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^«fr-PREÇO DE ASSIGNATURA Anno riojooo Semestre i^ooo
Para o estrangeira 5i) J/„ a m.tfo REDA.00.lO E A.D.UINlSTRAg|Ó AVENIDA RIO BRANCO N. 151
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m \_\ 1Rio de Janeiro •== Terça-feira, 8 de Outubro de 1912
~do-Supre nu Tribunal
Para a vaga aberta com n
/norte tio integro magistrado dr.
Manoel Hspinoln, começam a
apparecer os mais estranhos'.can-didatos em detrimento de hon-radiis iuizes quer da magistra-tiiril do Districto Federal' quer da dos Estados.
Entre as, candidaturas com
mais probabilidades de exito há lima que só poderia surgir no meio de um sociedade em com-pleta decompòsiçíio.
Kéterinio-nos á cio
desembar-gador Pedro Afionso Mibielle,
membro da justiça política do Kio Grande e corii assento no Tribunal daquellc Estado.
Lisso juiz celebrisou-se naquelle Estado pela baisesa de seu pro-ceder e pela incorrecçílo de sua judicatura.
Delle se tem oecupado toda a imprensa independente daquelle listado.
As mais graves açctisações lhe .,0m sido feitas e têm ficado sem :ontestaçrto.
Im magistrado probo, de re-putaçaó üli '«'ida, o
desembarga-ioi* Alcibiades Cavalcante de
Albuquerque, já tallecido, c quan do ainda com assento no Tri-bunalde Porto Alegre, loi forçado a dar publicidade no Correio do
Povo, daqüell.i capital, a uma
lojtiga serie de artigos, bem
documentados, em que provou a veracidade das acciisaçôes varias léitiis ao seu então collega Mi-biel.li.
E esses artigos apparcceiTto
nestas coliimna's,icaso o presiden-te dá Republica, cedendo ás im-posições do sr. Pinheiro Machado, entregue a ctirul honrada
peloin-tegro Mamei Espinola a e..se
juiz politiqueiro, criminoso e vil-láo.
Esse st*. Pedro A. Mibielli co-meçpu a sua prospera cair ira de magistrado como promotor pu-bliiiudc Ur.ig.ayana e, como tal, em lcíSO, jjpr occasião de uma confej-.encia de propaganda repu
Ut'.n.''.nn dn A .• 1 'l.iil-i.l , Ir*. U* t \\f\. IT
nade e nem deve fazer essa no-meaçtlo.
Caso faça, aviltará o Supremo Tribunal.
Appellamos pata a dignidade
pessoal do marechal presidente
da Republica alim de que mande lazer um serio inquérito sobre a idoneidade desse juiz Mibielli, an-ces de assigniit* sua nomeação.
•iossos destinos e, para preservar a ação do i lortunio immensoque ella representa, o nosso dever indcelina-vcl í aconselhar o paiz inteiro a pe-irar em armas, a vir para a praça pu-blien, dando ao mundo um nobre exemplo de civismo.
BaiianoseMaltíida-
a única trcsve-blicana do dr. Demetiio Ribeiro, requisitou ao dt legado dc policia torça pura dissolver a rcanites-taçáo.
l-eita a Republica, adhcriu a ella
c transtormòü;se em'inimigo e
perseguidor dos seus corre»igio-narios e cliefes da véspera.
Começou entíio a praticar os atentados e crimes de que é ac-Hiiado,
U jornalista Tito do Couto ca liu varai o por balas homicidas e ) )uiz político loi apontado, e linda f, rnnm mnndante desse
co-oarde crime.
Ensangüentado o Rio Grande jela guerra civil, o juiz se fez capitão da Guarda Nacional e as-sim pode usufruir a paga dupla. Exercendo à judicatura da co-marc.i de Urugiutyana,
notabili-soj-sc por uma serie longa de
crimes t pelo maior desleixo pos-àiyel, conservando autoò em seu poder durante annos e annos, e ainda o aceusam de lazer* o mes-mo no Tribunal em que foi de-pois lunccionar.
Sobre elle pesa a accusáçáo de
ter tentado contra o pudor de
uma menor, liliut e acompanhante üe uma reclusa da cadeia pu-blica.
Outra grave imputação que lhe £ feita «5 dc se ter associado a um advogado local, compromet-tendo nau sj as sentenças como as confirmações no Supremo Tri-biinal do Estado.
Tal aconteceu em impórtantis-•Simii q destilo da lamilia Palma. uutras sentenças desse magis-trado são apontadas como prodü-ctos dc tralicancias ou manejos políticos.
E, assim, exercendo indígnamen-te o seu cargo, ch gou até o Su-premo Tribunal do Estado e à chefia de po.tcia, como prêmio ã sua subserviência.
Como desembargador e o che-te do partido dominanche-te na villa
tia encruzilhada e 6 também o
ieatler no Tribunal, isto e", o que leva o pensamento do governo para as resoluções daquelle ureo-¦bctgç
grego, uma vez já pertur-bàdó pela eloqüência tntlammada li indignada do dr. Fiores da Cu-nha. que lez luz sobre tantas e tantas coisas dá justiça clò lista-do modelo e que até entíio pas-savam como calumtiius da oppo-siçáo.
