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Mecânica Computacional

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Academic year: 2021

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(1)

Mecânica Computacional

Engenharia Mecânica

José Carlos F Teixeira

(2)

* José Carlos F Teixeira (T)

jt@dem.uminho.pt; 253 510 236

(3)

Calendário (parte #2)

Semana 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Sábado 1 18/02 a 23/02 2 25/03 a 02/03 3 04/03 a 09/03 4 11/03 a 16/03 5 18/03 a 23/03 25/03 a 30/03 6 01/04 a 06/04 7 08/04 a 13/04 8 15/04 a 20/04 9 22/04 a 27/05 T 25 Abril 10 29/04 a 04/05 T 1 Maio 11 06/05 a 11/05 T 12 13/05 a 18/05 13 20/05 a 25/05 T 14 27/05 a 01/06 T 15 03/06 a 08/06 T 16 10/06 a 15/06 T Trabalho 17 17/06 a 22/06 Teste 18 24/06 a 29/06 19 01/07 a 06/07 20 08/07 a 13/07 Férias e feriados Exames - Recurso

Lançamento das classificações Semana de Enterro da Gata

CALENDÁRIO PARA MECÂNICA COMPUTACIONAL

Calendário Escolar Ano Lectivo 2012/2013

(4)

* Bibliografia:

# Ferziger, J. H. e Peric, M. (1996) “Computational Methods for Fluid Dynamics”, Springer

# Patankar, S. V. (1980), “Numerical heat transfer and fluid flow”, Mc Graw Hill

# Teixeira, JC; Teixeira, SFC (2003), “Métodos Numéricos em Transferência de Calor”, Universidade do Minho

# Teixeira, SFC (1994), “Computação em Mecânica dos Fluidos”, Universidade do Minho

# Teixeira, JC (1996), “Equações de Navier-Stokes”, Universidade do Minho

Suporte Bibliográfico

(5)

Avaliação

* Trabalho computacional (grupos de 4 elementos) (60%)

* Teste final (40%)

(6)

* Motivação

* Programação: linguagem FORTRAN

* Equações fundamentais

* Discretização no espaço

* Discretização no tempo

(7)

Porquê simular a Transferência de Calor?

– A Transferência de Calor surge nas mais variadas situações:

– Estações de produção de energia

– Nas actividades relacionadas com a regulação térmica do corpo – No climatização dos edifícios

– Em inúmeros processos de transformação alimentar (congelação,

cozedura, ...)

– Em inúmeros processos industriais (fundição, soldadura,...)

– No desempenho de equipamentos eléctricos, por vezes limitados pela capacidade de remoção de calor (ex., processadores de pc)

 O interesse em simular a TC, surge assim

como resposta a uma necessidade de

compreensão e previsão, para lidar com este

fenómeno de forma mais efectiva.

(8)

Porquê simular a Transferência de Calor?

– O domínio do método de previsão da Transferência de Calor,

permite:

– Optimizar o desenho de equipamentos

– Escolher a melhor opção entre um conjunto de alternativas – Antever problemas de segurança na operação

– ...

 A capacidade de previsão, em regra, oferece

benefícios económicos e vantagens para o

bem-estar geral (

conforto, segurança,...).

(9)

Métodos de Previsão

– Previsão Experimental

– Previsão Teórica

 Sempre que possível, é recomendável seguir ambas e

comparar os resultados

 Previsão Experimental

– Informação mais precisa

– Frequentemente é proibitiva em termos de custos

– Muitas vezes apenas possível em modelos à escala (além das

limitações inerentes, requer extrapolação dos resultados...) – Medições nem sempre possíveis

(10)

Métodos de Previsão

 Previsão Teórica

Vantagens:

– Baixo custo

– Rapidez na obtenção de resultados

– Dados relevantes em todo o domínio (numa situação experimental

existem locais inacessíveis e interferências inevitáveis dos equipamento de medida com o meio)

– Capacidade de simular condições realistas (não há necessidade de

recorrer a modelos à escala, nem perigo em simular substâncias tóxicas ou corrosivas)

– Capacidade de simular situações ideais (simetria, fronteiras

(11)

Métodos de Previsão

Previsão Teórica (cont.)

Desvantagens:

– Não esquecer que a utilidade dos resultados duma simulação depende da validade do modelo matemático

– Os problemas com a simulação podem ser de dois tipos:

Grupo A - Situações em que é viável obter uma boa

representação matemática do fenómeno em análise (ex.,

transferência de calor; escoamento laminar,...)

Grupo B - Situações para as quais não existe um modelo

matemático adequado (escoamento turbulento; escoamentos

(12)

Métodos de Previsão

Previsão Teórica (cont.)

Desvantagens

da Previsão Teórica – Grupo A

– Normalmente não apresenta inconvenientes, mas...

