CURSO : ADMINISTRAÇÃO /UNAES
AULA 3.4:
TECNOLOGIA em LOGÍSTICA
PROF.ADM.MSC.ANTONINO SALVATIERRA
2
Com objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, a
Kroton desenvolveu um sistema de ensino inovador, que está pautado
em três grandes alicerces:
a) promoção da empregabilidade dos alunos;
b) foco em qualidade e inovação e;
c) oferta em escala.
SISTEMA INOVADOR DA KROTON
São três tempos didático:
a) Pré-aula;
b) Aula e;
c) Pós-aula.
Pensados para promover interação, aprendizado coletivo e uso
dos saberes (saber, fazer, ser e conviver) por meio da
problematização e da imersão em situações concretas da
realidade profissional.
3
RETOMANDO
A
4
De acordo com a Associação Brasileira de Logística (Aslog),
Centro de Distribuição:
É um armazém que tem por objetivo realizar a gestão dos
estoques de mercadorias na distribuição física.
OS tipos de processos de Armazenagem possíveis.
Entrega Descentralizada
O Material é separado na fábrica no MIX e nas quantidades pedidas
por cliente, e enviado diretamente ao cliente final.
Fábrica
Separação por cliente
C1 C2 C3 C4 C5 Cn
Entrega Centralizada
com estoque no Centro de Distribuição
O Material é separado na fábrica no MIX e nas quantidades necessárias no centro
de distribuição. Lá é feita a uma estocagem até a liberação dos pedidos dos
clientes.
Cn
Fábrica
Separação por CD
Centro de Distribuição 1 Separação por Cliente
Centro de Distribuição 2 Separação por Cliente
C1 C2 C3 C4 C5 Cn C1 C2 C3 C4 C5
CDR CDR
CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO AVANÇADOS
•
Centros de distribuição avançados são típicos de sistemas de
distribuição escalonados,
em que o estoque é posicionado
em vários elos de uma cadeia
de suprimentos.
•
Seu objetivo é permitir rápido atendimento
às
necessidades dos clientes de determinada área geográfica
distante dos centros produtores; e
•
Buscar rápido atendimento,
possibilitam a obtenção de
economias de transporte, visto que operam como centro
consolidadores de carga.
•
Fator Importante:
movimentação de cargas fracionadas
por grandes distâncias,
permite o recebimento de grandes
carregamentos consolidados
e, portanto, com custos de
transporte mais baixo.
•
O transporte até o cliente
pode ser feito em cargas
fracionadas
, mas até este é realizado em movimentos de
pequena distância.
É o
Centro de Logística
de uma empresa Aérea.
(
plataforma giratória de
voos, e centro de conexão).
É a Criação dos centros de cargas.
São usados no transporte de passageiros bem como no transporte de carga, que
possibilitam
o Cross Docking de grandes veículos (multimodais) para
veículos de menor porte.
Sistemas de distribuição diretos
Transit point.
São
bastante similares aos centros de distribuição
avançados
, mas não mantém estoques.
É localizado de forma a
atender a determinada área de
mercado distante dos armazéns centrais
e opera como
uma instalação de passagem, recebendo carregamentos
consolidados e separando-os
para entregas locais a
clientes individuais.
A operação do transit point, no entanto,
depende da
existência de volume suficiente para viabilizar
o
transporte de cargas consolidadas com freqüência regular.
Quando não há escala para realizar entregas diárias, por
exemplo,
podem ser necessários procedimentos, como
Um sistema de distribuição no qual a mercadoria recebida, em um
armazém ou Centro de Distribuição,
não é estocada mas sim
imediatamente preparada para o carregamento da entrega.
É a transferência das mercadorias entregues,
do ponto de recebimento,
diretamente para o ponto de entrega,
com tempo de estocagem
limitado ou, se possível, nulo.
Cross Docking
É uma técnica aplicada na distribuição de mercadorias,
tendo como
ponto de partida a transposição de cargas de um veículo pesado para
veículos leves de cargas.