A justiça política do Rio Gran* rjc, ottdc o iriòuhal rasg.t tulhas de autos para reiormar sentenças já publicadas, é composta de ele-míiitoscoino esse sr. Mibielli, que tem a audácia de pretender
sen-tar-sç no Supremo Triounal da
. Republica.
O presidente da Republica, que tem filhos c netos, e quede aqui ha dois ai.nos já. não gosará. de imn.u.iidades, quando n..o por in-,- :eressc- nacional pJo próprio, não
O sr. Pinheiro Machado, indicado agora, pelos proeeres do P. R. C, rara candidato do partido na futura eleição presidencial, tem. neste mo-mento, uma única preoccupaçáo: atas-tar de si a responsabilidade nos ala-quês ferinos aos membros das duas classes armadas do paiz. E. para isso conseguir, o homem do mono da Graça atira para a frente os áhiigòs, como ainda agora taz cm o sr. Flores da Cunho, nomeado representante da nação pela linada ôllgarchia Accioly. Antes, porém, de ficar combinada a sua candidatura, o sr. Pinheiro Ma-cliado nao ligava a nada disso: ma treiro e manlioso, sabedor dos pro-cessos dc (azer intrigas c preparar perlidias, só tinha um pensamento: calcar aos pés o paiz, contanto que dominasse a sua vontade de politi-queiro. Agora, comprehcndendo a repulsa que a sua candidatura vae merecer da nação inteira, arrastan-do-a infatlivelmentc a uma revolução que se levantara no seio dns próprias lamilias c estalará de modo invenci-vel na praça publica, o sr. Pinheiro Machado quer tazer crer náo terem sido inspirados por elle os golpes desfechados contra representantes do Exercito e da Marinha, alvejados exa-ctamente no instante cm que personi-licavam a victoria de uma idéa ou de um principio, contrários aos sórdidos interesses do malfadado agrupamento que tem desgraçado o paiz. Ainda nessas negativas o sr. Pinheiro Ma-chado repete os seus velhos proces-sos.. que serão postos em pratica ainda uma vez, em prazo muito breve, quando elle vier dizer á nação que TTftõ lhe cabeia nraisieve culpii tíosf erros e desatinos do governo actual.
A repetição dcsmoialisou, porém, a delesa.
Ninguém desconhece que a ida dos mais graduados representantes do Exercito a presença do'presidente da Pqptlljjjçii para del'en'dij,l"|ji.,-ieu gover-rio das lorpcs explorações tia política-, gem, que o tem arruinado,'que o ititf^ dèsmoralisado, obedeceu, antes cUl^" quelle, a este outro pensamento: levar o marechal Hermes da Fonseca a go-vernar de accordo com os interesses do povo Logo que sentiu o presidente da Repühlica~ihclinado a acompanhar o movimento dos seus nobres.e desin-teressados companheiros de classe, o sr. Pinheiro Machado preparou pri-meirámente uma cilada ao marechal Hermes da Fonseca, carregando-o para a fazenda em Campos, onde lhe fallóu em «injunceôes políticas», ou «interes-ses superiores do partido», no «sacri-licio de pisar corações amiíos», amo-lhando-lhe, nos ouvidos, com essas e ¦aMtra.ii phr.-iies feitas—o veneno eom
Do eminente senador Rny Barbosa recebeu a nossa distihcta companhei-ra de tcompanhei-rabalho, d. Virgínia Quaresma, a seguinte carta:
» Exma. sra d. Virgínia Quaresma —Minha senhora— Depois de aurade-cer a v. ex. a bondade, com que me obsequia nV/ Epòca dc hoje. peço me permitia solicitar-lhe reciilicação em dois pontos, nos quaes a sua audição ou a sua memória sc equivocaram, porquanto, sc passar o que ,-.lli está, incorrerei em duas inexactidOes, nas quaes lino podia cahir.
Eu não disse que nenhum dos meus antecessores na aspiração à presiden-cia da Kepublica tizera como eu a ex-posição do seu prog»amma dc governo. Isso fizeram qi a i todos elles, inclu-sive o marechal Hermes, O que nc-nhii-r. teve ocea-ião de fazer, já por-^iie. como no caso dos presidentes
Virando.
ta folhinha»
interiores, a sua candidatura não so fria contraste, ja porque, na hypoihese do actual, o «'ongresso estava previa-mente compromettido a reconheccl-o. foi a excursão eleitoral petos Esta-dos.
O segundo engano, contra o qual reclamo, diz respeito ao tópico, onde se latia da instrucção publica em S. Paulo. En seria incapaz de aftirmar que o ensino primário anda alli des-curado Sou testemunha do contrario, c disso tenho dado o meu testemunha publicamente. A instrucção popular tem alli muito desenvolvimento, e nes-se assumpto o governo do siado em-prcüa notável actividade. Ao resto do Brazil, em geral, <j que cabe a cen-sura.
