Ministrante: Carlos Alberto Trevisan
Engenheiro Químico - Consultor
trevisan@bighost.com.br
Araraquara, 21 de setembro de 2013
Aplicação das
Rua Líbero Badaró, 152 – 13º/14º andar - Centro – São Paulo/SP - CEP: 01008-903 Fone (11) 3289-1506 www.sinquisp.org.br; sinquisp@sinquisp.org.br
PROJETO DE LEI 762/2007
Uma questão de saúde publica!
Desde 2007, o SINQUISP está trabalhando para que o projeto de Lei 762/2007,
de autoria do Deputado Estadual João Caramez (PSDB), seja sancionado.
Trata-se de um projeto de extrema importância para a saúde pública uma vez
que, entre outras coisas, confere ao profissional da Química a responsabilidade técnica
pelo tratamento e controle de qualidade da água de piscina de uso coletivo.
Desta forma, o SINQUISP solicita seu apoio na divulgação e coleta de
assinaturas do manifesto para que a ALESP - Assembleia legislativa do Estado de São
Paulo sancione o projeto tornando-o Lei.
A petição pública está disponível no site:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N9103Atenciosamente,
Aelson Guaita
Presidente do SINQUISP
Químico Industrial, CRQ nº 04232852
---
DESTAQUE:Eu, abaixo-assinado, faço minha adesão à sanção do PL 762/2007.
Nome completo*
E-mail*
Cidade*
Nº R.G*
Profissão
Telefone
Ano de nascimento
Os campos assinalados com (*) são de preenchimento obrigatório para validação da petição junto a Assembleia Legislativa de São Paulo.
Assinatura:________________________________
Data:___/___/___
Descubra os benefícios de ser um associado SINQUISP! Descontos e vantagens em lazer e turismo, educação, saúde, seguros, assistência financeira e jurídica e aprimoramento do profissional. LAZER E TURISMO BANSTUR Planos com hospedagem gratuita, até 60% de desconto nas tarifas e uma lista de mais de 700 hotéis no Brasil, além de pacotes especiais para viagens internacionais. AOJESP (Associação de Oficiais de Justiça de São Paulo) Que tal aproveitar colônias de férias nas cidades de Caraguatatuba e Águas de Lindóia, além do Solar dos Oficiais de Justiça, na Serra da Cantareira? Aproveite as vantagens de ser um associado! ADAEE (Associação dos Servidores do Departamento De Energia Elétrica) Com colônias de férias nas cidades de Campos de Jordão, no litoral norte de São Paulo e em Ponta Negra, a ADAEE é outra ótima opção para aproveitar as férias! EDUCAÇÃO
FASB (Faculdade de São Bernardo do Campo) Desconto de 10% nos cursos oferecidos pela instituição. UNIB ‐ Universidade Ibirapuera 10% desconto para cursos de graduação (tradicional, tecnológico e pós‐graduação Lato Sensu) e 50% no curso de Química – licenciatura. UNG ‐ Universidade de Guarulhos. 10 a 20% de desconto para cursos de graduação e 10% de desconto nos cursos de Pós‐Graduação Lato Sensu. UNIFIEO ‐ Centro Universitário FIEO 10% nas mensalidades dos cursos de graduação e 20%, nas mensalidades dos cursos de Pós‐Graduação Lato Sensu. FAAP ‐ Fundação Armando Álvares Penteado Descontos de 6% sobre o valor da mensalidade para cada profissional e acima de 10 profissionais matriculados, o desconto passa a ser de 12%. SAÚDE SEMMLER Seguros
Descontos especiais em planos de saúde por adesão, trabalhando com as principais seguradoras e operadoras do mercado, como AMIL, DIX, LINCX e Unimed Paulistana.
