transição, e, portanto é parte da trajetória do voleibol no Brasil, por isto merece que seja avaliado em se tratando disto, e para que isto ocorra é necessário que ele seja analisado.

Desta forma iniciaremos apontando alguns dados que caracterizam particularidades no voleibol feminino os interpretando e problematizando e finalizaremos com algumas considerações a respeito da autonomia do voleibol feminino no período de profissionalização.

1

Informações compiladas do livro “Sacando” o voleibol.

2

BOJIKIAN (1999, p.39) que “Nenhum país no mundo, possui ambos os selecionados (masculino e feminino) com posicionamento tão bom em nível internacional, como o Brasil. O nosso voleibol é, hoje, o melhor do mundo, graças ao empenho e capacitação de técnicos, atletas e dirigentes. O nosso esporte tem um apelo popular muito forte...”

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O voleibol feminino no contexto da profissionalização

Na metade final da década de 1970, com a entrada de Carlos Arthur Nuzman na presidência da Confederação Brasileira de Voleibol, este que tinha como planos ascender o voleibol no Brasil, e possuía apreço pessoal pela modalidade a qual jogara algum tempo, alguns planos de desenvolvimento do Voleibol foram colocados em prática graças à base de apoios no meio político e empresarial deste dirigente. (MARCHI JR, 2004, p.120)

Nuzman apoiado por Antônio Carlos de Almeida Braga, empresário da agência de seguros Atlântica Boavista, amigo pessoal e amante do voleibol, após assistir ao jogo entre Polônia (no contexto, campeão olímpico) e Brasil nas Olimpíadas de Moscou onde o time masculino do Brasil ganhou o jogo com uma virada histórica, travou uma batalha no Conselho Nacional de Desportos que durou um ano, mas possibilitou a regulamentação da entrada de empresas no voleibol e proibição de saída de atletas para representarem times no exterior. (MARCHI JR, 2004, p.121)

Esta foi uma das estratégias para possibilitar o desenvolvimento do voleibol, trazer o modelo administrativo e empresarial dos times que estavam em evidência internacional e impedir que os melhores atletas do Brasil saíssem do país em busca de melhores condições para jogar.

A se saber, o desenvolvimento do voleibol no país se efetivou na relação estabelecida entre televisão, times e empresas e isto foi possibilitado inicialmente pela profissionalização, posteriormente, a permanência desta rede de relacionamentos se deu por conta do formato do voleibol que vem favorecendo ambas as partes envolvidas e já mencionadas. MOREIRA (2007)3 afirma que:

Esta relação recíproca de dependência entre os agentes diretamente inseridos no voleibol e o público a ser atingido sustenta um ciclo necessário para a ascensão do voleibol no país, este que partiu da revelação de ídolos esportivos em meados dos anos 70 e início da década de 80, desencadeando no interesse das empresas em participar do voleibol patrocinando atletas e equipes, conseqüentemente, a entrada

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de empresas no voleibol favoreceu a participação de um aliado que, em grande escala, garantiu a manutenção deste quadro desde a década de 70, a televisão4.

Assim, os atletas que, na fase amadora, não recebiam retorno financeiro para representarem times e precisavam conciliar sua rotina de afazeres diários às

sessões de treinamento5, puderam se dedicar ao voleibol, aumentando

conseqüentemente a performance até pelo nível de cobrança que foi possível com o investimento financeiro. Com o acréscimo de performance possibilitado, as empresas puderam lucrar em grande escala com o patrocínio de atletas ou equipes e a televisão, com a constante formação de ídolos garantida por melhores condições para treino, também colheu os frutos da profissionalização do voleibol, colocando em evidência as equipes, as empresas patrocinadoras destas equipes e os ídolos esportivos que posteriormente ajudaram na incorporação de uma simbologia social advinda de produtos veiculados com sua imagem pelo marketing esportivo.

Mas neste contexto de profissionalização, algumas questões que se referem ao time feminino do Brasil merecem destaque. Estas foram destacadas por MOREIRA (2007): 1) “Nos primeiros passos da profissionalização, em detrimento aos jogadores da seleção masculina de voleibol, as atletas não recebiam apoio financeiro, mesmo utilizando sua imagem para a venda de determinados produtos.”

