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Conhecimento e atuação do enfermeiro(a) no atendimento pré-hospitalar

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

JOSÉ PEREIRA NETO

CONHECIMENTO E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO(A) NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

SANTA CRUZ/RN 2019

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JOSÉ PEREIRA NETO

CONHECIMENTO E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO(A) NO O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.

Orientador: Prof. Dr. Luiz Alves Morais Filho

Santa Cruz/RN 2019

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - FACISA

Pereira Neto, José.

Conhecimento e atuação do Enfermeiro(a) no Atendimento Pré-Hospitalar / Jose Pereira Neto. - 2019.

24 f.: il.

Artigo Científico (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi. Santa Cruz, RN, 2019.

Orientador: Luiz Alves Morais Filho.

1. Serviços médicos de emergência - Artigo Científico. 2. Urgências - Artigo Científico. 3. Enfermagem - Artigo Científico. I. Morais Filho, Luiz Alves. II. Título.

RN/UF/FACISA CDU 616-083.98

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JOSÉ PEREIRA NETO

CONHECIMENTO E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO (A) SOBRE O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.

Aprovado em: _______ de __________________ de 2019

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________________, nota_________ Prof. Dr. Luiz Alves Morais Filho – Orientador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

_____________________________________________________, nota_________ Enf. Victor Medeiros de Araújo Xavier

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

______________________________________________________, nota_________ Enf. Maria Aparecida Paulo dos Santos

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“Os homens não moldam o seu destino. O destino produz o homem de cada momento.” Fidel Castro

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DEDICATÓRIA

A minha mãe, minha esposa, minha filha, meus irmãos e amigos, que sempre me apoiaram nos momentos mais difíceis. Certamente sem o apoio deles não teria conseguido chegar até aqui.

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 10 2. METODOLOGIA ... 12 3. RESULTADOS ... 13 4. DISCUSSÃO ... 17 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 20 REFERÊNCIAS ... 21 ANEXOS ... 23

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RESUMO

Objetivo: Identificar a atuação e o conhecimento do enfermeiro sobre o

atendimento pré-hospitalar a partir das pesquisas realizadas no contexto brasileiro.

Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura. As

pesquisas ocorreram durante os meses de outubro e novembro de 2019 no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) onde foram selecionadas as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE); e no Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS). Para isso, foram utilizados os seguintes descritores: (Serviços Médicos de Emergência) AND (Enfermagem) AND (Urgências). Resultados: foram selecionados 17 artigos nas categorias atuação e conhecimento do enfermeiro sobre atendimento pré-hospitalar móvel. Conclusões: Os enfermeiros precisam de formação específica para atuar nessa área, além de atualização constante. As ações de cuidado são diversificadas e podem ser divididas em ações diretas e ações gerenciais.

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ABSTRACT

Objective: To identify nurses' performance and knowledge about prehospital care

based on research conducted in the Brazilian context. Methodology: This study is an integrative literature review. The research took place during the months of October and November 2019 in the Virtual Health Library (VHL) Regional Portal where the Scientific Electronic Library Online (SCIELO) and Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) databases were selected; and the Latin American and Caribbean Health Sciences Information System (LILACS). For this, the following descriptors were used: (Emergency Medical Services) AND (Nursing) AND (Urgencies). Results: 17 articles were selected in the categories performance and knowledge of nurses about mobile prehospital care. Conclusions: Nurses need specific training to work in this area, as well as constant updating. Care actions are diversified and can be divided into direct actions and managerial actions.

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RESUMEN

Objetivo: identificar el desempeño y el conocimiento de las enfermeras sobre la

atención prehospitalaria a partir de investigaciones realizadas en el contexto brasileño. Metodología: este estudio es una revisión integradora de la literatura. La investigación tuvo lugar durante los meses de octubre y noviembre de 2019 en el Portal Regional de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS) donde se seleccionaron las bases de datos de la Biblioteca Electrónica Científica en línea (SCIELO) y el Sistema de recuperación y análisis de literatura médica en línea (MEDLINE); y el Sistema de Información de Ciencias de la Salud de América Latina y el Caribe (LILACS). Para esto, se utilizaron los siguientes descriptores: (Servicios médicos de emergencia) Y (Enfermería) Y (Urgencias). Resultados: se seleccionaron 17 artículos en las categorías desempeño y conocimiento de enfermeras sobre atención prehospitalaria móvil. Conclusiones: Las enfermeras necesitan capacitación específica para trabajar en esta área, así como una actualización constante. Las acciones de atención están diversificadas y se pueden dividir en acciones directas y acciones gerenciales.

