• Nenhum resultado encontrado

Download/Open

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Download/Open"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)LAURA CONDE TRESCA. POLÍTICAS LOCAIS DE FOMENTO À COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA Os casos das prefeituras de Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Porto Alegre e Recife. Universidade Metodista de São Paulo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social São Bernardo do Campo - SP, 2008.

(2) LAURA CONDE TRESCA. POLÍTICAS LOCAIS DE FOMENTO À COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA Os casos das prefeituras de Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Porto Alegre e Recife. Dissertação apresentada em cumprimento parcial às exigências do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo para obtenção para o grau de Mestre em Comunicação Social. Orientadora: Profa. Dra. Cicilia M. Krohling Peruzzo.. Universidade Metodista de São Paulo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social São Bernardo do Campo - SP, 2008.

(3) FOLHA DE APROVAÇÃO. A dissertação de mestrado “Políticas locais de fomento à comunicação comunitária Os casos das prefeituras de Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Porto Alegre e Recife”, elaborada por Laura Conde Tresca, foi defendida no dia 23 de abril de 2008, perante a banca examinadora composta pela Profa. Dra. Cicilia M. Krohling Peruzzo, Profo . Dro . Valério Cruz Brittos e Profo . Dro . Adolpho Queiroz.. Declaro que a autora incorporou as modificações sugeridas pela banca examinadora sob a minha anuência enquanto orientadora, nos termos do Art.34 do Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação.. Assinatura da orientadora: ___________________________________________ Profa. Dra. Cicilia M. Krohling Peruzzo. São Bernardo do campo, _______ de ____________________ de 2008.. Área de concentração: Processos comunicacionais Linha de pesquisa: Comunicação massiva Projeto temático: Mídia local e comunitária.

(4) À minha mãe, referência sempre viva de bondade e utopia..

(5) As sociedades a quem se nega o diálogo – comunicação – e, em seu lugar lhes oferecem comunicados, resultantes de compulsão ou doação, se fazem preponderantemente mudas. O mutismo não é propriamente a inexistência da resposta. É a resposta a que falta teor marcadamente crítico. Paulo Freire. Paz sem voz Não é paz, é medo. O Rappa.

(6) AGRADECIMENTOS A realização dessa pesquisa implicou em muitas viagens – praticamente do Oiapoque ao Chuí, passando pela Ponta do Seixas. No último um ano e meio, fui duas vezes a cada uma das localidades, com exceção de Macapá. Somando todos os dias fora de casa, foram quase dois meses com o pé na estrada. Passei por muitos albergues, ônibus e motos-táxi. Todas essas idas e vindas renderam mais de 50 entrevistas, 27 horas de gravações, dois cadernos de anotações e muitos documentos coletados. Contudo, o fundamental para fazer a pesquisa não foi o só o acúmulo de dados. O essencial foi a presteza, apoio e dedicação de muitas pessoas até então desconhecidas. Neste percurso, são muitos os obrigadas devidos. Agradeço a todos que contribuíram diretamente para realização desse trabalho me concedendo entrevistas: Alessandra Oliveira, Alexandre Barbalho, Ana Cláudia Perez, Ana Rochelle Borges Pessoa, André Luiz de Jesus “Saroba”, Andréia Freitas, Carlos Augusto Fonseca Pereira, Carlos Manulo da Silva Costa, Clarice de Lima Abrahão, Deisimer Gorczevski, Dilmair Santos, Dulce Melo, Edílson Pureza da Silva, Edinho Moraes, Ednaldo Alves, Elias Correa de Souza “Ceará”, Fábio Mozart, Fernando Pessoa de Oliveira, Flávio Eduardo “Fuba”, Germana Duarte, Gideon Melo da Silva, Guilherme Sampaio, Jany Mery Alencar Leite, Joana D’Arc Dutra, José Moreira da Silva, José Nildo Alves Caú, Juquinha, Kevin Krieger, Lindoval Ronildo da Mota Borges, Marcelo Inácio de Souza, Margareth Ferreira dos Santos, Maria Guaneci Marques de Ávila, Maria Juliana Gomes do Nascimento, Mariana Martins, Michelline Helena, Mirleide de Brito Pereira, Paulo de Tarso Riccordi, Ramon Cavalcanti Lima, Raob Napoleão de Assunção, Renata Poliseni, Rodrigo Cortez, Rodrigo Ramos, Sandro Martins, Sérgio Gomes Pena Santos, Silvia Abreu, Silvio Juramar Leal e Zairton Cavalcante. Em especial, ofereço meus agradecimentos a Paulo de Tarso que me proporcionou uma aula particular inesquecível. Em Porto Alegre, deixo registrado meu muito-obrigada a Carlos Augusto pela dedicação e disponibilidade; a Luís Henrique, pela busca de fontes, empenho, companhia e amizade e a Dagmar pelo acesso ao seu acervo pessoal sobre democratização da comunicação e doação de documentos. No Recife, agradeço Dulce e Rodrigo pela acolhida e Edinho pelo envio de material. Em Fortaleza, sou grata a Ana Cláudia, Joana e Alexandre pelo pronto atendimento. Em João Pessoa, ofereço meu muitoobrigada a José Moreira e Fábio Mozart pela recepção sempre alegre. Por fim, em Macapá.

