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NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL CARAJÁS - PARÁ

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NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE

DADOS DO ATLAS DIGITAL

GEOAMBIENTAL

CARAJÁS - PARÁ

16 de Fevereiro de 2017

Elaboração

INSTITUTO PRISTINO

Apoio

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SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL

O presente documento reúne as informações técnicas correspondentes aos temas ambientais relacionados ao geossistema ferruginoso de Carajás no Atlas Digital Geoambiental. A versão de 16 de Fevereiro de 2017 compreende 26 temas:

1. AERÓDROMOS PÚBLICOS EM CARAJÁS ... 4

2. ÁREA DE ENTORNO DO GEOSSISTEMA FERRUGINOSO EM CARAJÁS ... 4

3. ÁREAS-CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ACBs) DE PLANTAS RARAS EM CARAJÁS ... 5

4. ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA EM CARAJÁS ... 6

5. BACIAS HIDROGRÁFICAS ESTADUAIS EM CARAJÁS ... 10

6. BARRAGENS INSERIDAS NA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA EM CARAJÁS ... 10

7. BARRAGENS NÃO INSERIDAS NA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA EM CARAJÁS ... 11

8. BASE GEOLÓGICA DE CARAJÁS ... 12

9. CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS EM CARAJÁS ... 13

10. DRENAGEM DE CARAJÁS ... 14

11. ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS EM CARAJÁS ... 14

12. ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS EM CARAJÁS ... 15

13. FERROVIAS EM CARAJÁS ... 16

14. GEODIVERSIDADE EM CARAJÁS ... 17

15. LIMITES MUNICIPAIS DO ESTADO DO PARÁ ... 17

16. LINHAS DE TRANSMISSÃO EM CARAJÁS ... 18

17. OTTOBACIAS HIDROGRÁFICAS EM CARAJÁS ... 19

18. OUTORGAS DE USOS DIVERSOS EM CARAJÁS ... 20

19. POTENCIALIDADE DE OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM CARAJÁS ... 20

20. POVOADOS EM CARAJÁS ... 21

21. SEDES MUNICIPAIS EM CARAJÁS... 22

22. SÍTIOS ARQUEOLÓGICO EM CARAJÁS ... 22

23. TERRAS INDÍGENA DO BRASIL - INCRA ... 23

24. TÍTULOS MINERÁRIOS EM CARAJÁS ... 24

25. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM CARAJÁS ... 25

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Este acervo conta com arquivos provenientes de diversas fontes de dados públicas de livre acesso, adaptados pelo Instituto Prístino e disponibilizados para download em sua versão adaptada nos formatos shapefile (.shp) e .kml na página do Atlas Digital:

http:// institutopristino.org.br/atlas/carajas/baixe/

Para cada tema descrito, estão relacionadas informações referentes ao sistema de coordenadas, datum e escala correspondentes aos arquivos georreferenciados. As referências e endereço eletrônico remetentes às fontes de dados originais encontram-se listados no preencontram-sente documento e em arquivos .txt associados aos arquivos .shp e

.kml. Recomenda-se que o usuário, ao reproduzir e fazer uso dos arquivos

georreferenciados, atente para as normas e padrões de citação correspondentes aos mesmos, explicitadas nas fontes de dados originais.

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1. AERÓDROMOS PÚBLICOS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Aeródromos Públicos

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_aerodromos

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: Não Informado

Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, 2017 (Datum original WGS 84).

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos/localizacao-geografica (acesso em 09/01/2017).

2. ÁREA DE ENTORNO DO GEOSSISTEMA FERRUGINOSO EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Área de Entorno do Geossistema Ferruginoso em Carajás.

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_entorno

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Fonte: Instituto Prístino, 2016

Informações:

Área de abrangência do geossistema ferruginoso, delimitada por buffer de 2km mensurados a partir dos limites geológicos das formações ferríferas e condizente com as áreas das ottobacias.