A partir desta constatação, inevitavelmente fomos remetidos a outras como: a que diz respeito à contestação destes salários por algumas jogadoras que fizeram parte deste processo, como a Jacqueline e Isabel, que, através de atitudes polêmicas, foram alvo de muitos cortes da seleção e Jacqueline inclusive teve que se afastar do voleibol por conta de vestir seu uniforme do avesso contestando a

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“O Marketing esportivo encontra seu auge em 1970 por meio das transmissões esportivas televisivas. De um instrumento de comunicação pouco expressivo, o Marketing Esportivo explodiu e passou a oferecer um retorno incalculável, fantástico, excepcional.” (ROCHA, 2004, p.27) 5

Célia, a capitã do time que conquistou os Jogos Sul-Americanos em Santo André em 1981, cita em depoimento que o técnico Ênio Figueiredo perdera o emprego na Casa da Moeda, Heloísa (jogadora) perdera um ano na faculdade e ela própria era mal vista na escola onde dava aula e no hospital onde trabalhava por conta das constantes viagens. (CUNHA, 1981, p.27)

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utilização de sua imagem para veicular o nome de uma empresa sem receber algo em troca. (MOREIRA, 2005)6

E com a necessidade de entender como ocorriam as relações das próprias atletas entre si, entre atletas e empresas, dirigentes e televisão é que verificamos uma outra peculiaridade do voleibol feminino no contexto da profissionalização que se concerne ao foco de interpretação dado por algumas revistas da época, a de se analisar com mais afinco do que faremos, mas é pensável que possua outros fins do que a informação pela informação, considerando que, para BOURDIEU (1997, p.24) os jornalistas transmitem as informações através das suas categorias de percepção, isto é, através do que eles consideram que é interessante dentro da realidade pela sua forma de ver o mundo, e sempre buscando o extra-ordinário pela necessidade de ser atrativo aos olhos do consumidor da notícia.

Bourdieu, utilizando um de seus conhecidos jogos de palavras, sempre de forma a fazer enxergar além do que é visto (entender a subjetividade da objetividade), cita também a busca pelo extra-ordinário-ordinário que pode ser considerado o que ocorre na vida cotidiana, porém não com tanta incidência na individualidade pessoal ou de um grupo, são as quebras de rotina como incêndios, rebeliões, assassinatos, inundações. Fazem isto porque confere à notícia uma certa expectativa ordinária sem perder o caráter de espetacular. Os conflitos dentro de uma modalidade esportiva talvez possam se enquadrar neste aspecto.

Poderíamos aqui pensar talvez na motivação que levaria a maior parte das reportagens as quais tivemos acesso a abordar o voleibol feminino através dos conflitos internos que estavam acontecendo no contexto da profissionalização, focalizando a atleta Jacqueline e suas divergências com os dirigentes, técnicos e até mesmo entre ela e as outras atletas integrantes da seleção brasileira, ao ponto que o foco dado por estas revistas quando se referiram às equipes masculinas era nos resultados, nas performances e na suposta humildade que os atletas cativavam.

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Como exemplo deste tipo de abordagem, temos a reportagem de MARANHÃO (1984, p.7) intitulada “Aprendemos a perder” existe um tópico denominado “O craque lava roupa”, o jornalista informa que Bernard lavava seu uniforme na pia do banheiro do hotel e podemos perceber que o jogador encara isto de maneira amistosa em seu depoimento: “Quando vejo jogadores de futebol se queixando do excesso de partidas e treinos, e olhe que a Seleção Brasileira viaja com roupeiros e na Copa do Mundo leva até sapateiros, eu acabo dando muita risada”.

Utilizando alguns conceitos da teoria dos campos mapearíamos os agentes inseridos no sub-campo7 do voleibol, especificamente no feminino detectando seu potencial de poder conferido pela soma de capitais conquistados por estes (cultural, social e simbólico)8, o habitus9 incorporado por estes agentes que se refere às disposições de pensar e agir no mundo social, e assim detectar ou não uma lógica própria que determinaria a existência uma certa autonomia entre o voleibol feminino e o masculino, que é o fio condutor deste trabalho.