– Por ex., em problemas com: geometrias complexas, propriedades dos fluidos variáveis e com grande

sensibilidade, a simulação pode-se revelar complexa e cara. – Qdo o modelo matemático admite mais do que uma solução,

(13)

Derivada substantiva

ex: variação da temperatura durante uma viagem

C

f x y z t

, , ,

dt dz z C dt dy y C dt dx x C t C dt dC

z C u y C u x C u t C Dt DC z y x       

u

C t C Dt DC       

(14)

Conservação da massa

u u u u

x

,

y

,

z                                 massa de saída de taxa massa de entrada de taxa massa de acumulação de taxa

(15)

Conservação da massa

Volume de controlo

acumulação fluxo     tdV t x y z V



   . .

 

uy x z yy. .

 

uy x z y. .

   

uyu x z yy y y    . .

(16)

Conservação da massa

Volume de controlo

em regime estacionário

 

 

 

           t   x uxy uyz uz      

 t   . u           xiy jzk

 

D Dt u  .    ou:    .u , u x u y u z x y z 0 0      

(17)

Conservação do ‘momentum’

Lei de Newton (dinâmica)

acumulação

 

F ma d dt m u  

.                                            sistema no forças das soma momentum de saída de taxa momentum de entrada de taxa momentum de acumulação de taxa A t u dV c



V   

 

 

 

A x y z t u i x y z t u j x y z t u k c     x    y    z            

(18)

Conservação do ‘momentum’

tensor de tensões

alterações de ‘momentum’

próprio movimento do fluido através das faces do volume de controlo (convecção);

(19)

Conservação do ‘momentum’ (convecção)

taxa de entrada/saída de momentum

xx nas faces xx

taxa de entrada/saída de momentum

xx nas faces yy

taxa de entrada/saída de momentum

xx nas faces zz

u u

x x x

.

 

y z

.

u u

x x x x

.

 

y z

.

u u

y x y

.

 

x z

.

u u

y x y y

x z



.

 

.

u u

z x z

.

 

x y

.

u u

z x z z

.

 

x y

.

 

 

 

y z

u u

u u

x z

u u

u u

x y

u u

u u

x x x x x x x y x y y x y y z x z z x z z

.

.

.

.

.

.





(20)

Conservação do ‘momentum’ (atrito)

taxa de entrada/saída de momentum

xx nas faces xx

taxa de entrada/saída de momentum

xx nas faces yy

taxa de entrada/saída de momentum

xx nas faces zz

xx x

.

 

y z

.

xx x x

.

 

y z

.

xy y

.

 

x z

.

xy y y

x z



.

 

.

xz z

.

 

x y

.

xz z z

.

 

x y

.

 

 

 

 

y z

xx x

xx x x

x z

xy y

xy y y

x y

xz z

xz z z  

(21)

Conservação do ‘momentum’ (outras forças)

Forças de pressão e gravíticas

finalmente

 

y z p

x

p

xx

g

x

  

x y z

 







t

u

x

u u

y

u u

z

u u

x

y

z

p

x

g

x x x y x z x xx xy xz x

 

 







Du

Dt

p

x

x

y

z

g

x xx xy xz x

 

 

(22)

Conservação do ‘momentum’

Equações constitutivas

 

 

xx x

u

x

U

 

2

2

3

 

yy y

u

y

U

 

2

2

3

 

 

zz z

u

z

U

 

2

2

3

 

xy yx x y

u

y

u

x

 

 

xz zx x z

u

z

u

x

 





 

zy yz z y

u

y

u

z

 

(23)

Conservação do ‘momentum’

 

x z x y x x x

g

x

u

z

u

z

x

u

y

u

y

u

x

u

x

x

p

Dt

Du





.

3

2

2

 

Du

Dt

p

x

u

x

u

y

u

z

g

x x x x x

 

 

2 2 2 2 2 2

Du

Dt

p

y

u

x

u

y

u

z

g

y y y y y

 

 

2 2 2 2 2 2

 

Du

Dt

p

z

u

x

u

y

u

z

g

z z z z z

 

 

2 2 2 2 2 2

(24)

a 2 dimensões:

 

 

0       y u x uxyx P dy u u u y dx u u u x x y x x x x                       y P dy u u u y dx u u u x y y y y y x                        

(25)

Equação da energia

i z zz z yz z xz y zy y yy y xy x zx x yx x xx S z u y u x u z u y u x u z u y u x u T k u p Dt Di                                             grad 

i z zz z yz z xz y zy y yy y xy x zx x yx x xx S z u y u x u z u y u x u z u y u x u T k Dt DT c                                          grad

k T

Si u p Dt Di         grad  

 

2 2 2 2 2 2 2 2 u y u z u x u z u x u y u z u y u x ux y z x y x z y z                                                                                   

(26)