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3. ÁREAS-CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ACBs) DE PLANTAS RARAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Áreas-chave para a Conservação da Biodiversidade de Plantas Raras

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital:

CARAJAS_acb_plantas_raras

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

Fonte: Giulietti et al., 2009 (Datum original SAD 69)

Informações:

Informações extraídas do projeto "Plantas Raras do Brasil", desenvolvido pela Universidade Estadual de Feira de Santana e a ONG ambientalista Conservação Internacional com objetivo combinar esforços de pesquisadores e instituições para identificar e mapear todas as espécies raras de plantas do Brasil e também as áreas mais importantes para a conservação dessas espécies. A primeira etapa do projeto foi concluída com a publicação do livro “Plantas Raras do Brasil”, lançado no dia 2 de julho de 2009.

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

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4. ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_area_prioritaria_mma

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:250.000

Fonte: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2007 (Datum original WGS 84).

Informações:

O Decreto 5.092, de 21 de maio de 2004, definiu que o Ministério do Meio Ambiente deveria definir as regras para identificação de áreas prioritárias para a para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade. Por meio da Portaria 126, de 27 de maio de 2004, o Ministério do Meio Ambiente estabeleceu que as áreas prioritárias são as apresentadas no mapa "Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira", publicado pelo Ministério do Meio Ambiente em novembro de 2003 e reeditado em maio de 2004.

Os seminários de avaliação dos biomas foram desenvolvidos por diversas instituições e sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente com o objetivo de identificar as áreas e as ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira.

Atualização: Portaria MMA Nº 09, de 23 de janeiro de 2007.

A Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), assinada em 1992, aborda aspectos importantes referentes ao tema biodiversidade, tais como: conservação e utilização sustentável, identificação e monitoramento, conservação ex situ e in situ, pesquisa e treinamento, educação e conscientização pública, minimização de impactos negativos, acesso a recursos genéticos, acesso à tecnologia e transferência, intercâmbio de informações, cooperação técnica e científica, gestão da biotecnologia e repartição de seus benefícios, entre outros.

O desafio da CDB é conciliar o desenvolvimento com a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica. Esta tarefa não terá êxito, no entanto, sem a ajuda tecnológica e financeira dos países economicamente desenvolvidos. Não se pode

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fazer pesquisas sem os recursos genéticos dos países pobres e/ou em desenvolvimento, geralmente ricos em biodiversidade.

A CDB trata dessas assimetrias e propõe diretrizes para superá-las, reconhecendo o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas no uso da biodiversidade e dos benefícios advindos da comercialização dos produtos resultantes do intercâmbio entre países ricos e países pobres.

O Brasil, como país signatário da CDB, deve apoiar ações que venham a dotar o governo e a sociedade de informações necessárias para o estabelecimento de prioridades que conduzam à conservação, à utilização sustentável e à repartição de benefícios da diversidade biológica brasileira.

Para cumprir com as diretrizes e as demandas da CDB, o País deve elaborar sua Política Nacional de Diversidade Biológica, bem como implementar o Programa Nacional da Diversidade Biológica - PRONABIO, viabilizando as ações propostas pela Política Nacional.

O Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira - PROBIO, o componente executivo do PRONABIO, tem como objetivo principal apoiar iniciativas que ofereçam informações e subsídios básicos para a elaboração tanto da Política como do Programa Nacional.

Avaliar e identificar áreas e ações prioritárias para a conservação dos biomas brasileiros mostraram-se iniciativa pioneira e instigante, devido à grande representatividade e importância da biodiversidade brasileira, para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Com o apoio do PROBIO, pela primeira vez, foi possível identificar as áreas prioritárias para conservação da biodiversidade, avaliar os condicionantes socioeconômicos e as tendências atuais da ocupação humana do território brasileiro, bem como formular as ações mais importantes para conservação dos nossos recursos naturais.

Entre 1997 e 2000, o PROBIO realizou uma ampla consulta para a definição de áreas prioritárias para conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado e Pantanal, Mata Atlântica e Campos Sulinos, e na Zona Costeira e Marinha.

Os insumos, metodologia de discussão e critérios de definição de áreas variaram ligeiramente entre as avaliações para cada bioma. De maneira geral, a definição das áreas mais relevantes foi baseada nas informações disponíveis sobre biodiversidade e pressão antrópica, e na experiência dos pesquisadores participantes dos seminários de

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cada bioma. O grau de prioridade de cada uma foi definido por sua riqueza biológica, importância para as comunidades tradicionais e povos indígenas e sua vulnerabilidade. No final do processo, foram escolhidas 900 áreas que foram reconhecidas pelo Decreto no. 5092, de 21 de maio de 2004 e instituídas pela Portaria no 126 de 27 de maio de 2004 do Ministério do Meio Ambiente. A portaria determina que essa lista - deverá ser revista periodicamente, em prazo não superior a dez anos, à luz do avanço do conhecimento e das condições ambientais, pela Comissão Nacional de Biodiversidade "CONABIO".

