• Nenhum resultado encontrado

A TEATRALIDADE NO BAIADÔ E NAS MANIFESTAÇÕES DE CULUTRA POPULAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A TEATRALIDADE NO BAIADÔ E NAS MANIFESTAÇÕES DE CULUTRA POPULAR"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

A TEATRALIDADE NO BAIADÔ E NAS MANIFESTAÇÕES DE

CULUTRA POPULAR

Laís Batista Costa1

Universidade Federal de Uberlândia –UFU- Uberlândia, Minas Gerais. fellicyt@yahoo.com.br

Renata Bittencourt Meira2

Universidade Federal de Uberlândia –UFU- Uberlândia, Minas Gerais. rbmeira@hotmail.com

RESUMO

Este é um estudo sobre a teatralidade presente nas manifestações de cultura popular. Busca identificar aspectos teatrais nas práticas culturais da região do Triângulo Mineiro como a Congada, e também nas danças populares brasileiras que são pesquisadas pelo grupo de extensão, pesquisa e ensino, Baiadô.

Palavra-chave: Teatralidade; Cultura Popular.

1

Estudante do Curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia- UFU e integrante do grupo Baiadô: pesquisa e prática das danças brasileiras.

(2)

1. INTRODUÇÃO

O estímulo para participar do projeto de pesquisa docente Relações Criativas: dança, teatro e culturas populares, base desta Iniciação Científica, foi a vontade de conhecer formas de expressões espetaculares relacionadas a uma determinada cultura, como suas danças, figurinos, máscaras, poética, música e a expressão em seu corpo físico e coletivo.

Para tanto foram observadas as práticas do grupo Baiadô que é um grupo de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Uberlândia que desenvolve processos de criação cênica a partir do conhecimento das danças brasileiras populares e tradicionais desde 2002. Foram observadas também as manifestações do Congado que é um dos mais fortes representantes destas expressões populares, aqui entendidas como formas que um determinado grupo cultural encontra de falar de si e do mundo – sua relação com o meio social – por meio de elementos artísticos, sobretudo, teatrais.

Para a análise da teatralidade presente nas práticas do grupo Baiadô consideramos principalmente os processos de criação de danças, músicas e roteiros de apresentações e intervenções realizadas pelo Baiadô no período da pesquisa que compreende janeiro de 2008 à julho de 2009. É necessário, portanto, considerar que esta pesquisa se faz de dentro do grupo Baiadô, apresentando, portanto, as ações de preparação e construção desta teatralidade, enquanto que a Congada é analisada a partir de observações em seu dia de festa e em ações pontuais da campanha, deixando de fora as situações de treinos e criações que, certamente, acontecem nos ternos de Uberlândia. Para tanto, foi necessária uma análise da tradição da Congada a partir dos aspectos de teatralidade estudados. Destaca-se, nesta análise, o ritual, o espaço, o figurino, os adereços, os versos e a expressão corporal, percebidos nas tradições e vividos junto ao Baiadô.

A primeira percepção da pesquisa diz respeito à relação existente entre devoção e teatralidade observada na aproximação dos rituais primitivos com os rituais do Congado. Para o desenvolvimento desta questão foram abordadas as práticas das danças, a cantoria e as festividades que marcam os rituais do Congado em Uberlândia e região e que foram acompanhadas no período da pesquisa. A segunda percepção veio com o estudo e acompanhamento das práticas do grupo Baiadô, entendendo que suas criações são realizadas em diálogos com a cultura popular.

Considerando o diálogo e relações de troca entre ternos de Congado de Uberlândia e região com o grupo Baiadô, foram observadas no grupo características teatrais que se aproximam com as do Congado ou são criadas a partir dessas relações entre os grupos. Para tanto foram considerados os processos de criação de danças, músicas e roteiros; as apresentações e intervenções realizadas pelo Baiadô em diversos espaços como acadêmico, escolas e em festas populares tradicionais, durante o período de pesquisa. Sem a pretensão de esgotar aqui todos os elementos teatrais do grupo nossas observações indicam que a teatralidade no Baiadô está presente nos discursos cênicos elaborados em diálogo com a cultura popular tradicional a partir das criações de músicas, danças e figurinos.

