Banco BPI
Resultados consolidados
em 30 Setembro 2018
23 Outubro 2018
2
€, Euros, EUR
euros
M.€, M. euros
milhões de euros
m.€, m. euros
milhares de euros
variação
n.d.
dados não disponíveis
0, –
nulo ou irrelevante
líq.
líquido (a)
vs.
versus
p.b.
pontos base
p.p.
pontos percentuais
E
Estimativa
P
Previsão
Unidades, sinais convencionais e abreviaturas
ytd
Year‐to‐date ‐ variação desde o início do ano
yoy
Year‐on‐year ‐ variação homóloga
qoq
quarter‐on‐quarter – variação trimestral
RCL
Valor reclassificado
BCE
Banco Central Europeu
BdP
Banco de Portugal
CMVM
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
APM
Alternative Performance Measures – Medidas Alternativas de Desempenho
MMI
Mercado monetário interbancário
T1
Tier 1
CET1
Common Equity Tier 1
RWA
Risk weighted assets
TLTRO
Targeted longer‐term refinancing operations
LCR
Liquidity coverage ratio
Siglas e designações adoptadas
Operações em descontinuação de acordo com a norma IFRS 5
De acordo com a norma IFRS 5 – Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas, a BPI Vida e Pensões, a BPI Gestão de Activos e a BPI GIF
foram consideradas unidades operacionais descontinuadas em 31 de Dezembro de 2017, na sequência da assinatura de contratos de alienação divulgados ao mercado em 23 de
Novembro de 2017.
Consequentemente, os ativos e passivos daquelas unidades são apresentados no balanço consolidado do Banco BPI nas rubricas “Activos / Passivos não correntes detidos para
venda e operações em descontinuação” e o respetivo contributo para o resultado consolidado é apresentado na rubrica “Resultado de operações em descontinuação”.
Adoção de nova estrutura das demonstrações financeiras
Com a entrada em vigor da IFRS 9, no início de 2018, o Banco BPI decidiu adotar uma estrutura das demonstrações financeiras individuais e consolidadas convergente com as
orientações do Regulamento (EU) 2017/1443 de 29 de Junho de 2017 e com a estrutura das demonstrações financeiras apresentada pelo CaixaBank (entidade consolidante do
Banco BPI).
Reclassificação de custos de Gastos Gerais Administrativos para Comissões pagas
Até 31 Dezembro 2017, o Banco BPI seguia o Plano de Contas do Banco de Portugal definido na Instrução nº 9/2005, que especificava a inclusão de alguns custos em Gastos
Gerais Administrativos . Tendo em conta a revogação da instrução e a integração / alinhamento de políticas contabilísticas com o CaixaBank, custos que dependem da evolução
do negócio e que têm como contrapartida um proveito cobrado aos clientes, foram reclassificados de Gastos Gerais Administrativos para Comissões pagas.
Conta de resultados 2017 proforma
As rubricas da conta de resultados de 2017 (e respetivos trimestres) apresentadas no presente documento são valores proforma considerando a reexpressão da contribuição da
BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Ativos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, a adoção de uma nova estrutura da conta de resultados, na
sequência da entrada em vigor da IFRS 9 e a reclassificação de custos de Gastos Gerais Administrativos para Comissões pagas acima descrita.
3
“Disclaimer “ (declaração de responsabilidade)
O objetivo desta apresentação é meramente informativo e não deve ser considerado como um serviço ou oferta de qualquer produto financeiro, serviço ou aconselhamento, nem deve
ser interpretado como uma oferta de venda, troca ou aquisição de Títulos emitidos pelo Banco BPI ("BPI") ou por qualquer uma das empresas mencionadas neste documento. As
informações aqui contidas devem ser lidas em conjunto com todas as outras informações publicamente disponíveis. Qualquer pessoa que, a qualquer momento, adquira valores
mobiliários deve fazê‐lo apenas com base no seu próprio julgamento quanto ao mérito ou a adequação dos valores mobiliários para o seu propósito e apenas com base nas informações
públicas constantes da documentação relevante publicada pelo emitente, tendo considerado todos os pareceres profissionais ou outros que entender necessários ou apropriados nas
circunstâncias e não com base nas informações contidas nesta apresentação.
O BPI adverte que esta apresentação pode conter declarações prospetivas sobre o desenvolvimento do seu negócio e desempenho económico. Embora essas declarações sejam
baseadas nas projeções atuais, em avaliações e expectativas futuras sobre o desenvolvimento do negócio do Banco, uma série de riscos, incertezas e outros fatores importantes podem
fazer com que os desenvolvimentos e resultados reais difiram materialmente das expectativas do BPI. Tais fatores incluem, mas não estão limitados à situação geral do mercado, fatores
macroeconómicos, diretrizes e tendências regulatórias, políticas ou governamentais, movimentos nos mercados de valores mobiliários nacionais e internacionais, taxas de câmbio e
taxas de juros, alterações na posição financeira, solvabilidade ou solvência dos clientes do Banco, devedores ou contrapartes.
As declarações sobre o desempenho histórico, o preço histórico das ações ou resultados financeiros não significam que o desempenho futuro, o preço da ação futura ou os lucros
futuros de qualquer período corresponderão ou excederão o de qualquer ano anterior. Nada nesta apresentação deve ser interpretado como uma previsão de lucro. Para além disso,
embora esta apresentação tenha sido preparada com base em registos contabilísticos do BPI e do resto das empresas do Grupo, pode conter determinados ajustamentos e
reclassificações de forma a harmonizar os princípios e critérios contabilísticos com aqueles seguidos pelo BPI.
Em particular, no que diz respeito aos dados fornecidos por terceiros, nem o BPI, nem nenhum dos seus administradores, diretores ou outros colaboradores, de forma explícita ou
implícita, garante que esses conteúdos sejam exatos, precisos, abrangentes ou completos, nem são obrigados a mantê‐los atualizados, nem obrigados a corrigi‐los no caso de qualquer
lacuna, erro ou omissão serem detetados. Além disso, ao reproduzir esses conteúdos por qualquer meio, o BPI pode introduzir as alterações que entender adequadas, pode omitir
parcialmente ou completamente qualquer dos elementos deste documento, e em caso de desvio entre essa outra versão e esta, o BPI não assume responsabilidade por qualquer
discrepância.