ASSISTÊNCIA FINANCEIRA
KHAUBEN
Prestação de serviços de assessoria e planejamento jurídico‐tributário, além de auditoria contábil‐fiscal, com ênfase na recuperação de créditos fiscais e financeiros, como mudanças da moeda corrente no País, aplicação de índice de correção econômico inferior ao índice real, unificação e liquidação de bancos, saldos residuais de FGTS não resgatados e outros fatores de natureza similar. ASSESSORIA JURÍDICA TRABALHISTA Com profissionais de renome, o SINQUIP oferece orientação jurídica aos profissionais na realização de homologações nas rescisões de contratos de trabalho. PREVIDENCIÁRIA
Com advogado especialista na área, os afiliados ao SINQUISP contam com suporte nas áreas de Acidentário, Responsabilidade Civil, Direito do Trabalho e Direito de Família em seus trâmites jurídicos. CURSOS DE APRIMORAMENTO
Rua Líbero Badaró, 152 – 13º/14º andar - Centro – São Paulo/SP - CEP: 01008-903 Fone (11) 3289-1506 www.sinquisp.org.br; sinquisp@sinquisp.org.br
PROPOSTA DE ADMISSÃO Dados Cadastrais (em letra de forma):
*Nome__________________________________________________________________________________________ *CPF:______________________________ *RG:___________________________ *CRQ:_______________________ *Endereço Residencial: ____________________________________________________________________nº______ *Bairro: _________________________________ Município:_________________________________ UF:_____ *CEP______________________ *Tel.:________________________ * Cel.:____________________________ *E-mail: ____________________________________________* Data nascimento: ____/____/____
*Formação profissional: ( ) Nível superior - área da química ( ) Técnico de nível médio
*Título do diploma: ______________________________________________________________________________
Situação Atual: ( ) Empregado ( ) Desempregado ( ) Autônomo
Empresa_______________________________________________________________________________________ Endereço___________________________________________________________________________ nº_________ Bairro_______________________________________ Município_____________________________ UF__________ CEP______________________ Telefone:________________________
CNPJ:______________________________________________
Cargo Ocupado: _____________________________________________Data de admissão: ___/___/_____
Dependentes
Nome Data nasc. Parentesco
Endereço para Correspondência ( ) Comercial ( ) Residencial
Local e data: _____________________________,____ de _______________________de ___________ Assinatura:________________________________
Valor da Anuidade 2013: R$ 110,00
M
M
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
ii
n
n
ii
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Carlos Alberto Trevisan
cc
u
u
rr
Carlos Alberto Trevisan
Setembro/2013
rr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
M
M
ii
n
n
ii
O
princípio da divisibilidade
permite
cc
u
u
rr
controlar de forma sistemática cada um
dos processos de modo individualizado e
rr
ss
oo
ss
p
como resultado permite controlar o
s
s
‐‐
2
2
0
0
processo como um todo.
0
0
1
1
3
3
VANTAGENS DAS FERRAMENTAS
M
M
VANTAGENS DAS FERRAMENTAS
ii
n
n
ii
1. Resumir o conhecimento e as possíveis
cc
u
u
rr
conclusões do estudo do problema
2
Possibilitar a visualização e a
rr
ss
oo
ss
2. Possibilitar a visualização e a
compreensão dos problemas
s
s
‐‐
2
2
0
0
3. Permitir o conhecimento dos processos
0
0
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
M
M
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
ii
n
n
ii
Fluxograma
cc
u
u
rr
Fluxograma
Diagrama de Causa – Efeito
rr
ss
oo
ss
Coleta de dados
s
s
‐‐
2
2
0
0
Folha de verificação
0
0
1
1
3
3
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
M
M
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
ii
n
n
ii
Diagrama de Pareto
cc
u
u
rr
Diagrama de Pareto
Histograma
rr
ss
oo
ss
Diagrama de Dispersão
s
s
‐‐
2
2
0
0
Gráficos de Controle
0
0
Diagrama PDCA
M
M
Diagrama PDCA
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS
M
M
APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS
DA QUALIDADE
ii
n
n
ii
Identificação
do problema
Análise do
problema
cc
u
u
rr
Diagrama de Pareto
Histograma
Diagrama de dispersão
rr
ss
oo
ss
Fluxograma
Diagrama de Pareto
Diagrama de causa e efeito
g
p
Gráficos de controle
s
s
‐‐
2
2
0
0
Folha de verificação
Extratificação
0
0
ç
FLUXOGRAMA
M
M
FLUXOGRAMA
ii
n
n
ii
Representação gráfica das diversas etapas que
cc
u
u
rr
p
ç
g
p
q
constituem um processo específico
rr
ss
oo
ss
Processo: conjunto de atividades
ordenadas em
sequência planejada
para atingir
o objetivo
s
s
‐‐
2
2
0
0
sequência planejada, para atingir
o objetivo
estabelecido.