Desde que os processos que determinaram essas áreas foram realizados, novas informações biológicas advindas de levantamentos e expedições se tornaram disponíveis. Isso altera a percepção de como a biodiversidade se distribui em diversos biomas.

Neste momento a atualização das Áreas e Ações Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade, em função da disponibilidade de novas informações e instrumentos, é uma prioridade do MMA, em consonância com as estratégias sugeridas pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), pelo PAN-Bio - Diretrizes e Prioridades do Plano de Ação para Implementação da Política Nacional de Biodiversidade, aprovado na 9ª Reunião Extraordinária (Deliberação CONABIO nº 40 de 07/02/06); e pelo Plano Nacional de Áreas Protegidas - PNAP, instituído pelo Decreto nº 5758 de 13/04/2006.

A metodologia proposta para revisão das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira foi discutida na Oficina Atualização das Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade - Alvos e Ferramentas, no período de 16 a 18 de novembro de 2005, em Brasília - DF, e posteriormente aprovada pela CONABIO, em sua 16ª Reunião Ordinária (Deliberação CONABIO nº 39 de 14/12/2005).

Tal metodologia adota como base o Mapa de Biomas do IBGE e incorpora os princípios de planejamento sistemático para conservação e seus critérios básicos (representatividade, persistência e vulnerabilidade dos ambientes), e prioriza o processo participativo de negociação e formação de consenso.

Cabe ao MMA disponibilizar os meios e os instrumentos necessários ao processo de atualização das áreas prioritárias de forma a garantir a participação da sociedade e o alcance do resultado, que deve refletir as decisões tomadas nos grupos de trabalho dos seminários regionais, usando como subsídio as bases de dados compiladas durante

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o processo de preparação. O MMA considera que a revisão das áreas deve ser um processo participativo e procurou a contribuição de todos os segmentos envolvidos com o tema.

O processo de atualização das Áreas e Ações Prioritárias foi realizado de forma simultânea, no âmbito de todos os biomas brasileiros e contou com o apoio das seguintes instituições: IBAMA, FUNBIO, GTZ, WWF, TNC, CI, IPAM, ISA, COIAB, CNS, GTA, SOS MATA ATLÂNTICA, GEF CAATINGA, APNE. As primeiras etapas do processo foram as Reuniões Técnicas que ocorreram no período de maio a setembro de 2006, com a definição dos objetos de conservação (alvos), a definição de metas e importância relativa de cada objeto e a elaboração de um Mapa das Áreas Relevantes para a Biodiversidade. Estes três produtos subsidiaram os Seminários Regionais dos Biomas, que ocorreram entre outubro e dezembro de 2006. (Veja aqui a equipe de Coordenação e de Apoio Técnico do processo de atualização)

Os resultados dos Seminários Regionais por Bioma foram sistematizados no mapa com as novas áreas prioritárias o qual foi apresentado durante a 12ª Reunião Extraordinária da CONABIO, de 20 a 21/12/2006, e aprovado por esta comissão pela Deliberação n°46, de 20 de dezembro de 2006. Estas novas áreas prioritárias serão reconhecidas mediante Portaria N°9, de 23 de janeiro de 2007, da Ministra de Meio Ambiente, Marina Silva.” (MMA, 2007)

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira/%C3%A1reas-priorit%C3%A1rias/item/489

Maiores informações:

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5. BACIAS HIDROGRÁFICAS ESTADUAIS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Bacias Hidrográficas Estaduais

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_bacias_hidrograficas_estaduais

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

Fonte: Agência Nacional das Águas - ANA (Datum original SIRGAS 2000).

Informações:

Este mapa traz as principais divisões de bacias hidrográficas adotadas pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos- CNRH, Agência Nacional de Águas - ANA e o extinto Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica para planejamento e gestão de recursos hídricos no Brasil.