Em relação às Medidas Alternativas de Desempenho (APMs), conforme definido nas diretrizes sobre Medidas de Desempenho Alternativas emitidas pela European Securities and
Markets Authority em 5 de Outubro de 2015 (ESMA/2015/1415), este relatório utiliza certas APMs, que não foram auditadas, para uma melhor compreensão do desempenho financeiro
do Banco. Estas medidas são consideradas divulgações adicionais e em nenhum caso substituem a informação financeira preparada de acordo com as Normas Internacionais de
Contabilidade (IFRS). Além disso, a forma como o Grupo define e calcula estas medidas pode diferir da forma como medidas idênticas são calculadas por outras empresas.
Consequentemente, as medidas podem não ser comparáveis. Consulte a secção Glossário para obter uma lista das APMs usadas juntamente com a reconciliação relevante entre
determinados indicadores.
Este documento não foi submetido à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para revisão ou aprovação. O seu conteúdo é regulado pela lei portuguesa aplicável na
presente data, e não é dirigido a qualquer pessoa ou entidade legal localizada em qualquer outra jurisdição. Por este motivo, pode não cumprir necessariamente as normas vigentes ou
os requisitos legais exigidos em outras jurisdições.
Não obstante quaisquer requisitos legais ou quaisquer limitações impostas pelo BPI que possam ser aplicáveis, a permissão é expressamente recusada para qualquer tipo de uso ou
exploração do conteúdo desta apresentação bem como para qualquer uso dos sinais, marcas registradas e logotipos contidos neste documento. Esta proibição estende‐se a qualquer
tipo de reprodução, distribuição, transmissão a terceiros, comunicação pública ou conversão por qualquer outro meio, para fins comerciais, sem o prévio consentimento expresso do BPI
e / ou outros detentores de direitos autorais respetivos. O incumprimento desta restrição pode constituir uma infração legal que pode ser sancionada pelas leis vigentes em tais casos.
Índice
Nota introdutória
2
Disclaimer
3
Resultados em 30 de Setembro de 2018
1. Síntese
5
2. Atividade comercial
13
3. Resultados
18
4. Balanço
26
5. Notas finais
32
Anexos
34
5
Resultados consolidados do BPI em Setembro de 2018
1) Excluindo ganhos não recorrentes de 160.2 M.€: ganho de 60 M.€ com a venda da participação na Viacer, ganho de 62 M.€ com a venda de subsidiárias (BPI Gestão de Ativos e BPI GIF), ganho de 42 M.€ com a venda dos negócios de acquiring / TPA, custo de 5.5 M.€ (após impostos) com reformas antecipadas e resultado de operações em descontinuação de 2.5 M.€.
2) De acordo com os critérios da EBA (European Banking Authority); considerando o perímetro de supervisão prudencial.
Lucro líquido
recorrente progride
em Portugal e no
consolidado
Lucro consolidado de 529.1 M.€ em Set. 2018
Lucro líquido na atividade em Portugal de 324.4 M.€ em Set. 2018
Lucro líquido recorrente na atividade em Portugal de 164.2 M.€
1)
, aumenta 20% yoy
Síntese 1
Rácio non‐performing exposures ‐ NPE
2
(definição da EBA) de 3.8% em Set.18, melhora 1.3
p.p. em relação a Dez.17
Cobertura de non‐performing exposures (NPE) de 126% por imparidades e colaterais
Elevada qualidade dos
ativos
Rácios de capital fully loaded: CET1 de 13.1% e total de 14.8%
Rácio de leverage fully loaded de 7.2%
Forte capitalização
Depósitos de Clientes aumentam 1 343 M.€ (+6.9% ytd)
Carteira de Crédito do BPI às Empresas em Portugal aumenta 846 M.€ (+12.0% ytd)
Forte crescimento dos
depósitos e do crédito
em Portugal
Moody’s (16 out.) subiu em 2 níveis as notações de rating da dívida de longo prazo do BPI de
Ba1 para Baa2 e dos depósitos de longo prazo de Baa3 para Baa1, com Outlook estável
Fitch (11 out.) subiu em 1 nível o rating de dívida de longo prazo do BPI, de BBB‐ para BBB,
com Outlook estável
S&P (9 out.) subiu em 2 níveis a notação individual (“standalone”) do BPI, de bb‐ para bb+, e
afirmou o rating de dívida de longo prazo atribuído ao BPI, de BBB‐, com Outlook positivo.
Melhoria dos ratings
Dívida de longo prazo
do BPI alcança
classificação de “grau
de investimento” pela
Fitch, Moody’s e S&P
6
Lucro líquido consolidado de 529.1 M.€
RESULTADO CONSOLIDADO
Lucro consolidado
de 529.1 M.€
no período Jan‐Set 2018
Atividade em Portugal
contribui com 61% para o
lucro consolidado
Síntese 11) Impactos não recorrentes:
Em 30 de Setembro de 2017 ‐ impacto negativo de 212 M.€ da venda de 2% do BFA e desconsolidação (dos quais ‐182 M.€ corresponderam à transferência para o resultado do exercício de
reservas cambiais negativas acumuladas com a conversão das demonstrações financeiras do BFA de AKZ para EUR), custo de 76 M.€ (após impostos) com reformas antecipadas e rescisões
voluntárias e resultado de operações em descontinuação de 14 M.€;
Em 30 de Setembro de 2018 ‐ ganho de 60 M.€ com a venda da participação na Viacer, ganho de 62 M.€ com a venda de subsidiárias (BPI Gestão de Ativos e BPI GIF), ganho de 42 M.€ com a
venda dos negócios de acquiring / TPA, custo de 5.5 M.€ (após impostos) com reformas antecipadas e resultado de operações em descontinuação de 2.5 M.€.
