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Exame a fresco e bacteriocopia pelo gram de secreção vaginal em gestantes à termo.

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Academic year: 2021

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(1)

UNIUERSIDÊDE FEDERÊL DE SÊNTÊ DÊTÊRINA

H

CHNTRU DE Cíëwülmã nm äfiúnä

~¡zàÀÃ

¡-.V ¬ . .

EXÊHE A FRE5CÚ E BâCTERIU8CÚPíñ PELÚ GRÊH UE ÉECRECÃÚ UÊÚINAL EH GE$TñNTE$ E TERHÚ.

ÊUTÚRES: QIMÚNE B. PRÊTE5

ÍRÊNI ALHERTÚN JR.

URIEHTâDÚR: Ur RICÊRDÚ NÊÉCÍHENTÚ

CURQU BE Hfifllfiíflâ

(2)

äüRfiHEEIMENTÚ

ägradacemoê am human wrientadmr Hr.Ricardw Naficimsnän, am Sfirvicn da enFarmmgam da M.C.

U, How fiimquimicmfi do Íabmratóvim Himédifio Q

Z?U.`Í?§ë I'\(I.\Êš'5!ÍÍ)Ê5`› ".Iöl"!,`ÍL|.§¡§I€-?'5:`š 12:'-ÍITI

(3)

HEÉUHÚ

U eâtudn tava nur Qbjfitivm pesquiâar e anaiiõar a prëâenãa de mecvwçäm vaginal anormal aâfimciadm ä Bardnmvella vaginalis, Candida

alhicanâ, Trichomonaâ vaginalië em um gvumn da 5% geâtänteâ ä twvmo

uândidatas a parta transpélvicu.

Cm1heu~fiâ m amoâtragem em uma pmpulacãm Entra ifi Q 4® anna Qua chfigaram à Maternidade Hârmala Entra em trabalho de parta mu nródrofl mam.

Fmvmm analiâadmfi, além de anamneae E exame Física, a presença

deâõeâ garmaa em lâmina à fresco E hactarioacømia pelo gram.

Ub¶arv0u~âe que na maioria dum mafiüë sfltudadnfi, BE naúientefi ~

?®% da amastra, eateve presente a queixa de âecracãw vaginal amor”

-v

mai.

Pmdwmsa evidennimr também, que em algumas gestantefi fiem ainto~ matniogia (15 casos) #oram observadaa cavacteríaticas augestivaâ dessaã Qermeê em análise laburatnrial.

Confiluiumsa nefififi eâtudo nua a maimria das 5% geatantes que aa flubmetaram a parta transpëlvifiø chagavam ao términø da gravidez cam

(4)

mumixa âa deâcarga fiecvfitória vaginal, wrincipalmente aê wrimiwavafi

Q que 0 main? Percantual de Queixafi tava inicia durante a gestaçãm,

Hfitandm de acmrdm cum n cláâsifim finncfiitn de que 0 äatadm Qravidicm

Qcaâiona maimr incidannia Q gravidade de sintnmatoãogia dafi fiecre~ cãfifi vaginaia.

(5)

äB8TRâCT

Thia reaaarch intendfi tm analgxe tha Prwëencê mf abnmrmal vagina âecretion aâamciated tm üardnerella vaginalim, üandída mlw bicans, Trichmmnnas vaginalis in a grmun or 5% pregnant women on

tarm candidatas to H tranfivelvic delivery.

The fiâfiple waâ cullacted among women nüpulation aging *rom

15 ta äfi gearfi mrriving mt Maternidade Carmela Dutra on daíivarg work or wrednmfi.

ânamnaâiâ and mhyêical exam wave analyzad na well na pvfisenw ca germa in microâcopic direct äxam and gram'â mtain bacterinsw

comic exam.

The nbservatinns show that in moât QF the atudied cmâaâ. 35 patisnts ~ ?®% mf tha ammple comnlainfid or abnormal vaginal BQW

crwtimn.

V

-

The study alan revealed that on aume pregnant women not ha~ ving âymntnmatülogg ãiä casas), waa übâervad suma auggefitive ca” racteriâtics Q? the preõence QP these germâ in laboratory ana15~

(6)

Tha results U? the rafifiarfih confiludaâ that mwat part mf tha 5% prfignant women that were submitted tw tranfiwelvic delivery em* dfid tha prm9nanc3~fiomp1aning about vaginal setration discharge, âweciaily mrimimarmuâ and that the greater percentile nf cam» plains inifiiatad during the geâtatian period according ta clafifiic cüncepü in which tha âtate U? pregnancy cause grfiater incidwncw and.gravitu mr fiumptmmatoløgg 0? vaginal mecretimns.