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/pt/main.home?uuid=fe192ba0-45a9-4215-90a5-3fba6abea174 (acesso em 09/01/2017).

6. BARRAGENS INSERIDAS NA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Barragens (Inseridas na Política Nacional de Segurança de Barragens – 2017)

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_barragens_pnsb_2017

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM (Datum original WGS 84)

Informações:

Os dados aqui compilados têm origem na Lei Nº 12.334, de 20 de setembro de 2010 que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, cria o Sistema Nacional de Informações sobre

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Segurança de Barragens e altera a redação do art. 35 da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e do art. 4o da Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000.

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://www.dnpm.gov.br/assuntos/barragens/arquivos-barragens (acesso em 16/01/2017).

Relatório Nacional de Segurança de Barragens:

http://www.dnpm.gov.br/assuntos/barragens/arquivos-barragens

7. BARRAGENS NÃO INSERIDAS NA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Barragens (Não Inseridas na Política Nacional de Segurança de Barragens – 2017)

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_Carajas_barragens_nao_inseridas_pnsb_2017

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM (Datum original WGS 84).

Informações:

Os dados aqui compilados têm origem na Lei Nº 12.334, de 20 de setembro de 2010 que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, cria o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens e altera a redação do art. 35 da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e do art. 4o da Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000.

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://www.dnpm.gov.br/assuntos/barragens/arquivos-barragens (Acesso em 16/01/2017).

Relatório Nacional de Segurança de Barragens:

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8. BASE GEOLÓGICA DE CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Base Geológica

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_base_geologica

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:100.000

Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2014 (Datum original WGS84)

Informações:

Os projetos de geologia do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, desenvolvidos pelo Departamento de Geologia - DEGEO, têm como objetivo principal cartografar geologicamente o território brasileiro, além de prover dados e informações acerca dos tipos rochosos existentes e da respectiva evolução geológica e estrutural, tanto na área continental, quanto na oceânica. Com aplicação direta nas mais diversas áreas do conhecimento – como exploração mineral, estudos ambientais e hidrogeológicos, agricultura, análises de risco geológico etc. –, os projetos de geologia são amplamente apoiados por imagens aerogeofísicas e de sensores remotos.

O DEGEO é composto por cinco unidades técnicas, conforme a seguir: Divisão de Geologia Básica – DIGEOB

Divisão de Sensoriamento Remoto e Geofísica – DISEGE

Divisão de Estratigrafia, Paleontologia e Sedimentologia – DIPALE Divisão de Geodinâmica – DIGEOD

Divisão de Geologia Marinha – DIGEOM

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://geobank.cprm.gov.br/pls/publico/geobank.download.downloadVetoriais?p_we bmap=N&p_usuario=1 (acesso em 06 de janeiro de 2017).

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9. CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Cavidades Naturais

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_cavidades_totais_2016

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1

Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV, 2015 (Datum original SIRGAS 2000); Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE), 2016.

Informações:

Em 2004, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV criou sua base de dados de localização das cavernas brasileiras, cuja alimentação conta com o aporte permanente de informações oriundas de outras bases de dados, estudos espeleológicos, material bibliográfico e, especialmente, trabalhos de campo realizados por seus técnicos e analistas ambientais.

Desde 2005 o CECAV vem disponibilizando em seu site, a parte desta base que contempla os dados validados por sua equipe técnica ou que revelam níveis mínimos de confiabilidade, oriundos de fontes fidedignas, citados por mais de uma fonte ou cuja geoespacialização se enquadra às descrições que os acompanham.

Responsável: Núcleo de Geoprocessamento do CECAV Atualização: 31/12/16

Descrição de dados:

Cavidades geoespacializadas a partir da integração dos dados oriundos de: * levantamentos de campo realizados pela equipe técnica do CECAV, * estudos e pesquisas submetidos ao Ibama e ao CECAV,

* bibliografia especializada,

* CNC - Cadastro Nacional de Cavernas do Brasil, da Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE,

* CODEX - Cadastro Nacional de Cavernas, REDESPELEO BRASIL.

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://www.icmbio.gov.br/cecav/downloads/mapas.html (acesso em 09 de janeiro de 2017).

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10. DRENAGEM DE CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Drenagem

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS _drenagem

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

Fonte: Agência Nacional de Águas - ANA, 2013 (Datum original SIRGAS2000).