Em M.€
Set. 2017
Set. 2018
Atividade em Portugal
Resultado líquido recorrente
137.3
164.2
Impactos não recorrentes
1)(62.0)
160.2
Resultado líquido em Portugal
75.3
324.4
Contribuição do BFA e BCI
(52.7)
204.6
Resultado líquido consolidado
22.6
529.1
7
Em M.€
Set 17
Set 18
%
Resultado líquido recorrente em Portugal
137.3
164.2
+ 20%
Impactos não recorrentes
Custo c/ ref. antecipadas e rescisões voluntárias
1)
(76.4)
(5.5)
Ganhos com venda de participações
163.3
Resultados de operações em descontinuação
14.3
2.5
Impactos não recorrentes
(62.0)
160.2
Resultado líquido em Portugal
75.3
324.4
Lucro líquido recorrente em Portugal aumenta 20% yoy para 164.2 M.€
RESULTADO LÍQUIDO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL
Síntese 11) Após impostos.
2) Mais valia estimada de 41 M.€ antes de impostos.
Venda da participação da
Viacer (1º Trim.)
59.6 M.€
Venda da BPI Gestão de Ativos
e BPI GIF (2º Trim.)
61.8 M.€
Venda negócios acquiring / TPA
(3º Trim.)
42.0 M.€
Transações a concretizar em 2018
2)
ações e corporate finance
Emissão de cartões
8
Em M.€
Set. 17
Set. 18
[1.] Contribuição do BFA
(58.0)
193.7
Dos quais,
Impacto venda 2% do BFA e desconsolidação
(211.6)
Inflação elevada (IAS 29)
(37.6)
[2.] Contribuição do BCI
6.7
10.8
[3.] Outros
(1.4)
0.2
[4.] Total
[=1+2+3]
(52.7)
204.6
Contribuição das participações no BFA e BCI de 204.6 M.€
1) Inclui resultados registados em resultados reconhecidos por equivalência patrimonial (221 M.€), em lucros em operações financeiras (‐8 M.€) e impostos (20 M.€).
2) Contribuição da BPI Moçambique e BPI Capital África.
Contribuição do BFA de 193.7 M.€ em Set.18, inclui impactos do reconhecimento da participação no BFA de acordo com a IAS 29 e da desvalorização do AKZ.
Até Set.18, a moeda local Angolana (AKZ) registou uma depreciação de 46% em relação ao Euro, e o BFA registou lucros em operações financeiras elevados, não
recorrentes, dos quais o BPI se apropriou de 145.4 M.€ (após impostos). Aquele valor compara com uma apropriação média em nove meses de 18 M.€ em 2017.
Contribuição do BCI de 10.8 M.€ em Set.18
Síntese 1CONTRIBUIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES NO BFA E BCI
1) 2)9
Impacto da desvalorização do AKZ na evolução do valor da participação no BFA
Síntese 1
A 4 Jan.18 o Banco Nacional de Angola (BNA) adotou um novo regime cambial com banda de flutuação da taxa de câmbio. A taxa de câmbio passou a ser
determinada em leilões de divisa.
Até Setembro 2018, o AKZ desvalorizou cerca de 46% em relação ao Euro.
Taxas médias de compra e venda.
1) Variação do valor do AKZ quando expresso em EUR ou USD.
Nota: Valores antes de impostos diferidos.
EVOLUÇÃO DO VALOR DA PARTICIPAÇÃO NO BFA
TAXAS DE REFERÊNCIA DO BNA
M.€
Valor da participação no BFA em 31 dez.17
576
Variação por resultados gerados em 2018
221
Distribuição de dividendos relativos a 2017
‐48
Variação das reservas de reavaliação cambial e outros
‐253
Valor da participação no BFA em 30 Set.18
497
31 Dez.17
30 Set.18
%
x / 1 AKZ
1)AKZ / 1 EUR
185.4
343.6
‐46%
AKZ / 1 USD
165.9
296.4
‐44%
10
ROTE recorrente da atividade em Portugal de 8.6%
RETURN ON TANGIBLE EQUITY (ROTE) (últimos 12 meses)
ROTE consolidado
de 17.7%
ROTE recorrente na
atividade em
Portugal de 8.6%
O BPI prevê atingir
em Portugal um
ROTE > 10%
(recorrente)
em 2020
1)O capital próprio médio considerado no cálculo do ROTE é abatido do saldo médio dos ativos intangíveis (saldo consolidado médio nos 12 meses até setembro de 2018: 39 M.€) e outro rendimento
integral (reservas) (saldo consolidado médio nos 12 meses até setembro de 2018: ‐7 M.€).
Síntese 1Set.17
(últimos 12 meses)
Set.18
(últimos 12 meses)
Consolidado
Capital afecto ajustado (M.€)
1)2 541
2 917
ROTE
6.0%
17.7%
Portugal
Capital afecto ajustado (M.€)
1)1 950
2 285
ROTE recorrente
11.7%
8.6%
11
Elevada qualidade dos ativos
Baixos níveis de incumprimento de crédito; indicadores de qualidade da carteira de crédito continuam a melhorar
Rácio NPE de 3.8%
Cobertura de 126% por imparidades e colaterais
RÁCIO NON‐PERFORMING EXPOSURES (NPE)
126%
Set.18
Cobertura por
imparidades e colaterais
9.0%
7.7%
6.6%
5.1%
3.8%
2014
2015
2016
2017
Set. 18
‐1.3 p.p.
1) De acordo com os critérios da EBA (European Banking Authority); considerando o perímetro de supervisão prudencial.
Síntese 1
12
11.5%
12.3%
13.1%
Set.17
Dez.17
Set. 18
Sólida capitalização
Os rácios de capital em Set.18 incorporam uma distribuição de dividendos de acordo com a nova política de dividendos a longo prazo aprovada na Assembleia
Geral de Acionistas de 29 de Junho de 2018
Rácio CET1 de 13.1%
Rácio de capital total de 14.8%
A venda do negócio de cartões representaria uma melhoria do rácio total de 0.1 p.p. para 14.9% (proforma). A conclusão da operação está prevista para
Novembro.
