ECOLOGIA DE POPULAÇÕES
Universidade Federal do Paraná
Ecologia
A partir de certo estágio de desmatamento a perda de
diversidade de espécies cresce em ritmo acelerado
Por que descrever e entender a distribuição e abundancia dos organismos?
Controle de espécie superpopulosas “praga”; Conservar uma espécie ameaçada;
Ou curiosidade (história natural);
Onde pesquisar?
Se forem peixes: um pequeno lago
Se for insetos: uma folha, uma árvore, um pomar, uma floresta;
O que é uma população?
Uma população é definida, segundo Krebs (1986), como:
“um
conjunto de organismos da mesma espécie
que ocupam um espaço particular em um tempo
determinado”
Odum (1988): “Qualquer grupo de organismos da mesma
espécie (ou outros grupos dentro dos quais os indivíduos
podem intercambiar a informação genética) que ocupa
um espaço determinado e funciona como uma parte de
uma
comunidade biótica
”
O desafio do estudo em ecologia de populações
distribuição
abundância do estoque
crescimento
recrutamento
mortalidade
natalidade
imigração
emigração
O desafio do estudo em ecologia de populações
Imigração
Natalidade
Cresc/Densid
Emigração
Mortalidade
Comportamento dinâmico
DISTRIBUIÇÃO
“sua abrangência geográfica; a presença ou ausência determina a extensão da distribuição
de uma população: competidores, patógenos e barreiras geográficas podem limitar a
distribuição”
&
ABUNDÂNCIA
“é o tamanho de uma população em relação a uma unidade de espaço definido. Números de indivíduos ou da biomassa por área ou volume”
Distribuição
Por quê uma dada espécie está presente em
um local e ausente em outro ?
Por quê uma dada espécie está presente em
um local e ausente em outro ?
Distribuição
Onça parda
Distribuição
Por quê uma dada espécie está presente em
um local e ausente em outro ?
Abelha Africana
Por quê uma dada espécie está presente em
um local e ausente em outro ?
Distribuição
Barreiras de longa distância
limitam a distribuição
Introdução de
espécies
Distribuição e limites ambientais
•Cada organismos tem seu limite ambiental;
•Podendo regular seus processos metabólicos (temperatura, regulação osmótica, modo de forrageamento);
•Mas há limites governados por variação ambiental (para cada espécie alguns ambientes podem ser muito frio, quente, salino, seco)
Distribuição e limites ambientais
M. giganteus
Pouca variação sazonal nas chuvas Chuvas no verão M. fuliginosus Domínio de chuvas de inverno M. rufus Condições quentes e secas Macropus
Distribuição e limites ambientais
E. californica Faixa fria e úmida no norte e fria e seca no
sul
E. actoni
Condições de seca e quente
E. farinosa Áreas mais quentes
Tipos de Distribuição
uniforme (competição, territoriedade)
casualizada (rara, por efeito ambiental)
agrupada (baixa competição intra)
gradiente (gradientes ambientais)
“a distribuição dos indivíduos dentro da população reflete a
heterogeneidade
de habitats e asinterações sociais
” Ricklefs, 2003Distribuição e Interações
agrupada (baixa competição intra)
Pequenos arbustos em alta densidade. Agrupados Mortalidade e crescimento reduz o agrupamento. Aleatório Competição força distribuição Regular
•Arbustos
•Aves
•Cardumes
Distribuição e Interações
Agrupada Aleatória Regular
Por que existem tantas espécies?
Qual é o problema de se introduzir uma
nova espécie?
0 10 20 30 IM P O R T A N C IA R E L A T IV A ( %)FATORES DE EXTINÇÃO DE ESPÉCIES
Alteração de Habitat Explotação Comercial Introduções de Espécie Uso/Esporte Controle de Pestes Uso/Alimento Uso/Animal de Estimação Morte por Superstição Poluição
Qual é o problema de se introduzir uma
nova espécie?
Plantas comestíveis Plantas e pragas Animais domésticos Animais para trabalho Aves Caça Patógenos Ratos BaratasQual é o problema de se introduzir uma
nova espécie?