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10

INTRODUÇÃO

A demanda que caracteriza os serviços públicos de atendimento de urgência e emergência decorre, principalmente, da violência urbana, dos acidentes de trânsito e dos elevados índices de acometimento da população pelas doenças crônicas não transmissíveis, em especial por episódios de agudização das doenças. A fim de contribuir com a melhoria dos serviços de urgência e emergência, a Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU), por meio da Portaria n. 1.864, de 2003, institui a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) (AGRA et al., 2018).

A relevância desse Serviço encontra respaldo no fato de que a chance de sobrevida de vítimas em situações de emergência aumenta significativamente quando elas recebem assistência ágil e eficaz. Infere-se, então, que os serviços de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) são importantes dispositivos de assistência em saúde por proporcionarem, ainda fora do contexto hospitalar, o atendimento à vítima e o transporte especializados. O tempo de resposta às situações de urgência e, especialmente, nas emergências é fundamental para o sucesso do atendimento, uma vez que o estabelecimento dos primeiros cuidados pode significar a diferença entre a vida e a morte (AGRA, et al., 2018; MOTA; ANDRADE, 2015).

O enfermeiro é participante ativo da equipe de saúde e desenvolve importante papel de atendimento assistencial com qualidade, previne complicações, avalia riscos potenciais e conduz o atendimento de forma segura. A atuação do enfermeiro deve se sustentar a partir de conhecimento científico, sendo o conhecimento gerador de respeito e confiança entre os profissionais da equipe de enfermagem e a população em geral, a qual recebe este cuidado. (PERES; CAMPONOGARA; PILAU, 2018).

Quando se pontua o trabalho no âmbito de serviços de urgência e emergência hospitalar, é necessário um vasto conhecimento sobre situações de saúde e certo

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11 controle dos profissionais sobre as técnicas de trabalho envolvidas no cotidiano assistencial. As características dos setores de urgência e emergência são a superlotação, ritmo acelerado e sobrecarga de trabalho, entre outros, e relaciona-se com a dinâmica de trabalho nesse espaço e com os profissionais que atuam nela. (KOLHS et al., 2017).

A Política Nacional de Urgência propõe que todos os serviços de saúde constituem-se em portas de entrada para as urgências. Portanto, toda equipe precisa está preparada para o primeiro atendimento e o encaminhamento a outro serviço com qualificação adequada para a resolutividade do caso. (BRASIL, 2011).

Desde 2003 com a implantação da política Nacional de Urgências observa-se no Brasil uma grande expansão dos serviços de urgência pré-hospitalar móvel e fixo, com a expansão do número de bases e ambulâncias do Serviço Médico de Urgência (SAMU) e das Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs), que com incentivo do governo federal, além do aumento nas capitais, expandiram-se para os interiores dos estados, em especial para cidades polos com cobertura de cidades circunvizinhas por meio de consórcio intermunicipal. (MORAIS FILHO, 2015).

A atuação do enfermeiro em serviços de urgência e emergência demanda variados conhecimentos, indispensáveis à assistência de pacientes com necessidades complexas. Diante das características epidemiológicas dos atendimentos em todo o território nacional e da organização do sistema único de saúde (SUS) surge a necessidade de direcionar a formação dos profissionais da saúde a fim de atuar numa rede de serviços regionalizada e hierarquizada de cuidados integrais às urgências, por meio da Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências. (MORAIS FILHO, et al., 2018).

Por outro lado, estudos apontam fragilidade na formação dos enfermeiros em diversos conteúdo ou competências, conforme a análise, em especial na área da atenção as urgências. (MARIA; QUADROS; GRASSI, 2012; BRASIL 2006, MORAIS FILHO 2015).

