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Risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/Aids na era da terapia antirretroviral

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Ana Clara F L Duran

Doutoranda em Nutrição em Saúde Pública – FSP/USP Mestre em Ciências (Nutrição em Saúde Pública) – FSP/USP Nutricionista graduada pela USP

Risco cardiovascular

em pessoas vivendo

com HIV/Aids

na era da terapia

antirretroviral

(2)

O que é

Aids?

A síndrome da imunodeficiência adquirida

(Aids) é

a manifestação clínica (manifestação

de sinais,

sintomas e/ou resultados

laboratoriais que indiquem deficiência

imunológica) da infecção pelo vírus HIV.

(3)

História da Epidemia no Brasil

 No Brasil, desde a identificação do primeiro caso de Aids, em

1980, na região Sudeste

 Até junho de 2007, já foram identificados cerca de 474 mil

casos da doença.

 Principal forma de transmissão: heterossexual

 Aumento do número de mulheres e de indivíduos maiores de

50 anos.

(4)

Epidemiologia

 Mundo: 33,4 [31,1 – 35,8] milhões de pessoas vivem com

HIV/AIDS (PVHA), 47% são mulheres

 2,7 milhões [2.4 – 3.0] de novas pessoas infectadas pelo HIV

em 2008 e 2 milhões de mortes por AIDS

 Aumento de casos entre jovens (15-24 anos) e adultos

maiores de 50 anos

 Maioria dos casos na Africa sub-saariana (22,4 milhões de

PVHA)

(5)
(6)
(7)

TOTAL 2.0 million [1.7 –2.4 million] 0.8 [<0.8 –0.8] 2.7 million [2.4 –3.0 million] 33.4 million [31.1 –35.8 million]

Adult & child deaths due to AIDS Adult prevalence

(15‒49) [%] Adults & children

newly infected with HIV Adults & children

living with HIV

Regional HIV and AIDS statistics and features, 2008

North America

Eastern Europe & Central Asia Latin America

South and South-East Asia Sub-Saharan Africa

Oceania

Western & Central Europe Caribbean

East Asia

Middle East & North Africa

23 000 [9100 – 55 000] 87 000 [72 000 – 110 000] 77 000 [66 000 – 89 000] 270 000 [220 000 – 310 000] 1.4 million [1.1 – 1.7 million] 110 000 [100 000 – 130 000] 0.7 [0.6 – 0.8] 0.6 [0.5 – 0.6] 0.3 [0.2 – 0.3] 5.2 [4.9 – 5.4] 55 000 [36 000 – 61 000] 170 000 [150 000 – 200 000] 280 000 [240 000 – 320 000] 1.9 million [1.6 – 2.2 million] 2000 [1100 – 3100] 13 000 [10 000 – 15 000] 12 000 [9300 – 14 000] 59 000 [46 000 – 71 000] 20 000 [15 000 – 25 000] 0.3 [<0.3 – 0.4] 1.0 [0.9 – 1.1] <0.1 [<0.1] 0.2 [<0.2 – 0.3] 3900 [ 2900 – 5100] 30 000 [23 000 – 35 000] 20 000 [16 000 – 24 000] 75 000 [58 000 – 88 000] 35 000 [24 000 – 46 000] 22.4 million [20.8 – 24.1 million] 1.4 million [1.2 – 1.6 million] 1.5 million [1.4 – 1.7 million] 2.0 million [1.8 – 2.2 million] 3.8 million [3.4 – 4.3 million] 59 000 [51 000 – 68 000] 850 000 [710 000 – 970 000] 240 000 [220 000 – 260 000] 850 000 [700 000 – 1.0 million] 310 000 [250 000 – 380 000] 0.4 [0.3 – 0.5] 0.3 [0.2 – 0.3] (UNAIDS 2009)

(8)
(9)

Tendências 1990–2008

Estimate High and low estimates

Number of people living with HIV Adult (15–49) HIV prevalence (%)

Number of people newly infected with HIV Number of adult and child deaths due to AIDS

1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 40 30 20 10 0 Number (m illions ) 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 1.2 0.9 0.6 0.3 0 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 5 3 2 1 0 Number (m illions ) 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 5 3 2 1 0 Number (m illions ) 4 4 UNAIDS/WHO, 2009 %

(10)

Epidemiologia na América Latina

 2 milhões [1,8-2,2 milhões] de PVHA na América Latina em

2008, sendo que em 2008 houve um aumento de 170 mil casos

 Aumento do número de mulheres infectadas no Brasil,

Argentina, Uruguai e Peru.