Espécie introduzida
é qualquer espécie ou
raça, intencionalmente ou acidentalmente
liberada pelo homem em um ambiente fora de
sua área de distribuição original
Alienígena – alóctone – exótica – importada –
introduzida – não nativa – transferida –
translocada – transplantada - transportada
Espécie
exótica
detectada
no
ambiente
natural, sem aumento da
distribuição e sem impactos
evidentes
Espécie
exótica
contida
em
ambientes
artificiais isolados total ou
parcialmente do meio
Espécie
exótica
invasora
no
ambiente
natural com compração de
impactos
ecológicos,
socioeconômicos e/ou a saúde
Espécie
exótica
estabelecida
no ambiente natural,
com ampla distribuição mas em
apresentar impactos mensuráveis
Questões importantes sobre as invasoras
Toda espécie é uma invasora em potencial?
Quais fatores ou características de uma espécie em particular determinam
que esta se torne uma invasora?
Quais fatores ou características de uma espécie em particular determinam
a intensidade dos danos ambientais e econômicos causados por sua
introdução?
Existem mecanismos pelos quais os efeitos de uma invasão poderiam ser
previstos e/ou evitados?
Algumas espécies podem causar danos maiores que outras?
Quando classificamos uma espécie como invasora em potencial, o quê é
levado em conta, seu papel real como modificadora de um ambiente e/ou
comunidade biológica, ou os prejuízos econômicos por ela causados?
Somos capazes de erradicar uma população já estabelecida ou elaborar
planos de manejo para minimizar seus efeitos sem prejudicar a
Pressão de propágulos = número de indivíduos por introdução (quantidades ou abundância) + número de introduções
(%eventos, incluindo as dimensionalidades espaciais e temporais) + variabilidade genética dos indivíduos introduzidos
Alterações no habitat e na estrutura da comunidade
Introdução de doenças ou parasitas
Hibridização e comprometimento da identidade genética das populações nativas
Alterações tróficas e espaciais
Extinção de espécies nativas
Perda da biodiversidade natural POTENCIAIS CONSEQÜÊNCIAS Fatores climáticos e ambientais favoráveis
Comunidade simples - baixa diversidade
Dominância de espécies especialistas
Abundância de substrato de forrageamento
Ausência de predadores
Ausência de competidores
Ausência de parasitas e patógenos
Teia trófica com baixa conectância
Distúrbios antropogênicos
Presença de outras espécies invasoras
Taxa reprodutiva elevada
Tolerantes a variações ambientais
Alimentação generalista
Tolerância a parasitas e patógenos
Generalista quanto ao hábitat
Variabilidade genética elevada
Grande longevidade
Variabilidade fenotípica
Crescimento rápido
Vantagens adaptativas, morfológicas e/ou ecológicas sobre as espécies nativas CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE INVADIDO CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE INTRODUZIDA
ESPÉCIE INTRODUZIDA (POTENCIAL INVASORA)
INVASÃO INVASÃO
Alterações no habitat e na estrutura da comunidade
Introdução de doenças ou parasitas
Hibridização e comprometimento da identidade genética das populações nativas
Alterações tróficas e espaciais
Extinção de espécies nativas
Perda da biodiversidade natural POTENCIAIS CONSEQÜÊNCIAS Fatores climáticos e ambientais favoráveis
Comunidade simples - baixa diversidade
Dominância de espécies especialistas
Abundância de substrato de forrageamento
Ausência de predadores
Ausência de competidores
Ausência de parasitas e patógenos
Teia trófica com baixa conectância
Distúrbios antropogênicos
Presença de outras espécies invasoras
Taxa reprodutiva elevada
Tolerantes a variações ambientais
Alimentação generalista
Tolerância a parasitas e patógenos
Generalista quanto ao hábitat
Variabilidade genética elevada
Grande longevidade
Variabilidade fenotípica
Crescimento rápido