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12 Nesse contexto, de aumento das situações de urgência e emergência em especial dos acidentes e violência, a expansão dos serviços de atendimento pré-hospitalar e da organização da rede de urgência em cada estado, e que independente do serviço, todos estão sujeitos a prestarem o primeiro atendimento para estabilizar o paciente, e que mesmo onde não há um serviço de urgência organizado, as demandas chegam e a equipe de enfermagem, a qual é coordenada pelo enfermeiro deve realizar o primeiro atendimento, nos questionamos: o que as pesquisas brasileiras têm identificado quanto ao conhecimento do enfermeiro sobre atendimento ao paciente no serviço pré-hospitalar? Assim, nosso objetivo é identificar a atuação e o conhecimento do enfermeiro sobre o atendimento pré-hospitalar a partir das pesquisas realizada no contexto brasileiro.

METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A revisão da literatura se estrutura em resumos críticos de estudos sobre um tópico de interesse visando contextualizar o problema de pesquisa e se restringe a estudos relevantes que apontem para novos dados relacionados aos objetivos da pesquisa. Na condução da revisão integrativa o pesquisador deve responder as seguintes questões ao avaliar o conhecimento já produzido, a saber: O que é conhecido? Qual é a qualidade do que é conhecido? O que deve ser conhecido? Qual é o próximo passo para a investigação ou prática? (OLIVEIRA, 2012).

Para este, seguimos seguintes etapas: 1) formulação do problema, 2) coleta de dados ou definições obre a busca da literatura, 3) avaliação dos dados, 4) análise dos dados e 5) apresentação e interpretação dos resultados. (OLIVEIRA, 2012).

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13 A pesquisa ocorreu durante os meses de outubro e novembro de 2019 no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e foram selecionados as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE); e no Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS). Para isso, foram utilizados os seguintes descritores: (Serviços Médicos de Emergência) AND (Enfermagem) AND (Urgências).

Com os descritores utilizados, foram encontradas 107 produções na base de dados da LILACS. Na SCIELO foram encontradas 32 publicações. E no MEDLINE, 283 artigos. Totalizando 422 artigos encontrados. Depois dos critérios de inclusão e exclusão, apenas 17 artigos foram selecionados para amostra final.

Os critérios de inclusão estabelecidos foram: textos completos e disponíveis online nas bases de dados; nos idiomas, português, inglês e espanhol; publicado no período de 2014 a 2019; e que abordasse o tema: conhecimento do (a) enfermeiro (a) sobre o atendimento pré-hospitalar, com base na leitura do título e do resumo. Foram excluídos os artigos que, após a leitura do texto completo, não responderam à questão de pesquisa.

RESULTADOS

A partir das buscas nas 03 bases foram selecionados 17 artigos. No quadro 01, apresentamos os artigos que falam sobre o conhecimento, e no quadro 02, os artigos sobre a atuação. Os dois quadros foram distribuídos por autor, ano, título, objetivo e a síntese dos principais resultados e conclusões. Os artigos estão sequenciados na ordem em que foram selecionados. Essa referência tem o propósito de identificar os artigos no texto, na apresentação dos resultados.

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14 Quadro 01 – conhecimento – Distribuição dos artigos selecionados por autor, ano, título, objetivo e conclusão, 2019.

AUTOR/AN

O TÍTULO/OBJETIVO RESULTADOS / CONCLUSÃO

Andrade; Silva, 2019

Características dos enfermeiros no atendimento pré-hospitalar: concepções sobre a formação e exercício profissional.

Objetivo: analisar as características dos enfermeiros no Atendimento Pré-Hospitalar, sua formação profissional e dificuldades no exercício da profissão.

Os enfermeiros que atuam no APH possuem formação específica para atuar na área, porém esta não garante a inexistência de dificuldades no desenvolvimento exercício profissional. As dificuldades encontradas pelos enfermeiros que atuam no APH evocam a necessidade de aperfeiçoamento por meio de cursos e especializações na área antes ou após o ingresso no serviço, visando a ampliação do conhecimento e consequente promoção de atendimento qualificado ao paciente.

Silva et al.

2018 Ocorrências obstétricas atendidas pelo serviço de atendimento móvel de urgência.

Objetivo: descrever o perfil das ocorrências obstétricas atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

Ao conhecer as necessidades das mulheres que buscam atendimento no serviço pré-hospitalar e traçar o perfil de atendimentos são informações essenciais para subsidiar as ações e as políticas públicas que possibilitem oferecer assistência de qualidade e reduzir a morbimortalidade materna e neonatal.