Centralizada com cross docking AVANÇADO
O material
já é separado e consolidado por cliente na fábrica
e no centro
de distribuição, a carga é apenas redistribuída por veículo e roteiro
regional.
Centralizada com cross docking SIMPLES no centro de distribuição
O
material chega ao centro de distribuição é imediatamente separado
e
consolidado por cliente sem passar pelo estoque do centro de
distribuição.
AVANÇADO Entrega TRADICIONAL
Entrega TRADICIONAL
Os CDs transformam-se em
pólos geradores de carga
, devendo, assim, ficar
em
área de fácil acesso e com infra-estrutura adequada
ao tipo de produto
armazenado. Desta forma, sua
localização é de extrema importância
tanto para a
velocidade da operação como para a qualidade do serviço prestado.
PORTO DE SANTOS PORTO DE ROTERDÃ
40 DIAS
Distribuição Física - Expedição
Planejamento da Distribuição
Expedição
–
Controle de Entregas
Transporte
Fábricas/Armazéns
Armazéns/Clientes
Fábricas/Clientes
Modalidades Toda Estratégia
Logística
A) Canais de Distribuição
são conjuntos de organizações
B) Logística de Distribuição:
é a
operação realizada
no canal de distribuição
, envolvendo diversas etapas
como estoque, transporte e armazenamento de produtos
desde o produtor até o consumidor e vice-versa.
Consumidor
Final
Feedback do sistema
Varejo Atacado
Fatores a serem avaliados na seleção de um
canal de distribuição
•
Características dos concorrentes:
número e tamanho,
estratégias de distribuição, condições financeiras, pontos fortes e
fracos;
•
Características ambientais:
condições econômicas, questões
políticas, leis, regulamentação e ética, mudanças culturais,
sociais e tecnológicas;
•
Características organizacionais:
tamanho e participação de
mercado, condição financeira, extensão de linhas e composto de
produto, capacidade de realizar funções de distribuição.
A) Disponibilizar o produto com menor custo;
B) Informar os clientes;
C) Negociar a compra e a venda;
D) Tirar o pedido;
E) Financiar a compra;
F) Assumir o risco da venda;
A) Nível Zero ou Canal Direto:
É a venda do produto direta do
fabricante ao consumidor.
Exemplo: venda de porta-em-porta =
Avon, Tupperware.
B) Nível Um:
Indústria -> Varejo -> Consumidor.
C) Nível Dois:
Indústria -> Atacado -> Varejo
-> Consumidor.
Exemplo: Fabricantes de bebidas, alimentos e
medicamentos.
D) Nível Três:
Indústria -> Distribuidor ->
Atacado -> Varejo -> Consumidor.
Exemplo: Multinacionais e grandes empresas
(Colgate Palmolive, Unilever).
Decisão sobre o número de intermediários:
A) Distribuição Exclusiva: limita o número de intermediários, a venda de
bens é exclusiva através de revendedores com direito a distribuição dos produtos e marcas do fabricante. Facilita o controle do nível de prestação de serviços.
Decisão sobre o número de intermediários:
B) Distribuição Seletiva:
forma de distribuição em que o
fabricante vende produtos por meio de mais de um dos
intermediários disponíveis numa área de comércio, mas
não para todos eles.
Usada para produtos com boa imagem de marca, mas que
não chegam a ser bens de luxo.
Decisão sobre o número de intermediários:
C) Distribuição Intensiva:
busca do maior número de
intermediários possíveis. Adotada para os bens de
conveniência, é caracterizada pela facilidade de acesso ao
bem através do grande número de pontos de venda.