Com particular consideração, de v. ex. ci-^iiit.o.itt^-yírti/jEíi/í-iioò-rt.»
Facis de cliristofflea 14*}a duzia CASA MONIZ-Ouvidor. 71.
Foram assignados. hontem. os se-guintes decretos, pelo prcaidentc da Republica:
Nirpas"tá"do lixterior: mandando pu blicar o regulamento assignado a 2"> de junho de 1912 para troca de ericom-mendas postaes entre o Brazil e a França, assignado em 3 de julho dc 1909.
Na pastada Marinhaicxoncra-ulp, a pedido, o rapitãò.do n-^í''*'^i.i<*«-rn ltnyii.iifUi.lo dowalle. ile comiiandfi,Jte do corpo dc marinheiros nacional. - Caf4, chocolate
Moinho de Ouro. e bonbons — só no O TEMPO
Eiteve frio. tíio frio como o da vospera, o
di»» ilo.li'intQ.i.11, _ .... ...
O s»>l (losilc pol.i manhã ató no cnliiv dn
tar'o desliR"u p.w um eén brumnsn. Prniimo I Êiiiprcgadòs no Commercio ã su á noite, poróm, n aljnhndft coIcb^o torniiit-se| ptuosn exposição de Luiz Oraner— Iim nida, o o nstrp-rei podo doscnmbiir som
cni»'<ntrav uma nuvem quo lliò pei-turbasso o recolhimento.
A noito descea fria, hafojn.la poia brisa gélida o cor »n'e. No céo, então, appavcco-rum niyi-iadcs de gl»»bnlos hamnB o támbeni a lun. muito pnllida o como uma tt-nuo fatia. • Tfliiiporatiirii majima, ltl°.2; o"
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que tem isolado o actual presidente da Republica dc sympátliias que sem-pre o rodearam Depois de preparado o espinto «lo clieie do Estado, armou traliiçoeiramente a scena do palácio do Cattete, de que sahiu nobremente triumphante a dignidade do velho e honrado soldado que ocetipou a pasta da Guerra.
Por que esse trabalha, calculada-mente feito. dosr. Pinheiro Machado contra o general Menna 'arreto? Uni-camente porque a (rente do Exercito', arompanhando-o naquella altitude de apoio ao marechal Hermes da Fonse-ca contra as exigências do P. R. C. estava o brioso milhar, que via. certa-mente com o coração alanceado. a qué-da do governo do seu amigo e oom-panheiro.
E' que o sr. Pinheiro Machado que-ria ter escravisado o presidente da Republica, não o desejava governan-do com o povo.
Ha pouco, por occasião da queda fragorosa da oligarchia ladra e de-vassa dos I.emos, ioi o sr. Flores da Cunha, primo o com adre do sr. Ri-vadavia Correia, quem sc levantou na ( amara para aggredir o immaculndÒ senador Lauro Sodré, Quem linna in-ter.esse em desprestigiar o grande vul-to. que, depois dc vencer os correli-gion.irios dosr. Pinheiro Mifóliadd.sò-bre elles lançou o manto da miseri-còrdia. implorando a piedade do povo ? Unic;i. e exclusivamente o chele do P. Ri C. Pura demonstrar bem que tanto num como no outro caso, as coi-sasloram arranjadas pelo sr, dinheiro Machado, basta,a circum-uancia de fi-gurarerri sempre como pèi-.sona"gens ãrríitios dos mais iiitimos do famoso mnlabarisia.
Preciso é ainda que se note esta cir-ciihistiihcià' trataulo-se de um. caso político, o sr. Pinheiro Machado não mandou atacar o senador Lauro So-dré como político, preteriu aggredil-o como membro do lfxeicito, tentando mancliar-lhe os gnlòes de coronel li' que. desse modo. não só deslarçava a 'responsabilidade do P. R. C , como airiesi|uinha.va a nobre classe que.num momento de justo desafogo, ten ou li bertar o presidente da Republica da írahiçòes que vem enlèrritndo o actual g verno. desde o seu inicio, na mais pioluiula. riamais justilicada rtiiti;»a-thia popular.
E'. portanto, em vão. que o sr. Pi-nheiro Ma-I ado procura,delender-se A sua candidatura será olhada como uma grande desgraça que ameaça os .
popa cio sério
Na fçsta do ante hr.nrom, da Brigada Poli-ciai, doram como prêmio ao sol lado venco.lor do » ataquo ao galopo > uma liu.lu pukuii'» de oum.
Ora, diir uma pukcira n um soldado 6 o mesmo qno dar a uma sonlioca um pai- do coroiilaa. Mas a pulseira de ante-h»»n'om tem outra significmjao: qnei- dizer quo alli lia g.nio « do pulso » o « com pulso», Anlea soldado » com pulseira -> do quo alferes < compulsória....
? ? Ecos...
- <) Jurj dosmoralismi-so.. Aquolle sujeito, juntamente pur ser iniemlcnto e p, «litico, de-via sei- casligidõ com patilniln...
Brrr.., Justamente por isso 6 incompa-libulo. .. isto é. é incmpativel... Mas o Jury desiucompatibi/isou-o; o homem quer ser deputado,..