Hanauer et al. 2018

Caracterização dos atendimentos realizados pelo SAMU.

Objetivo: analisar as características dos atendimentos e o perfil das vítimas socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/SAMU.

Capacitação adequada, de acordo com o perfil das vítimas, é de suma importância, para que os profissionais prestem um atendimento de qualidade e eficiente. Oliveira, et al 2018 Dificuldades no atendimento às urgências e emergências psiquiátricas no serviço de atendimento móvel de urgência. Objetivo: identificar as dificuldades existentes na implementação de uma assistência de emergência ao usuário em sofrimento psíquico no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

As urgências e emergências psiquiátricas são cada dia

mais frequentes o que aumenta a necessidade da oferta de uma assistência de enfermagem adequada.

Os profissionais que lidam com esses pacientes devem ter uma capacitação adequada para a realização de um cuidado apropriado.

Peres et al.

2018 Atuação do enfermeiro em um serviço de atendimento pré-hospitalar privado.

Objetivo: conhecer a percepção de trabalhadores de saúde sobre a atuação do enfermeiro em um serviço de atendimento pré-hospitalar.

O enfermeiro para trabalhar em serviço de APH deve possuir conhecimento técnico científico, habilidade, e saber trabalhar em equipe. Desse modo, a busca pela

educação continuada/permanente se mostra essencial para que os enfermeiros se mantenham atualizados preparando-se por meio de cursos de atenção ao APH para desenvolver, com mais habilidade e segurança, suas ações no cuidado aos pacientes com a vida em risco. Anjos et al.

2016 Perspectivas de enfermeiras no cuidado em atendimento pré-hospitalar móvel.

Objetivo: descrever as perspectivas das enfermeiras no cuidado em atendimento pré-hospitalar móvel.

Há a necessidade de qualificação do atendimento de enfermagem, tendo em vista que a participação da enfermeira no cuidado em atendimento pré-hospitalar móvel é decisiva. Ressalta-se que é imprescindível à enfermeira, para desenvolver cuidados no APHM, a aquisição de conhecimentos sobre os procedimentos, para que possam ser realizados com segurança e para que possam trazer benefícios para o paciente.

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Carreno et al. 2015

Características da equipe de atendimento pré-hospitalar no interior do rio grande do sul. Objetivo: o objetivo foi caracterizar a equipe de atendimento pré-hospitalar no interior do Rio Grande do Sul.

Percebe-se a importância e necessidade da busca constante de novos conhecimentos, visando repensar e aprimorar o seu fazer.

Balbino,

Cardoso. 2017 Dificuldades no transporte inter-hospitalar de recém-nascido crítico realizado pelas equipes do serviço de atendimento móvel de urgência.

Objetivo: investigar as dificuldades das equipes do Serviço de Atendimento Móvel Urgência para a realização do transporte inter-hospitalar de recém-nascido crítico em ambulância.

Transportar RN crítico em ambulância requer muito mais que equipamentos e materiais. Todos os envolvidos, incluindo-se os profissionais da Enfermagem, devem ter conhecimento para a correta tomada de decisões que estão associadas ao processo, por exemplo, momento exato para realizar a transferência, determinação de riscos e habilidades de comunicação e manuais a serem executadas na vigência de intercorrências. A ausência de um desses quesitos implica em maior risco de morte do RN durante o transporte.

Boaventura et al. 2015

Perfil dos pacientes oncológicos atendidos em uma unidade de emergência.

Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes oncológicos atendidos na Unidade de Emergência de um hospital público estadual no interior do Estado de São Paulo – Brasil.

O número de pessoas em tratamento oncológico que estão sendo atendidas nos serviços de emergência aumenta progressivamente e diariamente. Diante disso, é necessária a atuação de profissionais que proporcionem um atendimento efetivo e de boa qualidade tanto no âmbito hospitalar, ambulatorial ou nos serviços de emergências.

Fonte: próprio autor

Quadro 02 – atuação – Distribuição dos artigos selecionados por autor, ano, título, objetivo e conclusão, 2019.

AUTOR/ANO TÍTULO/OBJETIVO RESULUTADOS / CONCLUSÃO

Nicolau et al.,

2019 Implementação Sistematização da Assistência de da Enfermagem (SAE) no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Objetivo: identificar as limitações na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Recife.