Informações:

A Base Hidrográfica Ottocodificada (BHO) utilizada pela ANA na gestão de recursos hídricos é obtida a partir do Mapeamento Sistemático Brasileiro. A BHO é gerada a partir da cartografia digital da hidrografia do país e organizada de modo a gerar informações hidrologicamente consistentes. Para tanto, a BHO representa a rede hidrográfica em trechos entre os pontos de confluência dos cursos d'água de forma unifilar. Cada trecho é associado a uma superfície de drenagem denominada ottobacia, à qual é atribuída a codificação de bacias de Otto Pfafstetter. Uma característica essencial dessa representação é ser topologicamente consistente, isto é, representar corretamente o fluxo hidrológico dos rios, por meio de trechos conectados e com sentido de fluxo.

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/pt/main.home (acesso em 09 de janeiro de 2017).

11. ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Estações Fluviométricas

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_estacoes_fluviometricas

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

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Informações:

Os conjuntos de mapas das principais bacias hidrográficas brasileiras contêm as seguintes informações:

Estações pluviométricas (2010) Estações fluviométricas (2010)

Estações de qualidade da água (2010) Estações sedimentamétricas (2010) Estações telemétricas (2010) Hidrografia 1:1.000.000 (2010) Hidrografia 1:2.500.000 (2010) Malha municipal (IBGE - 2000) Sedes municipais (IBGE - 2000)

Limites das bacias e sub-bacias hidrográficas (2010)

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://hidroweb.ana.gov.br/HidroWeb.asp?TocItem=4100 (acesso em 09 de janeiro de 2017).

12. ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Estações Pluviométricas

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_estacoes_pluviometricas

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

Fonte: Agência Nacional de Águas - ANA, 2010 (Datum original SAD69).

Informações:

Os conjuntos de mapas das principais bacias hidrográficas brasileiras contêm as seguintes informações:

Estações pluviométricas (2010) Estações fluviométricas (2010)

Estações de qualidade da água (2010) Estações sedimentamétricas (2010) Estações telemétricas (2010) Hidrografia 1:1.000.000 (2010) Hidrografia 1:2.500.000 (2010) Malha municipal (IBGE - 2000)

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Sedes municipais (IBGE - 2000)

Limites das bacias e sub-bacias hidrográficas (2010)

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://hidroweb.ana.gov.br/HidroWeb.asp?TocItem=4100 (acesso em 09 de janeiro de 2017).

13. FERROVIAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Ferrovias

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_ferrovia

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:6.000.000

Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84).

Informações:

Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado do Pará. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território."

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1339&sid=9 (acesso em 03 de janeiro de 2017).

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14. GEODIVERSIDADE EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Geodiversidade

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_geodiversidade

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84).

Informações:

Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado do Pará. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território."

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1339&sid=9 (acesso em 03 de janeiro de 2017).

15. LIMITES MUNICIPAIS DO ESTADO DO PARÁ

Nome da camada no Atlas Digital: Limites Municipais

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_municipios_2015

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:250.000

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2015 (Datum original SIRGAS 2000).

Informações:

Os dados foram produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os arquivos desta disseminação representam a divisão político - administrativa municipal do Brasil, de acordo com a estrutura político -administrativa vigente em 01/07/2015, data de referência das Estimativas Populacionais de 2015. (IBGE - Leia-me_Malha_2015_final).

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Referência:ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/mal has_municipais/municipio_2015/Leia-me_Malha_2015_final.pdf

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/malhas_munici pais/municipio_2015/ (acesso em 05 de janeiro de 2017).

16. LINHAS DE TRANSMISSÃO EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Linhas de Transmissão

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_linhas_transmissao

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:1.000.000

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, 2010 (Datum original SIRGAS2000).

Informações:

O Portal de Geoprocessamento da ANEEL reúne os dados geográficos do Setor Elétrico que constam nas bases de dados da agência e tem como objetivo dar publicidade a essas informações conforme preconizam os princípios da administração pública. Órgãos públicos, investidores, estudantes, consumidores e o público em geral terão fácil acesso às informações sobre as áreas de Geração, Transmissão e Distribuição de energia, podendo fazer uso desses dados para planejamento e monitoramento do setor, pesquisas acadêmicas ou apenas para conhecer o panorama do Setor Elétrico do país.