0
0
1
1
3
3
FLUXOGRAMA
M
M
FLUXOGRAMA
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
FLUXOGRAMA
M
M
FLUXOGRAMA
ii
n
n
ii
Montagem do planejamento de coleta de dados
cc
u
u
rr
g
p
j
Averiguação das causas primárias
rr
ss
oo
ss
Estratificação dos dados
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
FLUXOGRAMA
M
M
FLUXOGRAMA
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
ss
INÍCIO
ou
ATIVIDADES
DECISÃO
s
s
‐‐
2
2
0
0
FIM
DECISÃO
0
0
FLUXOGRAMA
M
M
Ligar a TV
ii
n
n
ii
Imagem
aparece?
O fio está
conectado à
tomada
Não
Sim
cc
u
u
rr
Conectar o fio
Sim
Não
rr
ss
oo
ss
Imagem
é boa?
Imagem
aparece?
Chamar o técnico
Não
Sim
Sim
s
s
‐‐
2
2
0
0
Nã
Não
0
0
1
1
3
3
Operar
ajustes
Assistir ao
Imagem
é boa?
Não
Sim
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp
ss s ao
programa
FLUXOGRAMA
M
M
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
FLUXOGRAMA
M
M
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
FLUXOGRAMA
M
M
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Diagrama de causa-efeito (Ishikawa)
M
M
g
(
)
ii
n
n
ii
Representação gráfica que mostra a relação entre
todas as possibilidades de “causas” e o “efeito”
cc
u
u
rr
p
atribuído às mesmas.
rr
ss
oo
ss
Definir com grande clareza a relação existente
entre um problema que esteja sendo investigado
s
s
‐‐
2
2
0
0
e as suas possíveis causas .
0
0
1
1
3
3
Diagrama de causa-efeito (Ishikawa)
M
M
g
(
)
ii
n
n
ii
Um grande número de causas deve ser avaliado.
cc
u
u
rr
Quando as causas possíveis devam ser
classificadas em grupos genéricos.
rr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Diagrama de causa-efeito (Ishikawa)
M
M
g
(
)
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Diagrama de causa-efeito (Ishikawa)
M
M
g
(
)
ii
n
n
ii
Métodos
Máquinas
Meio ambiente
cc
u
u
rr
Instrução
Procedimento
Manutenção
Deterioração
Oficina
Clima
rr
ss
oo
ss
Efeito
Físico
s
s
‐‐
2
2
0
0
Físico
Treinamento
Fornecedores
Inspeção
Instrumento
0
0
Diagrama de causa-efeito (Ishikawa)
M
M
g
(
)
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Diagrama de causa-efeito (Ishikawa)
M
M
g
(
)
METODO
MÁQUINA
ii
n
n
ii
METODO
MÁQUINA
Dirigir muito rápido
Uso incorreto das marchas Falha de audição
Pressão não registrada
Baixa pressão dos pneus Mistura rica
cc
u
u
rr
Sempre atrasado Impaciência ç Radio alto volume Não escuto o motorProjeto ruim
Difícil acesso ao bico Ajuste do carburador Falta capacitação
rr
ss
oo
ss
Manutenção insuficiente Pouco treinamento Desatenção Combustível debaixa octanagem Falta óleo
Numerário Alto consumo combustível
s
s
‐‐
2
2
0
0
Numerário Falta de conhecimento Direção imprópria Falta manual Desconhecimento da Lubrificação imprópria ÓleoDesconhecimento do óleo certo
0
Coleta de Dados
M
M
Procedimento que possibilita a obtenção de informações as
i
ó
áli
ífi
b
f
t
i
ii
n
n
ii
quais após análise específica servem como bases factuais
na tomada de decisão.
cc
u
u
rr
A grande vantagem da Coleta de Dados é o fim do
“eu acho”.