Existe as limitações na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no SAMU Recife.

.

Tavares et al. 2017

O cotidiano dos enfermeiros que atuam no serviço de atendimento móvel de urgência.

Objetivo: compreender o cotidiano de trabalho dos enfermeiros que atuam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

O atendimento de urgências e emergência exige do enfermeiro um amplo conhecimento técnico-científico, concentração, agilidade, habilidade e tomadas de decisão rápida, uma vez que este é responsável pela avaliação da necessidade da vítima, definição de prioridades, cuidados de maior complexidade, como reanimação cardiopulmonar e estabilização do paciente. Luchtemberg;

Pires 2016 Enfermeiros Atendimento Móvel de Urgência - do Serviço de perfil e atividades desenvolvidas. Objetivo: caracterizar o perfil e identificar as atividades desenvolvidas por enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de

As ações de cuidado são diversificadas, predominando ações de cuidado direto aos pacientes/usuários, as quais vão desde a avaliação da cena da ocorrência até a realização de diversos procedimentos, incluindo a realização de partos. Os enfermeiros também realizam atendimento aos familiares,

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Urgência de um estado da região sul do Brasil.

acolhendo-os e até medicando-os quando necessário. Além das ações de cuidado, estes profissionais exercem diversas atividades de ordem administrativo/gerencial, as quais são essenciais para que as atividades de cuidar possam ser realizadas com êxito.

Bernardes et

al. 2014 Supervisão do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar móvel.

Objetivo: o estudo objetivou analisar como ocorre a supervisão no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de um município do Estado de São Paulo – Brasil.

Os auxiliares de enfermagem mostram-se descontentes com a supervisão, pois o fato dos enfermeiros não estarem presentes fisicamente nas USB. Os entrevistados sugerem a presença intermitente do enfermeiro supervisor nas viaturas. Assim, poderão avaliar o processo de trabalho, orientar e intervir nos atendimentos com vistas à melhoria do serviço. Ao caracterizar a supervisão, a comunicação foi citada como importante instrumento gerencial. Ribeiro et al.

2018

Entraves no atendimento pré-hospitalar do SAMU: percepção dos enfermeiros.

Objetivo: verificar a existência de dificuldades no atendimento do SAMU na percepção dos enfermeiros.

Insatisfação com a Gestão; Dificuldades com a Central de Regulação; Ausência de periodicidade nas manutenções das ambulâncias e Desconhecimento da população a respeito da função do SAMU.

Michilin, et al. 2016

Análise dos atendimentos obstétricos realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

Objetivo: analisar a pertinência dos chamados realizados pela população obstétrica usuária do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) de Botucatu-SP.

A discordância entre as formas de classificar a demanda não pertinente evidencia excesso de encaminhamento ao serviço de referência, possivelmente de maneira desnecessária. Assim, espera-se que os resultados deste estudo possam ratificar a necessidade de implementação do protocolo de classificação de risco proposto pelo MS na área obstétrica, bem como subsidiar gestores na organização, qualificação e efetiva implantação da Rede Cegonha no município.

Almeida et al,

2016 Análise dos atendimentos do SAMU 192 - Componente móvel da rede de atenção às urgências e emergências.

Objetivo: Analisar os atendimentos realizados pelo SAMU 192: componente móvel da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Município de Botucatu/SP.

A análise dos atendimentos mostrou a importância do

SAMU 192 na Rede de Atenção às Urgências e Emergências. A natureza de ocorrência mais atendida foi a clínica, destacando-se a convulsão, seguida pela embriaguez, dor precordial e dispneia.

Almeida;

Álvares. 2019 Assistência de enfermagem no serviço móvel de urgência (SAMU): revisão de literatura. Objetivo geral: abordar as atribuições do enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar.

A atuação do enfermeiro no Atendimento Pré-Hospitalar é de grande importância para a efetividade da assistência prestada ao paciente e para o aprimoramento da equipe. Seus saberes teóricos e experiência prática podem constituir um importante requisito para que os demais profissionais, como auxiliares, técnicos de enfermagem e condutores, possam agir conforme os protocolos preconizados, em prol do paciente e da segurança do seu próprio trabalho, garantindo às comunidades a resolutividade das urgências encaminhadas por meio das chamadas telefônicas.

