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Histórico e Situação atual do Acordo Confea DNPM

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Histórico e Situação atual do Acordo Confea DNPM

1. Histórico

A proposta de um convênio entre o Confea e o Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM foi reiterada em agosto de 1998 quando da reunião da Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas de Geologia e Minas, em São Paulo. O objetivo inicial visava a uma ação integrada entre os órgãos para dinamizar e aprimorar a fiscalização do exercício das profissões nas áreas de Geologia e mineração. Preparada a minuta, e após manifestações de ambas as partes, o convênio foi assinado pelo presidente do Confea, Engenheiro Civil Wilson Lang, e pelo diretor-Geral do DNPM, Engenheiro de Minas João dos Reis Pimentel, em 26 de outubro de 2000, com prazo de duração de cinco anos. Neste período, foram realizadas dezoito reuniões, nas quais foram abordados os seguintes assuntos:

1ª reunião – ocorrida em 6 de dezembro de 2000, na sede do Confea, durante a qual discutiu-se que em

alguns estados já havia algum tipo de Convênio entre os dois órgãos, mas que apenas em alguns tal ação surtiu resultados. Foram discutidas as formas de fiscalização, para os quais contribuíram as experiências dos dois órgãos, e também da diferença de recursos humanos e materiais nos vários distritos do DNPM e nos Creas, sendo que o Convênio poderia levar a uma adequação disto. Sugeriu-se o encaminhamento formal do convênio para os Creas e para os distritos do DNPM com a sugestão de que em cada estado se criasse uma comissão de dois membros, um de cada órgão, para proceder ao levantamento de dados e fiscalização.

2ª reunião – ocorrida em 13 de março de 2001, na sede do Confea, foi designado um coordenador

membro do Confea para centralizar as instruções e recebimentos de informações, e uma coordenação adjunta, a cargo do DNPM. Foi discutida a operacionalização do convênio. Pelo fato de esta reunião ter-se realizado um dia antes da reunião da Coordenadoria de Geologia e Minas, foi proposto que ter-se dester-se informe do convênio aos coordenadores regionais, inclusive para montagem das comissões mistas regionais. Foi realizada, então, em 15 de março de 2001, visita à Coordenadoria de Câmara Especializada de Geologia e Minas - CCEGM por parte da Comissão Mista do Convênio Confea DNPM, com distribuição de questionário para os conselheiros regionais preencherem, a fim de se levantar dados acerca da situação nos estados.

3ª reunião – realizada em 21 de junho de 2001, na sede do Confea, foi comentado e novamente cobrado o

envio, por parte dos Creas, das informações sobre as Comissões Mistas Regionais, enquanto que por parte do DNPM foi entregue uma lista com os nomes dos representantes dos Distritos que fariam parte destas Comissões. Foi mostrado pelo DNPM o modelo de check list utilizado para controle e fiscalização, para o que se exige o registro de profissional e ART em todas as etapas do empreendimento geológico.

4ª reunião – realizada em 2 de julho de 2001, na sede do Crea-ES, anteriormente à reunião da

Coordenadoria de Câmara Especializada de Geologia e Minas. Ocorreram discussões sobre os procedimentos adotados pelo DNPM nas etapas do empreendimento minerário e sobre os questionários preenchidos entregues pelos Creas, que foram poucos. Foi realizada, então, visita à CCEGM, que se reunia no local, para reafirmar a importância do envio dos questionários para sistematização do Convênio.

5ª reunião – realizada em 21 de agosto de 2001, na sede do Confea, foram discutidas as diferenças de

fiscalização entre o IBAMA, os Creas e o DNPM, chegando-se à conclusão de que poderia haver uma atuação conjunta entre os três. Houve sistematização das informações enviadas pelos Creas.

6ª reunião – realizada nos dias 12 a 14 de setembro de 2001, na sede do Confea, foi abordado a

importância do manual de fiscalização para as áreas de Geologia e Minas e discutidos os temas a serem tratados nesse manual. Discutiu-se a exigência de ART nas etapas do empreendimento minerário.

7ª reunião – realizada nos dias 1° a 3 de outubro de 2001, na sede do Crea-PI, concomitante à reunião das

coordenadorias de câmaras especializadas de geologia e minas. Foi deixada de lado à elaboração do manual de fiscalização pela comissão mista, tendo sido abordado apenas um formulário de fiscalização, que poderia ser incluído no manual que estava sendo elaborado pela CCEGM. Foram escolhidos alguns Creas para implantação do formulário em caráter piloto. No encontro com os conselheiros regionais, estes externaram a situação do Convênio nos estados. Muitos conselheiros reclamaram da falta de pessoal (e de

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recursos) nos Creas. Salientou-se que o Convênio não era um programa de fiscalização integrada, mas sim de cooperação na troca de informações.

reunião extraordinária – ocorrida em 26 de outubro de 2001, na sede do DNPM, em Brasília, o Confea

foi informado do SisMINE, software destinado à gestão da produção mineral. Foi discutido que o DNPM exige Responsável Técnico em todas as fases do projeto, e para os Creas é difícil saber quantos RTs possui uma empresa, daí a importância da troca de informações. Foi discutido também o número de empresas pelas quais o profissional pode ser responsável, já que o DNPM exige tantos responsáveis quantos forem necessários.

8ª reunião – realizada em 11 de dezembro de 2001, na sede do Confea, foram discutidos os projetos

pilotos em quatro estados da federação. Foi discutida a complexidade do formulário elaborado pela comissão mista, já que muitos fiscais dos Creas não compreendem os termos ali existentes. Foi reafirmada a necessidade de representantes da geominas nos Creas, pois do contrário, o convênio não poderia avançar. Foi feito também um balanço do convênio, que foi considerado positivo até então.