Equações de conservação (eq Navier-Stokes)

Massa Momentum x Momentum y Energia

 

0     u t   

   

x x

ux

Sx x p u u t u         grad    

   

y

y

y y u S y p u u t u            grad    

   

iu p

  

u k T

Si t i   grad    

(27)

Equações de conservação (Simplificações)

Escoamento incompressível (ρ=cte)

Momentum xx

 

0 0 ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ 0                              z u y u x u k u j u i u k z j y i x u z y x z y x

   

x x

ux

Sx x p u u t u            grad   

   

x x

ux

Sx x p u u t u         grad 1  

(28)

Equações de conservação (Simplificações)

Escoamento invíscido (Euler)

Momentum xx

   

x x Sx x p u u t u          

 

 0     u t   

(29)

Equações de conservação (Simplificações)

creeping flow (Stokes)

(Re<<1)

Momentum xx

ex: meios porosos, micro fluidos

 

 0     u t   

grad

  0     x x S u x p

(30)

Equações de conservação (Simplificações)

Aproximação de Boussinesq , g cte gravidade em zz

   

i i

ui

Si i p u u t u         grad   

g r

grad g Si   i   .

g z

z Sz  z   

z p z g p z z       ~  0  i S

(31)

Equações de conservação (Simplificações)

Aproximação de Boussinesq (cont)

se não constante (g cte)

Tratar a parte variável apenas no termo de fonte (massa)

i i i g g g0  0    

  0

gi  0gi

TT0

(32)

Equações de conservação (Simplificações)

Camada limite

* Termo difusivo na direcção principal desprezável * ux >> uy * dp/dy << dp/dx a 2D:

  

 

2 2 y u x p y u u x u u t ux x x y x x                  

(33)

Equações de conservação

Formulação diferencial Formulação integral Teorema de Gauss

    

 u

S t       grad 

 

        CV CV CV CV dV S dV dV u dV t     grad 

   A CV dA dV n a a

(34)

Equações de conservação

(significado) Em estado estacionário:

             CV A A CV dV S dA dA u dV t  n  n grad  

     CV A A dV S dA dA u  n grad n

(35)

Classificação dos problemas

* Em equilíbrio

* Evolutivos (no tempo)

EQUILÍBRIO Φ=T 0 2 2 2 2       y x  

(36)

Classificação dos problemas

EVOLUTIVOS Φ=T 2 2 x t     

(37)

Classificação dos problemas (resumo)

Tipo problema Equação Exemplo Condições

Equilíbrio Elíptica 

grad

0 Fronteira Evolutivos com dissipação Parabólica

grad      t Fronteira e iniciais Evolutivos sem dissipação Hiperbólica

grad 2 2 2      c t Fronteira e iniciais Condições de fronteira

(38)

Diferenças Finitas

1D

(39)

Diferenças Finitas

derivada

  

x x x x x i i x xi                   0 lim

(40)

Diferenças Finitas

Séries de Taylor FDS:

    

H x n x x x x x x x x x x x x x i n n n i i i i i i i i                                                  ! ... ! 3 ! 2 3 3 3 2 2 2

   

H x x x x x x x x x x x i i i i i i i i i i i                                     3 3 2 1 2 2 1 1 1 6 2     

(41)

Diferenças Finitas

BDS: CDS:

   

H x x x x x x x x x x x i i i i i i i i i i i                                     3 3 2 1 2 2 1 1 1 6 2     

    

 

 

x x

x H x x x x x x x x x x x x x x x x i i i i i i i i i i i i i i i i i i i                                                   3 3 1 1 3 1 3 1 2 2 1 1 2 1 2 1 1 1 1 1 6 2     

(42)

Diferenças Finitas

FDS: BDS: CDS: erro:

   

1 1              i i i i i x x x x x   

   

1 1 1 1                i i i i i x x x x x   

   

i i i i i x x x x x              1 1   

 

2 x   

(43)

Diferenças Finitas

Aproximação polinomial: outros:

 

 

   

x x x x x x i i i i i              6 6 3 2   12

  

 

 

  

1

1 2 2 1 2 1 1 2 1                            i i i i i i i i i i i i x x x x x x x x x x x x    

(44)

Diferenças Finitas

Erro por não uniformidade da malha:

se: FDS; BDS i e i r x x    1

  

x

  

x

x H x x x x x x x i i i i i i i i i i T                                    3 3 1 3 3 1 2 2 1 2 2 1 6 2   

i i e T x x r            22 2 1   i i T x x           22 2  

(45)

Diferenças Finitas

Segunda derivada FDS BDS i i i i i x x x x x                              1 1 2 2   

 

 

1

2 1 1 1 1 1 1 1 2 2                         i i i i i i i i i i i i i i x x x x x x x x x x x    

(46)