Estão disponíveis funcionalidades para visualizações, pesquisas e medições através dos Mapas Geográficos do Setor Elétrico e da Catálogo de Aplicações contendo o SIGEL, consulta aos Metadados, além de aplicação web para realização do download dos dados nos formatos shapefile e kmz (Google Earth)

Destaca-se ainda o Validador, aplicação web utilizada para verificação automatizada dos dados que serão protocolados junto à agência por agentes do setor, executando avaliação dos arquivos shapefile e Memoriais Descritivos para os processos de Declaração de Utilidade Pública (DUP).

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Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://sigel.aneel.gov.br/portal/home/index.html (acesso em 10 de janeiro de 2017).

17. OTTOBACIAS HIDROGRÁFICAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Ottobacias

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_ottobacias

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Agência Nacional de Águas - ANA (Divisão Hidrográfica Nacional - Ottobacias do Brasil), 2003 (Datum original SAD69).

Informações:

A partir da Lei 9.433/97, definiu-se a bacia hidrográfica como a unidade territorial para a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos. A Divisão Hidrográfica Nacional (DHN) foi instituída pela Resolução do CNRH N° 32, de 15 de outubro de 2003, e é composta por 12 Bacias Hidrográficas.

O Conselho Nacional de Recursos Hídricos - CNRH, conselho que instituiu a DHN, desenvolve atividades desde junho de 1998, ocupando a instância mais alta na hierarquia do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos

Hídricos, instituído pela Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. É um colegiado que desenvolve regras de mediação entre os diversos usuários da água sendo, assim, um dos grandes responsáveis pela implementação da gestão dos recursos hídricos no País. Por articular a integração das políticas públicas no Brasil é reconhecido pela sociedade como orientador para um diálogo transparente no processo de decisões no campo da legislação de recursos hídricos.

Créditos: Departamento Nacional de Águas e Energia - DNAE/MME; Secretaria de Recursos Hídricos - SRH/MMA.

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://mapas.mma.gov.br/geonetwork/srv/br/metadata.show?id=252 (acesso em 30 de janeiro de 2017).

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18. OUTORGAS DE USOS DIVERSOS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Outorgas

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital:

CARAJAS_outorgas_usosdiversos

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Agência Nacional de Águas - ANA, 2016 (Datum original SAD 69).

Informações:

O arquivo fornece as características técnicas dos empreendimentos constantes das resoluções de outorga emitidas pela ANA, em cumprimento ao disposto na Resolução nº 147, de 4 de maio de 2012.

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www2.ana.gov.br/Paginas/institucional/SobreaAna/uorgs/sof/geout.aspx (acesso em 12 de janeiro de 2017).

19. POTENCIALIDADE DE OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Potencialidade de Ocorrência de Cavernas

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_potencial_cavidades

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:2.500.000

Fonte: Jansen et al., 2012 (Datum original SAD 69)

Informações:

Adaptado do Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1:2.500.000. Segundo os autores: "O Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1:2.500.000, foi elaborado a partir de nova metodologia, em que, pela classificação litológica, foram geradas cinco classes de grau de potencialidade: “Muito Alto”; “Alto”; “Médio”; “Baixo”; e “Ocorrência Improvável”. Para a identificação dessas classes foram utilizados: 1) dados de localização das principais regiões cársticas brasileiras; 2) mapa geológico do Brasil, na escala de

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1:2.500.000, da CPRM (com ênfase nos campos “Litologia1”, “Litologia2” e “Nome da Unidade”, da tabela de atributos); 3) dados geoespacializados de cavernas disponibilizadas pelo CECAV, em 01/06/2012; e 4) revisão bibliográfica sobre as principais formações litológicas das cavidades registradas na base de dados do CECAV. Como resultado, obteve-se que 78,4% das cavidades encontram-se em áreas com graus de potencialidade de ocorrência “Muito Alto” e “Alto”, ou seja, desenvolvem-se basicamente em rochas carbonáticas e em formações ferríferas. Além disso, 12,8% das cavidades utilizadas localizam-se nas classes de “Média” potencialidade, englobando, especialmente, os arenitos e quartzitos, e apenas 8,7% do total estão inseridas nos graus de potencialidade “Baixo” e “Ocorrência Improvável”."