(7)

ÊUHÁRIÚ I~ IHTRUDUCÃU . . . ._ II* HETUDULUGIÊ . . . .. IÀIM RE$ULTâDU$ _ . . . .. JU* UISCUÊÉÃD . . . .. U~ REFERÊNÉIÉE Ê1BLIUBRÁFICAS... «aa 1 za 1;: EÉ Eó

(8)

INTRÚDUCÃU

às vuãvuvaginítefi âãm Frequmnte cmufim dm uma primaira can» sulta médica dentre na quadras noâológicos qua afetam Q mexa fe~

_ . 5

m1n1nm.

Elsa mão também comumante rmsnmnâáveia por prmblemas no amv* so da gefitacän tais como trabalho de wartm prematura, runtuva prematura de mmmbvanafi, curiuamnionite, infiecuäm neonatal e ando”

mâtrite nuernaraf.

Reeñ. B. D., Huck M. Zazmve P. am um trabalho diäcutiram $mrmaa de difarenciav infecções vaginaia pur Úardnerella vaginaw

115, Bandida albifianâ H Trichomonas vaginalisã Em trabalham mais

antignê efites e outros germem eram respmnsahilixados como agentaâ

in$1amatóriU§ habituaimente causadoras de coipite, inclusive em gmstanteë anda É cláfiâicm 0 conceitn de qua m efitmdn gravídifim

ocasiona maiov incidência Q gravidade de mintomatolngia dam âe~ creçõfis vaginaiafis

Fundamentado nafi observacõâs acima 0 Preaente estuda teve

(9)

‹;›

nmrmal afianfiiada à Gavdnarella vaginalia, Cândida albiüans, Tri»

hmmonma vaginmlia em um grave de gefitantas ä tarmo fiandidataa a

(10)

METUUÚLUGIQ

Este Qstudo realiäouwâe na Haternidadë Carmela Uutra, no new rindo entre janeirn/98 a marco¡98, Florianópolis ~ $.ü.

Cm1heu~se a amnõtragwm em uma populacäu de 5% geâtanteë, en~ tre 15 H 4% anna de idade, que chagaram à sala de admisâãü em trabalha de marta de nrödromwa.

Excluiuwfie canos de trabalho dfi parta prmmaturm malculadn pala data da última mmnfitruamãn (ü.U.M>, wúâ datifimn, paüienteâ com ruptura de membranaa, hiatória ou exame $íaico de aangramento vaginal, incerteza nn D.U.H.

Na anamneâe Q exame físico pesquianu~$e Q número da gasta*

cöaê, número de partos, abortos, idade geâtacional pela B.U.H., antecedwntefi mórbidnâ Familiavaâ, antacedentes pesamais, queixa da leucorréia, seu inicio (prévio à gestação, no i. trimestre, 8.

trimeatra nu 3. trimeätre), quantidade, amv, mdnr, prwfiençm de

pruridc, tratamento prévia Q fatoreâ cmncomitantefi diagnofiticaw

(11)

'díi

Püfitërimrmentm colhauwae amüâtra de fiecreaäo da tavam média da canaã vaginal de tmdafi as 5% gsõtanteâ, com espátula de Agra, para realixafiãe de $fi$ragacm em duaâ lâminas.

Na primeira lâmina prncadeuflsa Q “exame a #rmsco“ am äoiucão

?16in1ógica (Naül ä 19,1%) E em amlucän de hidróxido de ãódio íNaüH) atravëä de micvoacnpia óptica. Na Qxtremidade da lâmina :nm fimlução $iaio1ágica buâcouwae detactar C. albicanõ afiênciada

a Êmasmnca de p5eudohi$as, G. vaginaíia asânciada ao achado de ülum cmllfi e T. vaginalis pala viâualiäaçãm dirmta. Ha outra ex»

tremidmde, com fioluçäo da hidróxido de fiódio, tentou~fie äaciíitmv

m dataccão dam pâeudmhi?afi.

U exame bactfivimsmápicn por fimlmraçãm à gvam *oi rfialixadm na âegunda lâmina pela lahnratório Biomédica.