? ? Jangotbios
V
Olha um homem do »decote », Um volhi», do « babailór >.•'*«
Olha o Jiini*nio Querendo ser senador!,..
? ?
. — Ora essa! Snmpre quoapártotooL-ineu, o Sabino tyinp.ini... tympani...
- E' piu-a oãlal-os a bocea, quando olriueu está te einpaniiaiido...
? ?
Oniirtitlavos... produetivos Liltam os candidatos, o os produetos Lu am, com elluá, siimilt.anua.^nte. Mudará o mercado om ilnis minutos,
Conformo o presidente :
Luiro Mülloi-, que em Mai-to « que em Mi-[nerva Cultiva o fino gesto o a graça fina, Uii dc. si eleito, impor »» inatio — a hei-va
De Santa «Ja.hi.rina.
Nilo _ n illustrò Peh-i.nio ofli- da rosa Do eabolléit-a rofrisada, 11 gi-ampoft, Imporia, ei eluito, a-sab.»rosii
G.iiiiibiidft do Campos. i!hico Snlles — doutor o «fazendeiro > (K' da Fazun.la.. •), o heróo dás «ei
stor-flillttS *, Si vencer, impnrá — leito mineiro
E lingüiça do Minas Rodriguos Alvos, fino, ospera-vass, Uaiitolo.su, prudérilo, inarombistd, Bloito — puxará sardinha o brasa
Para o café paulista.
O Dantas — mal so ponha á tUallteiiv., Pni- Huffi-.gios, poi- pá» ou por trabuco, Impõe a canha-sóoa o a macaoheij:»
Do amigo Pernambuco. Mas. eleito qualquer, lançado ao meio
,/iialijuer pi-oduoto — exousam-so bravatas, ¦^ixo o dono actual deix»» o mercado, cheio
Dü « inhaiiius u o « hatHt.-»*» Hidtnfa.
Neste primeiro domingo de ou-tubro (escrevo uo remanso de uma lolgada paz dominical), emquanto, lã fora, pa sam. bullientos, em itlgarávia, os primeiros ronifiros da Penha, e as carruaiiens. «electrlcos» e «autos», des-aguãni para o centro a gente do ar-rabalde. que, dentro em pouco, con-Muirú para a enchente (líw^theairos. dos ..cinemas', dytjmitísic liiil'f-h„.&Mi «brasseries» e dos «cales, to los 'os meus sentidos se voliam. muna evo-cação de saudade, para esse curioso setembro que. ainda iii» sete dias, nuo-nisava entre as lagrimas de uma cliu-vinha pigarreante, com o céo amon-toado de vapores boi idos e as arvo-res da cidade -osoitys e as palmei-ras — descervicados e escorridos, co-mo grandes cyiios lunebrcsl
Estranho setembro em que, na obser-vação do Hlov i ontes, um jovén chro-nisia que reponta cheio de surprezas c folgores. o kalendario loi Iraudado pela natureza, e a primavera, que _ a exposição artística dos elementos na-turaes. nem se nos mostrou num ra-pido vernlssnge .f'portas lechadas. burlando, assim, ao mesmo tempo, a lolhinha, as convenções e as modas, in-olitamentc obrigadas a trio e humi-dade, de gelosias cerradas e mãos ti-riianres: uma primavera sem sol e sem pássaros, com uma reprise com-pleta de aconchego¦; e recoihimenios jourrures e capotóes.
Entretanto, si, por um lado.a natu-reva nos limou eslrond isainente, por ouiro lado, a arte. a es, iriiimlidade da natureza deu-nos um raio mcz de actividade e revelação, numa desusa-da opulencia de sons e cores, exposi-ç'es e palco-;, surprehendentes en-cantos, decepçóes inifiveis.
Não se havia aintiii álluiüo, pelas ro-das bo icmias e rií>, mundo social, a Linda impressão .jdesse extraordina-rio Helios, o Selinger, em quem o nome e o artista s.fsolidai isaram pam a composição daquella deslumbrante • laicta das luzes» o daquella impirs-siva «Mortalha dc nenupharcs». com que o heliographo combinou maravi-luas de luz e de anceiiiibio. quai.do sa inaugurou, com a solemnidade costu-meira. o «snlon» da arie oltiçiiil. deta vez mais concorrido e ruido-o, a despeito do dia humido c do publico ihdiiTerente.
Mais concorrido, disse eu, mais ant-mado. mais variado,,cíieio de espe-ranças novas, concuma mocidade le-biiiicaniee sedeník de gloria c
evi-dencia. , '
¦¦ Ljrt .estavam. iV-vr.o -nfiírmaosas de tt*Ch íca £ esiud'>,-. — uno arrojados surtos de temperamento e.vi(»'»oórti«-tica. a la,ii.t:ead!i -tela dc Lucilio e as de Gaspar Nlagaíhães. «'.aktinp Bicho, Caplonch, Maritr^avarróeoutros pre-destinados «meninos», cuja innegavel joven gloiia loi oilicialmente.offusca-da pela ujoria pratica do lambem jo-veie túlgvrante Levi o. que. inespe-radamente, conquistou, sinão uma b Vi victoria, ao menos.-uma hÒii «viaüem.