Rácio Common Equity Tier 1
CONSOLIDADO, FULLY LOADED
14.0%
14.8%
Rácio de capital total
CONSOLIDADO, FULLY LOADED
+0.8 p.p.
Rácio Common Equity
Tier 1 aumenta para
13.1%
Síntese 113.3%
Resultados em 30 de Setembro de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
14
32 624
33 153
+1 343
(588)
(133)
+49
(141)
31 Dez.
2017 prof.
30 Set.
2018
Em M.€ set.18 dez.17
proforma1) YtD dez.17 como reportado
I. Recursos de balanço
21 474
20 719
3.6%
20 686
Depósitos de Clientes
220 711
19 368
6.9%
19 368
Depósitos de investidores
institucionais e financeiros
763
1 351
‐44%
1 318
II. Activos sob gestão
9 670
9 754
‐0.9%
10 123
Fundos de investimento
5 524
5 658
‐2.4%
6 027
Seguros de capitalização
4 145
4 096
1.2%
4 096
III. Ofertas públicas de subscrição
2 009
2 151
‐6.6%
2 151
Total
33 153
32 624
1.6%
32 960
Quotas de mercado 31 Ago. 18 31 Dez. 17
Total depósitos 3 9.9% 9.8% Fundos de Investimento Mobiliário 15.8% 16.4% PPR's4 11.5% 12.8% Seguros de capitalização4 15.0% 14.3%
Depósitos de Clientes aumentam 6.9% ytd
EVOLUÇÃO DOS RECURSOS DE CLIENTES
Em M.€
RECURSOS DE CLIENTES
1) Proforma considerando a venda da BPI Gestão de Ativos e BPI GIF. 2) Inclui obrigações de retalho de 20 M.€ em Set.18 e 35 M.€ em Dez.17. 3) Quota de mercado em Julho 18. Não inclui o efeito das operações de titularização (cálculo BPI). 4) Os PPR's incluem PPR sob a forma de FIM e de seguros de capitalização. Por essa razão aqueles PPR são excluídos no cálculo das quotas de FIM e Seguros de Capitalização.Recursos no
balanço
Depósitos
de Clientes
Fundos
investi‐
mento
Activos sob
gestão
+754 M.€
‐85 M.€
+0.5 Bi.€
+1.6%
Seguros
capitali‐
zação
Ofertas
públicas
subscrição
Fontes: Banco BPI, Banco de Portugal, APS – Ass. Portuguesa de Seguradores, APFIPP – Ass. Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, IGCP.
Depósitos
de Investi‐
dores instit.
e outros
Os depósitos de Clientes aumentaram 6.9% ytd (+ 1 343 M.€)
O Banco tem vindo a reduzir ativamente a sua oferta de depósitos para investidores institucionais para otimização dos rácios de liquidez (LCR).
Atividade comercial 215
Carteira bruta, em M.€
set‐18
dez/17
YtD
I. Crédito a particulares
12 709
12 408
2.4%
Crédito hipotecário
11 233
11 084
1.3%
Outro crédito a particulares
2)1 475
1 324
11.4%
II. Crédito a empresas
9 031
8 387
7.7%
Grandes e Médias empresas e
Corporate & Investment Banking
5 750
5 051
13.8%
Empresários e negócios
2)2 137
1 990
7.4%
Total Empresas em Portugal
7 887
7 041
12.0%
Project finance e sucursal Madrid
1 144
1 347
(15.0%)
III. Sector público
1 566
1 305
20.0%
IV. Outro
116
123
(5.6%)
Total
23 422
22 223
5.4%
Por memória:
Carteira de crédito líquida
22 867
21 638
5.7%
1 155 1 191
1 227
1 324
1 362 1 418
1 475
Mar.
17
Jun.
17
Set.
17
Dez.
17
Mar.
18
Jun.
18
Set.
18
6 766 6 791 6 840
7 041
7 302
7 651
7 887
Mar.
17
Jun.
17
Set.
17
Dez.
17
Mar.
18
Jun.
18
Set.
18
CRÉDITO A CLIENTES POR SEGMENTOS
Financiamento do BPI a empresas em Portugal sobe 12.0% YtD
Tendências de crescimento mantêm‐se nos primeiros nove meses do ano
Crédito a empresas em Portugal cresce 12.0% ytd.
Carteira de crédito hipotecário sobe 1.3% ytd e crédito ao consumo aumenta 11.4% ytd.
Carteira total cresce 5.4% YTD.
Atividade comercial 2CRÉDITO A EMPRESAS
EM PORTUGAL
1)OUTRO CRÉDITO A PARTICULARES
Crédito ao consumo, cartões de crédito
e financiamento automóvel
1)Grandes e médias empresas e empresários & negócios em Portugal. Exclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid. Saldos de Mar.17 a Set.17 ajustados de migrações de crédito entre segmentos. 2) Parte da carteira de crédito sob responsabilidade do Private Banking relativa a crédito a particulares passou a ser registada em “Outro crédito a particulares”, quando anteriormente estava incluída no segmento de “Empresários e negócios”. A série histórica foi ajustada.
+12.0%
16
1 834
1 869
1 902
1 990
2 025
2 087
2 137
4 933
4 922
4 937
5 051
5 277
5 565
5 750
Mar.
17
Jun.
17
Set.
17
Dez.
17
Mar.
18
Jun.
18
Set.
18
Grandes e Médias empresas e Corporate & Investment Banking
Empresários e negócios
6 791
6 766
6 840
7 041
7 302
7 651
7 887
6.3%
6.9%
7.8%
8.4%
9.2%
14
15
16
17
Jul.
18
Crédito a empresas e Empresários & Negócios em Portugal aumenta 12.0% YtD. Subida da quota de mercado do BPI
CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL
1)QUOTAS DE MERCADO
2)Carteira de crédito a Empresas e Empresários & negócios
YtD
+12.0%
+7.4%
1) Não inclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid.