A Coleta de
Dados
possibilita
administrar por “fatos” ao
rr
ss
oo
ss
p
p
invés de “por opinião ou sentimentos”.
Ao representar de modo claro o problema, a Coleta de Dados
s
s
‐‐
2
2
0
0
Ao representar de modo claro o problema, a Coleta de Dados
é a base para a efetiva solução do mesmo.
Todo problema deve sempre ser discutido sobre uma base de
0
0
1
1
3
3
Todo problema deve sempre ser discutido sobre uma base de
dados construída sem qualquer manipulação.
Coleta de Dados
M
M
ii
n
n
ii
Dados
Variável
Tipo
Característica
Exemplo
Obtenção
cc
u
u
rr
Variável
Quantitativo
rr
ss
oo
ss
Contínua
Composta por
números reais
Massa,Volume,
Tempo,Temperatura
etc
Medição
Composta por
N
ode itens
s
s
‐‐
2
2
0
0
Discreta
Composta por
números inteiros
N
ode itens
defeituosos,
produção etc
Contagem
Qualitativo
0
Coleta de Dados
M
M
ii
n
n
ii
1. Necessidade de verificar se a situação atual é
cc
u
u
rr
ç
adequada
2 Necessidade de analisar um problema
rr
ss
oo
ss
2. Necessidade de analisar um problema
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Coleta de Dados
M
M
ii
n
n
ii
1.
Defina o objetivo
cc
u
u
rr
2.
Formule perguntas
rr
ss
oo
ss
3.
Defina a quantidade e o tamanho da
amostra de dados
s
s
‐‐
2
2
0
0
4.
Defina os pontos para coleta
0
Coleta de Dados
M
M
ii
n
n
ii
5.
Elabore a folha de verificação e as instruções
cc
u
u
rr
6.
Determine e frequência para a coleta
7
E
lh
l t
rr
ss
oo
ss
7.
Escolha o coletor
8.
Treine o coletor
s
s
‐‐
2
2
0
0
9.
Realize a coleta
0
0
1
1
3
3
Folha de verificação
M
M
ç
ii
n
n
ii
Registro de informações baseadas em observações
t
i
bj ti
d
t
i
d l
cc
u
u
rr
amostrais com o objetivo de caracterizar um modelo.
Base de aplicação de várias das demais ferramentas
rr
ss
oo
ss
em especial a Coleta de Dados.
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Folha de verificação
M
M
ç
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Folha de verificação
M
M
ç
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Folha de verificação
M
M
ç
ii
n
n
ii
As Folhas de Verificação permitem reduzir a variabilidade
dos dados simplificando de modo uniforme os realmente
cc
u
u
rr
dos dados, simplificando de modo uniforme os realmente
importantes para a avaliação do problema .
rr
ss
oo
ss
Para que a Folha de Verificação
seja realmente útil, é
á i
l
j
l b
d
d
d
s
s
‐‐
2
2
0
0
necessário que
ela seja elaborada
de acordo com os
objetivos e técnicas escolhidas para a análise.
0
0
1
1
3
3
Folha de verificação
M
M
ç
ii
n
n
ii
1.
As unidades coerentes.
2.
A quantidade de dígitos necessários.
cc
u
u
rr
3.
Gráficos/desenhos para indicar quando necessário as
não conformidades encontradas sem necessidade de
descrição
rr
ss
oo
ss
descrição.
4.
A frequência da tomada das informações.