Quasi ao mesmo tempo se annun-¦Hava, no palácio da Associação dos stim-ptuosa exposição ue ituiz uraner-um hesranhol transmíurado- de alma e coi po, para a America, i iterpretando com unia linneziide mestre e uma ou sadia de poeta os vastos ocos tropi-cães e a exuberante vida equato-riana.
i raner com s<"r um miraculoso cs-pecialista de reverbéros e oceasos e de iodas as variantes da luz, cam-biante ou plena, tem suguesiivas ai-unidades com o nosso Helios pela com-mum lorça exegetica de luminis-tas c deslumbrados. O licspanhol. ú mais pintor.o brasileiro, e mais poeta. Sobra a iiianer em technica. em dc-senho, em «ponto de vi.Ui", o que a Helios sobra em calor, vida e imagi-naç.-.o. O hespanhol é mais equili-biado, mais commedido.mais perleito o nosso e mais nebuloso, maiáiillivoloj mais indiviuual. ¦
lím Helios, lem-se a impressão de grandes sonhos conc.eti-ados Em Granei-, a de grandes i-diótogiaphias, reiocadas e coloridas, co n as vanla-gens da localisação e sem as desvan-liitíens da positividade machiual da
«objectivã». \ '"
A photogrnphia, alias, é hoie uma grande ane a seu modo, desem pe nhr.ndo a duplicidade technica de con-selheira e aiicilla da pintura, i ma esiá paiaa ouira, comoocinematogr.i-pho para o tlieatro; e, bein as.->im que ostritunplios ciiivmatograpiiicos amea çam, nao nas caudas, mas iia-. consc-quencias, a grande e geral imporiau; cia da arte scenicá (arte ou anima-nha), as ultimas conquisias da photo-J-iapuiii entram seienamenie a seara üos pintores, aqui v.iloiisàndo-o-, e sei viiicio-os, alli insti uindo os e avan tajaudose-lhes
Porque a photographia não. é mais a arte do mao retrato, a piiysiononiia csialica, parada, esuitellad.i. o, oihos lixos, o daro pescoço oo.ino, o torso aprumado de manequim. E' muito mais. não só quanto á intens -vid.iUè, nias. ainda, q amo A exiensi-viuade Aorange o panorama, a pai-sagem, a mari.iha, os grandes a>pe-cio, d,nainicos e estáticos da natu-reza e'ttklo is,o con a ilagr.incia. o d'a,Ji'és-nttlure, a nota própria e cs-sèncial.
No que concerne ás figuras isoladas e, parikUiarmeiiie augura numa.ia.a pnotograpliia esta rea.isando prodi-
i4ios-Da visita que, lia dias, sc me azou lazer ãg.i.ena Sylvio Beviláqua, li o.ixc cu lima impiess:io, siriaó de èmba.Tnà-caiiiéiitó; ao me. o» de absol.ita satis-lação, a -atislaçao graduada ao ponto de confundir-se com o extasi e o en-k-vo.
li, a propósito daquella collecção dc stirprelu-ndeiites o.nas-^i-im.is pho-lograpuicis.emque a altitude, òin.tiit-ti ,., a 0|i|»o tunivliuie .o ai e a «.lis-iiib.iiç.,o de sombras iinpréssiSiíàin como imprevistas tplas moi.ochio.ni-ca.-», estou a pensar ãtíprn na evolução |orq e tem pa.isado çnome designa-tivo dosi especialistas{desia arie."
A principio. tii/.í;isi?; vaganienie -« um réu alista >., Mais ti.fde foi ex-tensihcauo - « um piíotographo ».
Do sr. ¦Sylvto..Beviláqua — c laço extensivo p repitro aos srs Huliner «t Amaral; I astos Dias. Carlos Al-beito, et»\ — dizer'que'é um requin-tado phoiograplio. é dizer poaco A expressão dosseus-traOalhos, a vida, a naturalidade e a « opportunidade > contei em-lho «JcsiiinaUVo mais alto.
que. ã lalta dó melhor, bem poderã ser o de psycliographo.
E ahi esta como de um mez inver-tidmnente sombrio e humido, recolhi emoç."ies radiantes e niiidas. tal si para uso próprio, para uso de artistas e dilettantes, a natureza houvesse concedido outro setembro, A antiua, com sol. com llores e com pássaros, distribuindo o seu canhenho em duas edições — uma. lumino-a e clara, edição especial para os artistas, em papel cottcliê e versalete. e outra, obscura e opaca, especial para a bur-fjuézia marchante, impressa cm papel ralo c typo oblitcrado.
Hermes Fontes.
O Thesouro N.iconal resgitou mais seis apólices »!e l:»»or$',iOÓ do cinprrstini" dc 1S07 o p ijjou de juros An empréstimo dc |893, n importância do 1:3"» '$000.