 Maioria de infectados por relação heterossexual, sendo que

as mulheres são comumente infectadas por seus parceiros/maridos.

(11)

PVHA na América Latina

(12)

Epidemiologia no Brasil

 Estimativa de 730 mil [600 – 890 mil]  33 % estima-se ser mulheres

 Prevalência de 0,6 % [0,5 – 0,8%] - mantida estável nos

últimos 10 anos

 Estimativas de 620 mil indivíduos infectados pelo HIV  Estado de São Paulo: 39 % do total

(13)

(SMS 2007)

(14)

1996: Política de distribuição universal de medicamentos

antirretrovirais

Queda da mortalidade Internações hospitalares

Qualidade de vida das PVH Sobrevida das PVHA

Novas demandas aos Serviços

Efeitos colaterais ao uso dos medicamentos

(Ministério da Saúde 2006)

(15)
(16)

Número estimado de mortes associadas à Aids com e sem TARV, 1996–2008. 2.5 2.0 1.5 0.5 1.0 3.0 0 Number (m il lions) Year 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 No antiretroviral therapy

At current levels of antiretroviral prophylaxis

(17)

Número de anos de vida ganhos devido

à TARV por região, 1996–2008

8 7 6 4 5 3 (millions) 2 1 Sub-Saharan Africa

Asia Caribbean Middle

East and North Africa Western Europe and North America Latin America Eastern Europe and Central Asia Oceania 0 7.2 million 2.3 million 1.4 million 590 000 73 000 40 000 49 000 7500 (UNAIDS 2009)

(18)

Sobrevida após TARV

A sobrevida média das PVHA no estado de São Paulo

passou de 4 meses em 1992-1996 para 50 meses em

1998-2001 (Kilsztajn et al., 2007).

Brasil tem sido elogiado mundialmente por ações

preventivas baseadas em evidências científicas (Okie,

2006)

Okie S (2006). Fighting HIV—lessons from Brazil. New England Journal of

Medicine, 354:1977–1981.

Kilsztajn S et al. (2007). Improvement in survival among symptomatic AIDS patients by exposure category in Sao Paulo. Journal of Acquired Immune Deficiency

(19)
(20)

Gasto anual total

em 2006 pelo

governo brasileiro

de 563,6 milhões

de dolares

(UNAIDS 2008 Report on the Global AIDS

(21)
(22)
(23)

TARV

TARV

 ABACAVIR (ABC)  AMPRENAVIR (APV)  ATAZANAVIR (ATV)  DARUNAVIR (DRV)  DIDANOSINA (ddI)  EFAVIRENZ (EFZ)  ENFUVIRTIDA (T-20)  ESTAVUDINA (d4T)  ZIDOVUDINA (AZT)  ZIDOVUDINA (AZT) + LAMIVUDINA (3TC)  FOSAMPRENAVIR (FPV)  INDINAVIR (IDV)  LAMIVUDINA (3TC)  LOPINAVIR/RITONAVIR (LPV/r)  NEVIRAPINA (NVP)  RITONAVIR (RTV)  SAQUINAVIR (SQV)  TALIDOMIDA  TENOFOVIR (TDF)

Aproximadamente 181 mil pacientes estavam em tratamento com os antirretrovirais distribuídos pelo Sistema Único de Saúde em 2007

(24)
(25)

NOVAS

DEMANDAS: Risco

cardiovascular

(26)