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DISCUSSÃO

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi regulamentado e autorizado pela Portaria GM/MS nº 1.863 de 2003 que institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Com a criação de serviços diferenciados e especializados, e diante das normativas da Lei 7.498, o enfermeiro passou a atuar no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) a partir da sua efetiva criação e regulamentação no ano de 2003. (NICOLAU et al., 2019, TAVARES et. al 2017)

O SAMU tem como principal foco, o atendimento em situações de urgência e emergência a usuários com demandas clínicas, pediátricas, psiquiátricas, cirúrgicas e gineco-obstétricas e traumas. Neste contexto se apresenta a proposta do atendimento em rede que abrange vários serviços, tanto na rede básica, como em hospitais gerais, pronto-socorro e assistência pré-hospitalar. Estes serviços devem ser articulados para prestar um atendimento voltado para a complexidade do indivíduo em situação de urgência e emergência. (OLIVEIRA et al., 2018; SILVA et al., 2018)

O enfermeiro possui como atribuição no APH, o cuidado inicial e contínuo aos pacientes que demandem alta complexidade, além da prestação de serviços operacionais e administrativo, o que requer alto nível de conhecimentos e habilidades. (ANDRADE; SILVA, 2019).

O enfermeiro tornou-se responsável por supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) móvel. Ele também presta cuidados de maior complexidade técnica a pacientes graves e com risco de vida, que exijam conhecimento cientifico adequado e capacidade de tomar decisões imediatas. O local de trabalho do enfermeiro assistencial no APH é a ambulância, especificamente a Unidade de Suporte Avançado (USA), que por definição é um veículo (terrestre, aéreo ou

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18 aquaviário) a qual se destina exclusivamente ao transporte de enfermos, conforme disposições da Portaria GM/MS nº 1.010 de 21 de maio de 2012. (NICOLAU et al., 2019).

As atividades desempenhadas pelos enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) são relacionadas a gerência/administração do Atendimento pré-hospitalar móvel cursos de captação técnica e pedagógica, desenvolve atividades educativas como instrutor, participa da revisão dos protocolos de atendimento, elabora materiais didáticos para a equipe e faz a orientação e educação em saúde para sociedade. Além disso, quando junto com a equipe assistencial, assume a responsabilidade dos cuidados prestados à vítima através da previsão das necessidades, definição de prioridades e iniciando intervenções necessárias com o intuito de estabilizar o paciente durante o transporte para o tratamento definitivo. Assim, realiza ações voltadas para assistência, gerência, ensino, pesquisa, mediação de conflitos, elaboração de protocolos internos de atendimento para guiar sua atuação na estabilização dos pacientes, liderança da equipe técnica de enfermagem e outras categorias profissionais. (TAVARES et. al 2017)

Em um estudo sobre essa temática, a maioria dos participantes referiu ter encontrado dificuldades no começo do seu exercício profissional, entre elas, a inexperiência; o conhecimento deficiente durante a graduação; a falta de formação específica; a falta de entrosamento da equipe; os riscos relacionados à cena em que se encontram as vítimas e a falha na comunicação com a Central de Regulação e vivência com o processo de morte e morrer. Atualmente, ainda enfrentam dificuldades, em seu dia-a-dia de trabalho, como a falta de reconhecimento da atuação; adequação a novas tecnologias agregadas ao serviço; falhas na comunicação com a Central de Regulação e a falta de materiais que acarreta improviso para que possam prestar a assistência adequada. (ANDRADE; SILVA, 2019).

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19 Nesse contexto, é imprescindível que o enfermeiro desenvolva competências cognitivas, atitudinais e procedimentais para o gerenciamento da equipe de enfermagem, recursos físicos e materiais a fim de contribuir para um adequado funcionamento estrutural do serviço e para prestar uma assistência de qualidade, que abrange o atendimento às vítimas com habilidade. (TAVARES et. al 2017).

A literatura destaca a importância do uso de protocolos assistenciais nesse contexto. Esse instrumento auxilia a tomar decisões, a realizar determinadas ações na prática e a seguir as etapas de cuidado estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de direcionar o atendimento do processo de regulação das urgências que define o funcionamento no APH. Além disso, desenvolver suas ações, as enfermeiras consideram os limites estabelecidos pelos preceitos morais e éticos e pelas competências profissionais. (ANJOS et al. 2016).