Nemta lâmina mrmfiurmu aa na mefimoa achadoa da Iãmina H Freâ~

cn ü estruturaa mmrFntintoriais compatíveis com Eardnerelia. T€a~ tes de aenaibilidade Q efipQci$icidade $oram empragadoa muandn aa Fimwram nücfifiâárimfi.

(12)

RESULTñUU$

Estuduuwee uma população de 50 gestantes ä termo em rrabalho de parto ou pródromos, cuja faixa etária variou entre 15 e 39 anne de idade com uma média de E7 anos. üeeeae mulheres 41 eram casadas {88%), 9 eram solteiras (18%) e 1? delae realizaram e×a~ mea pré~nata1 com no minimo Ó coneu1tas<34%).

Fe2~se a analise dos dados obtidos, sobre as eeguintee cor~

relafiöeez

Presença de queixa de deecarga secretária vaginal (1eucor~

a) nas gestantes a termo (embora o termo leucerréia não seja _›x

T1..

|_x.

m mais aprmpriado, ja *oi coneagrado. pelo uso).

Relação da Frequência da queixa com 0 grau de paridade de cada gestante.

Período de inicio da queixa em relação as faeee da gestaeäo (prévio a gravidea ou no primeiro. segundo ou terceiro trimestre gestacional).

Incidência de sintomas aseociadoa ä secreção vaginal anormal

(13)

13

Preaença da woõaíveifi fatmrms prmdíäpmnentefi naâ pacienteä CUM ÍÊUQQTTÉÍH.

Quaixa de sefirmmäo vaginal anmrmal cam püfiitivídade do exame

a Frfificm Ê por lâmina curada para um doa trëä gwrmefi.

Frequência da laucmrréia e negmtividade nmfi exameâ acima pa*

"°f Zi M 4-» ¬-F .r ~ 1,: F? ...-r 5,3?Ê flfifmfifi.

Pvaâenca da T. vmginaliä em axamea poaítivmâ Q pmfiitividade

@ap@fii#ica na lâmina a Prefico E curada para mata garma.

ñ mmsma correlmuão acima para ms gevmws C. albicahä H G. va~

flinalifi.

äufiënfiia de quaixa da sefireuãm vaginal anmrmal com exame pow fiiàivm H Pmfiitividmde aëw@cí#iüa fle cada examm (lâmina a $r@sco a

cmvmda) mara cada Qwrme.

üb§wrvou~âe entäm que na maioria doa äü casam eâtudadms, (35 waciantfiõ ~ FQX da amüâtra? matava wrfiaentw a qumixa de âecrmcão

vaginal anüvmml cmm relato da produzir manahafi na roupa íntima Q

pur vazflâ até da naceâaiümde do uam da tamwõeâ abãnvventas Pela quantidade abundantw. Uide Tabela I.

(14)

:i m 232 '...'°'

331 2.3 212 .Ji Z... .-. .... I... .... .... .... .... .... X' 12. 2!.. .... .... 2... .... .... .». ».. Z... ›.» .... .... .... .... 213 223 .... .... .... .... .... .... .... M. .». .... ..» .... .». .... .'41 222 S22 %¡'..'S 1321 32'. 2!! 3 É 322 '...."' :Z III! 'JL 13-'1

ÉW i .... A l'.'.'. Êfäm WT i3 cm

EELâ I W Relação Gestantes a Termo x Queixa de Leucmrréia.

`fiNTE$ â TERMO NH % Com queixa Bh ?@ Sem queixa 15 8% TUTÉL 59 16% 14 213 2222 2222 32 2111 12: 231 22'. 2221 12 21.1 i`J 22 ZL." 2222 112 1232 222 .'13 2323 222 123.' 213 2232 33 1211 LT 12 2122 11: 323 :lã 213 2122 22 512 22 123 2231 22'. 22; 2221 1221 12 3222 22€ 22 Zi: '...."` VL' #2 22'. 23 22'. 2211 2221 232 2 ” 222 23'. 2221 23'. 1212' Na [-1

imínaraâ (4éH? iä äwaundiparaa íä4%ä a i

6%),

rréia anúrmal, dae fiacundipavaa 75% aprefientavam sata quai

tabala IX, conâtata~a@ qua daâ 5% gestantes anmlifladmä E3

* multiparaâ

senda que das primíparas 18 (?8,äó%) sa quaixaram da 1au~ xa í?

pacientasä Q que também $oi veriFicada em 8 das multiparas. É ín~

diâpanfiávei âe dizfiv que a amcrecão com caracteristicas de “tam~

päú mucnsm“ eliminada durante Q trabalho de parto, não *oi levada Êm cnnaideracäo cumo queixa de fiecrücäü vaginal anúrmal.