Mas como não pretendemos no momento responder a esta pergunta e sim, lançá-la para que possamos pensar sobre ela e problematizar algo que posteriormente servirá certamente de subsídio para pesquisar em uma maior quantidade de fontes, deixaremos a modesta contribuição desta problematização inicial.

Referências Bibliográficas

ASSUMPÇÃO, Betise. Vôo de estrelas. In Revista Placar. 5 de Maio de 1986.

7

LOYOLA (2002, p.66) aponta que os campos constituem “um conjunto de espaços de jogos relativamente autônomos que não podem ser remetidos a uma lógica social única, seja aquela do capitalismo, da modernidade ou da pós-modernidade”.

8

Bourdieu, além do aspecto econômico, detectou outras formas de riqueza, o capital cultural, simbólico e social. Os indivíduos não agem apenas por interesse, mas também pela vontade de obter prestígio e reconhecimento dos outros, pela vontade de se situar em uma escala do poder. (LOYOLA, 2002, p.69)

9

LOYOLA (2002, p.68) afirma que “a exposição repetida às condições sociais definidas imprime nos indivíduos um conjunto de disposições duráveis e transferíveis, que são a interiorização da realidade externa, das pressões de seu meio social inscritas no organismo”. Assim, não se tem necessidade de raciocinar para se orientar e se situar de maneira racional num espaço. (BOURDIEU, 2003, p. 62)

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ANDRADE, Hélio. Atlântica-Boavista, um seguro para o atleta. Revista Brasileira

de Educação Física e Desportos. Brasília. n.48, p.5-6. out/dez 1981.

BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. Guarulhos: Phorte, 1999.

BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

CUNHA, Ângela Regina. Vôlei brasileiro: a importância de uma vitória. Revista

Brasileira de Educação Física e Desportos. Brasília. nº 48 p.25-28 out/dez

1981.

LOYOLA, Maria Andréa (org). Pierre Bourdieu entrevistado por Maria Andréa

Loyola. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002.

MARANHÂO, Carlos. Um lento progresso. In: Revista Placar. 25 de Maio de 1984.

MARANHÃO, Carlos. Aprendemos a perder. In: Revista Placar. 20 de Abril de 1984.

MARCHI JR, Wanderley. Sacando o Voleibol. São Paulo: Hucitec, 2004

MOREIRA, Tatiana Sviesk. Jack e o vôlei: uma atleta rebelde no campo esportivo brasileiro. In: XXV Congreso de la asociación latinoamericana de sociologia. CR-ROM: ANAIS-GT 25: Sociologia del deporte y esparcimiento. Porto Alegre/ RS/ Brasil: 2005.v.1

MOREIRA, Tatiana Sviesk. A profissionalização do voleibol feminino no Brasil – o caso da atleta Jacqueline Silva. In: X Simpósio Internacional Processo

Civilizador: sociabilidade e emoções. CD-ROM: ANAIS Campinas-SP, 2007. ROCHA, Alessandra Elisangela da. O processo de transformação do voleibol amador e profissional na CBV. Sprint – Body Science. Setembro/Outubro, 2004. SILVA, Jacqueline. Jackie do Brasil - Autobiografia de uma jogadora não

autorizada. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.Cortada do vôlei. In: Revista Placar.

20 de Abril de 1984.

O vôlei em baixa nos Estados Unidos. In Revista Placar. 20 de Abril de 1984. Playboy no vôlei. In Revista Placar. 20 de Abril de 1984.

Teste para Los Angeles. In: Revista Placar. 25 de Maio de 1984. Visão curta. In: Revista Placar. 05 de Maio de 1986.

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Volibol: Brasil é campeão. Revista Brasileira de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro. n.47 p.47 jul/set 1981

Vôlei do Brasil é tri. Revista Brasileira de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro. n.49 p.50 jan./mar/ 1982.

Vôlei do Brasil pelo mundo. Revista Brasileira de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro. n.50 p.43 abr./set. 1982.

Voleibol e atletismo. Revista Brasileira de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro.n.51 p.45 out./mar. 1983.

Vôlei: medalha de ouro. Revista Brasileira de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro. n. 52 p.36 abr./set. 1983.

Sites pesquisados:

http://www.volei.org.com.br/cbv/batebola/index.asp?m=ent_rui-campos.htm

Referências

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