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Folha de verificação
M
M
ç
ii
n
n
ii
Data
Total
DEFEITOS
06/05
07/05
08/05
09/05
cc
u
u
rr
DEFEITOS
06/05
07/05
08/05
09/05
Dimensão
IIII I
IIII
IIII III
IIII II
26
rr
ss
oo
ss
Forma
I
III
III
II
9
Profundidade
IIII
I
I
I
8
Peso
IIII IIII IIII IIII IIII
IIII IIII II IIII IIII IIII
52
s
s
‐‐
2
2
0
0
Peso
IIII IIII IIII IIII IIII
IIII IIII II IIII IIII IIII
5
Acabamento
II
III
I
I
7
Total
29
22
25
26
102
0
0
1
1
3
3
Diagrama de Pareto
M
M
g
ii
n
n
ii
cc
u
u
rr
Diagrama
de
barras
que
permite
visualizar
a
participação
tanto
em
termos
absolutos
quanto
rr
ss
oo
ss
p
p ç
q
relativos de cada uma das causas de um problema.
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Diagrama de Pareto
M
M
g
S
t b l
li t
t d
ii
n
n
ii
Se
estabelecemos uma lista com todas as causas que
contribuem para a obtenção ou aparição de qualquer
cc
u
u
rr
efeito que tenhamos interesse em analisar, ordenando-as
da maior para a menor segundo a grandeza da
rr
ss
oo
ss
participação de cada uma, verificaremos que a
importância relativa das primeiras é tão grande em
s
s
‐‐
2
2
0
0
comparação com as últimas que aproximadamente 20%
das mesmas são responsáveis por 80% do efeito total e
0
0
1
1
3
3
as 80% restantes são responsáveis pelos 20% restantes
do efeito.
Diagrama de Pareto
M
M
g
ii
n
n
ii
HISTÓRICO
1897 Vilfredo Pareto
cc
u
u
rr
Modelos para analisar a distribuição desigual de
riquezas
rr
ss
oo
ss
riquezas.
20% da população (poucos, mas vitais) 80% da
arrecadação
s
s
‐‐
2
2
0
0
arrecadação
80% da população (muitos e triviais ) 20% da
d
ã
0
Diagrama de Pareto
M
M
Diagrama de Pareto
ii
n
n
ii
100%
Poucos, mas vitais
Muitos e triviais
cc
u
u
rr
80%
rr
ss
oo
ss
40%
60%
s
s
‐‐
2
2
0
0
20%
40%
0
0
1
1
3
3
População
Renda
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp
Diagrama de Pareto
M
M
g
ii
n
n
ii
200QDE DE ITENS
100PERCENTUAL
ACUMULADO
cc
u
u
rr
20%
80%
80 60 160rr
ss
oo
ss
120 40 80 60 40s
s
‐‐
2
2
0
0
40 20 200
0
Diagrama de Pareto
M
M
g
Não conformidade
Coleta de dados
Total
ii
n
n
ii
Não conformidade
Coleta de dados
Total
01
IIII IIII III
13
02
III
3
cc
u
u
rr
03
IIII IIII IIII IIII IIII
IIII II
32
04
II
2
rr
ss
oo
ss
04
II
2
05
IIII II
7
06
I
1
s
s
‐‐
2
2
0
0
07
IIII
4
Total
61
0
0
1
1
3
3
Diagrama de Pareto
M
M
g
Número de ocorrência na categoria
ii
n
n
ii
Frequência Relativa =
Número de ocorrência na categoria
Numero total de ocorrências
X 100
cc
u
u
rr
Não conformidade Frequência relativa (Fr) Frequência Acumulada (Fa)
01
52,5
52,5
rr
ss
oo
ss
02
21,3
73,8
03
9,8
83,6
04
6 6
90 2
s
s
‐‐
2
2
0
0
04
6,6
90,2
05
5,0
95,2
06
3 2
98 4
0
0
06
3,2
98,4
Diagrama de Pareto
M
M
g
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
Gráfico representativo do modo como é
cc
u
u
rr
p
distribuído
um
conjunto
de
dados
numéricos.
rr
ss
oo
ss
numéricos.