Vantagens adaptativas, morfológicas e/ou ecológicas sobre as espécies nativas CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE INVADIDO CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE INTRODUZIDA
ESPÉCIE INTRODUZIDA (POTENCIAL INVASORA)
INVASÃO INVASÃO
Pressão de propágulos = número de indivíduos por introdução (quantidades ou abundância) + número de introduções
(%eventos, incluindo as dimensionalidades espaciais e temporais) + variabilidade genética dos indivíduos introduzidos
Alterações no habitat e na estrutura da comunidade
Introdução de doenças ou parasitas
Hibridização e comprometimento da identidade genética das populações nativas Alterações tróficas e espaciais
Extinção de espécies nativas Perda da biodiversidade natural
POTENCIAIS CONSEQÜÊNCIAS
Fatores climáticos e ambientais favoráveis Comunidade simples - baixa diversidade
Dominância de espécies especialistas Abundância de substrato de forrageamento
Ausência de predadores Ausência de competidores Ausência de parasitas e patógenos Teia trófica com baixa conectância
Distúrbios antropogênicos
Presença de outras espécies invasoras
Taxa reprodutiva elevada Tolerantes a variações ambientais
Alimentação generalista
Tolerância a parasitas e patógenos Generalista quanto ao hábitat Variabilidade genética elevada
Grande longevidade Variabilidade fenotípica
Crescimento rápido
Vantagens adaptativas, morfológicas e/ou ecológicas sobre as espécies nativas
CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE INVADIDO CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE INTRODUZIDA
ESPÉCIE INTRODUZIDA (POTENCIAL INVASORA)
INVASÃO INVASÃO
Alterações no habitat e na estrutura da comunidade
Introdução de doenças ou parasitas
Hibridização e comprometimento da identidade genética das populações nativas Alterações tróficas e espaciais
Extinção de espécies nativas Perda da biodiversidade natural
POTENCIAIS CONSEQÜÊNCIAS
Fatores climáticos e ambientais favoráveis Comunidade simples - baixa diversidade
Dominância de espécies especialistas Abundância de substrato de forrageamento
Ausência de predadores Ausência de competidores Ausência de parasitas e patógenos Teia trófica com baixa conectância
Distúrbios antropogênicos
Presença de outras espécies invasoras
Taxa reprodutiva elevada Tolerantes a variações ambientais
Alimentação generalista
Tolerância a parasitas e patógenos Generalista quanto ao hábitat Variabilidade genética elevada
Grande longevidade Variabilidade fenotípica
Crescimento rápido
Vantagens adaptativas, morfológicas e/ou ecológicas sobre as espécies nativas
CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE INVADIDO CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE INTRODUZIDA
ESPÉCIE INTRODUZIDA (POTENCIAL INVASORA)
INVASÃO INVASÃO
Qual é o problema de se introduzir uma
nova espécie?
EXÓTICA
NATIVA
COMPETIÇÃO
PREDAÇÃO
PARASITISMO
HERBIVORIA
Alguns Impactos
Acathina fulica Rana catesbeiana
Cyprinus carpio
Coelho europeu Orytolagus canniculus Austrália - 1859 Devastaram extensas áreas de pastagem natural, competindo com espécies nativas, ex. canguru
Coelho europeu
Orytolagus canniculus
Austrália - 1859
Alguns Impactos
Perca do Nilo Lates niloticus Lago VitóriaIntroduzida em 1954
visando o aumento da
pesca
Causou
extinção
de mais de 200 sps endêmicas
Destruição de mata ao redor (queimada para defumar
a carne)
Causando
eutrofização
do lago
Alguns Impactos no Brasil
Piscicultura – Pesque pague - Peixamentos
Cyprinus carpio
Introduzida em 1882 pela comissão de pesca
Cichla ocellaris
Departamento de obras para a seca
1940
Plagioscion squamosissimus
CESP
Aquariofilia
Betta
Espadinha
Lebistes
Parasitas
Outras introduções...
Mexilhão dourado
Ásia
Alguns Impactos no Paraná
JAVALI
(Sus scrofa scrofa)
Alguns Impactos no Paraná
Originário do norte da África e sudoeste da Ásia
O primeiro relato de introdução da espécie no Estado do Paraná data da década de 1960, no município de Palmeira (MOURA-BRITTO e PATROCÍNIO, 2006).