Tecnologia da Informação aplicada à Logística
•
Sistemas de informações logísticas
•
Simulação aplicada a atividades logísticas
•
GIS
–
Sistemas de Informação Geográfica
Data Warehouse e Data Mining
Princípio Básico:
“Deve ser aplicada somente quando viável”
Análise de Viabilidade
- Quantitativa (Fatores Tangíveis) e
- Qualitativa (Fatores Intangíveis)
Fluxo de Materiais
Fluxo de Informações
(Sistemas x Pessoas)
“Tanto os sistemas quanto as
pessoas são
importantes
em uma organização, mas os
sistemas estão cada vez mais superando
,
em qualidade e velocidade, a capacidade de
processamento de informações”
(ex.: erros humanos de digitação vs. coleta de dados por
leitura de código de barras)
Objetivo
Qualidade, Produtividade e Competitividade
Redução dos Custos Operacionais Melhoria
do Nível de Serviço
Melhoria dos Indicadores de
Desempenho
Qualidade e Velocidade de Informações Redução de Erros ao Cliente Redução de Custos de Mão-de-Obra Desempenho Sistema de Informação Racionalização
de Espaço e Equipamentos Aumento de Capacidade Redução do Tempo de Atendimento
Sistemas de Informação (soluções)
CÓDIGO DE BARRAS
Símbolo composto por barras paralelas de larguras e
espaçamentos variados.
É uma forma rápida, fácil e exata de captura automática
de dados.
Possibilita que as informações sejam lidas de forma exata;
É a chave para a rápida identificação do produto, quantidades e
fornecedor
COMO É LIDO
Uma fonte de luz (laser) efetua uma varredura no código de barras em um
espaço em branco (a zona de silêncio) antes da primeira barra e continua
passando até a última barra, encerrando em um espaço em branco que a
segue.
Quanto maior for a informação a ser codificada, maior será o código de
barras.
ESTRUTURA DE CODIFICAÇÃO:
Contém até 12 dígitos que são lidos e identificados no banco de dados, contendo: a descrição do produto, o nome do fornecedor, o preço, a quantidade em estoque, dentre outras informações.
7891072210557
3 dígitos (cedidos pela EAN): País (789 – Brasil) 5, 4 ou 3 dígitos (cedidos pela EAN Brasil): Empresa (107)
4, 5 ou 6 dígitos (cedidos pela EAN Brasil): Produto (221055)
1 dígito (obtido pelo cálculo algoritmo): Dígito de controle (7)
o Baixo custo e menor tempo de implantação;
o Fácil utilização;
o Uso de equipamentos compactos;
o Alta velocidade de captura dos dados,
o Informações: validade, data de fabricação, local onde foi produzido, dentre outras
SUAS CORES:
BARRAS: preto,
azul
,
verde (escuro)
e
marrom
(escuro)
FUNDO: branco,
amarelo,
laranja,
vermelho
e
bege
Tecnologia
Como é um sistema de RFID?
O sistema de identificação por radio frequência
consiste de um transponder com radio e um leitor
para conectá-lo a um sistema de informação
corporativo.
O transponder é composto de um chip e antena,
que é ativado por um sinal de radio na sua
Exemplos de Aplicações RFID
Controle de acesso de veículos
Controle de acesso de pessoas
Identificação de veículo e containers
Controle e rastreamento de vagões
Controle de bagagens em aeroportos
Identificação de pallets
Aplicações em ambientes hostis (Por exemplo:
•
Identificação por Rádio-Freqüência
•
Leitor de rádio-freqüência
•
Transponder Passivo (Sem bateria),
alimentado pelo leitor
•
Acomoda um chip e uma antena
•
Indução Eletromagnética
•
Também chamado:
Transponder
,
RFID Tag
TecnologiasAtiva X Passiva
•
Tecnologia Ativa:
Necessita bateria
Maior distância de
leitura (Metros)
Custo alto
Tempo de vida
limitado
Leitores grandes
Microondas (900
MHz)
Sensível a alta / baixa
temperaturas
•
Tecnologia Passiva:
Livre de bateria
Menor distância de leitura
(Centrimetros)
Custo baixo
Tempo de vida
ilimitado!