TäBELâ II ~ Fvaquênzia da queixa da Laucmrréia X Grau de paridade

GRâU UE PARIUâDE mmmmmm MIQIÊL ____ W ,~§QüMLfiUQUHBÉlâ__

1 .-¬ G fã NE % NÚ % Primíparafi ÉB 46 18 Secundíparaõ 12 E4 Q? Huitiparas íã 39 âä .... .... ... .... .... .... .... .... ..._ .... .... .... ..›. ».. «-. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..- .... .... .... .... .... ... .... .... .... .... ..›‹ ..« .... W. .... .... .». .«. .». .... z... .... .... .... .... ...~ .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... z... .... .... ... .›.. .... ›... .... .... .... .... .... .~. .... .... .... .... .... .... ..» .». ».. ...‹ .». .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..« .». .... .... .... ?8›Êó

3

m üë 53›33

(15)

15

Guandu ae relacionou Q períodm de inicia da Ieucnrrëia com HJ Lú

a época gefitafiional (TñBELñ III) not0u~se que daa 35 Pacienteâ

com qufiixm rêlataram aeu início nm primeira eu tercairm trimeãtre

äfäO

da geêta; ganda que 3?,í4% (13 pacientea) no primeiro e 38,57% (í® pafiientmfiä nu tërceiro, refiwefitivamenta.

TäBELA III M Período da início da queixa de Leucorrëim X Épøca

geâtacional.

IMÍCIU V

NQ %

1* Prévio à gefitacãm 5 í4,Ê9

Primairn Trimestre 13 37.14

3~ Émgundm Trimaatre ? É@,®®

4~ Tarfifliro Trimeätre '

i® E8,ä7

TÚTÊL 35 i@®,®®

Dsntrfi na dados pesquiaadoâ na himtória da doença atual, dmifi âintomafi íwrurido vulvar Q odmr rétidoë estiveram asâmciadnâ

com Frequência à queixa de secrecãu vaginal anormal, mando que 17

í48,5?%) daâ gestantâa uam queixa awreaüntavam também údor fëtiüo

(16)

íé

TABELfi IU ~ äintmmam relacionadaa à queixa da Lwuuorréia

.. I L": 2212 ."..". 7:1 É IL. 21: .... .... .... .... 1... .... .W .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ›... .... .... .... .... .... .... -... .... .... .... .›.. ..¬. uz. -... ..-. .... .... .... .... .... .... ».. .... .«. .... .... .... .... .... .... .... -... .... .... .... .. .... _.. .... ÉÍNTQMÊ NÊ Z ¡ . .. -,.. íw Ldmr Fatidm if 48,3/ H~ Pvuridw Hi cz® QQ .... .... . ...‹ .-.. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..« .... .-.. .... .... .... .... .... .... -z.. ...f .zu » .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... _... .... .... .». .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... z... .... .... .. .... .... .... .... .... .... .... . ‹ - ... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .. .... .... .... ...z .... .-.. -... -N. .... .... ..- ..« .... .... .¬.. .... .... .... .... .-» ›.« N..

äa_ pacientmfi Fmram inquiridafi também na âentativu de datam» tar ae algum Fatmv na hifitóvia clinica Que wudefisa fiar anquadradn uomn cauâa prfidiaponanta de sua šeufiorréia Q amenaa düis dadüfi

$mram nhfiarvadmâ. 0 uam de dvmgaâ mntiuoncfipcíwmmia hürmunaifi por via aval em íä dafi 33 pacimntefi (Wä,3í%) Q a wrafienca de mácula

rubra em duaä ga$tantea com aecrecãm vaginal anmrmal 615,38) vida Tabela U.

TäBELfi U ~ Fraquëncia da pmmâíwfiifi $atmres prediàponmntma da Leu” cnrrèia.

