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Agricultura familiar no Território Sertão Produtivo e os desafios para a transição agroecológica

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Academic year: 2021

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Agricultura familiar no Território Sertão Produtivo e os desafios para a transição agroecológica

Characterization of family farming in the Território Sertão Produtivo and the challenges of Agroecology

OLIVEIRA, Elcivan Pereira1; BEBÉ, Felizarda Viana2; LIMA, Priscila Alves de3; BONFIM,

Joice Andrade4

1Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano (IFBaiano), Campus Guanambi,

BA, elcivan_gbi@hotmail.com; 2IFBaiano, Campus Guanambi, felizarda@cnpq.pq.br; 3Núcleo de Pesquisa e Extensão do Território Sertão Produtivo (NUPETESP),

priscilaea@hotmail.com; 4IFBaiano, Campus Guanambi,

joice.bonfin@guanambi.ifbaiano.edu.br.

Resumo: A produção familiar é a principal atividade econômica de várias regiões do Brasil e

apresenta importância social, econômica e ambiental. Metade dos estabelecimentos de agricultura familiar do país está localizada na região Nordeste e o estado da Bahia detém 15,2% do total nacional. Neste cenário, o território de identidade Sertão Produtivo, localizado neste estado, possui sua economia baseada principalmente na agricultura familiar. Desta forma, objetivou-se caracterizar uma amostra de agricultores familiares do Território Sertão Produtivo e os desafios para transição agroecológica. O estudo foi realizado com agricultores de dez municípios, de um total de vinte que compõe o território, por meio de questionário semi-estruturado. Os resultados obtidos indicam a predominância dos cultivos de feijão caupi, mandioca, milho e hortaliças, sendo a pluriatividade uma alternativa para complementar a renda dos agricultores familiares durante a entressafra. Em relação a atividade agrícola e a comercialização, 88% dos agricultores utilizam de práticas agroecológicas em busca de repor a fertilidade dos solos e a produção excedente é comercializada em maior parte em feiras livres. Entretanto, a agricultura familiar na região enfrenta problemas como a irregularidade das chuvas e a falta de assistência técnica rural.

Palavras-chave: agricultura, diagnóstico, pluriatividade, extensão rural, transição

agroecológica.

Abstract: The family production is the main economic activity in various regions of Brazil and

has social, economic and environmental. Half of the country's family farming establishments are located in the Northeast and the state of Bahia holds 15.2% of the national total. In this scenario, Sertão Produtivo identity of the territory, located in this state, has its economy based mainly on family farms. Thus, this study aimed to characterize a sample of farmers Território Sertão Produtivo and challenges for agroecological transition. The study was performed with ten districts farmers, a total of twenty composing the territory by means of semi-structured questionnaire. The results indicate the predominance of the cowpea crop, cassava, maize and vegetables, pluriactivity is an alternative to supplement the income of farmers during the off season. Regarding agriculture and marketing, 88% of farmers using agro-ecological practices seeking to restore soil fertility and surplus production is marketed

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mostly in free markets. However, family farming in the region faces problems such as irregular rainfall and the lack of rural service.

Keywords: agriculture, diagnosis, pluriactivity, rural extension, agroecological transition.

Introdução

A agricultura se caracteriza como a atividade socioeconômica pioneira para o ser humano. Desde os primórdios da humanidade, a partir do momento em que o homem deixou de ser nômade e passou a ser sedentário iniciou a prática da agricultura. Por isto é uma atividade indispensável para alimentação humana e animal.

O Brasil possui seus pilares econômicos na agricultura, sendo reconhecido como um país agrário-exportador, mas, é um país que apresenta diversos problemas em relação às questões fundiárias. Este modelo de agricultura levou a contaminação dos solos e exaustão dos recursos naturais, pois a produção do latifúndio era voltada para abastecer o mercado externo (GRANÁ & KUWAHARA, 2010).

No entanto, em meio aos grandes latifúndios sempre existiu a pequena produção, voltada a alimentar normalmente os fazendeiros e seus trabalhadores e escravos, mesmo assim desde o início essa atividade não fora valorizada uma vez que não apresentava renda. Além de que, as terras que restavam para esses pequenos produtores, conforme Graná & Kuwahara (2010, p.38) eram: “as terras que não eram de interesse dos senhores de engenho, seja pela sua distância ou por não ser apropriada para o cultivo da cana”. Isto demonstra a marginalização do pequeno produtor desde o seu surgimento no país.