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

Débora C. Jansen, Lindalva F. Cavalcanti, Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 (2012).

http://www.icmbio.gov.br/cecav/projetos-e-atividades/potencialidade-de-ocorrencia-de-cavernas.html (acesso em 10 de janeiro de 2017).

20. POVOADOS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Povoados

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_povoado

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:2.500.000

Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84).

Informações:

Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado do Pará. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território."

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1339&sid=9 (acesso em 04 de janeiro de 2017).

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21. SEDES MUNICIPAIS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Sedes Municipais

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_sedes_municipais

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:2.500.000

Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84)

Informações:

Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado do Pará. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território."

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1339&sid=9 (acesso em 04 de janeiro de 2017).

22. SÍTIOS ARQUEOLÓGICO EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital:Sítios Arqueológicos

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital:

CARAJAS_sitios_arqueologicos

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) (Datum Original SIRGAS 2000).

Informações:

Arquivo shapefile no formato de ponto, produzido no formato datum oficial brasileiro (Sistema de Referência Geocêntrica para as Américas - SIRGAS 2000), contendo todos os sítios arqueológicos cujo georreferenciamento foi validado pela Área de Registro e Cadastro, do Centro Nacional de Arqueologia (CNA). Todos os registros foram padronizados e convertidos para o datum oficial brasileiro observando os parâmetros

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23

de conversão estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente, reúne mais de 12 mil registros, indicando nome do sítio, município, estado, tipologia, dentre outros dados relevantes da ficha de registro e tendo como base os dados registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA/SGPA).

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1227/ (acesso em 04 de janeiro de 2017).

23. TERRAS INDÍGENA DO BRASIL - INCRA

Nome da camada no Atlas Digital: Terras Indígenas

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital:

CARAJAS_terras_indigenas

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); Fundação Nacional do Índio - Funai (Datum original SIRGAS 2000).

Informações:

"Nos termos da legislação vigente (CF/88, Lei 6001/73 – Estatuto do Índio, Decreto n.º1775/96), as terras indígenas podem ser classificadas nas seguintes modalidades:

Terras Indígenas Tradicionalmente Ocupadas: São as terras indígenas de que trata o art. 231 da Constituição Federal de 1988, direito originário dos povos indígenas, cujo processo de demarcação é disciplinado pelo Decreto n.º 1775/96.

Reservas Indígenas: São terras doadas por terceiros, adquiridas ou desapropriadas pela União, que se destinam à posse permanente dos povos indígenas. São terras que também pertencem ao patrimônio da União, mas não se confundem com as terras de ocupação tradicional. Existem terras indígenas, no entanto, que foram reservadas pelos estados-membros, principalmente durante a primeira metade do século XX, que são reconhecidas como de ocupação tradicional.

Terras Dominiais: São as terras de propriedade das comunidades indígenas, havidas, por qualquer das formas de aquisição do domínio, nos termos da legislação civil.

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Interditadas: São áreas interditadas pela Funai para proteção dos povos e grupos indígenas isolados, com o estabelecimento de restrição de ingresso e trânsito de terceiros na área. A interdição da área pode ser realizada concomitantemente ou não com o processo de demarcação, disciplinado pelo Decreto n.º 1775/96." (FUNAI - http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/terras-indigenas)

Arquivo original e informações disponíveis para download em:

http://www.funai.gov.br/index.php/shape (Acesso, 11/01/2017).

24. TÍTULOS MINERÁRIOS EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Títulos Minerários

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_titulos_minerarios

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, 2017. Sistema de Informações Geográficas da Mineração – SIGMINE, Coordenação de Geoprocessamento – CGEO/CGTIG (Datum original: SIRGAS 2000).

Informações:

O Sistema de Informações Geográficas da Mineração – SIGMINE, desenvolvido pela Coordenação de Geoprocessamento – CGEO/CGTIG, tem como objetivo ser um sistema de referência na busca de informações atualizadas relativas às áreas dos processos minerários cadastrados no DNPM, associadas a outras informações geográficas de interesse ao setor produzidas por órgãos públicos, proporcionando ao usuário uma consulta aos dados e análises relacionais de caráter espacial.