(7) devo agradecer toda equipe de comunicação que solidariamente abriu as portas do setor a uma pesquisadora desconhecida. Na Universidade Metodista de São Paulo, agradeço a orientadora Cicília M. Krohling Peruzzo, pelo acompanhamento, confiança e paciência com minhas crises e nós; a professora Graça Caldas, fonte constante de incentivo e apoio. Enfim, agradeço os professores e colegas do Programa de Pós- graduação em Comunicação Social pelo compartilhamento de saberes. Agradeço também a Thiago José Diogo Alves de Oliveira e Samantha Tomé, que quase solidariamente transcreveram todas as fitas de entrevistas e ainda me ofereceram acalanto nos momentos de desespero; a Zilka Dias por viabilizar as entrevistas por telefone; a Mariane Ottati pela viagem a Belém; aos amigos por entenderem minhas ausências nas horas que necessitaram de cuidado e de diversão. Não poderia deixar de citar minha família, que me apoiou, incentivou e alimentou minhas esperanças. Em especial, meu pai que contribuiu para essa dissertação como agência de fomento à pesquisa pairalela..

(8) LISTA DE QUADROS Quadro 1- Questões norteadoras do estudo de casos X fontes de evidências Quadro 2- Táticas do estudo de caso para quatro testes de projeto Quadro 3- Contexto institucional das políticas de comunicação de Aracaju (SE) em 2004 Quadro 4- Contexto institucional das políticas de comunicação de Belém (PA) em 2004 Quadro 5- Contexto institucional das políticas de comunicação de Curitiba (PR) em 2004 Quadro 6- Contexto institucional das políticas de comunicação de Goiânia (GO) em 2004 Quadro 7- Contexto institucional das políticas de comunicação de Porto Alegre (RS) em 2004 Quadro 8- Contexto institucional das políticas de comunic ação do Recife (PE) em 2004 Quadro 9- Contexto institucional das políticas de comunicação de Salvador (BA) em 2004 Quadro 10- Contexto institucional das políticas de comunicação de São Paulo(SP) em 2004 Quadro 11- Panorama das políticas locais de fomento à comunicação no Brasil de 2001 a 2004 Quadro 12- Contexto institucional das políticas de comunicação de Fortaleza (CE) em 2006 Quadro 13- Contexto institucional das políticas de comunicação de João Pessoa (PB) em 2006 Quadro 14- Contexto instituciona l das políticas de comunicação de Macapá (AP) em 2006 Quadro 15- Contexto institucional das políticas de comunicação de Porto Alegre (RS) em 2006 Quadro 16- Contexto institucional das políticas de comunicação do Recife (PE) em 2006 Quadro 17- Panorama das políticas locais de fomento à comunicação no Brasil em 2005 e 2006 Quadro 18- Síntese dos condicionantes político-sociais, materiais, ideológicos e institucionalmetodológicos das políticas locais de fomento à comunicação comunitária Quadro 19- Perguntas para dimensionar desafios para execução de políticas públicas de fomento à comunicação comunitário Quadro 20- Exemplo de lista de tarefas.