FQTUHEÉ PREDIÉPUHENTEE HH Z

im Anticmncfipfiimnal üval 13 9E,3í

EW Máfiula Rubra üä 15,38

Quandm aa realizam Q examâ “a Fr@âcm“ É a bactavioäaopim :mm

amlormção a gram naâ mulherafi que apreâantâvam lüucnrvéia püdamâe

mhêervnr que indepmndentementw de cada gevme pesquifiadü, vwriFi~ cüuwfie que n grau de wmfiitividadfi em dada mxâme $mi r@amettiva~

(17)

i?

mente 8®% (E8 pafiientaâ) para as läminaê “a $reaco“ Q Ê8,fi7 Cíø pmfiifintasš para as läminaâ “a gram“.

Tabela VI W Fraquênfiia de mofiitividadfi dos axamea “a $resco“ e

bactarioafiópicu cam unlaboraaãm à gram naa gefitantea à termo com queixa de Laucúrrëia.

~~~vmwmmmmmmmmmm:xmxmmmmmmmmmmmumammmxm:wmmxmmfiwzmmmmwmxm~~m“~“WW

EXÊHE NÊ %

í~ Lâmina "a Fre5co“ 88 ÊQ

Ê» Lâmina “a Bram" 88,5?

...‹ .... .... .... .... .... .... .... ..._ .... .... . .. .. .. .... .... .... .... .... .... .... -... -... .... .... .... .... .... .... ..~ .. .. .. .. .. .... .... .... .... .... .... .. .. .. .... .... .... .... .... .... .... .... .~. .... .... ..._ .. . .. .. .. .. .. .. .‹ .. .... .... .... .... ..- .... ... .... .... .... .... .... .... ..» .... .... .... .... ... .. .. .. .. .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .. 2.. .... .... ....

TQBELA UII'W Fraquëncia da negmtividada doa wxamfia "a Fvmmcm“ Q

hacterioâcópicü com coiabmracäm É gram nas gâstantfia

à termo nom queixa de Leucorvéia.

EXAME HQ %

i~ Lâmina "a freacm“ f ã®,®®

EM Lâmina "a üram" 85 ?i,43

-«¡...L..~...«..»»...L..»«....-»-zm.-.¢...«...M..-..‹...»‹›«...«×›‹.«‹›«...»...-...2...‹›..‹-m--›-.‹...«›.-._»‹››--311_.._...É...«...».:2I==....:.'2::.«-.-.---..»›-..._.

Par nutre ladü, 0 grau de nêgatividade doa examâê nas ma» fiienteä com queixa $oi da äøä (? pacientasš naâ lãminaâ “a Free*

co" Q ?i,43% nn exame pela colmracão a gram šãä pacientâa) rea* pectivamente.

Neâtm mõtudo ainda pnde~5e evidënciar que em algumafi 9a$tan~

(18)

18

racteríatica eugeativa da presenca destee Fui øhservada na aná1i~ ee laboratorial (9 means). â Tabela VIII møetra a quantidade de gestantes É termo que tiveram exame nusitivo independentemente de apreeentarem Qu não eintomatologia.

TnBELfi VIII” Fvequëncia de pmsitividade nos examee “a $reeco“ e

bactevimsfiópico aum colmracän “à eram" no total das

gefitantee a termw.

..-›--..._ ...-...-...¬...×...»....»›...‹..._...»...-._.»...».»....-›...‹...-U..-.»...-..»..-.-~...›...-...«....«...¬... ... .... .... .... ....›..‹ ..».... ... .... .... ...« .... ... .... .... ... ..~ .... .»¬-.‹-.. .... _... -... .... _.. .... .... .... .... ... _.. .... .... _.. ... .... .... ... .... .... .... ».. ... _.. .... .‹» _..

GE6TAHTE$ N@ %

i~ Total 56 í®@

Ê~ Hom um das examee poaitívo 3? ?4

Da totalidade de exames nneitivws mbtidoe, a Frequência de púaitividade difitribuiumee entre aumente dmie germes fiüardnerella vaginaie e üändida mlbicane). U protozmárim Trichnmonae vaginalie

nän_ #01 iemladn pnv nenhuma das tecnicae de exame realiaadae.

Einaie augeâtivoe, tanta para a preeenfia de B. coma Para candi~

díaee vaginal, $0ram nbeervadoe cum uma Frequência maior na exame

“a $reecm“ que na banterioscmnim num colnramäo. Con$orme ee ah»

âerva na Tabela IX, Q percentual de exames “a $reecQ" positivoa