Diferenças Finitas

Segunda derivada CDS

1 1

2 1 2 1 2 2 2 1                                i i i i i x x x x x   

 

1 1



1



1

1 1 1 1 1 1 2 2 2 1                            i i i i i i i i i i i i i i i i x x x x x x x x x x x x x    

 

2 1 1 2 2 2 x x i i i i              

(47)

Diferenças Finitas

Série de Taylor (erro malha não uniforme)

derivadas cruzadas

 





 

H x x x x x x x x x x x x x x x x x x i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i                                           3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 2 1                    y x y x   2

(48)

Volumes finitos; difusão

Formulação diferencial

Formulação integral

Aplicando o Teorema de Gauss:

    

 u

S t       grad 

 

        CV CV CV CV dV S dV dV u dV t     grad 

             CV A A CV dV S dA dA u dV t  n  n grad  

(49)

Volumes finitos; difusão

Só difusão: a 1D:

grad

 0 

CV A dV S dA n

 

ˆ ˆ  0         

i dA S dV x i A   0                      S dV x A x A w e    0           

 

dA S dV x k Ak  

(50)

Volumes finitos; difusão

0                      S dV x A x A w e   

(51)

Volumes finitos; difusão

                  PE P E e e e x A x A                       WP W P w w w x A x A    

(52)

Volumes finitos; difusão

P P u S S dV S   

 0                   u P P WP W P w w PE P E e e S S x A x A        u E e PE e W w WP w P P w WP w e PE e A S x A x S A x A x                                 Agrupando:

(53)

onde:

Volumes finitos; difusão

u E E W W P P a a S a       W a a E a P w WP w A x   e PE e A x   P P W a S a  

(54)

Exemplo:

Volumes finitos; difusão

K W/m 1000 m 01 . 0 2 2   k A

(55)

Linear

Expandindo em séries de Taylor

Interpolação

e

P E e e        1                   PE P E e e e x A x A     P E P e e x x x x    

 



... 2 1 2 2                x x x x xe P E e e P E e e      

(56)

Up-wind

Expandindo em séries de Taylor

Interpolação

 

 

      0 . se , 0 . se , e E e P e n u n u   

... 2 2 2 2                       x x x x x x e P P e P e    

(57)

QUICK (quadratic upwind interpolation) Erro de 3ª ordem!!

Interpolação

D U

U UU

U eg   g      1   2



xDe xUU



xDe xUUUU

x x x x g      1



xU e xUUU



xDD xUUe

x x x x g      2

(58)

TDM (Thomas)

                                                                   n n n n n n n n n b b b b x x x x d l u d l u d l u d 1 2 1 1 2 1 1 1 1 2 2 2 1 1

(59)

TDM (Thomas)

i i i i i n n n i i i i i i i i d x u b x n i d b x b m b b u m d d d l m n i 1 1 1 1 1 1 faça 1 até 1 Desde faça 1 até 1 Desde                       3. 2. 1.

(60)

Derivada temporal

Integração no tempo

 

S x T k x t T cp              

 

 

 

 

                 t Δt t Δt t t Δt t t p dVdt SdVdt x T k x dVdt t T c CV CV CV 

 

 

                                    t Δt t t t t e w e w t t t p dt S Vdt x T kA x T kA dV dt t T c

 

dt dV c

T T

V t T c p P P e w t t t p           

 

   0

(61)

Onde calcular temperatura?

Integração no tempo

 

                        t Δt t t t t WP W P w PE P E e P P p dt S Vdt x T T A k x T T A k V T T c    0

T T

t dt T P P t t t P    

  0 1  

(62)

explicito

Integração no tempo

S x x T T k x T T k x T T k x T T k x t T T c WP W P w PE P E e WP W P w PE P E e P P p                                                                0 0 0 0 0 1 0  

S x x T T k x T T k x t T T c WP W P w PE P E e P P p                                      0 1 0 0 0 0 x k t x cp     2 

(63)

Crank-Nicholson Implícito

Integração no tempo

2 1   k x c t p 2     1  

(64)

Convecção-difusão (estacionário)

Exemplo (1D; s/ termo fonte)

Convecção

     CV A A dV S dA dA u  n grad n

u

 

 

S   grad

       dx d dx d u dx d

 

0  dx u d

(65)

integrando

Convecção

 

w e w e dx d A dx d A uA uA                    

uA

 

e  uA

w 0

(66)

Fluxos nas faces

Convecção

dx D u F   e  

E P

w

P W

e w w e e F D D F        

 

e w

 

w e u F u F     w e e e dx D dx D                 0   w e F F

(67)

Interpolação nas faces (diferenças centrais) transporte

Convecção

2 2 P W w E P e           dx u D F Pe    

(68)

Interpolação nas faces (upwind) Fluxos faces

Convecção

W w P e      ; 

Referências

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