De acordo com Mattei (2014), a agricultura familiar no Brasil, ao longo do tempo, passou por dificuldades, pois não encontrou auxílio governamental para poder se desenvolver e capitalizar-se, não tendo força alguma sobre a agricultura patronal. Com isso, esses pequenos produtores, em muitos casos, abandonaram o campo em busca de melhores condições de vida no meio urbano, causando diversos problemas de ordem econômica e social. Contudo, no fim do século passado, frente ao colapso do modelo produtivista baseado na monocultura e lavouras extensivas para fins de exportação, que não garantia segurança alimentar, levou os governantes a enxergar a agricultura familiar não mais como segmento marginalizado, mas como estratégico na política agrária (PICOLOTTO, 2014).

Com a lei 11.326/06 que institui que agricultor familiar é o que pratica atividades no meio rural, não detenha a qualquer título de área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais; utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou

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empreendimento, então valorizou os agricultores como personagens políticos na história brasileira. Fez com que o setor tivesse relevância econômica e social, além de ser uma fonte de renda para a maioria dos moradores do campo. Além disso, é responsável ainda por grande parte da produção de alimentos em todo o país e abarca a maior parte de produtores rurais no Brasil. Conforme dados do último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE, 2006) 74,4% dos trabalhadores rurais, são agricultores familiares. Somados, eles correspondem a mais de 12 milhões de brasileiros, que são responsáveis por mais de 70% dos alimentos produzidos e consumidos diariamente na mesa da população nacional.

O Nordeste detém a metade dos estabelecimentos de agricultura familiar do País (2.187.295) e 35,3% da área total deles. Dentro da Região, estes representam 89% do total de estabelecimentos e 37% da área. Além disso, cinco dos dez maiores estados brasileiros em termos de número de estabelecimentos de agricultura familiar são nordestinos, com destaque para Bahia, em primeiro lugar, com 665.831 (ou 15,2% do total nacional) (IBGE, 2006).

O Território Sertão Produtivo, região localizada no estado da Bahia que compreende 20 municípios totalizando uma área de 23.631 km², apresenta 51,41% da população em estabelecimentos rurais, no qual, são compostos em sua maioria por áreas pequenas e de agricultura familiar que apesar de enfrentar problemas como a irregularidade das chuvas e escassez de assistência técnica rural é responsável por 90% da economia da região (SEPLAN, 2015). Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar uma amostra de agricultores familiares do Território Sertão Produtivo e os desafios para transição agroecológica.

Metodologia

O território Sertão Produtivo é composto por 20 munícipios (Figura 1) e possui 7011 agricultores familiares com DAP (Documento de Aptidão ao Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), conforme MDA (2015).

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Figura 1. Mapa de localização do Território Sertão Produtivo 2016.

Os dados foram coletados durante o 1° Encontro dos Agricultores Familiares do Território Sertão Produtivo, interessados e aptos a participarem do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), participaram do encontro apenas 10 municípios do território (Tabela 1).

Tabela 1 – Documento de Aptidão ao Pronaf (DAP) em munícipios do território Sertão Produtivo interessados e aptos a participarem do PNAE

Municípios Total de DAP Ativas

Brumado 3934

Caetité 4717

Candiba 1792

Guanambi 3800

Iuiú 1717

Livramento de Nossa Senhora 4675

Malhada de Pedras 1604

Palmas de Monte Alto 4039

Pindaí 3184

Urandi 2316

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A coleta de dados se deu por meio da aplicação de 20 questionários semi-estruturados para todos os agricultores (dois de cada município que compareceu, totalizando 20 agricultores) presentes durante o 1° Encontro dos Agricultores Familiares do Território Sertão Produtivo, interessados e aptos a participarem do PNAE. Estes agricultores foram oriundos de 10 municípios do território, ou seja, 10 municípios não compareceram ao encontro por não possuírem a documentação para participação do PNAE.

Após a coleta dos dados os mesmos foram devidamente tabulados, interpretados e apresentados por meio de gráficos.

Resultados e discussões

As propriedades dos agricultores entrevistados apresentaram extensão variável, na qual, 10% tem até 5 ha, 50% entre 5 e 10 ha, 15% entre 10 e 20 ha, 15% entre 20 e 30 ha e 10% acima de 30 ha (Figura 02). De acordo com a Constituição Federal Brasileira, lei 11.326/06, o agricultor familiar deve possuir no máximo quatro módulos fiscais e conforme o INCRA (2016), um módulo fiscal nos municípios do Território Sertão Produtivo equivale a 65 ha. Neste contexto, verifica-se que as áreas estão de acordo a lei que estabelece as diretrizes da agricultura familiar no Brasil e que mais da metade dos estabelecimentos rurais possuem menos de 10 ha.