(9) SUMÁRIO Resumo Introdução ................................................................................................................... 13. I-. 26. Diante da incomunicação, comunicação comunitária para quê? ......... 1. Comunicação comunitária para democracia .................................................. 28 2. Comunicação comunitária para o desenvolvimento................................................ 34 3. Mas qual comunicação comunitária? O que é comunicação comunitária?.... 39 4. Considerações finais do capítulo: os perigos da exclusão comunicacional ... 44. II-. Pesquisas brasileiras sobre políticas de comunicação ........................... 45. 1. Aspectos das pesquisas brasileiras sobre políticas de comunicação.............. 1.1 Políticas de comunicação e o direito à comunicação ............................. 1.2 Ambientes e marcos regulatórios............................................................ 1.3 Outras abordagens .................................................................................. 2. A política do mimeógrafo contra o satélite: a contribuição de Paulo de Tarso Riccordi para o pensamento sobre políticas de comunicação municipais 2.1 Planejamento estratégico para definição das políticas de comunicação 2.2 A estratégia adotada em Porto Alegre.................................................... 3. Considerações finais do capítulo: voz para enfrentar a incomunicação.......... 48 49 53 56. III- Panorama das políticas locais de fomento à comunicação comunitária no Brasil nas gestões municipais de 2001 a 2004 e nos anos de 2005 e 2006........................................................................................ 1. Experiências de 2001 a 2004 ......................................................................... 1.1 Aracaju (SE) .......................................................................................... 1.2 Belém (PA) ............................................................................................ 1.3 Curitiba (PR).......................................................................................... 1.4 Goiânia (GO).......................................................................................... 1.5 Porto Alegre (RS) .................................................................................. 1.6 Recife (PE)............................................................................................. 1.7 Salvador (BA)......................................................................................... 1.8 São Paulo (SP) ....................................................................................... 1.9 Primeiras replicações: pioneirismo e incipiência ................................... 2. Experiências de 2005 e 2006.......................................................................... 2.1 Fortaleza (CE)......................................................................................... 2.2 João Pessoa (PB)..................................................................................... 2.3 Macapá (AP)........................................................................................... 2.4 Porto Alegre (RS)................................................................................... 2.5 Recife (PE) ............................................................................................ 2.6 Outras iniciativas e avanços .................................................................. 2.6 Replicações: experimentação ................................................................ 3. Comparação: avanços e retrocessos entre a gestão de 2001-2004 e os anos de 2005 e 2006 .................................................................................................... IV-. Estudo de casos: os condicionantes político-sociais, materiais, ideológicos e institucional -metodolológicos das políticas locais de fomento à comunicação comunitária ..................................................... 59 63 66 69. 71 73 74 76 78 79 81 85 88 89 91 95 96 100 103 104 107 110 111 116. 120.

(10) 1. Condicionantes político-sociais ................................................................... 1.1 Fortaleza (CE) ........................................................................................ 1.2 João Pessoa (PB)..................................................................................... 1.3 Macapá (AP)........................................................................................... 1.4 Porto Alegre (RS)................................................................................... 1.5 Recife (PE) ............................................................................................ 2. Condicionantes materiais................................................................................ 2.1 Fortaleza (CE)......................................................................................... 2.2 João Pessoa (PB)..................................................................................... 2.3 Macapá (AP)........................................................................................... 2.4 Porto Alegre (RS)................................................................................... 2.5 Recife (PE) ............................................................................................ 3. Condicionantes ideológicos .......................................................................... 3.1 Fortaleza (CE)......................................................................................... 3.2 João Pessoa (PB)..................................................................................... 3.3 Macapá (AP)........................................................................................... 3.4 Porto Alegre (RS)................................................................................... 3.5 Recife (PE) ............................................................................................ 4. Condicionantes institucional- metodológicos ................................................. 4.1 Fortaleza (CE)......................................................................................... 4.2 João Pessoa (PB)..................................................................................... 4.3 Macapá (AP)........................................................................................... 4.4 Porto Alegre (RS)................................................................................... 4.5 Recife (PE) ............................................................................................ 5. Há replicações?............................................................................................... 5.1 Replicações dos condicionantes político-sociais.................................... 5.2 Replicações dos condicionantes materiais.............................................. 5.3 Replicações dos condicionantes ideológicos ......................................... 5.4 Replicações dos condicionantes ins titucional- metodológicos ............... 6. Considerações finais do capítulo..................................................................... 122 124 126 129 132 136 137 138 140 140 142 144 144 145 147 149 150 153 155 155 157 158 159 161 162 164 165 166 167 168. Conclusões ......................................................................................................... 170 Referências ................................................................................................................. 182 Anexos 1. Roteiro para entrevista por telefone e e- mails 2. Levantamento realizado em 2006 3. Entrevistados e suas respectivas relações com as políticas de fomento à comunicação comunitária 4. Carta Compromisso da Rede de Comunicadores Populares de Fortaleza (CE) 5. Edital do projeto Jornais Juvenis Associados de Fortaleza (CE) 6. Croqui da rádio de poste Capital, Macapá (AP) 7. Contrato de Prestação de Serviço de Publicidade, Macapá (AP).

(11) RESUMO TRESCA, Laura Conde. Políticas locais de fomento à comunicação comunitária: os casos das prefeituras de Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Porto Alegre e Recife. 2008. 186f. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) – Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo. Quais foram as políticas de fomento à comunicação comunitária, desenvolvidas nas gestões municipais de 2001 a 2004 e nos anos 2005 e 2006, das capitais brasileiras? A partir de reflexões teóricas sobre incomunicação, democracia, desenvolvimento, comunicação comunitária, transformação social e políticas públicas de comunicação, é descrito o panorama das políticas locais de fomento à comunicação comunitária no Brasil. Contudo, é preciso verificar em que condições o fomento à comunicação comunitária é possível. Assim, essa pesquisa objetiva analisar os condicionantes políticos-sociais, materiais, ideológicos e institucionais- metodológicos das políticas locais de comunicação das prefeituras de Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) em execução em 2007. Optou-se pelo estudo de casos múltiplos, a fim de verificar quais são as replicações possíveis. Como fontes de evidências, foram utilizadas a documentação existente sobre essas experiências e entrevistas semi-estruturadas. Tal multiplicidade se fez necessária uma vez que a triangulação foi a forma de análise de dados escolhida. Por fim, conclui-se que políticas de fomento à comunicação comunitária começam a ser implantadas em âmbito municipal, mas ainda de forma incipiente e pouco articuladas. Palavras–chave:. Políticas publicas de comunicação. Comunicação comunitária. Direito à. comunicação. Gestão local..