Crédito a Empresas, Empresários & Negócios
Fonte: BPI e BdP.
2) Crédito a sociedades não financeiras residentes
Crescimento de 13.8% (YtD) do crédito a Grandes e Médias empresas e Corporate & Investment Banking.
Crescimento de 7.4% (YtD) do crédito a Empresários & negócios
3).
Aumento gradual da quota de mercado (9.2% em Julho de 2018).
Atividade comercial 2 Saldos de Mar.17 a Set.17 ajustados de migrações de crédito entre segmentos.+13.8%
M.€
3) Parte da carteira de crédito sob responsabilidade do Private Banking relativa a crédito a particulares passou a ser registada em “Outro crédito a particulares”, quando anteriormente estava incluída no segmento de empresários e negócios. A série histórica foi ajustada.
17
244
249
253
282
267
290
291
243
252
275
296
330
387
333
1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 1T 18 2T 18 3T 18
Amortizações
Contratação
243
357
134
173
Set.17
Set.18
Financiamento Automóvel
Crédito Pessoal
377
530
10.3% 10.4%
10.5%
10.6%
11.0%
11.2%
11.4%
2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago‐18
BPI continua a ganhar quota de mercado
Crédito hipotecário
Contratação de crédito hipotecário aumenta 36% yoy para 1050 M.€ em 30 de Setembro de 2018.
Contratação supera amortizações desde o 3º trimestre de 2017 e inverte tendência de queda da carteira
Aumento consistente da quota de mercado da carteira (11.4% em Agosto 2018) num segmento de mercado ainda em redução
Contratação de crédito pessoal e financiamento automóvel aumenta 40% yoy.
QUOTA DE MERCADO DA CARTEIRA DE
CRÉDITO HIPOTECÁRIO
%
Atividade comercial 2 1) Carteira de crédito produtivo.CONTRATAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DE
CRÉDITO HIPOTECÁRIO
M.€
CONTRATAÇÃO DE CRÉDITO PESSOAL E
FINANCIAMENTO AUTOMÓVEL
M.€
+36%
+40%
+47%
+29%
Crédito pessoal e financiamento automóvel
Em Set.18
Bi.€
1)% do
total
Spread
médio (p.p.)
Contratado após Dez. 10
4.2
38%
2.2
Contratado até Dez. 10
6.8
62%
0.8
Total
11.0
100%
1.3
CARTEIRA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO
770
1050
746
848
Resultados em 30 de Setembro de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
19
289.0
315.2
+4.4
+11.8
(0.6)
(3.7)
+2.2
+5.0
+7.1
Set.17
Set.18
Covered
bonds
Emissão
subordi‐
nada
Depósitos
a prazo
(preço)
Crédito
(preço)
Crédito
(volume)
Derivados
Outros
98.0
94.5
96.5
99.3
101.5
105.6
108.0
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
3T18
Melhoria sustentada da margem financeira em 2018
MARGEM FINANCEIRA
Resultados 3Evolução da margem:
Redução do custo médio dos depósitos a prazo (em euros) de 0.10% em Set.17 para 0.07% em Set. 2018
Carteira de crédito em Portugal cresce
Custo em 30 de Setembro de 2018 (+4 M.€ yoy) relativo à emissão de dívida subordinada Tier II emitida em 24 Mar.17 (remuneração Euribor 6M +5.74%)
MARGEM FINANCEIRA
Fatores explicativos da evolução YOY
+9.1%
Margem financeira aumenta 9.1% yoy em 30 de Setembro de 2018, apesar do custo (+4 M.€ yoy) da dívida subordinada emitida em Mar. 2017
Margem financeira aumenta 2.3% qoq no 3º trimestre de 2018
289.0
315.2
M.€
M.€
20
Margem de intermediação
1)Margem de intermediação aumenta 2 pontos base para 175 p.b.
Ajustamento do custo dos depósitos a prazo tem sido o principal factor para a melhoria da margem de intermediação, mais que compensando o estreitamento
de spreads do lado do crédito.
Remuneração média dos depósitos a prazo situa‐se próxima de zero.
Remuneração média da carteira de crédito estável.
Resultados 3 1) A partir do 4º trim.16 (inclusive) refere‐se à remuneração dos depósitos contratados em euros.REMUNERAÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO E DOS DEPÓSITOS
Ligeira melhoria
da margem de
intermediação
em 2018
0.90
1.19
1.55
1.73
1.73
1.75
1.64
1.18
0.53
0.08
0.04
0.03
2.54
2.37
2.08
1.81
1.77
1.78
4T13
2T14
4T14
2T15
4T15
2T16
4T16
2T17
4T17
2T18
Remuneração dos depósitos
Remuneração da carteira de crédito
3T18
21
58.9
64.2
67.7
72.2
65.6
69.0
66.9
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
3T18
Comissões crescem 5.6% yoy em Setembro 2018
Comissões líquidas sobem 5.6% yoy em 30 de Setembro de 2018 (+10.7 M.€), apesar de se terem registado 6.6 M.€ de comissões com a colocação de OTRV pelo BPI junto de
Clientes em Set.17 vs. 2.3 M.€ em Set.18.
+5.6%
Das quais, Comissões de colocação de OTRV
2)(M.€):
Comissões por área de negócio
COMISSÕES LÍQUIDAS, M.€
COMISSÕES LÍQUIDAS, M,€
Comissões
Resultados 31) O BPI Alternative Fund deixou de ser consolidado nas contas do Banco BPI a partir
de Março de 2017. Na consolidação daquele fundo foram registadas comissões
líquidas pagas pelo BPI Alternative Fund de 2.2 M.€ no 1º trim.17.