Figura 02 - Tamanho das unidades de produção familiar, no Território Sertão Produtivo, 2015.

Dentre as atividades agrícolas praticadas pelos agricultores familiares entrevistados, destacaram-se os cultivos de feijão caupi (Vigna unguiculata), mandioca, milho, hortaliças e sorgo com (25, 17, 14, 9 e 8% de participação, respectivamente). Conforme Figura 03, outras atividades como os cultivos da palma forrageira,

10% 50% 15% 15% 10% Até 5 ha De 5 a 10 ha De 10 a 20 ha De 20 a 30 ha Acima de 30 ha

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melancia, fava, feijão guandu, umbu, batata doce, fruteiras tropicais (bananeira, goiabeira e coqueiro) e cultivo e maracujá do mato (Passiflora cincinnata) aparecem no cenário agrícola do Território.

Figura 03 - Principais cultivos agrícolas nas unidades de produção familiar, do Território Sertão Produtivo, 2015.

A produção agrícola familiar é destinada principalmente ao consumo da família, entretanto, o excedente é comercializado com a finalidade de adquirir renda para obtenção de produtos que não são produzidos no estabelecimento familiar. O destino da produção excedente é principalmente as feiras livres do município e dos municípios vizinhos (66%), enquanto que a participação nos programas de políticas públicas como o programa de aquisição de alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) como destinos da produção excedente, ainda, são pouco expressivos (Figura 04).

Figura 04 – Principais destinos de comércio da produção excedente nas unidades de produção familiar, do Território Sertão Produtivo, 2015.

Feijão-caupi Mandioca Milho Hortaliças Sorgo Palma forrageira Melancia Fava Guandu Umbu Batata doçe Fruteiras tropicais Maracujá do mato 25,0% 17,0% 14,0% 9,0% 8,0% 7,0% 5,0% 3,0% 3,0% 3,0% 2,0% 2,0% 2,0%

Feiras livres municipal PAA PNAE CONAB Atravessadores 66,0% 3,0% 15,0% 3,0% 13,0%

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Além da diversidade de cultivos agrícolas praticados pelos agricultores familiares do Território, observa-se o desenvolvimento de outras atividades (pluriatividade) nas unidades familiares. De modo geral, 89% praticam alguma atividade diferente da agricultura (Figura 05). Esta pluriatividade é uma alternativa que os agricultores familiares encontram para enfrentarem o período da estiagem, sobretudo no Nordeste brasileiro, onde este problema é constante, procurando assim outras atividades para complementarem sua renda e conseguir manter-se durante o período de entressafra.

Segundo Schneider (2007), a pluriatividade pode apresentar um importante instrumento para os seguintes temas: elevar a renda no meio rural, estabilizar a renda e reduzir a sazonalidade dos ingressos, reduzir êxodo rural, estimular mudanças nas relações de gênero e poder, contribuir na geração de emprego no espaço rural, apoiar a multifuncionalidade do meio rural, gerar externalidades, diversificar a economia local e desenvolver os territórios rurais.

Figura 05 – Atividades econômicas desenvolvidas nas unidades de produção familiar, do Território Sertão Produtivo, 2015.

Em relação às práticas de manejo adotadas na agricultura, quando perguntados sobre o manejo dos solos, 80% nunca realizaram amostragem para fins de fertilidade e 88% dos agricultores utilizam de práticas agroecológicas em busca de repor a fertilidade dos solos, principalmente, por meio de resíduos gerados dentro da própria unidade familiar (Figura 06). Enquanto que, 6% dos agricultores não tomam nenhuma medida com a finalidade de restituir a fertilidade dos solos e garantir a segurança alimentar da família.

Não praticam Fábrica de bolo Fábrica de doçe Artesanato Bovinocultura de corte Criação de galinhas Fábrica de tempero Ovinocultura Serviço público Apicultura Bovinocultura de leite Construção civil Suinocultura 11% 16,0% 11,0% 11,0% 7,0% 7,0% 7,0% 7,0% 7,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0%

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Figura 06 – Práticas adotadas pelos agricultores para melhorar a fertilidade dos solos nas unidades de produção familiar, do Território Sertão Produtivo, 2015.