AIDS

AIDS

doen

doen

ç

ç

a crônica e

a crônica e

potencialmente control

potencialmente control

á

á

vel

vel

NOVAS DEMANDAS PARA OS SERVI

NOVAS DEMANDAS PARA OS SERVI

Ç

Ç

OS DE

OS DE

SA

SA

Ú

Ú

DE

DE

NOVOS PROBLEMAS DE SA

NOVOS PROBLEMAS DE SA

Ú

Ú

DE

DE

Manejo contínuo da doença



Uso

prolongado de medicamentos

(27)

A má

adesão à

TARV:

 desenvolvimento de resistência viral

 falha da terapia e surgimento de cepas virais

multirresistentes

A terapia apresenta eficácia total quando a

adesão à

mesma inclua pelo menos 95%

das pílulas prescritas

(Nemes et al. 2004)

(28)

ADESÃO À

TARV

Nemes et al.

(2004): em estudo com 1972 brasileiros

sob TARV, encontraram uma taxa de adesão de 75%.

Pinheiro et al.

(2002): encontraram 57% de adesão à

TARV em estudo realizado no Sul do Brasil.

Bonolo et al.

(2005): em estudo

com 306 pacientes em

Belo Horizonte, encontraram uma taxa de adesão de

63%.

(29)

ADESÃO À

TARV

Esquema de medicamentos

Suporte social

Crença do paciente na eficácia do tratamento

Escolaridade

Tempo de terapia (Nemes et al. 2004)

Santos et al. (2005), em um estado transversal com

pacientes do AMCA –

HCFMUSP, encontrada

associação positiva entre a auto-percepção de

aumento de gordura em região central (abdômen,

peito) e má

adesão à

TARV.

Ammassari et al. (2002) em um estudo longitudinal,

(30)

LIPODISTROFIA

ALTERA

ALTERAÇÇÕES NOS PADRÕES DE COMPOSIÕES NOS PADRÕES DE COMPOSIÇÇÃO ÃO CORPORAL CORPORAL  

Acúmulo de gordura

 dorso-cervical  supra-clavicular,  mamária,  abdominal. .  

Atrofia de gordura

face, membros, nádegas..

(31)

LIPODISTROFIA

alterações metabólicas

hipercolesterolemia,

hipertrigliceridemia,

resistência à

insulina e

acidose láctica

risco aumentado para a síndrome metabólica e aceleração

do processo aterosclerótico.

(Monier et al. 2004; Tien et al. 2006 )

(32)

Prevalência geral de 50%.

Entre brasileiros vivendo com HIV/AIDS, prevalência de

64% de relato de mudanças morfológicas.

Dados não publicados, encontramos prevalência de

Relações positivas com:

melhor escolaridade,

uso de antirretrovirais (inibidores de protease e

inibidores da transcriptase reversa não-nucleosídeos),

qualidade das relações sociais e afetivas com

parceiros sexuais e amigos.

Maior freqüência entre mulheres, pacientes mais velhos e

entre pacientes com maior tempo de diagnóstico.

(33)

Encontramos 79,5% de autorrelato de mudanças

morfológicas (dados ainda não publicados)

Tabela 2. Distribuição da amostra segundo autorrelato de mudanças morfológicas. São Paulo, 2008.

Total Masculino Feminino

n(%) n(%) n(%)

Qualquer mudança (ganho ou perda) 403 (79,5) 224 (76,5) 179 (83,6)†

Ganho de gordura corporal 300 (59,2) 165 (56,3) 135 (63,1)

Perda de massa muscular 277 (54,6) 154 (52,6) 123 (57,5)

Ambas as mudanças (ganho e perda) 174 (34,3) 95 (32,4) 79 (36,9)

† p<0,05

(34)

(Giudici, Duran, Jaime, 2009)

Tabela 3. Associação entre o consumo de fibras dietéticas e o autorrelato de ganho de gordura em região abdominal em pessoas vivendo com HIV/Aids. São Paulo, 2008.

