• Nenhum resultado encontrado

Desempenho do fomento florestal do IEF no estado de Minas Gerais para período de 1989 - 2006

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Desempenho do fomento florestal do IEF no estado de Minas Gerais para período de 1989 - 2006"

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

Universidade Federal de Viçosa

Departamento de Engenharia Florestal

DESEMPENHO DO FOMENTO FLORESTAL DO

IEF NO ESTADO DE MINAS GERAIS PARA

PERÍODO DE 1989 - 2006

Mestrando: Sidney Araujo Cordeiro

Orientador: Prof. Márcio Lopes da Silva

Co-orientadores: Prof. Laércio A. Gonçalves Jacovine

Prof. Sebastião Renato Valverde

(2)
(3)
(4)
(5)

Geral:

Específicos:

(6)
(7)
(8)

3. REVISÃO DE LITERATURA

(9)
(10)

3.2. Fomento Florestal

3.2.1. Tipos de fomento florestal

Fomento florestal privado:

Fomento florestal público:

(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)

CAPÍTULO 1

__________________________________

ANÁLISE DO DESEMPENHO DO FOMENTO

FLORESTAL DO IEF PARA O ESTADO DE MINAS

GERAIS NO PERÍODO DE 1989 - 2006

(17)
(18)
(19)

3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Área de Estudo

(20)
(21)

3.4. Análise estatística do desempenho do fomento

florestal do IEF

ε

β

β

β

β

β

β

β

+

+

+

+

+

+

+

=

NFI

NFC

NMUN

TIN

NFV

AR

DES

ln

ln

ln

ln

ln

ln

ln

7

6

5

4

3

2

1

(22)

3.4.1. Testes estatísticos

2

R

(23)

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1. Desempenho das Regionais do IEF (1989-2006)

4.1.1. Mudas produzidas, plantadas e área plantada

Quadro 1 - Quantidade de mudas produzidas e plantadas, e área

plantada pelo IEF nas regionais.

                                                                !     "  " # $ % & # $  &         ' (      $ &   %  #    )     *    $  

& & $  &

  % $ $    )     +    $ #  $      %    # )     !  $ #  #  & % %            #    $  &  # # # %  %  *     %  $ &  $ # &   & $ *        $ $   &     #  *      $   &    # $   ,  " $     %  %    $   % !  $ #    # $ %   $ #   %   -       & $ #  & # & #  %       $  $     # $ $ &              .    /   0             %  $  &    $   %      $ %      # #        #      #  $   % $  

(24)

Quadro 2 - Quantidade de produtores fomentados com mudas e

insumos pelo IEF nas regionais.

Regional

Total

Média/ano Total

Média/ano

Mudas (mil)

Insumos (tonelada)

(25)

Quadro 3 - Quantidade de insumos fornecida pelo IEF ás regionais.

Regional

Total

Média/ano

Total

Média/ano

Insumos (tonelada)

(26)

4.1.2. Produtores fomentados e cadastrados

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

A

L

T

O

J

E

Q

U

IT

IN

H

O

N

H

A

A

L

T

O

M

. S

.

F

R

A

N

C

IS

C

O

A

L

T

O

P

A

R

A

N

A

IB

A

C

E

N

T

R

O

.N

O

R

T

E

C

E

N

T

R

O

O

E

S

T

E

C

E

N

T

R

O

S

U

L

M

A

T

A

N

O

R

D

E

S

T

E

N

O

R

O

E

S

T

E

N

O

R

T

E

R

IO

D

O

C

E

S

U

L

T

R

IA

N

G

U

L

O

CADASTRADOS

VISITADOS

Figura 2 - Quantidade de produtores fomentados cadastrados e

visitados pelo programa de fomento do IEF.

(27)

Figura 3 - Índices de Assistência Técnica (IAT) e Índices de Cadastro

(IC) para as Regionais do IEF no período de 1989 a 2006.

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

A

L

T

O

J

E

Q

U

IT

IN

H

O

N

H

A

A

L

T

O

M

. S

.

F

R

A

N

C

IS

C

O

A

L

T

O

P

A

R

A

N

A

IB

A

C

E

N

T

R

O

.N

O

R

T

E

C

E

N

T

R

O

O

E

S

T

E

C

E

N

T

R

O

S

U

L

M

A

T

A

N

O

R

D

E

S

T

E

N

O

R

O

E

S

T

E

N

O

R

T

E

R

IO

D

O

C

E

S

U

L

T

R

IA

N

G

U

L

O

IAT

I C

(28)

4.1.3. Desempenho geral das Regionais

                                                                                                          ! " # $ % & '

Figura 4 - Desempenho das regionais do programa de fomento do IEF

(1989-2006).

(29)

3.2. Desempenho geral dos Núcleos das Regionais do IEF

(1989-2006)

                                                                                                                                         !                               !                                                            !  " ' * + ,

(30)

-3.3. Desempenho geral das Regionais do IEF em 2006

                                                                                      ! " # $ % &

Figura 6 - Desempenho geral das regionais do programa de fomento do

IEF (2006).

(31)

3.4. Desempenho geral dos Núcleos das Regionais do IEF em

2006

                                                                                                                                !                           "             "      !                 "           "  #$ () + , -.

(32)

3.5. Análise estatística do desempenho do fomento

florestal do IEF

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

(33)

Quadro 8 – Estimativas da equação do desempenho do fomento

florestal do IEF para o período 1989 – 2006.

(34)
(35)
(36)
(37)

CAPÍTULO 2

______________________________________

CONTRIBUIÇÃO DO FOMENTO FLORESTAL DO

IEF/MG NA LUCRATIVIDADE E NA REDUÇÃO

DO RISCO PARA O PRODUTOR RURAL

(38)
(39)

Geral:

Específicos:

(40)

3. MATERIAL E MÉTODOS

(41)
(42)
(43)
(44)

3.3. Análise Econômica

3.3.1. Valor Presente Líquido - VPL

VPL

R

i

C

i

j

j

j

j

j

n

j

n

=

+

=

+

=

(

1

)

(

1

)

1

1

(45)

3.3.2. Benefício Periódico Equivalente - BPE

(

)

n

i

i

VPL

BPE

+

=

1

1

3.3.3. Razão Benefício/Custo - B/C

+

+

=

=

=

n

j

j

j

n

j

j

j

i)

(

C

i)

(

R

B/C

0

0

1

1

3.3.4. Taxa Interna de Retorno - TIR

0

)

1

(

)

1

(

1

1

=

+

+

=

=

n

j

n

j

j

j

j

j

TIR

C

TIR

R

(46)

3.3.5. Custo Médio de Produção – CMP

(

)

j

n

j

j

n

j

j

i

PT

i

Cj

CMP

=

=

+

+

=

1

)

1

(

0

0

3.3.6. Valor Esperado da Terra – VET

(

1

)

1

)

1

(

+

+

=

t

t

i

i

VPL

VET

(47)

3.4. Análise de risco

inputs

(48)

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1. Análise econômica dos reflorestamentos com e

sem fomento do

IEF

(49)
(50)
(51)
(52)

16,4

13,7

54,1

15,9

                                          

21,6

16,8

47,6

14,0

        ! " # $ %     & ! ' "  ! # $ %      %  (  )" * " + ! , % + "  * - + %. /   ! " %    "  ++

(a)

(b)

(53)

16,7

14,0

53,0

16,3

                                  

22,1

17,1

46,5

14,3

            ! "     #   $    ! "      "  %  &  ' (  ) " (         ((

(c)

(d)

(54)

4.2. Análise de risco de investimento

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     !                                    "   !  # $ % & # $ % & # $ % & # $ % & ' '   !  () #            "   #                *    "     

(55)

                                    ! " # $ % $ & ' & ( % ( ) * + , -./01 2 3 34 5 6 4 4 78 9 8 9 : : 6 ; < < 6 ; 3 3 6 ; = = 6 ; > ? < : < 3 = > ; @ 5 A B C D E FG H I G I J K L M N O P Q P R S R T Q T U V W X

(56)

Com fomento

Sem fomento

R

0,747

0,746

1

0,498

0,497

2

-0,377

-0,37

3

-0,22

-0,22

4

-0,076

-0,112

5

Custo de implantação (R$/m3)

Taxa de juros (% a.a.)

Custo de colheita (R$/mdc)

Preço do carvão (R$/MDC)

Produtividade (m3/ha/ano)

Produção de carvão

Variáveis de entrada

VPL

Com fomento

R

Sem fomento

R

0,765

1

0,764

1

0,494

2

0,494

2

-0,373

3

-0,365

3

-0,096

4

-0,096

5

-0,084

5

-0,126

4

Custo de implantação (R$/m3)

Taxa de juros (% a.a.)

Custo de colheita (R$/mdc)

Preço do carvão (R$/MDC)

Produtividade (m3/ha/ano)

Produção de madeira

(57)

Quadro 9 - Distância máxima de transporte e preço mínimo de

venda do carvão e da madeira.

                                                                                                                      !   "      #     $  

(58)
(59)
(60)

Referências

Documentos relacionados

O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, de 2007, e a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, instituída em 2009 foram a base

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

O capítulo I apresenta a política implantada pelo Choque de Gestão em Minas Gerais para a gestão do desempenho na Administração Pública estadual, descreve os tipos de

O correu associação do estresse com os problemas de saúde, sendo que aqueles que apresentaram maior nível de estresse, se comparados aos que não apresentaram,

escola particular.. Ainda segundo os dados 7 fornecidos pela escola pública relativos à regulamentação das atividades dos docentes participantes das entrevistas, suas atribuições

No tocante à psicodinâmica, a abordagem permite a compreensão da relação entre a organização, a subjetividade e as relações de prazer e sofrimento, ao tratar dos

Em seguida aborda-se estresse e seu contexto geral: tipologias de estresse, estresse ocupacional, fontes de tensão no trabalho, sintomas de estresse, estratégias de

Para Azevedo (2013), o planejamento dos gastos das entidades públicas é de suma importância para que se obtenha a implantação das políticas públicas, mas apenas