Questionados quanto às dificuldades enfrentadas na produção agrícola, os agricultores familiares apontaram a irregularidade das chuvas e a falta de assistência técnica como principal entrave para a agricultura, representando 31 e 25% das respostas, respectivamente. Além disso, 13% disseram encontrar dificuldades para vender o excedente e outros 13% reclamam do preço baixo durante as vendas (Figura 07).

Tratando-se de uma região em que se predomina clima semiárido com a evaporação excedendo a precipitação e ocorrência de pequenos períodos de chuvas sazonais, o problema da irregularidade das chuvas já era de se esperar (Silva et al., 2016). No entanto, diante dos serviços públicos de assistência técnica criados no país, como a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater), a falta de assistência técnica não deveria configurar-se como um problema para a prática da agricultura.

Por outro lado, se tivesse assistência técnica capacitada no “modelo do agronegócio” poderia ter outros problemas mais proeminentes, como contaminação dos solos, das águas e do agricultor. Portanto, um dos desafios para a transição agroecológica no Território Sertão Produtivo é promover a construção do desenvolvimento rural sustentável, através de ações de assistência técnica e extensão rural com os princípios agroecológicos.

Uso de esterco de animais Composto orgânico Rotação de culturas Adubação verde Não faz uso de queimadas Não faz Uso de cinzas Uso de fertilizantes

Barreiras físicas Uso de lixo orgânico

42,0% 14,0% 8,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 3,0% 3,0%

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Figura 07 – Dificuldades encontradas pelos agricultores nas unidades de produção familiar, do Território Sertão Produtivo, 2015.

Conclusões

Os agricultores familiares avaliados cultivam feijão caupi, mandioca, milho e hortaliças.

A pluriatividade é uma alternativa que os agricultores familiares da região encontram para complementarem a renda durante a entressafra.

O uso de esterco animal é a principal fonte de nutrientes utilizada no solo.

Os principais problemas enfrentados pela agricultura familiar são irregularidade da precipitação e a falta de assistência técnica e extensão rural.

Ações de assistência técnica e extensão rural mediante processos educativos e participativos do agricultor familiar poderiam favorecer a transição agroecológica no Território Sertão Produtivo.

Agradecimentos

Aos agricultores familiares, pela concessão do seu tempo e colaboração para a entrevista e ao Núcleo de Pesquisa e Extensão do Território Sertão Produtivo (NUPETESP), pela organização do encontro com os agricultores.

Referências bibliográficas

GRANÁ, L; KUWAHARA, M.Y. Agricultura familiar: origens, dificuldades e perspectivas. Jovens Pesquisadores-Mackenzie, v. 2, n. 2, 2010.

Falta de assistencia técnica Preço baixo nas vendas Dificuldade para vender o excedente

Irregularidade das chuvas Dificuldade de financiamento Degradação dos solos Transporte do excedente 25,0% 13,0% 13,0% 31,0% 5,0% 5,0% 8,0%

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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2006. Disponível em: http://www.bb.com.br/docs/pub/siteEsp/agro/dwn/CensoAgropecuario.pdf. Acesso em: 31 ago. 2016.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Sistema nacional de cadastro rural. Disponível em: http://www.incra.gov.br/tabela-modulo-fiscal. Acesso em: 02 set. 2016.

MATTEI, Lauro. O papel e a importância da agricultura familiar no desenvolvimento rural brasileiro contemporâneo. Revista Econômica do Nordeste, v. 45, n. 2, p. 1-09, 2014.

Ministério do Desenvolvimento Agrário. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural sustentável do Sertão Produtivo. 1ª ed. 2010. 124p.

PICOLOTTO, E. L. Os atores da construção da categoria agricultura familiar no Brasil. Revista de economia e sociologia rural, v. 52, p. 63-84, 2014.

SCHNEIDER, S. A importância da pluriatividade para as políticas públicas no Brasil. Revista de Política Agrícola, Brasília, n. 3, p. 14-33, 2007.

SEPLAN, SECRETARIA DO PLANEJAMENTO DA BAHIA. Disponível em: http://www.seplan.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=55. Acesso em: 20 out. 2016.

SILVA, M. A. M.; FRUTUOSO, M. N. M. A.; RODRIGUES, S. S. F. B.; NOGUEIRA, R. J. M. C. Fatores socioambientais influenciados pela seca na conservação da Caatinga. Revista Holos, v. 4, p. 245-257, 2016.

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