Nesta versão do sistema, as informações são georreferenciadas e apresentadas por mapas digitais no formato vetorial e raster, no datum SIRGAS 2000. Cada tema é disposto como uma camada que, ao se associar uma à outra(s), permite realizar diferentes tipos de consultas e análises, com a possibilidade de fazer pesquisas e a inserção de informação espacial de interesse do usuário.

Todas as informações disponibilizadas no SIGMINE pelo DNPM e pelos órgãos públicos são oficiais e atualizadas conforme a periodicidade disponibilizada por cada instituição, sendo que, pelo fato da base do DNPM ser dinâmica, os dados dos processos

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minerários são atualizados diariamente às 24h, apresentando em sua visualização a defasagem de um dia.

O SIGMINE possui caráter meramente informativo, portanto, não dispensa o uso dos instrumentos oficiais pertinentes para produção de efeitos legais. As informações são disponibilizadas na forma em que são inseridas na base de dados pelos servidores do DNPM.

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.dnpm.gov.br/assuntos/ao-minerador/sigmine (acesso em 10 de janeiro de 2017).

25. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Unidades de Conservação

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital:

CARAJAS_unidades_conservacao

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: não informada

Fonte: Instituo Chico Mendes-ICMBIO2016, MMA (Datum Original: SIRGAS 2000).

Informações:

O dado vetorial está em formato shapefile e é multiescala. Nele existem poligonais das Unidades de Conservação Federais construídas desde a escala de 1:10.000 até 1:250.000. A origem dos polígonos que compõem este “mosaico de polígonos” que envolve todas as Unidades de Conservação Federais é diversa. Alguns ainda são provenientes do IBDF e IBAMA, outros foram produzidos ou verificados na Divisão de Consolidação de Limites–ICMBio, os quais são mais recentes. Para cada Unidade de Conservação Federal, a fonte de dados oficial utilizada como referência é o Decreto de Criação. Quando da falta de citação de base cartográfica no documento legal, é adotada a fonte cartográfica oficial de maior escala para a elaboração de cada limite de UC. Na Divisão de Consolidação de Limite-DCOL/CGTER/ICMBio, existe um processo de verificação conforme demanda. A atualização do shapefile das Unidades de Conservação Federais ocorre trimestralmente.

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

http://www.icmbio.gov.br/portal/geoprocessamentos/51-menu-servicos/4004-downloads-mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s (acesso em 04 de janeiro

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de 2017) http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/dados-georreferenciados (acesso em 04 de janeiro de 2017).

26. VEGETAÇÃO EM CARAJÁS

Nome da camada no Atlas Digital: Vegetação

Nome dos arquivos .shp e .kml para download no Atlas Digital: CARAJAS_vegetacao

Sistema de Coordenadas: Sistema de Coordenadas Geográficas

Datum: WGS84

Escala: 1:250.000

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, julho 2008 (Datum original Albers - Datum SAD69)

Informações:

Sistematização das Informações sobre Recursos Naturais - Produtos Banco de Dados Georreferenciado

O produto corresponde a informações gráficas e alfanuméricas atualizadas de vegetação, solos, geologia e geomorfologia, lançadas em uma base cartográfica de suporte ao tema, para todo território nacional, com um nível de detalhe compatível com a escala 1:250.000.

Foram utilizadas imagens recentes de sensores orbitais, em especial o LANDSAT, bibliografias atualizadas, incorporação de estudos realizados por outras instituições e resultados de trabalhos de campo.

Todas as informações estão estruturadas em banco de dados visando sua utilização em Sistemas de Informações Geográficas - SIG, permitindo, com isto, que sejam criados produtos derivados a partir do cruzamento de dados do próprio tema ou entre os temas, gerando novos produtos que podem contribuir para estudos que visam a ordenação territorial.

O produto está disponível para download, contendo arquivos no formato shape file com banco de dados associado (gráfico e alfanumérico) e documentação, sendo que os temas estão estruturados em projetos ArcView.

Arquivos originais e informações disponíveis para download em:

ftp://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/vegetacao/vetores/escala_250_mil/ amazonia_legal/ (acesso em 05 de janeiro de 2017).

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Produzido com recursos de medida compensatória fixada em Composição Judicial firmada pelo Ministério Público de Minas Gerais

Referências

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