Leitores pequenos
Trabalha em condições
severas, adversas
Não requer uma linha de visão direta entre transponder e
leitor, como ocorre no código de barras, em que o laser
tem que varrer toda a extensão do código
Capaz de ler / gravar
Fácil de ser fixado em objetos
Trabalha de maneira eficaz em ambiente hostís, sujeito a
diversos intempéries proporcionando melhor distância de
leitura
Principais
benefícios do RFID sobre
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ERP - Enterprise Resource Planning
Sistemas de Gestão Empresarial, visam a gestão da empresa como um todo, integrando todas as áreas funcionais da empresa, criando um fluxo contínuo de processos na empresa.
Compras
Vendas
Administrativo
Financeiro
Contábil
Fiscal
Produção
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WMS - Warehouse Management System
•
Controle de Portaria
•
Recebimento de Mercadorias
•
Conferência de Mercadorias
•
Movimentação e Armazenagem
•
Endereçamento Automático
•
Ressuprimento
•
Gestão do Paletizado
•
Captação de Pedidos
•
Formação de Cargas
43
WMS - Warehouse Management System
Agilidade no Picking Produtividade
na Movimentação e Armazenagem Agilidade no
44
IMS - Inventory Management System
•
Operações de Estoques
•
Gestão de Inventários
•
Controle de Perdas e Avarias
45
OMS - Order Management System
•
Gerenciamento de Ordens
de Serviços
•
Captação dos Pedidos
•
Formação de Cargas
46
TMS - Transportation Management System
•
Gerenciamento de Fretes
•
Gerenciamento de Frotas
•
Controle de Viagens
•
Roteirizadores
Sistemas de otimização de
rotas de entregas e coletas
•
GPS - Geography Position System
47
SFA - Sales Force Automation
•
Palm Tops
•
Handhelds
•
Captação de Pedidos de Vendas
•
Roteiro de Visitas
•
Banco de Clientes
•
Lista de Produtos
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KPI - Key Performance Indicators
EIS - Executive Information System
DSS - Decision Suport System
APS
–
Advanced Planning Systems
LES - Logistic Executive System
49
EDI - Electronic Data Interchange
WEB EDI
•
Comunicação entre os participantes da
Cadeia
•
Troca de Arquivos (pedidos, NFs, Docs.)
•
Sistemas de Caixas Postais
•
VAN - Redes de Valor Agregado
50
EPC
–
Electronic Product Code
Código Eletrônico de Produtos
•
Tecnologia de Rádio Frequência.
•
RFID.
•
Etiquetas de identificação por Rádio Freqüência.
•
Substituição dos atuais Códigos de Barras.
•
Rastreamento total em toda a cadeia logística.
•
Aplicação Logística:
- Fase atual: Identificação de caixas e paletes - Segunda fase: produtos finais
•
Necessidade de novos equipamentos:
- Leitores- Aplicação de Tags nos produtos, caixas ou paletes
Organização pela EPCglobal (EAN e UCC):
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Etiquetas Inteligentes
Brasil integra conselho para integração de
etiquetas inteligentes
•
Acordo entre a EAN International e UCC
•
Acordo entre 03 associações mundiais:
•
EAN International Reino Unido
•
EAN Internation Japão
•
EAN Brasil
“...as etiquetas inteligentes conterão
todas as informações e funcionalidades
dos produtos, possibilitando sua
identificação por radiofreqüência e
rastreabilidade, garantindo máxima
segurança e fluxo contínuo de
informações".
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1. O planejamento logístico no nível tático inicia na definição estratégica da empresa visando atender e capacitá-la para alcançar seus objetivos em termos de faturamento e lucro. Por quem ele é orientado?
a) Chão de fábrica. b) Marketing e vendas.
c) Gerência da engenharia de produção.
d) Alta cúpula da direção.
e) Gerentes regionais.
2. A fim de evitar erros primários e de consequências desastrosas para organização, é importante que a operação logística tenha:
a) Excelentes instalações industriais. b) Bom plano de marketing.
c) Mão de obra altamente qualificada.
d) Frota de transporte em boas condições. e) Plano de carreira profissional adequada.