Para Bavdnerella *oi de 8â,éÊ % centra ?Ê,3i% Pava Cândida albiw

(19)

19

l»-. un ~s

l "_

TAHELfi IKW Fraquência de “úavdnmvella vaginaia", bandida albi canâ“ e “Tvichomonaâ vaginais" naâ geätantes a termn, cmm exames “a $vefico“ Q/ou hacterieâcówicm “a gram“ pmsitivofi. í~ “G. vagina1i5“ E* “€. a1bican5“ Ê* “T. vaginaliëf Híš' E6 E6 @@ FÊTÓGENU TÚTÊL É FREÊCU É GRGM Ê % K Z sa x

É

`\3 S* 273 .`¡ FÉ f`=.3 Cí? .š> -.f~J -Ú .š2› Ch *T5 i C.. . . Qw ®@,®@ üõ @@,®® ®@ ®®,@@

222 222 ...."" 132331 22 222 23222! 212 32.212 2122 II: ....'”' 2222 2231 Sli 22123 311 211. 22213 L23 1315 .... 221; .LI .1.. 1...' .... .ZL ...‹ .... «_ .... Z... .... .... .... .... .... ..« .». .... ..._ .... .... «.. .... .... .... z... z... .... .... .... .... ... 2... .... «J .... ....

ä Tabela .K müâtra que Q. S* 2% dam 15 Qestanteë sam queixa de

lfiufiflrvéia C? wmcíantaa) tivsram woâitividàde em um É/mu outro axama para um doa germes Cüardnarella mu Cändiéa albicmnsä onde Eüñ (3 pacienteäü amrefientaram evidência da Gardneralia na lâmina “m Freficm“ Q quatrm pacientefi (Eâ,ú7%) tiveram taste a gram pøäiw

tivo para eâte germe. Para C. albicanâ det@ctou~âa cinco caâoa

na lâmina a Fresca (33,33%) Q dois fiasos pelo axamfi cormdo

5. :' . É ¬..-.z (¡ : .' . *

‹.~' 2~×`3'. -r daa pacimnteä aflima awenââ duma tiveram üüncúmitänfiia da

axame “a $va5cm“ É curado pmsitivoâ, fiendo uma para C. albicans e

(20)

À; -«

EQ

TfiHELñ X ~ Frequência de Pwfiitividada üoë ünames “a Freaco“ E bacteriuâuópio “à gram“ Para “üardnerešla vaflinalis,

"Cândida albicans" Q “Triflhumnnaa vaginaliâ" em gaaw tantaa a tarmo âem queixa de Leucorrëia com pelo mamas um dofi examfia poaitivo.

...~...›...»««...›..‹-«.-.‹›...-...»...‹...«.›«.«...¬...-. ...›.-H..-..._...‹...»...»...¬.»....‹...›»....»...-.~...-.›...›»...»...~...›...‹...

EXÊME PUÉITIUÚ TDTÊL Ê FÉEQCU É Gflññ

NÉ K NÉ % HQ K i* ÊM “G. vagifialifi" 3~ “C. albicanâ" “f. vaginaiis" Gem quaixa 9 öü 3 Ê®,®® 4 E6 é? H 33,33 Ê 13,33 É ®®,@® ®® @®,®@ 22222221122?3»"'¿""~›-!Z221¡2€2""....7..."'°'....'C21232'.».'”€L'1¡'.2!22'."'...$$2?3Z°..°I$2222'.Ei22%fiII1'°"..."¡1$'.2'.¡Z;2'.».”'$22“"_‹.2.'2"“....23L..'W&fl“'....I2.`1”"..»%'“'...-$23?Z'..»'°22233mI2.'1!'.$$äZ2¡€”`....'2$2222äT..'2m

Rea1ixmu~fie 0 tefitê de âanâihilidmde para verificar a Probaw

bilidade de tar queixa de íaucmrrèia afifiuciada m wraâença de pfifiudohifaâ na lâmina “a $rfi§cn“ Q fixame hacteriológicn r@âwecti~

vamfintfi, aprëäentando pfircfintumifi da Y9% Q ?í%.

u

E 56%

também

mesma tefite Fmi realizada para G. vaginmlis rfivalandm 99%

respefitivamante. Ha remultaduä do twõte dê afipficiricidada *oi para verificar a probabilidade de nãm tar queixa de laucorrëia H mãe aprasantar pfiauduhifaâ, na lâmina “a rrfisao" E

exame bâcterimscópico também foram mbtidoa e corrâfiponderam ä 38% Ê 3®% respectivamenta. Eate raâultadü para Ú. vaginalea demonâw

trou refiultadms de 43% e É?%.

Guandu se colocou a poâitividada do examm bacterimscópicm a

gram como daterminante de in$eccãn vaginal 6 as analizmu a 5en5i~

(21)

âvnaibilidade $ni da ?i% para C. albifiana E ñàñ wara Gardnerella

11%

P

(22)

UISÚUSQÃU