‐
2.0
4.6
4.9
‐
‐
2.3
190.8
201.5
2) Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável
Em M.€
Set‐18
Set‐17
YoY
Comissões bancárias
121.8
118.5
2.8%
Fundos de investimento
30.2
26.7
13.1%
Seguros
49.6
45.6
8.6%
22
Produto bancário recorrente aumenta 7.4% yoy
PRODUTO BANCÁRIO, M.€
Produto bancário recorrente aumenta 7.4% yoy em Setembro 2018 impulsionado pelo crescimento da margem financeira e comissões
Produto bancário como reportado aumenta 19.3% yoy
Resultados 3Em M.€
Set. 2017
Set. 2018
%
Produto bancário recorrente
Margem financeira
289.0
315.2
+ 9.1%
Comissões líquidas
190.8
201.5
+ 5.6%
Resultados empresas associadas (eq. patrimonial) e
rendimentos de instrumentos de capital
21.3
14.9
‐ 30.0%
Resultados em operações financeiras e outros
2.8
9.8
+ 248.2%
Produto bancário recorrente
503.8
541.4
+ 7.4%
Não recorrentes
0.0
59.6
s.s.
Produto bancário como reportado
503.8
600.9
+ 19.3%
23
76.6%
69.3%
64.8%
61.5%
15
16
17
Custos de estrutura recorrentes diminuem 0.5% yoy
CUSTOS DE ESTRUTURA
COST TO INCOME
Custos de estrutura excluindo custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias diminuem 1.5 M.€ (‐0.5%) yoy
Custos com pessoal (excluindo não recorrentes) caem 18.5 M.€ (‐9.3%) yoy
Gastos gerais administrativos estão em linha com previsão orçamental.
O BPI prevê atingir um cost‐to‐income próximo de 50% em 2020
1) Adicionalmente, em Set.18, o BPI tem em Portugal 39 centros premier, 1 balcão móvel e 35 centros de empresas, o que perfaz um total de 496 unidades comerciais.Reformas antecipadas e
rescisões
105.2
7.6
Custos “como reportados”
437.0
337.9
Impactos não recorrentes
Margem financeira + Comissões (inclui margem bruta de unit links) + Resultados de equivalência patrimonial (excl. contribuição do BFA e BCI) + Rendimento de instrumentos de capital Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial Custos de estrutura ‐ Custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias ‐ ganho com revisão ACT =Custos de estrutura ajustados em % do
produto bancário comercial
Resultados 3COLABORADORES E REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Set.18
(Últimos 12 meses)198.8
180.3
116.5
133.1
16.5
16.9
Set. 17
Set. 18
Custos c/
pessoal
Gastos gerais
administrativos
Amortizações
330.3
331.8
+2.1%
‐9.3%
‐0.5%
+14.3%
M.€
Nº
Dez. 17
Set. 18
Quadro de
pessoal
4 930
4 898
Rede de
balcões
1431
‐10
421
‐32
24
M.€
31 Dec. 17
30 Set. 18
Responsabilidades totais por serviços passados
1 604
1 568
Situação patrimonial do fundo de pensões
1 568
1 642
Grau de cobertura das responsabilidades com
pensões
98%
105%
Taxa de desconto
2.00%
2.09%
Taxa de crescimento dos salários pensionáveis
1.00%
1.00%
Taxa de crescimento das pensões
0.50%
0.50%
Tábua de mortalidade: Homens
Tábua de mortalidade: Mulheres
TV 88/ 90
TV 88/ 90 – 3 anos
1)M.€
Desvios actuariais totais em 31 Dez.17
(211)
Desvio de rendimento dos fundos de
pensões
+78
Alteração da taxa de desconto
+26
Outros
(7)
Desvios actuariais totais em 30 Set.18
(114)
Rendibilidade do fundo de pensões (em Setembro de 2018)
6.6%
Responsabilidades com Pensões cobertas a 105%
Rendibilidade do fundo de Pensões de 6.6% (não anualizada) em 30 de Setembro de 2018 com impacto positivo de 78 M.€ nos desvios atuariais.
Responsabilidades com pensões cobertas a 105%.
RESPONSABILIDADES COM PENSÕES DE COLABORADORES, M.€
DESVIOS ACTUARIAIS
2)NO PERÍODO, M.€
1) Considera‐se, para a população abrangida, uma idade inferior à idade efectiva dos beneficiários em 2 anos para os homens e 3 anos para as mulheres, respectivamente, o que equivale a
considerar uma expectativa de vida superior.
2) Reconhecidos diretamente em capitais próprios, de acordo com a IAS19.
Resultados 3
25 CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO (Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo)
254
264
172
103
33
25
‐10
‐13
‐15
‐14
‐16
‐14
‐30
‐18
0.96%
1.04%
0.72%
0.45%
0.15%
0.11%
‐0.06%
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Set18
Reversões de imparidades de 10 M.€ e recuperações de 18 M.€ em Set.18
Registaram‐se reversões de imparidades de 10 M.€ em 30 de Setembro de 2018.
As recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo ascenderam a 18 M.€ em 30 de Setembro de 2018.
A aplicação da IFRS 9 implicou um aumento de 35 M.€ das imparidades para crédito, que foi reconhecido diretamente em capital próprio, e um impacto em
capitais próprios de ‐26 M.€.
Custo do risco de crédito
1) 1) Em termos anualizados. Na anualização do indicador, uma recuperação de 14.2 M.€ no 3º trim.17 relativa a uma única situação não foi anualizada. M.€EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO
EVOLUÇÃO ANUAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO
Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo Imparidades M.€ Resultados 3 Imparidades em % da carteira de crédito CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO (Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo) Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo Imparidades Imparidades em % da carteira de crédito1) 2012 2013 2014 2015 2016 2017 9M18 M.€242
249
158
87
19
‐5
‐28
% carteira crédito0.91%
0.98%
0.66%
0.38%
0.09%
‐0.02%
‐0.17%
20
16
1
‐4
0
17
4
5
‐7.6
3
‐6
‐4
‐3
‐3
‐3
‐6
‐3
‐17
‐3
‐3.5
‐3
‐11
0.36%
0.28%
0.02%
‐0.07%
0.00%
0.30%
0.07% 0.08%
‐0.14%
0.06%
‐0.10%
1T 16 2T 16 3T 16 4T16 1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 1T 18 2T 18 3T 18
1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 M.€ 16 12 ‐2 ‐7 ‐6 14 ‐13 1 ‐11 ‐0.2 ‐16 % carteira crédito1 0.29% 0.22% ‐0.04% ‐0.12% ‐0.11% 0.24% ‐0.04% 0.02% ‐0.21% ‐0.00% ‐0.29% % carteira crédito (últ.12 m) 0.32% 0.24% 0.16% 0.09% ‐0.01% ‐0.01% ‐0.06% ‐0.02% ‐0.04% ‐0.11% ‐0.12%Resultados em 30 de Setembro de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
27
2 581
2 074
1 790
1 408
1 099
9.0%
7.7%
6.6%
5.1%
3.8%
2014
2015
2016
2017
Set. 18
36% do crédito reestruturado
é crédito produtivo
Rácio NPE de 3.8% em Setembro 18
Balanço 4 1) Cobertura por imparidades acumuladas no balanço para crédito e garantias; não considera colaterais. 2) Rácio NPE e rácio forborne considerando o perímetro de supervisão prudencial.CRÉDITO DUVIDOSO (Critérios do Banco de Espanha)
48%
48%
47%
NON‐PERFORMING EXPOSURES ‐ NPE (Critérios EBA
2))
50%
39%
43%
52%
38%
Crédito reestruturado
(“forborne” critérios EBA
2))
43%
Rácio NPE (critérios EBA)
Rácio NPE de 3.8% em Set.18, melhora 1.3 p.p. vs. Dez.17;
Cobertura de 52%
1)por imparidades e de 126% por imparidades e
colaterais
Rácio de crédito “duvidoso” (critérios do Banco de Espanha)
Rácio crédito “duvidoso” de 4.3%
Cobertura de 53% por imparidades e de 119% por imparidades
e colaterais
53%
1 508
1 439
1 363
1 219
1 146
1 083
1 083
6.1%
5.8%
5.5%
5.1%
4.7%
4.4%
4.3%
Mar.17 Jun.17
Set.17 Dez.17 Mar.18 Jun.18
Set.18
‐1.3 p.p.
55%
30 Set. 2018
Em crédito
produtivo
Incluído
em NPE
Total
Crédi to rees trutura do "forborne" (M.€)
324
585
910
Rá ci o "forborne" (em % da expos i çã o de crédi to
bruta )
1.0%
1.8%
2.8%
Rácio
cobertura
1)55%
126%
Cobertura por imparidades
e colaterais
119%
M.€ M.€28
Imóveis obtidos por recuperações de crédito têm uma expressão reduzida no BPI
Imóveis obtidos por recuperação de créditos de 48 M.€ (líquido de imparidades)
OUTROS (M.€)
TOTAL (M.€)
Cobertura por imparidades
(% VBC)
22%
4%
34%
Valor de avaliação
(% VCL)
131%
132%
129%
Idade média do stock
(anos)
5.4
3.1
7.0
# imóveis em stock
710
402
308
‐ entradas de imóveis
1)118
96
22
‐ Saídas de imóveis
1)300
231
69
Vendas de 300 imóveis até 30 Setembro 2018 por 26 M.€. Impacto positivo no resultado antes de impostos de 2.8 M.€.
Imparidades Valor contabilístico bruto (VCB) Valor contabilístico líquido (VCL)HABITAÇÃO (M.€)
Capital subscrito
Mercado
4.8 Bi.€
Pelo BPI
100.1 M.€
% BPI
2%
PRINCIPAIS FUNDOS DE
RECUPERAÇÃO /
REESTRUTURAÇÃO
FR – Fundo de recuperação, FCR FRE – Fundo de reestruturação empresarial, FCRM.€
Subscri
‐to
Reali‐
zado
FR
95.6 86.7
FRE
4.5
3.9
Total
100.1 90.6
Reavaliação
2)‐35.3
Exposição
líquida
55.3
1) Jan. – Set. 2018. 2) Inclui 34.7 M.€ de imparidades contabilizadas como resultados até 31 de Dez. 2017 e 0.3 M.€ de menos valias potenciais na data da transição do IFRS9. Balanço 4159
153
132
80
62
2 7
2 7
3 1
1 6
1 3
14
15
16
17
Set.
18
73
60
50
35
26
3
3
2
1
1
14
15
16
17
Set.
18
87
93
82
45
36
2 4
2 5
2 9
1 5
1 2
14
15
16
17
Set.
18
29 M.€ Valor de balanço (M.€) Mais / (menos) valias latentes Maturidade residual, anos Ao justo valor através de outro rendimento integral Dívi da públ i ca de curto pra zo 3) 768 0 0.3 Dívi da públ i ca MLP 4) 800 1 1.5 Acções 80 60 Ao custo amortizado Dívi da públ i ca MLP5) 1 773 ‐ 2.6 Total 3 421 61
3.3
9.0
5.7
1) Inclui emissão de 300 M.€ de dívida subordinada emitida no 1º trim.17. 2) Valor médio (últimos 12 meses) das componentes de cálculo do LCR: Reservas de Liquidez (4 011 M.€); Total das saídas líquidas (2 399 M.€).Estrutura de financiamento equilibrada e posição de liquidez confortável
102%
Crédito / depósitos
(Critérios do CaixaBank)MÉTRICAS DE
LIQUIDEZ
CONFORTÁVEIS
BALANÇO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL
€29.9 Bi.
Liquidity coverage ratio
(média 12 meses, de acordo com orientações da EBA)
Recursos de Clientes constituem a principal fonte de financiamento do balanço (72% do activo).
Rácio de transformação de recursos de Clientes em crédito de 102%.
No 3º trim. o BPI reembolsou 0.6 Bi.€ de financiamento obtido junto do BCE (TLTRO), pelo que o montante
de fundos obtidos no BCE diminuiu de 2.0 Bi.€ para 1.4 Bi.€. O BPI dispõe ainda de 9.0 Bi.€ de activos
líquidos de alta qualidade e ativos elegíveis como colateral para financiamento adicional junto do BCE.