(12) RESUMEN TRESCA, Laura Conde. Políticas locales para promoción de la comunicación comunitaria: los casos de los ayuntamientos de Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Porto Alegre y Recife. 2008. 186f. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) – Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo. ¿Cuales fueran las políticas para promoción de la comunicación comunitaria, desarrolladas en las gestiones municipales de 2001 a 2004 y años 2005 y 2006 en las capitales brasileñas? De las reflexiones teóricas acerca de la incomunicación, de la democracia, del desarrollo, de la comunicación comunitaria, de la transformación social y de las políticas publicas de comunicación, es descrito el panorama de las políticas locales para promoción a la comunicación comunitaria en el Brasil. Sin embargo, es necesario verificar en qué condiciones es posible la promoción a la comunicación comunitaria. Esta investigación se prepone analizar los condicionantes politicosociales, materiales, ideológicas y institucionalmetodologica de las políticas públicas de comunicación de los ayuntamientos de Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) y Recife (PE) en curso en 2007. Fue optado al estudio de casos múltiples, para verificar cuáles son las replicaciones posibles. Como fuentes de evidencias, fueron utilizadas la documentación existente y entrevistas. Tal multiplicidad era necesaria una vez que la triangulación fue la forma de análisis de los datos elegidos. Finalmente, concluye que las politicas para promoción de la comunicación comunitaria empiezan a ser desarrolladas en alcance municipal, pero aún de forma incipiente y de poco articuladas. Palabras-clave: Políticas públicas de comunicación. Comunicación comunitaria. Derecho a la comunicación. Gestión local..

(13) ABSTRACT TRESCA, Laura Conde. Local politics of promotion to the communitarian communication: the cases of the city halls of Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Porto Alegre and Recife. 2008. 186f. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) – Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo. Which had been the politics of promotion to the communitarian communication, developed in the municipal managements of 2001 the 2004 and in years 2005 and 2006, of the Brazilian capitals? From theoretical reflections on incommunication, democracy, development, communitarian communication, social transformation and public politics of communication, the panorama of the local politics of promotion to the communitarian communication in Brazil is described. However, it’s necessary to verify in what conditions the promotion to communitarian communication is possible. Thus, this research intends to analyze politicosocial, material, ideological and institutional- methodology conditions of the public politics of communication of the city halls of Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Porto Alegre (RS) and Recife (PE) in course in 2007. It was opted to the study of multiple cases, in order to verify which the possible responses are. As sources of evidences, the existing documentation on these experiences and interviews were used. Such multiplicity was necessary once the triangulation was the form of analysis of data chosen. Finally, one concludes that politics of promotion to the communitarian communication start to be developed in municipal scope, but still of incipient form and little articulated. Key words:. Public politics of communication. Communitarian communication. Right to. communication. Local Management.

(14)

Referências

Documentos relacionados

Com o uso do biodigestor os gases promotores do efeito estufa, como o metano e o carbônico, não são mais liberados naturalmente para a atmosfera, ao contrário, ele é conduzido

A proposta desta pesquisa objetivou desenvolver o estudante para realizar a percepção sobre o estudo da complexidade do corpo humano, onde o educando teve oportunidade

Neste capítulo, será apresentada a Gestão Pública no município de Telêmaco Borba e a Instituição Privada de Ensino, onde será descrito como ocorre à relação entre

Nos últimos anos, resíduos de antibióticos utilizados quer na medicina humana, quer na veterinária têm sido detectados em águas superficiais, águas de consumo,

O levantamento visa avaliar preliminarmente os locais com maior incidência e diversidade de colônias de fungos anemófilos no perímetro compreendido pelo Campus 11 da

Este trabalho teve por objetivo a extração e caracterização da mucilagem da semente de chia, e aplicação em sorvete, como substituto de aditivos sintéticos.. O

Apesar do movimento da bola ser bidimensional (ao mesmo tempo em que a bola viaja até a base horizontalmente, ela sofre ação da gravidade e cai verticalmente) só precisamos

O objetivo deste trabalho foi validar a aplicação do Female Sexual Function Index (FSFI) em uma amostra de mulheres de casais inférteis que desejam engravidar e de mulheres