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N. 70
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E' )ul«jiidci injuridica a denuncia do sr. Coelho Lisbo**!
contra o
presidente da Republica
CONDEMNAVEL... LAIEtíTAVEL... REPROVÁVEL., O ECLIPSE DO DIA 10 Não se impressionem com o eclipsee... bebam Caxamuü
O ministro da Fazenda aut,»ris»u a inscriprãn como contribuintes do moiiic-pio a : Emilia p.mlo de Godoy, Antônio S.ttammi dc Oliveira, lírniiio* Pi uio do, Godov, M 'iiocl C.irdoso do Almeida e Silva,'.ngiíntfls fisc.ios dos impostos dn consumo no Estado >lc S. Paulo ;c Ma* noel Ferreirn de Souza Cn r.cy, ocom-mandante do guardas da Mesa de Rendas dc Salinas.
Arpirell*! para lantar, 61 peças a 40iOuO. CaSA MONIZ - Ouvidor. 7t.
V.m umo das salas da Câmara dos Deputados, reuniu-se hontem a com-missáo especial, encarregada de dar parecer sobre a denuncia que contra o marechal Hermes Rodrigues da Foh-seca, presidente da Republica, levou átiüclla cisa do Congresso Nacional o illustrc dr Coelho Lisboa.
Estavam presentes os seguintes membros da commissão:
Meira dc Va .concellos, presidente; Cunha Machado, relator; Gumercindo Ribas. Lanienha Lins. Pereira Braga. Alraiiio de Mello Franco, Raul Fer-nandes, Martiin Francisco e Muniz Carvalho.
u sr. Cunha Machado leu o seu pa-recer, que í- longo, opinando que a denuncia é completamente injuridica, pela lalta absoluta de provas dos cri-mes nella capitulados contra o presi-tlente da Republica.
Todos os membros da commissão assignaram sem restricções esse pa-tecer, apenas levantando discussão o jacto tio bombardeio. Este é por to-dos reconhecido como inilludivel c tendo catisado a mais impressionante commoção no espiiito nacional, em toda a Republica, mas po"r elle não é
o pre&tfente da Kepu-responsável
blica.
A commissão declarou que lhe era impossível deixar sem citação a pa-lavra bombardeio, que o sr. Munij Carvalho desejava ver substituída pòj. eãitlioiieio, procarando meios de _•:.•¦¦ plicar a ihconvehiencia dessa dc-çlaraçfiõ paia o pleiiario da Câmara, onde certamente levantaria sório dc« bate.
1'nVcc'è que s. ex. via que, por essa confirmação, era impossível de.xar in< culpavel o chele do poder executivo. Estava escripto o « condcmnavel bombardeio» na-emenda que o sr. Gumercindo Ribas ofTèreocu ao pare-cer do relator. Mas levaiitanüo-sc discussão a respeito, surgiu a substi-tuição — '.lamentável bombarueio*. mas venceu que licasse registrado: -»
imPROVAVEI, UOMllAKl)i;i.».
Assim foi assignado o parecer. Vae ser nomeado major assistente da torça milita do Estado do Rio o 2- tenente do Exercito Tancredo <-'u-nha, da 8- companhia de «-açadores
A E. F. Central do Brazil
é um sorvedouro
dos dinheiros públicos
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CRÉDITOS E MAIS CREDITOStZZ)
64.000:000$000 por anno !
.80:00Q$000vipor dia!
5:fÕ0:000$000 por mez!
jKüonde: ir
*«$a !&&*?..« T
Vimo- orovar, ainda uma vez. queladoptada a de lm.OO, ser.á o proiecto. ministraç.lo, pois que estn encontrou a E. 1-* C do Brazil, sob a adminis
tração do dr. Paulo de Frontin. não tem sido mais do que um sorvedouro dósdiriheiíos públicos.
lonlroniando-se o monumental rc-tatotio de 15 de abril do corrente anno. apresentado ao dr. Barbosa i.onçalves. ministro da Viação. rela-tivo aos serviços da Central em W1U. com a '-roditia messe de créditos ex-traordinarios abertos nestes últimos annos, verilic.t-se que, talvez inücnua-mente, o j-overno tem lornecido di-nheiro a torto e direito ao dr. Paulo dc Frontin, es.s. tem sido por sua vez libaralissimo no resrectivo gasio. Juntemos a taes créditos as quan-tias lornecidas pelo Banco do Brazil e pelas associações beneiiceutes da Central, quando a lei não pcrmtlte ao Thesouro lazel-o. e teremos mais uma prova de que o dr Paulo dê Frontin não é somente um emérito engenhei-ro, é, também ura formidabilissimo
esbanjador. , ...„
Eni 10 de janeiro dc l^to assumiu s. s. a dineção da Central, e, em 28
ortranisado para a bitola lar<*a, e esta depois reduzida para a normal de lm.14. ra^o nao seja. de--de lotro. em-preuàda a ultima, definitivamente.
Nas condições adoptadas. o custo ki-lometrico da//7rt iVaço dos 2 «YiO kijo-metros, que vão de Pirapora a Belém, não será inferior a l.*TO:0)flS100.