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
Os eventos de características repetitivas produzem
cc
u
u
rr
resultados variáveis durante o tempo .
rr
ss
oo
ss
A função do Histograma é mostrar quanto da variação
está presente em qualquer processo .
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
Forma de distrib ição
cc
u
u
rr
• Forma de distribuição
• Tendência central
rr
ss
oo
ss
• Variabilidade
s
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
1.
Quando é necessário conhecer a distribuição
com que estamos trabalhando
cc
u
u
rr
2. Visualizar graficamente os dados
3
Necessitamos saber se estamos trabalhando
rr
ss
oo
ss
3. Necessitamos saber se estamos trabalhando
com uma distribuição dos dados esperada ou
não
s
s
‐‐
2
2
0
0
4. Quantificar aspectos do processo
0
0
1
1
3
3
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
cc
u
u
rrrr
ss
oo
ss
Cl
d b
s
s
‐‐
2
2
0
0
•
Classe: cada barra
• Limites de classe: são os valores máximo e mínimo de cada classe
A
lit d i t
l
t
li it
d
l
0
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
Construção do histograma
cc
u
u
rr
1.
Contar a quantidade de dados N
rr
ss
oo
ss
2.
Calcular a amplitude R = N
maior
- N
menor
s
s
‐‐
2
2
0
0
3.
Escolher o número de classes C
s
Tabela
0
0
1
1
3
3
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
Qde de dados N
Qde de classes C
s
cc
u
u
rr
< 50
5 a 7
rr
ss
oo
ss
50 a 100
6 a 10
100 a 250
7 a 12
s
s
‐‐
2
2
0
0
100 a 250
7 a 12
> 250
10 a 20
0
0
Histograma
M
M
g
ii
n
n
ii
Construção do histograma
cc
u
u
rr
4.
Determinar os intervalos š = R/ C
s
rr
ss
oo
ss
5.
Determinar os extremos da 1ª classe
s
s
‐‐
2
2
0
0
6.
Determinar os extremos da demais classes
0
0
1
1
3
3
7.
Classifique os elementos em cada classe
Histograma
M
M
Monte a tabela de frequência
g
ii
n
n
ii
Classes
Coleta
Frequencia
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
Histograma
M
M
Desenhe o gráfico
g
ii
n
n
ii
g
Frequência
cc
u
u
rrrr
ss
oo
sss
s
‐‐
2
2
0
0
0
0
1
1
3
3
Classes
Histograma
M
M
Exemplo :Tempo de espera no banco
g
ii
n
n
ii
Exemplo :Tempo de espera no banco
4
7
12
21
27
18
cc
u
u
rr
12
0,5
20
8,5
18
26
3
7
4
9
10
11
7,5
12
8
8
2
13
rr
ss
oo
ss
,
34,5
12
7
10
5
5
25
16
9
27
19
16
21
13
7
10
5 5
2
s
s
‐‐
2
2
0
0
21
13
7
10
5,5
2
16
8
7
2
3
4
12
18
7
1
4
8
5
6
1
5
2
0 5
0
0
5
6
1
5
2
0,5
Histograma
M
M
Amplitude R =N maior – N menor = 34,5-0,5 = 34
g
ii
n
n
ii
R = 34
Escolha do numero de classes C
s
= 7 (tabela)
cc
u
u
rr
s
(
)
Determine os intervalos š = R/C = 34/7 = 4 8
5
rr
ss
oo
ss
Determine os intervalos š R/C
s
34/7 4,8
5
Determine os extremos da 1ª classe menor valor para baixo = 0
s
s
‐‐
2
2
0
0
Determine os extremos da 1ª classe menor valor para baixo = 0
maior valor 0 + 5 = 5
0
0
1
1
3
3
Determine as outras classes 5 – 10 / 10 – 15 /15 – 20 /
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp