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(1)

-UNIAO

A REDE OFICIAL

A ÁLISE DE SOLO

:

E TECIDO FOLI

AR

D

O

S ESTADOS DO RIO

(2)

ATA

DA XIX

REUNIÃO

DA

REDE

OFICIAL

DE LABORATORIOS

DE ANÁLISE

DE

SOLO

E TECIDO

FOLI

A

R

DOS

ES7ADOS

DO

RIO

GRANDE

DO

SUL

E SANT

A

C

A

TARI

N

A

(ROLAS)

Porto

Ale

g

re,

RS,

2

2 e 23 d

e

setembro

(3)

EMPRESA

BRASILE

I

RA

DE

PESQUIS

A

AGROPECUÁRIA

- &~BRAPA

Vinculada

ao Minist~rio

da Agricultura

Centro

Nacional

de

Pesquisa

de

Trigo

- CNPT

Passo

Fundo,

RS

ATA

D

A X

IX

R

E

UNI

Ã

O

D

A

REDE

OFICI

A

L

DE LABORATÓRIOS

DE ANÁL

I

SE

D

E S

OL

O

E TECIDO

FOLI

AR

D

O

S

ESTADOS

DO RIO

G

RAN

DE

DO

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E

S

AN

TA

CAT

AR

I

NA

(ROL

A

S)

Centro

Nacional

de

Pesquisa

de

Trigo

Passo

Fundo,

RS

(4)

E

HBR

A

PA-C

N

PT

Ro

dovia

BR

2

85 - km

174

Te

lefon

e

:

(0

5

4)31

2

-3

4

44

T

e

l

e

x:

(05

4

)5319

Caixa

Pos

t

a

l

5

6

9

99

001

- P

a

s

s

o

Fu

ndo,

R

S

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ROL

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S:

G

e

r

a

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P

e

ruzzo

Secre

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á

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d

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ão

:

Sír

i

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o

l

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Reu

n

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d

a

R

e

d

e

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l

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do Rio

Gr

a

n

de

do

S

ul

e

San

t

a

C

a

t

ari

n

a

(ROLAS

),

1

9

,

Por

to

Aleg

r

e

,

R

S

,

1

987.

A

t

a da XIX

Re

un

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da

A

n

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se

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S

o

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o

e Teci

do

d

o S

ul

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n

ta

C

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t

ari

n

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C

N

P

T

,

1

987

.

R

e

d

e

Ofi

ci

al

d

e

L

a

boratório

s

d

e

F

o

l

i

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(ROLAS).

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s

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l-Rio

Grand

e

do Sul-Port

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r

e

.

2

.

S

o

l

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-

A

n

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do

,

RS

. 1

1

. T

í

tul

o

.

CDD

631.

L+

1

(5)

ATA

DA XIX REUNIÃO

DA

RE

DE OFICI

A

L

DE L~BORAT6RIOS

D

E

A

N

~

~

ISE

DE SOLO

E T

E

CIDO

FOLIAR

DOS ESTADOS

DO

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~

l

A

- ROLAS

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s

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nt

e

e

d

o

is

dias

do

m

ês

d

e

s

e

t

em

br

o

d

e

u

m

mil

nov

e

centos

e

01-t

e

nt

a

e se

t

e

,

as

9

h

30

m

in,

t

e

ve

iní

ci

o

a X

IX

R

e

união

da ROLAS,

no

a

uditóri

o

da

E

~~

T

E

R,

Ru

a

B

ota

f

og

o,

1051, P

o

rto

Ale

g

re,

RS.

O

s

tr

a

b

a

lh

o

s

foram

a

b

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r-t

os por Geral

din

o

Pe

r

uzzo

(C

N

PT/E

H

BRAP

A

),

co

o

rd

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nador

da ROLAS,

qu

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c

o

nvi--do

u

pa

r

a

fa

z

erem

pa

rt

e

d

a me

s

a

da

sessão

solen

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de abertura

da reunlao

a

s

a

ut

o

rid

ades

c

o

nst

a

nte

s

do

Anexo

1. Os de

m

ais

participantes

da

r

e

un1

a

o

co

nst

am

n

o

Anexo

2. U

sa

r

am

da

p

a

l

av

ra

G

e

raldino

P

e

ruzzo,

J

a

rbas

Pir

e

s

~lli--c

h

a

d

o

(S

ecre

t

~

rio

d

a

Ag

ri

c

ultur

a

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Ab

a

st

ec

i

me

nto

do Rio Gr

a

nd

e

d

a

Sul

)

e E

rani

~

~ll

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r

(D

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put

a

do

Est

a

dual

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Pr

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sid

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nte

da Comissão

d

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A

g

ri

c

ultur

a

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C

oope

r

a

tivi

smo

da

A

s

s

e

m

bl

éi

a

L

eg

i

s

l

a

tiva

d

o

E

s

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do

Rio

Gr

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nd

e

d

o

S

ul).

O

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o

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st

a

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es

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so

l

e

n

e

fo

i

e

ntr

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r

a c

om

unidade

o b

o

let

im

da

s

n

ov

a

s

r

e

c

ome

n

da

çõ

e

s

d

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dub

a

ção

e c

a

l

agem

.

E

m c

ontinuaç

ã

o,

o Prof.

Ma

--r

in

o

J

osé

Tedes

co

(UFRGS)

fez

u

m

r

e

l

a

t

o

d

as

a

t

ivi

d

a

d

e

s

d

e

s

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nvolvid

a

s

p

e

l

a

R

OL

AS

ao

l

o

n

g

o

d

o

t

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mp

o

,

dos

s

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r

v

i

ços

pres

tad

o

s

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tualm

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nt

e

e

apr

e

s

e

ntou

a

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g

un

s

d

a

d

o

s

s

o

br

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o c

o

ntrol

e

d

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qu

al

id

a

d

e

d

a

s

anális

e

s

d

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solo

r

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ali

za

d

as

pe

l

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ROLAS

n

o

s últi

m

os

a

n

os

.

A s

eg

uir,

Otá

v

i

o

Jo

ão

F

e

rnand

e

s

d

e

Siqu

ei

r

a

(

C

N

PT/

~rn

R

APA

),

coo

rd

e

n

ado

r

d

a

com

iss

ão

d

e

r

e

visão

d

as

r

e

co

m

end

ações

d

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a

dub

ação

e ca

l

agem

e ~d

it

o

r

da publicaçã

o

"Rec

o

m

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ndações

d

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adubaçã

o

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a-lagem

pa

r

a

os Es

t

a

d

o

s

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o R

i

o

Gr

a

nd

e

do Sul

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S

a

nta

Cat

a

rin

a

"

a

pr

ese

ntou

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bases

d

o

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ovo

sist

em

a

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e re

c

o

m

e

nd

açã

o,

sua r

epe

r

c

ussão

cni

ca

e eco

n

om

1

C=t

em

r

e

l

ação

a

o e

st

a

d

o

d

e fe

rtilid

a

d

e

d

o

s

s

olo

s

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o

Rio Grand

e

do Sul

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co

n

-side

r

ações

a

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espe

it

o

d

os

treina

m

entos

s

obr

e

a

s novas

r

e

c

ome

ndaç

ões

,

r

ea

-l

i

za

d

os

de

m

a

r

ç

o

a s

et

em

b

ro

d

e

19

8

7,

n

os

est

a

dos

do Rio

Grand

e

do

Sul

e

S

a

n

t

a

C

a

t

a

rin

a

(Anexo

3,

p. 14-17).

Est

a

s

e

ssão

foi ent

ã

o

encerr

a

d

a

por

Clóv

i

s

Sch\

o

le

rtn

e

r,

p

r

e

sid

e

nt

e

da B

~

TER/RS.

A

t

a

rde,

à

s

1

4

h30

m

in,

foi

r

ea

li

z

ada

a r

e

uni

ã

o

de crédito

e

p

e

squi

s

a,

c

on

f

or

me

prev isto na a

g

enda

(Anexo

1*).

Simul taneamente

foi

inic iada

a r

e

u

·

··

ni

ão o

rdin

á

ri

a

d

a

ROLAS,

t

e

ndo

sido

tratados,

durante

este

dia e no dia

23

d

e

set

e

mbro,

os s

eg

uint

e

s

assuntos:

1)

Leitura

e aprovação

da Ata

da XVII

I

R

e

uni

ão

d

a

Red

e

Oficial

de Labor

a

tórios

d

e

Análise

de Solo

dos Estados

d

o

Rio Gr

a

nde

do Sul

e

Santa

Cat

a

r

i

n

a

.

2)

Sírio

Wietholt

e

r

(CNPT/EMBR

A

-P

A

), r

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sponsá

ve

l

pelo

pro

g

ra

m

a

d

e

controle

de qualidade

das

anális

e

s

d

e

so

lo

d

a

ROLAS,

aprese

n

t

o

u

os dados

o

btidos

p

e

los

laboratórios

d

e

abril

a

(6)

s·-pons

a

ve~s

pelos

l

a

boratórios

uma cópia

com

todos

os dados

obtidos

por

12

laboratórios

da

R

e

d

e

.

V

e

rificou-se

que,

em média,

12

%

das

determinaçõ

e

s

d

o

t

eo

r d

e

argila,

pH em H

2

0,

índice

~lP,

teores

de P, K,

m

atéria

or

ga

nL-ca,

Al

e

Ca

+ ~~

estavam

com v

a

lor

e

s

menores

ou maiores

que

1,5

v

e

zes

o

desvio

padr

ã

o

d

a

medi

a

na

(Tabelas

2 e 3). Este

limite

foi adotado

na XVI

I

I

R

e

uni

ã

o

d

a

ROLAS

como

o desvio

x

imo

aceitável.

Foram

também

apr

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sentad

o

s

o

s d

a

dos

de um controle

paralelo

d

a

qualid

a

de

d

a

s análises

(Tabela

4

do

A

nex

o

5),

indicando

os d

e

svios

maiores

qu

e

um desvio

padrão

da medi

a

na,

a

tr

a

v

é

s

da atribuição

de asteriscos.

Esta

a

m

ostra

foi enviada

pelo

l

a

bora-t

ó

rio

d

e

Rio Grande

e identificada

como

se fosse

uma

amostra

provinda

de

u

m ag

ri

c

ult

o

r.

N

a

Tabela

5 do

m

es

m

o

An

e

xo

constam

as

m

édias

dos co

e

fici

en

-t

e

s

d

e

v

a

r~

a

ç

a

o

entre

os labor

a

tórios,

obtidos

com as amostras

fixas

(A,

B, C, D). Os v

a

l

o

r

e

s

são os s

eg

uintes:

ar

g

ila

(12,7

%

),

pH

em

ág

u

a

(4,7

h

),

índi

ce

S

H

P

(5,1

%

),

P

(46,9

%

),

K

(19,6

%

)

e m

a

t

é

ria

orgânica

(17

,

4

%

).

C

om

r

e

laç

ã

o

ao

pro

g

r

a

ma

de c

o

ntrol

e

d

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qual

i

dad

e

a

s

e

r

e

x

e

cut

a

do

a

p

a

rtir

d

e

sta

r

e

união,

foi decidido

o s

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guinte:

a

) o r

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sponsável

pelo

con-tr

ole

d

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qualid

a

de

das

a

n

ál

is

e

s

d

eve

e

nviar

4 am

ostras

a todos

os

l

a

bo-ratórios,

desi

g

nados

por

E, F, G e H para

sub

s

tituirem

as amostras

fix

a

s

A

, B, C

e

D; b) as amostr

a

s

A, B, C e D poderão

s

e

r utiliz

a

das

pa

ra

co

n

-trol

e

int

e

rn

o

;

c) as am

o

stras

variáv

e

is

m

ensalmente

(1, 2

,

3, 4) deverão

se

r

e

nv

iadas

d

e ac

ordo

c

om

o c

a

l

e

ndário

const

a

nte

no Anexo

6; d) o

crité-r

i

o

d

e

int

e

rpretaçã

o

d

o

s dados

s

e

o mes

m

o

de

19

8

7,

conforme

consta

n

a

s

o

bs

e

rv

a

çõ

e

s

d

o

Ane

x

o

6.

3)

Isab

e

l

Etsue

Eimor

i

(FERTISUL)

in

f

ormou

qu

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r

ea

li

zo

u

testes

com diversos

frascos

para

a

determin

a

ç

ã

o

d

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P,

n

ã

o

t

e

nd

o

co

ncluíd

o

os

tr

a

b

a

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o

s

dev

ido

s

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u

l

a

bor

a

tório

estar

auto

ma

ti

z

ado

e

i

s

t

o

di

fic

ult

a

r

a obt

e

n

ção

da

s

soluções

sobr

e

nad

a

nt

e

s.

J

a

ime

Antônio

d

e

Al

me

i

da

(

U

D

E

SC,

L

a

j

es

)

p

rontif

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cou-s

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a r

ea

liz

a

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est

e

s

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studos

e ap

r

e

s

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n-t

a

r

os

r

e

sult

a

dos

n

a p

x

i

m

a

r

e

un

i

ão,

d

e

v

e

ndo

os

responsáveis

pel

o

s

l

a

bo-r

a

t

ó

r

ios

qu

e

ut

i

lizam

frascos

dif

e

r

e

nt

e

s

d

e

erlenmeyer

d

e

50

m

L

e

n-v~ar

a

l

g

uns

àqu

e

le

laboratório

para

que possam

ser

realizados

os

te

s

-t

e

s. 4) ~

~

rin

o

J. Ted

e

sco,

Jor

g

e

C

e

rb

a

ro

(CNPT/illBR

A

PA),

Clóvis

Goulart

d

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B

e

m

(CIDASC),

Sér

g

io

F

e

ltraco

(COTRIROSA)

e Jaime

Antonio

de Almeida

~n-for

ma

r

a

m

que

r

e

alizara

m

testes

comparativos

entre

o pH

em

a

gua

c

em

CaC12

O,OlM,

t

e

ndo

v

e

rificado

que a

propost

a

feit

a

na

À~III

R

e

uni

ã

o

d

a

ROL

A

S

de

a

dicion

a

r

0,5

a

o

pH

em CaCl

2

para

expressar

o pH

e

m

a

g

ua n

e

m

sempre

é aplicáv

e

l

uma

v

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z

qu

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os valores

a

adicionar

ao

pH

em

C

a

Cl

2

va

ri

a

ram

de 0,2 a 0,8.

A

principal

vantag

e

m

da determinação

do pH

e

m

CaCl

2

,

s

e

ria,

no

e

ntanto,

a rep

e

tibilidade

mas

decidiu-se

continuar

(7)

de-terminando apenas o pH em água. Comprometeram-se a rea~izar testes so-bre a determinação do pH em água e em CaC12 os responsáveis pelos labora

-tórios da UFRGS, CNPT e FERTISUL e apresentar os dados na XX Reunião da ROLAS. 5) }~rino

J.

Tedesco apresentou dados sobre o efeito do tempo de contato da solução

SMP

com o solo no índice SMP. Foi verificado que o ín -dice S:IP decresce pouco com o tempo. Isabel Etsue Eimori informou que ob-teve dados semelhantes. 6) Narino J. Tedesco informou que enviou a todos os laboratórios 14 amostras de solo e instruções ("Orientações aos labora -tórios da ROLAS para a implantação do método de determinação da argila por densímetro", Anexo 7, p.28-35), para padronizar o método da determin a-ção de argila por densimetro. Decidiu-se que cada laboratório deveria realizar, com a brevidade possível, este trabalho de calibração, relacio -nando os valores obtidos com o método padrão (método de Bouyoucos) e as leituras com o densímetro. 7) Foi comunicado que, excetuando-se os labora~ tórios de Florianópolis, Chapecó e Santo Ângelo, todos os laboratórios es-tão determinando o teor de argila pelo método do densímetro. Geraldino Peruzzo ressaltou aos responsave~s pelos laboratórios que ainda não estãu realizando esta determinação quanto a necessidade da obtenção dos equi pa-mentos o mais breve possível, uma vez que o conhecimento do teor de argila do solo ~ atualmente básico para a interpretação do teor de fósforo do so-lo. 8) }~rino

J.

Tedesco discorreu sobre a metodologia de análise de calcário. Foi sugerido que no laudo da análise constasse a metodologia e m-pregada, indicando se a análise foi feita de acordo com a portaria SNAD n9 31, de 8/6/82 (que não envolve secagem e peneiragem) ou, então, indicando o teor de umidade, a fração utilizada para a determinação do poder de ne u-tralização, se a amostra foi moída, etc., a fim de se evitar dúvidas na interpretação dos dados. 9) Geraldino Peruzzo informou que, após consultas com responsave~s por laboratórios da ROLAS, a Rede de Laboratórios dora -vante passaria a ser denominada de Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solo e Tecido Foliar dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em virtude de alguns laboratórios estarem também realizando análises de

1988 um levantamento dos dados de análise de solo. Para isso encami -nhará uma planílha padronizada a todos os responsáveis pelos laboratórios da ROLAS, q~e deverão regularmente enviar os dados de acordo com o progr a-ma que será estabelecido pelo Prof. !'larino. 11) O preço das análises permanece em 0,4 OTN para a análise básica

(

%

acgila, pH, índice ~1P, P, K

~ . -') O ~ . (2+ 2+

(8)

A13

+). 12)

Foram

aceitos

os

pedidos

de

inclusão

na ,ROLAS

dos

seguin-tes

laboratórios:

a)

Laboratório

de Solos

do Centro

de Ciências

Agrá-rias da Universidade

Federal

de Santa Catarina,

Florianópolis,

sendo

res-ponsável

o

Eng.-Agr.

Darei

Od{lio

Paul Trebien;

b) Laboratório

de Solos,

Á

g

uas

e

Calcários

da SUDESUL,

Departamento

da Lagoa

Mirim,

Pelotas,

sendo

responsável

o

Eng.-Agr.

Assis

Rosa

Gonçalves.

Com

a inclusão

destes

dois

laboratórios

a

ROLAS

passou

a

ser constituída

de

19

laboratórios

(Anexo

8),

sendo

os

laboratórios

de Caçador

e

Pelotas/CNPFT

exclusivos

para

aná-lises

de

tecido

vegetal.

13)

Valnita

Salgado

(IPAGRO),

indicada

na XVIII

Reunião

para

revisar

o regimento

interno

da

ROLAS,

não

compareceu

a

reun~ao.

Foi

sugerido

que ela

permaneça

com

a

incumbência

junto

com

Jairo

Fraga

Gutteres

(IPAGRO),

para

apresentar

na

prox~ma

reun~ao

as

propostas

de alterações.

14)

O Prof.

Egon Klamt,

convidado

pelo Coordenador

da

ROLAS

para

relatar

sobre

o andamento

da formação

do Núcleo

Regional

da

So-ciedade

Brasileira

de

Ciência

do

Solo,

informou

que

o novo

Conselhei-ro R

e

gional

da

SBCS

é

Ibanor

Anghinoni.

Depois

de

ampla

discussão

sobre

o

assunto,

conclui-se

o seguinte:

a) Ibanor

Anghinoni

consultaria

os membros

da

SBCS

dos Estados

do

Rio

Grande

do Sul

e

Santa

Catarina

para

obter

sub-sídios

sobre

os

princípios

que

deveriam

nortear

a

formação

do

Núcleo;

b)

Geraldino

Peruzzo

enviaria

correspondência

às

instituições

de

pesqu

~

sa

en-s~no

e extensão

e entidades

privadas

consultando

sobre

a

possibilidade

de

formação

da

Comissão

Estadual

(ou Biestadual)

de Fertilidade

do

Solo.

o-távio J.F.

de Siqueira

agradeceu

ao

Prof.

E

g

on

Klamt

pelas

informações

prestadas

sobre

o assunto.

15)

Otávio

J.F.

de

Siqueira

fez um

relato

sobre

os

assuntos

tratados

durante

a

reun1ao

de

crédito

e pesquisa,

realizada

sob

sua coordenação,

na

tarde

do dia

22

de

setembro.

Iniciou

procedendo

a

leitura

dos

convidados

e

dos

presentes

à

reunião

(Anaxo

9). O objetivo

principal

desta

reunião

foi transferir

ao setor

de

crédito

rural

informa-ções

sobre

as novas

recomendações

de

adubação

e calagem.

A

seguir,

Gilber-to

Tassinari

(ACARESC)

fez a

leitura

das conclusões

da

reunião

(Anexo

10).

Segundo

informou

Otávio

J.F.

de

Siqueira,

as recomendações

atuais

resulta-ram

de

ações

desenvolvidas

na

seguinte

seq~ência:

a) Primeiro

e

Segundo

Encontro

de

Técnicos

sobre

Recomendação

de

Adubação

e

Calagem

- RS/SC

(I

e

11 ETRAC) , Porto

Alegre,

20

e

21

de

junho

de

1985

e

Passo

Fundo,

3

a 6

de

novembro

de

1986;

b)

edição

do

boletim;

c) treinamentos;

e

d) lançamento

oficial

do

boletim

e

transferência

de

informações

ao

setor

de

crédito

(nesta

reunião).

16)

Otávio

J.F.

de

Siqueira

apresentou

um

relato

detalha-do

dos 34

treinamentos

sobre

as novas

recomendações,

realizados

de

março

(9)

a setembro de 1987, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina em que

partici-param 1.882 engenheiros-agrônomos e 18 palestrantes (Anexo 3). Os tre ina-mentos foram promovidos em conjunto com as Associações (ou Núcleos) dos

Engenheiros-Agrônomos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e tiveram tam

-bém o apOlO financeiro do Sindicato da Indústria de Adubos no Estado do

Rio Grande do Sul. Destacou-se que o novo sistema de recomendação cons ti-tui-se num instrumento efetivo de valorização da classe agronômica. Gil -berto Tassinari informou que no Estado de Santa Catarina estavam sendo de

-senvolvidos treinamentos regionais para técnicos agricolas, a fim de ln -formá-los sobre o novo sistema de recomendação. Marlene Souza Lopes (IRGA)

sugeriu que a EHATER publicasse folders para serem distribuídos aos ag ri-cultores informando-os sobre o novo sistema de recomendação e os treina -mentos realizados, a fim de motivá-los a procurarem a assistência técnica. 17) No assunto revisão das recomendações, Otávio J.F. de Siqueira fez ini-cialmente a leitura das entidades convidadas para participarem da reunlao

da ROLAS com este objetivo, envolvendo instituições de pesquisa, enSlno, extensao e órgãos privados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina ligados

ao assunto (Anexo

11)

0

a) Gilberto Tassinari propôs alterações, mediante

justificativas, para a cultura da mandioca, conforme Anexo

12.

A proposta

apresentada foi aprovada e deverá ser repassada

ã

assistência técnica. b) O Prof. Tasso Saldanha Souza (IPAGRO/UFRGS) fez referência a um artigo so

-bre mandioca, de sua autoria, publicado em IPAGRO INFORHA n9

2

7,

de maio de 1984. Otávio J.F. de Siqueira solicitou ao autor que revisasse o traba -lho no sentido de verificar se as informações constantes nele permitem a l-teraçoes nas recomendações da cultura da mandioca e que na próxima reunião

da ROL\S fosse apresentada uma proposta sobre o assunto. c) Hauri Onofre Hachado (CNPTB/2-ffiRAPA)apresentou dados de pesquisa sobre o incremento na

produção de arroz com calagem em solos com um teor de Ca + Mg superior a 5 me/dL. A proposta foi apresentada por escrito (Anexo 13), sugerindo, e s-sencialmente, a aplicação de meia necessidade de calcário para pH 6,0 com

o intuito de compensar o pH baixo antes da primeira inundação. Como entre os dias 5 e 9 de outubro deste ano será realizada a Reunião do Arroz (em Camboriú, SC), concluiu-se que o assunto deveria ser encaminhado pelo coordenador da ROLAS ao coordenador da Reunião do Arroz (Richard Elias Ba-cha) e também ao chefe do CNPTB (Flávio Luís da Cunha Gastal) a fim de que o assunto pudesse ser analisado naquela reunião. d) E1 isabeth Lisboa de

Saldanha Souza (Estação Experimental Fitotécnica de Taquari/IPAGRO) apre -sentou várias críticas e algumas propostas de alterações das recomendações

(10)

para citros. As propostas nao foram analisadas por não terem sido encam~ -nhadas, por escrito, com a necessária antecedência, conforme solicita~o (Anexo 14). As referidas propostas deverão ser encaminhadas posteriormente ao coordenador da ROLAS, para fins de registro (Anexo

15).

Decidiu-se que o grupo de pesquisadores que trabalha com citros deveria voltar a se re u-n~r com Otávio J.F. de Siqueira para reanalisar o assunto.

e)

Altomir L. Pons (IPAGRO) indagou sobre a validade das atuais recomendações de nitr

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(A-nexo

16).

Decidiu-se que este texto aplica-se para as demais culturas e corno tal deverá ser encaminhado pelo coordenador da ROLAS às Associações e ~úcleos de Engenheiros-Agrônomos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e entidades públicas e privadas ligadas ao assunto. g) O Prof. Marino J. T e-desco ficou encarregado de elaborar um texto de teor semelhante ao aborda -do nos treinamentos sobre as novas recomendações, com relação à aplicação de micronutrientes (Anexo

17).

Este texto deverá ser divulgado pelo coo r-denador da ROLAS junto com o de gesso.

b)

Otávio J.F. de Siqueira aprese

n-tou alguns aspectos sobre a recomendação do fosfato de Gafsa. A pesqu~sa com este produto, na sua maioria, foi feita corno produto em pó. Segundo informações do Engenheiro-Químico Frederico R.C. ~10ttola (CRA), atualmente o produto mais vendido

é

granulado, sendo o sal coadjuvalente da granula -çào atual um sal simples, enquanto que a granulação anterior foi feita com um sal duplo, que conferia elevada resistêricia mecanlca à compressão ao grãnulo. O produto atual em contato com a água do solo voltaria a condição de pó em poucos minutos. Segundo Carlos Fernando Goepfert (IPAGRO) não há dados de pesquisa de campo com o produto atual. Gastão Ney Monte Braga (CRA) discorrem sobre a disponibilidade de recursos por parte da CRA para a realização de pesquisas com o produto a fim de ser conhecida a sua ef i-ciência agronômica o mais breve possível. Carlos Fernando Goepfert foi e n-carregado de coordenar a padronização dos experimentos.

18)

Otávio J.F. de Siqueira indagou os participantes sobre os rumos da Comissão de revisão das recomendações, urnavez que ela teria concluída a sua missão de coorde -nar a elaboração das novas recomendações de adubação e calagem para o Rio

(11)

Grande

do Sul e Santa

Catarina.

Por unanimidade

foi aprovada

a sugestão

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TREI/'\A.HENTOS DESENVOLVIDOS 1\0 RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA PARA UTILIZAÇÃO DAS NOVAS RECO~~NDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E'CALAGEM

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02.06.87 S.;o ~1i!]uc I d'Oeste, SC 41 a \; c e k

03.0ó.87 Cllapeco, SC 107 b c f' k I 04.06.87 Videira, SC 42 b e I-. m n 05.06.87 Concórdia, SC 25 b (' k lU 09.06.87 ~I., fra 1 SC 33 a lJ

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f k 111 11.06.87 Lages, SC 87 a II e f k rn o 25.06.87 Lageado, RS 25 a b

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h 26.06.87 Santa Cruz do Sul, RS 76 a b e g 27.06.87 Santa ~Iar ia, RS 86 a g 09.07.87 Kio Grande, KS 8 f 14.07.87 Erecliim, RS 76 a b c e 16.07.87 Santiago, RS 19 a e f

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31.07.87 Bento Gonçalves, RS 56 a b c e f p 04.08.87 Arar:lnguá, SC 65 a b c f g k 05.08.87 ltaj:iÍ, SC 60 a b c l' f h k 06.08.87 Flori<.lllópolis, SC 74 a \) c e f g I-. 03.09.87 Caclloeir:l do Su1, RS 30 a b e f g Cj r 04.09.87 EsplIlI.OSO, RS 25 a b e ToL:I I . ~h::di:l/ luca 1 .•.•.••••...••..•.•.•••••••••••••••••••.••.••••••••• 1.882 55 Pa1estrantcs:

1. Ot:ívio .)030 Fernandes d,~ Siqueira (CNPT-HIBRAPA) .•••••••.••• a 2. SIdo I-liecliülter (Ct\PT-H1BRAPA) .••••.••.••...•....•••..•••• b

3. Elói Erliard Sclierer (CPPI'-E:-iPASC) •••••••••..•••••••••••.••• c

4. l-larino Jos~ Tcdesco (UFRCS) .•...•...•.. d

5. G~raldino l'~ru7.zo (C,l'T-Ei'I/lRAPA) ••••••••••••••.•••••••.•••. e 6. Paulo Anísio ~1i1an (CAP-FERTlSlIL) ••••••••••••••••••.••••.•. f

7. J030 Kaminski (CCR-UFS:I) ...•••.•.•..••••••.••.•••••.•.• g 8. Ouoni L.P. d,> OliveiJ';l (CNPO-E/'IBRAl'A) •••••..••.•.•••.••..•• h 9. E'/:I Cloovr ~lnra('s (C~I'FT-E~·tI\I{AI·A) •••••••••.••••.•••••••.•.••

10. ~:.ir,;io~í;lf;nani (C:>I'FI'-HlIIlJ\I'A) ..••..•••••.•••••••••.•••••.• j 11. Cilbcl"to Tassin:lri (ACAII:SC) ...•.••.••.••.•••...•••••..•• k 12. Jonas T":r11eS uos Anjos (L:;I'AS:) •..••••••••••...••.•••....• I

13. lvan Tadeu Baldissera (CI'I'P-E:W,",SC) .•...•.••••...••••••• m 14. Clori B.,sso (l::EC-E:'lPASC) ••••••..••••••••••••.•..••••••••••• n

15. Cal'1os ,\ILJerto iliss:Jni (I:I:L-f.:;I',\SC) ••.••••..•..••.•••••••• o 16. José Carlos Fráguas lC:;l'l;'.'-E:,a:RA!',\) ..•••....•••.•••.•••••.. p 17. ~larlene L0pes (lRGA-SEACI·:I) ••..••.•..••.• ,. •.•.••••.••..••• q

18. Clésio Gianf'llo (llFl,;S) ..•.•..•.•..••••••••••...••••••..••• r

~ota: Trein:lmcntos r~a]izauos con cobertura de desp~sas Associações de Engenheir0s Agr~llo -m':-5 e Sindicato .das lndústri3s de Adubo do Rio Grande do Sul.

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(19)

TREIN~~NTO PARA UTILIZAÇÃO DAS NOVAS RECO~I~NDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E CALAGEM-RS/SC

1. o sistem~ de recomendaç~o de adubaçio e calagem;

2. amostragem do solo (e tecido foliar) e métodos de análise; 3. acidez do solo e calagem;

4. critérios de escolha de produtos (fertilizantes e corretivos); S. enxofre e micronutrientes;

6. adubaçio orgânica;

7. manuseio das tabelas (adubaçio mineral; adubaçio orginica); 8. recomendações de adubaçio e calagem para culturas da região; 9. recomendações para a propriedade;

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CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO

BR 285 - KM 174 - CAIXA POSTAL. 569 - FON:: 313.1244

99.001 - PASSO FUNDO - RS.

XIX REUNIÃO ANUAL DA REDE OFICIAL DOS LABORATÓRIOS DE ANÃLISE DE SOLú E TECIDO FOLIAR DO RIO GRA:,DE DO SUL E SANTA CATARIl\A (ROLAS)

Local: Edifício sede da L~TER, Rua Botafogo, 1051, hairro Menino Deus, Porto Alegre, RS

(telefone: (0512)33-3144 - Telex: 51-2690).

Data: 22 a 23 de setembro de 1987

U de setCillbro:

9 - 10:30h - Sessão de abertura

Auditório: Reunião ordinária da ROLAS

- 13:30 - l4:30h: relatório sobre o controle de qualidade;

- 14:30 - 15:45h: discussão sobre metodos ce análise;

- 16:00 - 17:30h: padronização de equipamentos, etc.

Sala de Rcuni;ps:

14 - l8h - Reuniúo grupo de traballlo: Pesquisa e CrétiJtu kurnl

-

08:30

-

09:30h: relato da reunião do grupo de trabalho: Pesquisa e Crédito Ruralj

-

09:30

-

10:00h: discussão sobre formação do Núcleo Regional da SBCSolo;

-

10:15

-

11: 30h: discussão sobre propostas de alteração das recornendaç;es de

aduba-ção e calagen:;

- 14:00 - 15:30h: continuação da discussão sobre propostas de alteração das

recomen-dações de adubação e calagem e de outros assuntos relacionados ao

uso das referidas recornendaç;es técnicas.

(23)

Porto

Alegre,

RS

(24)

Tabela

1.

Número

de resultados

enviados

pelos

laboratórios

até

18/9/87,

das

amostras

fixas

(A. B.

C, D)

e variáveis

mensalmente

(1, 2,

3. 4),

ROL~S

1987

Chapecó

Cruz Alta

Florianópolis

Passo

Fundo/CNPT

Passo

Fundo/UPF

Pelotas

Porto

Alegre/SA

Total

esperado

Referências

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