Ganho de gordura em região abdominal

Total Masculino Feminino

Não Sim Não Sim Não Sim

Fibras dietéticas (g)* 26,69 (11,73)† 24,74 (10,54) 28,53 (12,09)† 25,64 (11,24) 23,76 (10,56) 23,65 (9,57)

† p<0,05; * Média (Desvio Padrão)

O consumo de fibras foi menor dentre aqueles que relataram ganho de gordura em região abdominal

(35)

Risco cardiovascular

CONTROVÉRSIAS

Associações com os inibidores de protease nos primeiros

estudos

Prevalencia de hiperlipidemia varia de 28 a 80% em

PVHA em TARV: hipetrigliceridemia (40-80%) e

colesterol total elevado (10-50%) (Stein et al., 2003;

Hajjar et al., 2005; Bozzete et al., 2003)

Aumento do risco relativo de infarto do miocardio de

26% por ano de exposição à

TARV (Friis-Moller et

(36)

Risco cardiovascular

 Estudo com 215 PVHA em São Paulo (146 em TARV)

mostrou que os principais fatores de risco cardiovasculares foram tabagismo (27%), hipertensão (18%) e histórico familiar de aterosclerose.

 O Colesterol total médio foi maior entre aqueles em TARV e

11% daqueles em TARV e 4% daqueles que nao faziam uso de TARV apresentaram um risco moderado a alto segundo o escore de risco de Framingham risk score and family history of atherosclerosis (40%). Sem diferenças significativas.

 Não houve diferença significativa entre a prevalência de

sindrome metabólica entre os grupos com (13%) e sem TARV (12%).

(37)

Risco cardiovascular

 Nos países desenvolvidos, observou-se uma redução de

aproximadamente 30% na prevalência de cardiomiopatia associada ao HIV, possivelmente relacionada à redução das infecções oportunistas e da miocardite.

 Nos países onde a disponibilidade da TARV é limitada e o

impacto patogênico dos fatores nutricionais é significante, observou-se um aumento de 32% na prevalência de

cardiomiopatia e uma alta taxa de mortalidade relacionada com a insuficiência cardíaca congestiva

(38)

 .

Síndrome metabólica:

novas perspectivas

Entre 471 PVHA em coorte mais recente,

prevalência de 25% de síndrome metabólica,

muito parecida com a prevalência da

população americana (26%).

(MONDY et al. Clin Infect Dis. 2007;44(5):726-34.

Associações mais fortes

fatores de risco

cardiovasculares

tradicionais

circunferência de cintura aumentada níveis alterados de lipoproteínas

séricas Diabetes

(39)

 Estudos mais recentes têm mostrado interações mais

complexas entre a TARV, a infecção pelo HIV e outros riscos epidemiológicos e imunológicos para a determinação de um risco cardiovascular prematuro.

 As drogas mais modernas têm levado a um menor aumento

de dislipidemia, hiperglicemia e lipodistrofia.

 A escolha e o manejo adequados da TARV aliados ao

combate aos fatores de risco cardiovasculares clássicos têm contribuido com o controle dos riscos cardiovasculares no longo prazo.

(Mondy & Tebas. Annu Rev Med. 2007;58:141-55.)

(40)

Estado nutricional

Estado nutricional

No Brasil:

31% sobrepeso

4% baixo peso

Estudo com 321 PVHA nos Estados Unidos:

40% sobrepeso e 13% obesidade entre os

homens

34% sobrepeso e 29% obesidade entre as

mulheres

(41)

Prevalência de Obesidade (IMC)

Jaime PC et al (2004). Prevalência de sobrepeso e obesidade abdominal

em indivíduos portadores de HIV/AIDS, em uso de terapia antirretroviral de alta potência. Rev Bras Epidemiol 7 (1): 65-72.