Impactos:
danos
em culturas agrícolas;ataques
a animais de criação;transmissão de
doenças
, incluindo a raiva, a leptospirose e a febre aftosa; dispersão de plantas daninhas e alteração de processos ecológicos pela forma do forrageio,SAGUIS (Callithrix penicillata e Callithrix jacchus)
Alguns Impactos no Paraná
nordeste ao norte do rio São Francisco e a leste do rio Parnaíba (Auricchio, 1995). representam um problema potencial para as populações de mico-leão-dourado e de sagüis-da-serra, bem como outros primatas e espécies que dividem o mesmo habitat.
ABELHA AFRICANIZADA (Apis mellifera)
Em 1956 foram trazidas ao Brasil e instaladas em Camaquã na região de Rio Claro-SP
Alguns Impactos no Paraná
Dados da Secretaria da Saúde do Estado do Paraná demonstram que a A. mellifera está entre os
animais peçonhentos
que mais causam acidentes commortes
no ParanáABELHA AFRICANIZADA (Apis mellifera)
BAGRE-DO-CANAL OU CATFISH (Ictalurus punctatus)
Alguns Impactos no Paraná
BAGRE AFRICANO(Clarias gariepinus )
podem causar
alterações no habitat
(revolvimento do fundo, diminuição de transparência, etc.) e na estrutura da comunidade,hibridização
, perda dopatrimônio genético original,
alterações tróficas
e introdução deCAMARÃO-GIGANTE-DA-MALÁSIA
(Macrobrachium rosenbergii)
Alguns Impactos no Paraná
originário da região Indo-Pacífica (Oeste do Indo-Pacífico, do Paquistão ao Vietnã, Filipinas, Nova Guiné e Norte da Austrália)
TILÁPIAS (Oreochromis niloticus)
Alguns Impactos no Paraná
No semi-árido brasileiro, por exemplo, tal espécie tem sido apontada como uma das responsáveis pela
diminuição na produção pesqueira local
(GURGEL e FERNANDO, 1994; DIAS, 2006).As tilápias podem modificar a estrutura da comunidade,
reduzindo a
abundância de microsrustáceos planctônicos, diminuir a
transparência da água e aumentar a abundância de
microalgas
casando profundas modificações no fluxo energético e muitas vezes acusando a eutrofização das águasPinus
América do Norte
Outras introduções...
Precauções e ameaças
A introdução de espécies não-nativas é uma grave ameaça a integridade dos ecossistemas naturais
Apesar do Brasil ser signatário da Convenção da Biodiversidade, faltam compromissos no combate a novas introduções.
PL 5989/2009 – Dep. Nelson Meurer (PP – PR)
carpa cabeça grande (Aristichthys nobilis), carpa capim (Ctenopharyngon idella), carpa comum (Cyprinus carpio), carpa prateada (Hypophthalmichthys molitrix) e tilápia do Nilo (Oreochromis spp.), entre outras, seriam legalmente “naturalizadas”
MECANISMOS DE DISPERSÃO
Atividades envolvendo o animal
A espécie alvo
Espécies acompanhantes
Aquariofilia, animais de estimação e paisagismo Atividades de pesca e caça
Atividades envolvendo os recursos hídricos
Eliminação de barreiras geográficas Embarcações
A espécie alvo
Escapes acidentais
Cultivo
Experimento
Transporte
Introdução deliberada no ambiente
Melhoria na pesca comercial ou esportiva
ocupação de “nichos vazios” forrageamento
experimentação
controle biológico (pragas e nanismo)
razões “humanitárias” ou culturais
Espécies acompanhantes
Outras espécies relacionadas
Biota associada à espécie alvo
Biota presente no meio ou
Impactos
1. Alterações no habitat
Especialmente entre espécies que
.