Hefite astudn cQnc1uiu~5e que a maimria daâ 5% gefitantes que aa submetaram a marta tranâpé1vico chegaram ao términm da graví~ dez queixandüfisfi de deacarga aecretória vaginal (?@%) E nvínniw

nalmente aa primíparaa. Ú maimr percentuai de queixas teve inicia durante a gestaaão e snmante 5 pacientes já abreâentavam Q sinto"

ma previamenta. Ifitn aâtá da acurdo com clássico conceitn de que

n èatado gravidico ücaëiona uma maior incidência e gravidada de fiintomatolngia das fiefiracões vaginaifig

Na prenhfiz Uhservammsa altavaaöeê no meio vaginal tais cama, elavacän dnâ niveiõ de glicmgëniü, aumento do tranâudatu por hi” nevemia local e cwnfiequente intensi$icacãm da secreção vaginal. Ú

pH vaginal 5o$re variações Em funaäo do aumento de teor do glico- gënín, diminuindo no tercaivo mëâ de 4,ã m 5,5 Para 4,ë e asâim

pevmanecendo. Essa acidez pvovém da degradauão do glicogênio am

aa. láticn, realixada palüâ bacilmâ de Uoederleim, aumentadüfi Que astäo na gravidex. Todavia, não é aabido fiom certeza no que estaa mmdi$icacões prediapõem ao craficimfintn de Flora patugënicaâ

(23)

E3

Na preamnte amnstra, Fmi detectada ainda, que 0 nwrindo da inífiin da âintomatoingia vaginal tendem a coinflidir principalmen*

ta cum Q primeira E tercsirm trimefitre da gravidex . Éammaio et

al ííäóöë, eatudandm Q cühtaúdo vaginal, übaarvaram qua 44% daâ grávidafi ae queixavmm da cmrrimentm. Nafluele trabalha, a incidënw

âmx

cia da candídíafie Fmi de @5% (com peruentuaifi de 38,9% e

. . ,- ,U . , m

~§pecfi1vamente na ífi, dü e àü trimefitresä.

.za 513. bt °~*. 1":

Ê innidëncia de C. aibicans em mutro trabalho âeguiu a mwama

tendência de diâtrbuicäo por trimestreè que a veriiicada em massa eatudo.

Entre mfi ~5intoma$ qua afiumpanharam a queixa da šeucorréia cnm maior irequennia vfirificouwse odmr iétidú em 48,ä?% e pruridm

vulvmr am ó@% e dantre Fatmraâ qua poderiam ter facilitada 0

aparacimfintn de infeccãn vaginal nas pmciantes aum queixa achou* ae 0 uam prévia de anticoncepacionai hmrmmnai oral ém 9Q,3i% e a

hiâtória de mácula rubra que vinha sendo tratada antes da gravi» dax em É casoâ (13,88%).

§mbe~aa que H. vaginalis tam uma marta incidënmia em pacienw tea aum achaduê de sficrecäo warda E hamogênaa, cdor vaginal, mém tudos cnntraceptivoi qua não os de barraira, múltiplas parceiroa fiexuais E presenca de mutraâ dmencas fiexualmenta tranâmisaíveiâ cama trichnmnniafie vaginal. Em fiontrasta, C. albicana tem sida

aâaociada cam uso da cmntraceptivos orais G antibióticnê, gravi~

dez, Presanca da aecrecäm coalhada mspesaa e pruridu vulvar. U T.

vaginalifi É mais pravalente em macientwâ êintnmátifimfi, aacracãü amarelada ou Parda É espumanta.

Por nutre lado ainda há resultados conflitantas entre astu~ dos sabre estes achadoaêzãxaluindümse Fato da que a maioria doa

(24)

Ê4

sinaifi E fiintomaê apesar de apresentarem altao relacöms ostatís~ ticao com o germe, são de pouca sonfiibilidmdo o m5Peci$icidado na doterminacäo da qual microorganiamo ë 0 principal cauaador da in” reação em curso. Caâofi da pacientes asäintomátifioâ também amaro»

, A . s

nem nom %rofluenc1a.