2 , 3 7 , 7 6 9 5 5 , 8 2 5 , 1 2 6 , 9 3 , 5 9 , 6 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 B a i x o p e s o N o r m a l P r é -o b e s i d a d e O b e s i d a d e H o m e n s M u l h e r e s

(42)

Prevalência de Obesidade abdominal (C. cintura)

Jaime PC et al (2004). Prevalência de sobrepeso e obesidade

abdominal em indivíduos portadores de HIV/AIDS, em uso de terapia antirretroviral de alta potência. Rev Bras Epidemiol 7

(1): 65-72. 9 3 , 5 6 7 , 3 6 , 4 3 2 , 7 0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 N o r m a l A c ú m u l o d e g o r d u r a H o m e n s M u l h e r e s

(43)

Duran et al. Int J STD &

(44)

(Hendricks et al.2003, Hendricks et al. 2006)

Dieta pobre em fibras em PVHA nos EUA

Deposição de gordura abdominal

IMC elevado Alto consumo de gordura saturada

(45)

Em brasileiros vivendo com  HIV/AIDS, foi mostrado que um  aumento em 10 g no consumo  de CHO levou a uma queda em  7% no risco de deposição de  gordura. Entre PVHA nos EUA, um  aumento de 5 gramas no  consumo de fibras esteve  associado à redução em 14% na  área sobre a curva glicêmica. Entre 356 indivíduos  HIV‐positivo, o  consumo de gordura  saturada, total e  colesterol foi maior do  que entre seus pares  não‐infectados, 76%  estavam acima das  recomendações para  consumo de gordura  saturada. O consumo  de fibras foi menor  neste mesmo grupo. (

(46)

 Estudo com PVHA – 18 – 60 anos

 64,3% com dieta que necessitava de melhoras  BHEI = 68,3 (DP=14,9)

 Escores baixos para FLV, leite e derivados e fibras  Escores altos para carnes, gordura total e colesterol

(47)

Qualidade da dieta

 Estudo com 508 adultos vivendo com HIV/Aids em TARV

há pelo menos 3 meses na Rede Municipal DST/Aids de São Paulo

 42 % mulheres

 Idade média = 41,7 anos (DP=7,9)

 Média de 8,3 anos de escolaridade (DP=3,7).  34% com IMC ≥ 25 kg/m²

 Tempo médio de soropositividade = 6,6 anos (DP=4,4)  Tempo médio de TARV= 5,1 anos (DP=3,3)

(48)

Table 2. Diet quality of adults living with HIV/AIDS according to body mass index. São Paulo. 2008.

BMI*

p‡

Total < 25 ≥ 25

Mean (SD) Mean (SD) Mean (SD)

Grains 6.6 (2.7) 7.1 (2.6) 5.9 (2.6) <0.001b

Vegetables 5.8 (3.3) 5.7 (3.3) 6.0 (3.2) 0.308b

Fruits 3.8 (3.9) 3.8 (3.9) 3.9 (3.8) 0.520b

Dairy products 3.6 (3.2) 3.6 (3.2) 3.8 (3.3) 0.745b

Beans 5.9 (4.0) 6.3 (3.9) 5.0 (4.0) <0.001b

Meats and eggs 8.7 (2.5) 8.8 (2.4) 8.6 (2.5) 0.373b

Total fat 8.6 (2.7) 8.7 (2.5) 8.4 (2.7) 0.019b

Cholesterol 6.8 (4.3) 6.9 (4.2) 6.3 (4.4) 0.114b

Sodium 4.5 (4.0) 4.4 (3.9) 4.4 (4.0) 0.727b

Variety 7.5 (3.3) 7.6 (3.3) 7.5 (3.2) 0.675b

Total HEI-a 61.9 (11.7) 63.2 (11.5) 59.9 (11.4) 0.003a

* Body mass index (kg/m²)

(49)
(50)

Considerações finais

 PVHA parecem apresentar os mesmos fatores de risco

clássicos para doenças cardiovasculares (tabagismo,

obesidade, dieta inadequada, rica em gordura saturada e pobre em frutas, legumes e verduras, dislipidemia) do que aqueles encontrados na população em geral

 Maior exposição aos antirretrovirais, aliados a uma maior

sobrevida, que também leva a uma maior exposição ao ambiente propício ao desenvolvimento de doenças

(51)

anaduran@usp.br

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