Carteira de dívida pública de curto prazo de 0.8 Bi.€
Carteira de dívida pública de médio e longo prazo de 2.6 Bi.€, dos quais 2.1 Bi.€ foi adquirida no 1.º
semestre de 2018 (com uma maturidade média residual de 2.6 anos).
Recurso ao Mercado de dívida wholesale é diminuto (2.7% do activo).
Activos monetários e créditos a IC 7%■
Activos financeiros 13%■
Crédito a Clientes 77%■
Participações 0%■
Outros ativos 3%■
100%■
13% Recursos de bancos centrais e IC■
72% Depósitos e obrigações de retalho■
3% Mercado Dívida (wholesale)1■
3% Outros passivos■
9% Capital próprio 100% Balanço 41) Activos Líquidos de Alta Qualidade (High Quality Liquid Assets).
HQLA
1)Outros activos
elegíveis como
colateral junto BCE
Activos
líquidos totais
1.4 Bi.€
Financiamento junto do BCE
ACTIVOS LÍQUIDOS TOTAIS
(Em Bi.€, 30 Set. 2018)
167%
2)Activo
2.1 B€
4.0 B€
22.9 B€
0.9 B€
0.1 B€
Passivo e capital
próprio
4.0 B€
21.5 B€
0.8 B€
2.7 B€
1.0 B€
3) Portugal. 4) Portugal (40%), Espanha (38%) e Itália (22%). 5) Portugal (32%), Espanha (40%), Itália (28%).30
M.€
30 Set. 2017
31 Dez. 2017
Requisitos de
capital 2018
(SREP)
Requisitos de
capital fully
loaded
(SREP)
1)
Rácio CET1
11.5%
12.3%
13.1%
8.75%
9.75%
Rácio Tier I
11.5%
12.3%
13.1%
10.25%
11.25%
Rácio de capital total
13.3%
14.0%
14.8%
12.25%
13.25%
Rácio de leverage
6.3%
6.8%
7.2%
3.0%
2)
30 Set. 2018
Rácios de capital fully loaded
1) Requisitos mínimos aplicáveis em 2021. 2) Valor mínimo em calibração. Balanço 4RÁCIOS DE CAPITAL FULLY LOADED
Consolidado
Rácio CET1 de 13.1%
Rácio de capital total de 14.8%
A venda do negócio de cartões representará uma melhoria do rácio total de 0.1 p.p. para 14.9% (proforma). A conclusão da operação está prevista para
Novembro.
BPI cumpre mínimos de SREP de CET1, T1 e rácio total
Rácio de leverage de 7.2%
31
Aa3
A1
A2
A3
Baa1
Baa2
Baa3
Ba1
Ba2
Ba3
B1
B2
B3
Caa1
Caa2
… Caa3, Ca e CInvestment grade BBB ‐
… AA‐, AA, AA+ e AAAA+
A
A‐
BBB+
BBB
BBB‐
BB+
BB
BB‐
B+
B
B‐
CCC+
… CCC, CCC‐, CC, C e D … AA‐, AA, AA+ e AAAA+
A
A‐
BBB+
BBB
BBB‐
BB+
BB
BB‐
B+
B
B‐
CCC+
… CCC, CCC‐, CC, C e DInvestmen
t
G
rade
Non‐Investment
grade
AA (low)
A (high)
A
A (low)
BBB (high)
BBB
BBB (low)
BB (high)
BB
BB (low)
B (high)
B
B (low)
CCC (high)
… AA, AA (high), AAA … CCC, CCC (low), CC (high), CC, CC (low), C (high), C, C (low), DInvestment grade BBB
Banco 1
Banco 1
Banco 1
Banco 2
Banco 2
Banco 3
Banco 2
Banco 3
Banco 3
Banco 1
Banco 2
Banco 4
Banco 4
Banco 4
Banco 5
Banco 5
Portugal
Portugal
Portugal
Portugal
BPI com notação de rating de longo prazo investment grade da Fitch, Moody’s e S&P
Em 17 outubro 2018
Investment grade Baa2
Moody’s (16 out.) subiu em 2 níveis o rating da dívida de longo prazo do BPI de Ba1 para Baa2, com Outlook estável. O rating dos depósitos de longo prazo de
também melhorou em 2 níveis, de Baa3 para Baa1, com Outlook estável
Fitch (11 out.) subiu em 1 nível o rating da dívida de longo prazo do BPI, de BBB‐ para BBB, com Outlook estável
S&P (9 out.) subiu em 2 níveis a notação individual (“standalone”) do BPI, de bb‐ para bb+, e afirmou o rating de longo prazo do BPI, de BBB‐, com Outlook positivo.
… Aa2, Aa1 e AaaResultados em 30 de Setembro de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
33
Rácio NPE
3.8%
Custos
recorrentes
‐ 0.5%
Resultados em 30 de Setembro de 2018 ‐ Síntese
Comissões
+ 5.6%
Margem
financeira
+ 9.1%
Crédito a
Empresas
+ 846 M.€
+12.0%
Depósitos de
Clientes
+1 343 M.€
+6.9%
Lucro
Consolidado
529.1 M.€
Set. 18
Cost‐to‐
income
61.5%
Bons
resultados da
atividade
comercial em
Portugal
Melhoria da
eficiência,
risco e
capitalização
Lucro sobe em
Portugal e no
consolidado
Set. 18, yoy
Set. 18, YtD
Set. 18, YtD
Set. 18, yoy
Set. 18, yoy
Notas finais 5Cost‐to‐income
≈
50%
ROTE
>
10%
Objetivos
Portugal ‐ 2020
(Excl. participações
no BFA e BCI)
CET1 FL
13.1%
Total FL
14.8%
Lucro
Portugal
324.4 M.€
Set. 18
Resultados em 30 de Setembro de 2018
Anexos
Contas de Resultados e Balanço de acordo com IAS / IFRS
Rendibilidade e eficiência
nos termos da Instrução 16/2004 do Banco de Portugal
Indicadores Alternativos de Desempenho
35