Paciontmfi mom mácula rubra podem aproaantar âecrecão vaginal aumontâda mor citólíao sem que neooâsariamente haja infetcäo aew oundárifš Estudoa mofitram ainda Quo Por altormoõos hormonaio, po~ dem ouvgir máculäs rubraâ em alta inoidência por uma everêäo da junâäo esommo~co1unar na mervix do colo utmrino e pacionteo que já aprosontavmm máculm rubra wreviamento, podem dmaenvolver até uma Piora do aopmotog

Mesmo sabendowfio da poaitividado de existir casam do Pacion~ tas aum socrocäo vaginal anormal mem inmotcäo, caãos de paciontea com a proâonca da um doa três germes aqui peoquifiaoos; porém mem âintomatologia e nasos de in$eccäo vaginal por outroâ germos, nao gofitantooí ainda conseguiu~fio datootar pooitividade em pelo monofi um dos doía examoo (lâmina a Yroâco o ou bmfitmriooflowia ä gram )

am 37(V4%3 dao 56 gefitantoo oxaminmdâo, âendo mma das 35 9@atmn~ tes com queixa do loucorréia, apenaâ Y tivaram exame m Yreaco ne~

gativo Para os três gevmea.

Quando se colocou a positividade do exame hactorioocópioo à

gram como detorminante de inmeccão vaginal E ao analizou a aanoim

bilidade m espoairicidmdo do exame à Preoco, vori#icou~se que os~

te foi maia omnoivel para detoctar camdidiaâo mm rolacão à üard~

nereila o foi mais e5Peuí?ico na deteccäo de G. vaginalis do que de B. albicana.

`

Em roiacäo ä marcha diagnóstica para detecção dos três pato* gonna Bárbara U. ot al em Bem trabalho “Differentiation of Bardo»

(25)

35

narela vaginalifi, Éändifla albiüans, an Trifihnmmnaâ vaginalis in~ Fectinna of the vagina", sugere que na auhados da clue calls, um elavadm pH E um "amina odor tefit“ Pufiiäívo estäm uumfintadoa em pacientas cam Gardnerella datectada por cultura, manda qua 0 uâo de apënaa um fator como a presenca de clue uellm, reâulta em bai* xa fi&n$ibi1idad@ Q qua a pr€â@n¢a de maia de um dos mchadmâz ”fl1uâ ce11fi“, “amine odnr t€st“ nnäitivn Q aecveçäo vaginal firew

mofia ou pardm; aumenta a probabilidade para 89%?

üutrn autor, Qpiugel, sugariu que na achadoa de exame palm gram fiäa bafitante fienâiveifi também na detmcmãm de G. wa9ina1iâ9

Em velauäm à É. albicanâ, a preaença minroacópifia de lêveduw

ram É Q malhar temteéjá que autmrsm demonfitravam num até 11% dúfi

wanientefi pmdam mar a§fiintümáticüa{ ñ cultura É negativa em curta da metade dom caaofi da inFecçäo e há vmlatma de qum eatefi fungus têm a capacidade da ultrammõsav e enfraquacer aa mfimhranafi fetaia humanafiä fifiaëav de alguna autmrwfi a$irmarfim qua 0 uma recantu de antibióticoa aumentam a patngenicidade da C. alhifianesm na unti~

conmepcionaiâ Qraiâ são também Fator de risco; dados encontradas par outrwõ wufiquiêmdnrfifi augerem aufiência da reulacäo entre eütafi Fatorefi e a pvfisanca de mandidíaäe vaginmlf

V Para T. vaginaliõ, axiõtam dadas de literatura afirmandm

Lili0

que mxnetm por uma aâfiøciaa poaitiva cam sintomakolwgia c1íni~

ca, a inFeccäo male patógeno não é eêtatisticamsnte asfiociada com

e1@mantn§ de hiâtória filínica, exame $i5ic0 mu avaliação Êabora~ tnrial onde da HE casca de inF@flÇäm, apenaa E moram identimicadoâ

microacmpicamente âugerindm num m diagnóâtico em conâultórim não

-' Va

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TCC UFSC â

TO

I 0185 k * Em N-Chflm TCC UFSC TO 0185

Autor: Prates, SimoneB

Título: Exame a fresco e bacteriocopia p

972806762 Ac. 254319*

*

Referências

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