2. DESENVOLVIMENTO

Com o olhar voltado para o Congado nos atentamos para a relação existente nessa manifestação popular entre religião e teatralidade percebida na descrição e análise dos rituais observados durante as pesquisas de campo. A teatralidade no Congado está basicamente relacionada aos rituais, ou seja, à busca da memória, forma de preservação dos valores tradicionais afro brasileiros. Essa busca se dá pelas simbologias nas práticas das danças, na cantoria e nas festividades que marcam os rituais do Congado.

Considerando os aspectos dramáticos, estéticos e lúdicos foram analisados alguns dos rituais do Congado como as Campanhas e a Festa da Congada. No ritual de Campanha, por exemplo, foram identificados alguns elementos teatrais ligados à dramaticidade, como a figura do Capitão e

(3)

do Leiloeiro, que revelam um teor de atuação; elementos teatrais ligados à construção e organização do espaço, como o Cortejo, as meninas da bandeira, a bandeira ou bandeirola e o oratório.

Nota-se que existem símbolos nos versos, nas indumentárias, na dança e nos instrumentos, que são conhecidos tradicionalmente pelos congadeiros, que poderíamos chamar de símbolos coletivos ou de tradição. Ao mesmo tempo existem símbolos que são de ordem pessoal, revelando a individualidade de cada congadeiro, por exemplo, alguns integrantes dos Ternos de Congado usavam guias ou rosário cruzado no peito como proteção espiritual.

Nesse ritual percebemos o aspecto dramático mais desenvolvido do que o estético, pelo grande vínculo religioso que apresenta. Mas o dramático não vem desconectado do estético, estão imbricados em todo o ritual. No roteiro da campanha, desde a saída do terno do quartel até sua volta ao lugar de onde saíram, são realizadas ações com forte conotação simbólica que definem a visão de mundo congadeira, cantar pedindo licença, saudando a dona da casa e os Santos, agradecer e despedir. O elemento surpresa é cultivado em cada terno para que sejam originais, para que os outros ternos não os copiem. Mesmo assim, percebe-se seu caráter estético e teatral nos objetos rituais, bem como na comicidade do leilão. É interessante, ainda, comentar que a estrutura tradicional que formaliza este ritual contém boa dose de improvisação percebida nos versos e no diálogo entre os grupos.

Na Festa da Congada o que prevalece é o aspecto estético principalmente nas indumentárias e cores de cada Terno. Além da identificação dos Ternos, as cores no congado são também simbólicas. Junto às cores das fardas, as imagens no estandarte, os enfeites nos bastões, as guias e colares, adereços de cabeça e instrumentos musicais também compõem a questão da estética e do dramático por apresentarem também simbologias.

A teatralidade no Congado, tanto na campanha quanto na Festa, está basicamente relacionada aos rituais e articula aspectos dramáticos e estéticos, com ênfase em um ou outro, dependendo do momento analisado. São situações expressivas carregadas de significado simbólico, dentro de uma tradição estruturante que tem na improvisação um contraponto de liberdade que permite inserir nas cenas os acontecimentos inesperados. A dança e a música destacam-se na expressividade do Congado, mas uma observação mais apurada mostra a organização de um discurso cênico a partir de fundamentos rituais.

Os congadeiros desempenham diferentes papéis tanto no fazer dramático quanto no estético. Capitães, soldados, madrinhas, leiloeiro são exemplos de personagens que povoam esse ritual. As canções pontuam os momentos da campanha e da festa verbalizando poeticamente as ações e intenções. Fardas coloridas e enfeitadas definem os personagens e formam os figurinos e adereços junto com oratórios, imagens de santos, colares, bandeiras, estandartes, bastões, chapéus, coroas, bandanas, capas, flores, fitas, panelas e comida. Os instrumentos musicais por vezes são adereços também, especialmente as gungas tocadas por meio da dança dos moçambiqueiros.