EXERCÍCIO AULA 1
3. O planejamento logístico, tanto a nível tático quanto ao nível operacional, quando feito de modo adequado e colocado em prática tal como proposto, poderá:
a) Ser um diferencial competitivo para a sua organização
b) Acelerar as vendas. c) Aumentar a produção.
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1. Para uma simples definição sobre nível de serviço logístico e a sua finalidade para uma organização frente aos seus clientes, podemos afirmar:
a) Tem por exclusiva finalidade produzir todos os bens que a organização oferece com qualidade.
b) É de competência do departamento de marketing e de vendas.
c) É o resultado de todos os esforços logísticos que sua organização empreende no atendimento dos pedidos de seus clientes e deixá-los satisfeitos.
d) É da competência dos esforços de gerentes e supervisores em satisfazer seus clientes.
e) É da competência da empresa transportadora contratada em entregar todos os pedidos dentro dos prazos estabelecidos.
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2. Numa organização, são frequentes as reclamações de clientes que alegam atrasos excessivos na entrega de seus produtos. Isso deve ser um problema:
a) Da transportadora contratada. b) Do departamento de vendas. c) Do despacho da organização.
d) De supervisores que não cumprem com suas obrigações e não estão devidamente comprometidos com a organização.
e) Do nível de serviço logístico que a organização está aplicando.
3. Se o planejamento logístico, tanto a nível tático quanto ao nível operacional, for feito de modo adequado e colocado em prática tal como proposto, poderá:
a) Ser um diferencial competitivo para a sua organização.
b) Acelerar as vendas. c) Aumentar a produção.
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1. “A melhoria da rentabilidade da empresa e do serviço ao cliente são objetivos básicos da logística e podem ser melhorados com uma eficiente gestão de custos.” (BORNIA, 2008) Quais são os custos inerentes a todo o processo logístico?
a) Custo de armazenagem e movimentação; Custo de transporte; Custo de embalagens; Custo de manutenção do estoque; Custo de tecnologia da informação; Custos tributários; Custo decorrentes de lotes; Custos decorrentes de níveis de serviço; Custos de perdas e danos.
b) Custo de armazenagem e movimentação; Custo de transporte; Custo de embalagens; Custo de manutenção do estoque; Custo de tecnologia da informação; Custos de distribuição; Custo decorrentes de lotes; Custos decorrentes de níveis de serviço; Custos de administração logística.
c) Custo de armazenagem e movimentação; Custo de transporte;Custo de embalagens; Custo de manutenção do estoque; Custo de tecnologia da informação; Custos tributários; Custo decorrentes de lotes; Custos decorrentes de níveis de serviço; Custos de administração logística.
d) Custo de armazenagem e movimentação; Custo de transporte; Custo de embalagens; Custo de manutenção do estoque; Custo de tecnologia da informação; Custos tributários; Custo decorrentes de lotes; Custos decorrentes dos indicadores; Custos de administração logística.
e) Custo de armazenagem e movimentação; Custo de transporte; Custo de embalagens; Custo de manutenção do estoque; Custo de tecnologia da informação; Custos tributários; Custo decorrentes de compras; Custos decorrentes de níveis de serviço; Custos de administração logística.
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2. De acordo com Breccia (1997), uma das dificuldades em se solucionar os problemas existentes entre nível de serviço e custos consiste na:
a) Falta de tempo, devido a complexidade e dinamismo dos processos logísticos. b) Falta de conhecimentos dos gestores, que visam apenas a lucratividade.
c) Falta de sistemas adequados para a gestão dos custos logísticos.
d) Falta de técnicas consistentes que gerem maior confiabilidade. e) Prática exorbitada de busca de melhores margens.
3. Mas por que o estudo de custos logísticos é relevante? Alguns motivos são destacados por Ballou (1993):
I. Decisões logísticas específicas.
II. Significativo impacto no resultado econômico organizacional. III. Pouca ênfase em estudos e conhecimentos sistematizados. IV. Tomada de decisão com visão holística.
Estão corretas: a) Somente I e II. b) Somente I e III. c) Somente I e IV.
d) Somente I, II e III.
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