Pisoteio, revolvimento de fundo, cavam
. Sombreiam, removem a vegetação
Impactos
2. Pressões bióticas
Competição
. Alimento, espaço e locais de desova
Predação
. Adultos, juvenis ou ovos
Nanismo
Impactos
3. Degradação Genética
. Reduções
. Hibridação
Impactos
4. Parasitas e patógenos
Organismos associados à espécies introduzida
Organismos veiculados pela água
Estimativa de Abundância
O indicador de uma população é o número de indivíduos que ela contém; De um ponto de vista de Gestão e Conservação é importante compreender os fatores que fazem o tamanho da população variar e os processos que regulam seu tamanho.
DENSIDADE E ÁREA
Quanto mais baixo o nível trófico, mais alta a densidade
Densidade
Definição
Número de indivíduos por unidade de área, unidade de volume
ou unidade de habitat
(multiplicada pela área ocupada temos o tamanho total da população)
Densidade em unidade convencional Densidade por m2 (ou m3) Diatomáceas 5.000.000/m3 5.000.000 Artropoda (solo) 500.000/m2 500.000 Cirripédios 20/100cm2 2.000 Árvores 500/ha 0,0500 Ratos (campo) 250/ha 0,0250 Ratos (floresta) 10/ha 0,0010
Cervo 4/km2 0,0040
Homem (Canada) 2/km2 0.0020
Exemplo:
Densidade
Definição
Densidade Absoluta
Contagem total
- censo em populações humanas, plantas e vertebradosAmostragem em quadrat ou transecção
- plantas, insetos de soloMarcação-recaptura
- vertebrados, insetosExperimentos de depleção
- vertebrados, insetosContagem de indivíduos em áreas menores conhecidas
Contagem parcial
Densidade absoluta
- desenho experimental (amostral) ao acaso simples
- unidades amostrais definida previamente e escolhidas ao acaso - contagem de todos os indivíduos em cada unidade amostral
Contagem parcial
Densidade absoluta
A2 G4 B7 L10 D12 K6 M7 4 15 9 6 7 13 5 a = 100m2 A=15.600m2Método de Petersen (índice de Lincon)
É o método mais simples de marcação e recaptura
Marcação e recaptura
N população (x)
Pressupostos:
Método de Petersen
1
indivíduos marcados se distribuem ao acaso
2
após marcação não deve existir recrutamento ou migração
3
indivíduos marcados não podem ser afetados (mortalidade,
capturabilidade)
Resolução:
Método de Petersen
N=? M=32 n=36 m=6-
proporção de peixes marcados na população é similar à proporção
destes na amostra
N
N
32
36
6
=
Estimativa da população (N) No de animais capturados e marcados na amostra S1 no tempot
1 No de animais capturados na amostra S1 no tempot
2 No de animais marcados encontrados na amostra S2 no tempot
2•Envolve sobre-exploração deliberada sobre a população, com algum
isolamento, em curto período de tempo
•Lança no eixo y de um gráfico o número de organismos removidos de uma área
em amostras sucessivas; no eixo x é lançado o número total previamente removido. Os pontos recairão em uma linha reta que pode ser estendida para um
ponto no eixo x, que indicará a remoção teórica de 100% da área.
Densidade
Densidade Relativa
Armadilhas
- número de indivíduos capturados por unidade de tempoEx.: ratoeiras, luz para insetos noturnos, redes.
Número de bolotas fecais
- No./área e taxa média de defecação por indivíduo- lebres, cervos, capivaras, etc.
Freqüência de vocalização
- No. de vocalização matinal por hora- aves, anfíbios, bugios, etc
Peles registradas
- No. de peles comercializadasDensidade
Captura por unidade de esforço
- no. de peixes por hora de arrasteEx.: peixes, aves, etc
Número de artefatos
- No. de ninhos, exúvias, buracos, etc.- aves, repteis, insetos, etc.
Questionários
- registros de caçadores e pescadores- aves, peixes, mamíferos, etc
Capacidade alimentar
- O montante de isca consumida por unidade de tempo- mamíferos, aves, etc.
Contagem em trilhas
- Número de indivíduos observados por distância- aves