O espaço público, da rua e da praça, é vivificado pela intervenção organizada e espetacular do Congado. O espaço cotidiano torna-se teatral e acolhe tanto os congadeiros atuadores quanto os amigos, familiares, devotos, pesquisadores e curiosos que formam o público espectador. A transformação do espaço cotidiano em espaço teatral carregado de dramaticidade cria um espaço simbólico, um lugar que estimula a imaginação e constrói cenicamente a tradição, a história e a fé dos descendentes dos negros escravizados de Uberlândia.

Sobre os elementos teatrais nas práticas do Grupo Baiadô foram analisadas as criações de

músicas, coreografias e roteiros que revelam influências das culturaspopulares locais no grupo. Foi

analisado também o figurino que não revela uniformidade, mas que possui uma diretriz que norteia uma unidade. Há o colorido utilizado em apresentações diversas e o branco, para ocasiões específicas.

(4)

As mulheres usam saia rodada, de chita florida, até a altura das panturrilhas, e blusa lisa colorida. Os homens usam calça lisa e camisa de chita, ou vice-versa. O que varia são os modelos, com diferentes usos de pregas, nesgas, babados, palas, entre outras; as estampas, que devem ter sempre o tema de flores; as cores e os enfeites utilizados, como fitas de cetim, broches e flores na saia, na calça, na blusa, na camisa e no cabelo.

Os adereços e figurinos, elementos estéticos por natureza, ganham dramaticidade ao serem associados à história do grupo e de seus integrantes. Uma saia feita com chita trazida de uma viagem de pesquisa de campo, um broche ganhado numa festa de Congado, uma fita tirada do cabelo e dada de presente numa ocasião especial. São as mandingas do grupo, associadas aos segredos dos capitães, uma maneira de construir sentido. A dramaticidade no Congado é de ordem espiritual, no Baiadô se faz por meio da afetividade, ambas trabalham com a memória.

O trabalho corporal desenvolvido pelo grupo também foi analisado e chama atenção pelo uso de metáforas e imagens como forma de estimular o movimento. Ao experimentar movimentos associados a imagens e metáforas como “amassar barro”, “o corpo como mastro” e “arrancar raiz com os pés”, percebemos qual a relação disso com a teatralidade, entendendo que a associação dos movimentos com o imaginário possa dar dramaticidade à dança, elaborando os significados das ações. A qualidade, o significado e a presença dos movimentos nas danças praticadas pelo Baiadô, são decorrentes da liberdade criativa de cada pessoa, que ao dançar associa essas imagens ao seu corpo, re-significando-as em cada dança.

É importante considerar que o imaginário e corporeidade de cada dançador influenciam no resultado final fazendo com que esse não seja uniforme. Os movimentos nas danças revelam ao mesmo tempo unidade e singularidades decorrentes da experiência de cada dançador.

Outra questão analisada foi a utilização do espaço nas apresentações e intervenções do

Grupo Baiadô. Pode se afirmarque o Baiadô em suas apresentações, intervenções e danças constrói

espaços teatrais.

Tendo como base as culturas populares, os espaços eleitos pelo grupo para dançar priorizam as ruas e praças públicas. Na ocupação do espaço vazio, por exemplo, nas praças, composto por sua arquitetura e visualidade, o grupo apropria-se de uma porção do espaço, limitando-o e transformando-o em espaço teatral a partir da movimentação dos baiadores nas coreografias e gestualidades que formam imagens pelo espaço determinado. Da mesma forma ocorre quando o grupo percorre as ruas da cidade.

O espaço é transformado pelo Baiadô, ora dançando espalhado, em pares, em cordão ou fila, em fileira, roda, dentro da roda e fora da roda. (MEIRA, 2007, p. 283).

A análise dos roteiros revelam que a teatralidade do movimento é colocada em prática não só nas danças e músicas aprendidas e criadas pelo grupo, mas também na criação do discurso cênico. Nos roteiros do Baiadô há uma aproximação com a estrutura ritual da tradição popular. Organiza-se o repertório a partir da sequência de chegada, apresentação do grupo, danças escolhidas ou criadas de acordo com a situação, celebração com a participação do público, agradecimento e despedida.