ConsiiMida em zona accidentada e I Decreto 8.83*1 de26ide
a liniia em adeantada construcção. Passemos wi alaiíramehio de bitola pelo valle do Paraopeba, im extensão» de 161 kilometios.
n dr Paulo le '"rontin tem dispeii'» dido.nesse trabalho:
Decreto 8.775 de 7 de junho de Mil. insalubre, além dc insalubre, além de
dillicil tr n.sporte para pessoal c ma-terial; conhecidos os processos de ta-refas e medições; não pôde o custo da relerida titã deixar de ser mui osupe-rior ao do celebre ramal deltacurus-sã. lançado eni terreno plano, ás por-tas desta capital.
A medida kilometrica deste ramal foi de 123:57tgl25.
A despesa total da linha de Pirapo raa Belém, portanto, exct
Ia somma dc tiiesbntos k noventa n beto
MU, C QUINHENTOS CONTOS 1 I I
-Aceresce ainda a necessidade ds unitormisação das bitolas, alargando-... se a de Pirapúra a Burnicr; estreitan-»s!do-se a de Burnier A Central, na
ex-julho de 1911.. Decreto V243 de 28 de dezembro de 1911 ... Decreto 2.541 de 28 de ahril de 1*512 Decreto 9 734 de 21 agosto de 1912 250:000í!000 450;000$000 i.30u:0005oW <.<JOO:OOOlíOOO 1.400:0008000 4..i0O:000SO0O
dc mai) do mesmo anno, com desusa-da solemnidesusa-dade, inauguro ' a estação de Piiaiiora. á marj-em diieita do no São Francisco, onde chega/ii a ponta dos trilhos, em novembro do anno au-terior.
Comquanto. pois, s. s. tivesse en-contrado piompta a ser inaugurada a referida estação, e. portanto, tcrmi-nados os trabalhos dc construcção dc linha do trecho dc Lassancc a.Pira-porá. ííPslóu mais:
-aldo do exercício de 1'K» Decreto 7.8('4 de 10 dc março de 1910.'..; Idem 8.121 de 28 julho de 1910 ... Idem 8.4 -t7 de 28 setembro de 1911. Idem 9 031 de 11 oi tubro de 1911., Idem 9.201 de 13 dezembro de 1911 de de 'cíc 'ile 177:0rü$675 400:0008000 1.000:0005000 1.400:0008000 40):003SOOD 900:010$000 Somma 4,777:065S67õ
O marechal Hermes da Fonseca, pre-sidente da epublica. que admire os nfiífirismos acima e coniinue; como iitéaqiii, a dar braço lorte ao dr Pa ilo de Frontin na direcçáo da Central I.,.
I-assemos agora a tratar do prolon-gamei"to por Montes Claros :
Decreto 8.92 > dc 3J de
agosto de 1910 700:0008000
Idem'',")3 )de 24 de abril"dê"
1911 900:000SOO3
Idem ''.743 de 28 dcagos- j
tü tle 1912 20 ):0018000,
SorniTia 2.800:0008000 j
E quer saber o ma -ech-il Hermes da Fonseca presidente da Rèpulilica.qtial a extensão da linha inaugurada ?
Pasme s. ex. I Zero 1
Vamos no prolongamento de Fira-póra a Belém: |)cerclo'-!.537 de 24 de ab il de 1-U'J ldeml,.721delldeaiios-to dc 1912 Somma
O marechal Hermes da Fonsecn. pre-•ricrí '-."bel" sidenieda Republica, quer saber quan-¦ tos kilometios estão inaugurados
nes-se trecho ?
Antes, queira s". ex. fazer o signal da cruz. isto é, benzer-sc... Zero, marechal 1! 1
.'gora aos créditos abertos pnra o prolongamento do. -ramal dc Ouro
!'reto a Pontc-Nova : tensão de l.OOfí kilometios. â do
ra-mal de São Paulo, na de 39S kilome-1 r,; - 0 q 2,- . ,„.. iros, a do ra.ual de Santa Cruz na de | 'de/emhro tle lòn 61 kilometros ea do rama! de Para-' D£cL™ç %Q0 de 24 'dê cambv, na de 12 kilometros; fazendo- Uanri'"¦• í^
sc o alargamento de 60 kilometros no D* > 774"de i's"dp"e'e-ramal de Ouro Prtto. 80 no i's"dp"e'e-ramal de Utcno?o de 19P
Siíbãra á SãnfAnna dos Ferros, o dc lullul° üe i)l-toda a Rode Fluminense e Linha
Au-xiliar. na extensão de 2s.7 kilometios. *s linhas da KOde Fluminense; em constriKção.¦naturalmente estão sei-.'o dotadas da bitola nornmlàc Im 4*
5O0:000$000 65O:OOOSO00-. «)"»0:0'i0<!00r» . 100:000$ X)J Somma
Está em reçóristrucçh" o trecíiu dc OuroPietoa Mariannn. co n ISkilorriè-to., e em estudos continui o trecho alim de ser evitado qualquer erro de _ de Mariauná a Po ue Nova. ua exteu
otíicio.