Considerando a existência de lacunas na formação dos enfermeiros ligadas às dificuldades enfrentadas pelos profissionais em relação à teoria e à prática, nesse contexto, a contribuição da educação permanente para a prática profissional é evidenciada pelas atitudes que a profissional assume enquanto cuida, dentre as quais está o compromisso firmado consigo mesma, mediante a motivação pela busca do autoconhecimento, do aperfeiçoamento, da atualização e da melhoria do cuidado prestado ao paciente e família e à comunidade. (ANJOS et al. 2016; ANDRADE; SILVA, 2019).

Sendo assim, essa é uma prática que exige conhecimento aprimorado e continuado, capacidade de lidar com situações estressantes e uma equipe de profissionais qualificada. A implantação e manutenção dos Núcleos de Educação Permanente (NEP) além de outras estratégias de educação continuada são fundamentais para ampliar o conhecimento dos enfermeiros e aprimorar a atuação nessa área. (SILVA et al., 2012; ANDRADE; SILVA, 2019).

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20 Quanto ao conhecimento oito dos 17 artigos abordaram essa temática. Nesse contexto, os estudos destacam que os profissionais de enfermagem precisam de formação específica para atuarem nessa área. Esse conhecimento deve ser relacionado ao perfil de atendimento de cada serviço. Deste os temas de destaques, além dos mais específicos, como os relacionados ao trauma e a clínica geral, destacaram-se também as emergências psiquiátricas, transporte de recém-nascidos, obstetrícia e oncologia.

Os outros nove artigos deram ênfase à atuação do enfermeiro no Atendimento Pré-hospitalar. As ações de cuidado são diversificadas e podem ser divididas em ações diretas e gerenciais. Além disso, precisam desenvolver as competências de comunicação, trabalhar em equipe e lidar com os familiares e a população em geral, além dos pacientes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse sentido, o enfermeiro precisa de conhecimento técnico-científico, concentração, agilidade, habilidade e tomada de decisão e definição de prioridades. Na atuação, a utilização de protocolos é de grande importância. A discussão e conhecimento sobre a rede de atenção as urgências também é considerada fundamental para o bom andamento desse serviço.

Considerando a expansão do serviço de atendimento pré-hospitalar sugere-se que novas pesquisas sejam desenvolvidas no intuito de conhecer a atuação e conhecimento da equipe com vistas a se desenvolverem estratégias de melhorias. Ressaltamos que não identificamos estudos que abordassem o conhecimento da equipe da atenção primária sobre o atendimento pré-hospitalar, visto que está faz parte da rede de urgência, e que esses profissionais também podem ser os primeiros a prestarem o atendimento, dependendo do local da ocorrência.

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REFERÊNCIAS

1. Agra Maria Aparecida Costa, Freitas Thamires Correia Sousa de, Caetano Joselany Áfio, Alexandre Ana Carla Silva, Sá Guilheme Guarino de Moura, Galindo Neto Nelson Miguel. Dissertações e teses da enfermagem acerca do serviço de atendimento móvel de urgência: estudo bibliométrico. Texto contexto - enferm. [Internet]. 2018 [cited 2019 Oct 07]; 27( 1): e3500016.

2. Mota Larissa Larie, Andrade Selma Regina de. Tópicos de atendimento pré-hospitalar de escolares: a perspectiva dos profissionais do Serviço Móvel de Atendimento de Emergência (SAMU). Texto contexto - enferm. [Internet]. Mar de 2015 [cited 2019 Oct 07]; 24 (1): 38-46.

3. Peres P, Arboit É, Camponogara S, Pilau C, Menezes L, Kaefer C. Atuação do enfermeiro em um serviço de atendimento pré-hospitalar privado. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online [Internet]. 2018 Apr 2; [Citado em 2019 Oct 7]; 10(2): 413-422.

4. Kolhs M, Olschowsky A, Barreta N, Schimerfening J, Vargas R, Busnello G. A enfermagem na urgência e emergência: entre o prazer e o sofrimento. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online [Internet]. 2017 Apr 11; [Citado em 2019 Oct 7]; 9(2): 422-431.

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Referências

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