Nos roteiros do Baiadô percebemos uma aproximação com os rituais do Congado. Uma característica ritual semelhante entre o grupo e o Congado é o caráter de celebração nas apresentações. O Baiadô realiza várias apresentações em celebração de aniversários, casamentos e outras festas populares como o Congado.

(5)

3. CONCLUSÃO

A teatralidade no Baiadô está baseada nas culturas populares. Este artigo aponta a relação entre o Baiadô e as culturas populares ao analisar o Congado e seus rituais, bem como o grupo Baiadô em sua constituição e ação. Mostra que as expressões simbólicas que, no Congado, remetem a memória, a história e cultura de um povo, são criadas no Baiadô por meio da sensibilização do corpo, do diálogo com as tradições, do compartilhar de afetos, da materialização da história do grupo em versos, figurinos e adereços. A teatralidade do Baiadô articula aspectos dramáticos e estéticos, com ênfase em um ou outro, dependendo do momento analisado. O aspecto lúdico encontrado no grupo, não encontra analogia no Congado, é necessária a ampliação da análise comparada para outras manifestações populares para o aprofundamento da ludicidade.

Os símbolos e significados criados nas danças e músicas do grupo estão organizados em discursos cênicos chamados roteiros e em rituais de celebração realizados em diversos contextos.O discurso cênico do grupo segue uma estrutura mais ou menos fixa que se diversifica em adaptações e variações, como é observado nas culturas populares. Esses roteiros são permeados por improvisações nas relações estabelecidas entre seus atuantes. A inserção desse discurso no contexto onde acontece é importante para a transformação do espaço vazio em espaço teatral, para isso a improvisação é um elemento importante.

Os roteiros rituais são elaborados a partir do espaço, evocam a história e tradição dos congadeiros e, no Baiadô, evocam a criação de uma história carregada de afetos e referenciais simbólicas colhidas em pesquisa de campo. Um mesmo espaço, a praça Rui Barbosa, se transforma em espaços simbólicos diferentes quando ocupada pelo Congado ou pelo Baiadô. Com isso, podemos concluir que o discurso cênico do grupo, apesar de embasado nas tradições, cria suas próprias narrativas. Apesar do destaque da dança e da música, outros elementos teatrais foram encontrados e contribuem para a organização do discurso cênico. Os personagens que constituem o corpo dos ternos como capitão, madrinha e meninas de bandeira, o leiloeiro e os percussionistas; são ainda incipientes na narrativa do Baiadô, surgindo em situações específicas como o Casamento Junino. Os figurinos e adereços, elementos estéticos por natureza, ganham dramaticidade ao serem associados à história do grupo e de seus integrantes. Com isso são carregados de sentidos simbólicos oriundos de pesquisa de campo e afetivos, construídos na convivência em grupo.

No Baiadô, a teatralidade está relacionada principalmente à formação, organização e metodologia de pesquisa do grupo. Sua heterogeneidade faz com que as criações do Baiadô se apresentem diversificadas em termos simbólicos e comunicacionais, já que cada integrante é motivado a ser ativo nos processos de criação e pesquisa das danças e músicas contribuindo com suas habilidades e tradição. Por ser aberto, o grupo, elabora mecanismos de integração e criação que dá conta da variação e instabilidade dos integrantes quanto às freqüências e atividades no grupo. Um dos mecanismos é a valorização dos mais ativos na criação e condução das músicas, danças e roteiros de apresentações e oficinas. A integração de pessoas novatas em ensaios e apresentações é uma das formas de fazer crescer a participação no grupo e a quantidade de integrantes.