Locicamentc. todas as vias lerrcasj eiit-oncar-se-ãn na 1'iranora a P.elem e São Paulo. Govnz, Hspiritp Santo, 'nahia. Pernambuco. P.irah ha Rio, Grande do Norte. Ceará, Maranhão e| Pará. que adornaram a modesta bito-i
são de 95 küoinêtiqs
Quantos kilònleírò-í; marechal, estão até agora inaugurados? Quer ouvii aqui. muito em segredo? /'ro!
Kntreinos no rahial de P.tlmyra i rirang.i.
Um ramal, este, que parece não
me-IÈ
Ia «le Iin 00. terão le alargal-as para ó [recer as sympathias do dr Paulo dc devido e-igrossamento á linha tão su-, Frontin .
ppriormente encehilra Ia .. | Keiiiauguroti-se em junho d ¦ 1911, P,o'oiiLrameiUo por Montes Claros ! o trafego entre Palmyra e I i\ urien-liste, que mede 264 kilometros até n. na extensão áv 2">'kiiom .-tros. sen-Montes Claros, teve os respectivo- do de Uõ o de Livramento;. 1'iranga. estudos solemnejnente inaiigura.los| Está iniciada a construcção deste em n8 de maio dp 1910, e estende-se ultimo trecho o que quer di/.er: pre-fite Tremedttl ou Rio Pardo, na Bthia.! n meio de chuvas lertílisiiiités de
Somma . Esta linha está em
80p:000gqOO 600:00 igOOO 1.400:000$ »03 estudo, esiiaínau guraçáo. projectada em lei e deiên.ni-nada em talladissiino rela orio. lixada para o dia 7 de setembro de 1'22
As sua-i condições tech.nicas serão : 1(2 -\. como rampa máxima e 50) me-tros como raio miniino; e. excepcio-natmente. 1 j- como iampa máxima e 300 metros como raio mínimo, nas zo-nus dc divisa de
águas-A bitola preterivel seria a normal,
ou ¦teia a de 1 tu 44 -.estando, corem,, tar «-'«"SDenas anteriores a
A directoria da Central desvia o des-i ses objeciivos. urinados em contrato, i
para Arassuahvl !
A extensão total do ramal sení de 511 kilometros ; e quer saber o mnre-1 chal Hermes da Fonseca, presidente i da Republica, quantos delles
iuau»ii-rados ¦
Náo finue s. ex- admirado — zero I Eo ramal dc Sabaiá á SanfAnria dos Ferros?
O dr. Paulo dc Frontin tem gasto nelle:
S-ildo dos exercício de
PU!) 72:876$075 Decreto 7.803 de 10 de março de 1910 400:000,9,000 Idem 8:088 de 7 de ju-lho de 1910 500:000g000
!?SS^SffiS.d'-
1.100:000,000
WMrM^!^ 100:0,050001
Idem O 046 dc 18 de ou- i lubrode 1911 1.300:0005000, Idem (* 21'» de 28 de de- ¦ i iémlvodelMil 8O0:OOOSO00:Idem 9563 de 2 de maio ,.niV1I,,..flA
jt. 19p2 5oO:000$JOO
Id-m 9 773dc 21 de ãgos- „„.'„„ to' dé 1912 "JO&OOOí-OOO
Somma 6.22":876 075
O ramal lem 40 kilometros de linha ina.igur.idos. tendo custado cada um delles, portanto a.-enas l">">:571 ..f
\'q iclk-s créditos cumpre
abundantes crediios.
Para a Ride Klu iiinense t.íin tido»? dr. i atilo de Frjontinos .eguintes ere-ditos: Decreto 8 7i>t de 31 de março de 1911 ÊU t íSífe'*' *5 Idem 8.''.•»') de 27 de se lembro de 1911 Idem 4.249 de 28 de de-zembro de 1911,: Idem 0 5 8 de 24 ahril dc 1912 Idem 0.732. de 21 acosto dc 1912 de de So uma .'Oi: acciescen-actual ad-430:000$OCÍ l.(*iOD:000§bOO 1.750:ÚÜQ$000 aoooTooosoóo 3")0:ÒÒ08Ò0Ô 6.030:0008000 Então inaugurados 2j kilometros de linha sendo 12 de Valehça a T.iboa e-ll de Três ilhas a i.arra líongíj e .eni construcção 2)0 kilòinetrq?. s ndo 4á dé ' ovei nador 1'oi'télla a üarao de Vassouras. 3».le Kio i reto a kuutinga, 50 de nemtièá a Lima Duarte e 70 dc Lima Dna te a Bom Jardi n
E' cedo i ara coiripuiar-se o custo ki-lometrico das linhas rede l'l ininense,.. ,yüér nos parecer, porém que elle náó destoará.los outros, i»raças a pro-diea distribuição de iíOi' .eias. com-mi.ssòi s. biinitioaçOés. adeaiiliun.entos e medições miraculosa , i ie consti-tite.m o csiimulo para ilesiulcressadas dedica •'es
Jíl liouyc
total, ioi caúo como sc, e já co. réu d..as vezes, a
áopüriiceu Um aterro du ^'ii-.mj.-, qne
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