Uma característica importante da metodologia de pesquisa e ensino no grupo é a realização de trabalho corporal que propõe a realização de movimentos associados ao universo imaginário popular. Esse trabalho valoriza as expressões populares além de considerar o conhecimento e individualidade dos integrantes do grupo, fazendo com que o resultado final seja organizado, porém, não uniforme. Além disso, um fator relevante na construção da teatralidade no grupo é seu diálogo com a cultura popular através das relações estabelecidas com grupos populares de várias regiões do Brasil principalmente com o Congado de Uberlândia e região. Nessas relações o grupo, aprende, cria e experimenta suas criações nos diálogos estabelecidos através da dança e da corporeidade com os portadores de tradição. Com isso o grupo apropria-se de aspectos teatrais da cultura popular principalmente no que diz respeito às expressões do Congado. A partir da pesquisa e

(6)

diálogo com a cultura popular, as criações do grupo seguem a estrutura de composição semelhante a do Congado com a criação de versos improvisados, coreografias, figurinos e adereços no cultivo da celebração e da ritualidade durante as apresentações e intervenções.

(7)

4. AGRADECIMENTOS

Com muita satisfação em ter realizado a pesquisa e contribuído para o grupo Baiadô,para as pesquisas de teatro e cultura popular, aproveitamos esse espaço para agradecer ao CNPq, à FAPEMIG e à UFU pelo fomento destinado às pesquisas de Iniciação Científica e pela realização dos seminários onde temos a oportunidade de divulgar nossas pesquisas.

Agradecemos também ao Grupo Baiadô, que tem sido não só campo de pesquisa, mas também uma família.

E por último, agradecemos ao Guilherme Rodrigues pelo apoio na tradução do resumo.

5. REFERÊNCIAS

BRASILEIRO, Jeremias. Congadas de Minas Gerais. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2001, p. 161.

____________________. Congado em Uberlândia: espaço de resistência e identidade cultural, 1996-2006. Uberlândia-MG, 2006. 72p.

MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo: experimento de aprendizagem e criação do teatro. São Paulo: Hucitec, 2004. 245p.

MEIRA, Renata Bittencourt. Baila bonito baiadô: educação, dança e culturas populares em Uberlândia, Minas Gerais. Tese de Doutorado do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas, 2007.305 p.

KOSOVSKI, Ricardo. Teatralidade como Matriz Comunicacional. Tese de doutorado defendida na Escola de Comunicação da UFRJ, 2002. 367 p.

(8)

THE THEATRALITY IN BAIADÔ AND POPULAR CULTURAL

MANIFESTATIONS

Laís Batista Costa3

Universidade Federal de Uberlândia –UFU- Uberlândia, Minas Gerais. fellicyt@yahoo.com.br

Renata Bittencourt Meira4

Universidade Federal de Uberlândia –UFU- Uberlândia, Minas Gerais. rbmeira@hotmail.com

ABSTRACT

This is a study about the theatrality present at the manifestation of popular culture, that searchs identify theatrical aspects in culture practices of region of Triângulo Mineiro like the Congada, and also in Brazilian popular dances that are research for extention group, research and teacth, Baiadô.

Key-word: Theatrality; popular culture.

3

Estudante do Curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia- UFU e integrante do grupo Baiadô: pesquisa e

prática das danças brasileiras.

Referências

Documentos relacionados

Passiflora edulis, popularly known in Brazil as sour passion fruit is the most widely cultivated species of the genus Passiflora, and is of economic importance in Brazil for

a) O modo de aplicação única ou parcelada do regulador de crescimento na densidade populacional de 6 a 14 plantas m -1 não interfere na produção de algodão em caroço das

O presente trabalho aborda a temática trânsito, especificamente seu processo administrativo, tendo por objetivo analisar como este deve se desenvolver, com observância dos

A indústria alimentar recorre usualmente a aditivos sintéticos para garantir ou melhorar as características e propriedades dos alimentos [1]. O sorbato de potássio (E202) é um dos

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

Para a presente pesquisa, utilizou-se a perspectiva de empoderamento feminino no contexto organizacional proposta por Melo (2012). Segundo a autora, esse processo acontece,

Que objetiva produzir ou gerar novos significados durante a interação discursiva.. Assim, do nosso ponto de vista, relacionar algumas características dos programas de pesquisa

No momento de análise dos dados, percebi que neste tema poderia ter questionado os alunos visando uma melhor percepção da questão no que se refere a amizade (mesmo