9ª reunião – realizada em 12 de março de 2002, na sede do Confea, foi colocado que, devido à falta de

profissionais da área geominas nos Creas, que se contratassem estagiários da área de Geologia. Foi também decidido que se enviasse ofício aos presidentes dos Creas informando do Convênio.

10ª reunião – realizada nos dias 29 e 30 de julho de 2002, na sede do Confea, foram discutidas ações

diferenciadas para os grupos de Creas, ou seja, para aqueles que não possuem representante da Geologia e Minas, para aqueles que possuem, mas precisam reforçar a atuação, e para aqueles que não enviaram informações. Foram discutidos também cursos de fiscalização nos Creas semelhantes aos cursos ministrados aos fiscais do DNPM.

11ª reunião – realizada em 10 de outubro de 2002, na sede do Confea, o DNPM indagou ao Confea dos

profissionais legalmente habilitados para desempenhar as atividades mencionadas nos seus normativos.

12ª reunião – realizada nos dias 9 e 10 de dezembro de 2002, na sede do Confea, onde foi feita uma

avaliação do que foi realizado naquele ano, propostas novas metas sobre a recomposição da comissão.

13ª reunião – realizada nos dias 29 e 30 de julho de 2003, na sede do Confea, discutiu-se o panorama do

convênio nas várias unidades da Federação, sendo novamente levantados os problemas relativos à falta de implantação do convênio em vários estados, devido à falta de lideranças nos distritos do DNPM e à falta de recursos. Discutiu-se o Relatório Anual de Lavra, o anteprojeto de gemologia, e as Normas Reguladoras da Mineração – NRM.

14ª reunião – realizada em 23 de setembro de 2003, anteriormente à reunião das coordenadorias de

geologia e minas, onde foram discutidas as NRM, principalmente quanto à Lavra de Rochas ornamentais, que não exige o plano de lavra. Foi discutida, também, a engenharia pública, no que concerne aos bota-foras das lavras, já que muitos desses possuem utilização, mas são considerados simples rejeitos. Foi realizada discussão conjunta com a Coordenadoria de Geologia e Minas, foram definidas metas para dinamização do convênio.

15ª reunião – realizada em 9 de dezembro de 2003, na sede do Confea, onde foram discutidos temas

referentes a ART, sobre a competência dos geólogos para assinatura do Relatório Anual de Lavra - RAL e do Plano de Aproveitamento Econômico – PAE, o manual de fiscalização no que concerne ao meio ambiente e rochas ornamentais e, por fim, engenharia pública.

16ª reunião – realizada em 21 de julho de 2004, na sede do Confea, novamente foi discutida a ART em

Plano Único de Pesquisa, feita nova análise da situação do convênio nos estados, discutida a renovação do convênio e revisão da Portaria no 152 do DNPM sobre Certificado de Classificador de Rochas Ornamentais e de Revestimentos, visto que a Comissão entendeu que o DNPM não possui atribuição para emitir tal certificado.

17ª reunião – realizada em 24 de novembro de 2004, na sede do Confea, foi discutida a renovação do

convênio, com a revisão de suas cláusulas, assim como a situação atual do convênio em nível regional.

18ª reunião – única reunião realizada em 2005, foi discutida a renovação do convênio, com súmula a ser

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19ª reunião – realizada em 4 de agosto de 2006, na sede do DNPM, em Brasília, foram tratados os

assuntos referentes ao novo modelo de outorga pelo DNPM, atribuições profissionais (Resolução n° 1.010, de 2005), o anteprojeto de gemologia e uma proposta para a sistematização do acordo.

20ª reunião – realizada em 12 de setembro de 2007 na sede do Confea, em Brasília, com as presenças do

coordenador nacional da Geologia e Minas Antonio Pedro Sousa, do representante da FAEMI Vicente de Paula, da Coordenadora do Projeto “Diretrizes para a Fiscalização” Eng. Civil Àgueda Avelar e do Conselheiro Federal João de Deus, estes por parte do Confea. Pelo DNPM participaram o Diretor Adjunto João de César Freitas Pinheiro, o Diretor Antonio Fernando e o Engenheiro de Minas Mathias Heider. O diretor adjunto do DNPM João Freitas levantou a questão da importância de valorização profissional da modalidade Geologias e Engenharia de Minas, principalmente quanto aos profissionais que não se encontram nem registrados e dos órgãos que não possuem ART de cargo e função, o que originou a Proposta n 001/2007. Outras duas ropostas foram geradas, uma sobre a representação da FAEMI e da FEBRAGEO na Comissão (posteriormente aprovada pelo Plenário do Confea) e outra sobre o Ciclo Nacional de Oficinas sobre Extensionismo Mineral (Proposta 003/2007).

2. Situação até dezembro de 2007

O Convênio Confea DNPM foi renovado, em 21 de novembro de 2005, pelo presidente do Confea, Engenheiro Civil Wilson Lang e pelo Diretor-Geral do DNPM, Engenheiro de Minas Miguel Antônio Cedraz Nery, com prazo de cinco anos. A pedido do DNPM houve a troca do termo Convênio para Acordo.

O objetivo do Acordo permanece o mesmo, com maior ênfase num sistema de consulta e troca de informações recíprocas sobre as atividades, empresas e profissionais da área de mineração, assim como a mútua colaboração na fiscalização do exercício profissional da engenharia de minas e geologia.

Tem se tornado prática nas reuniões da CCEGM o relato por parte dos coordenadores de câmaras da situação do Acordo, sendo que o último relato ocorreu por oportunidade da 2a reunião ordinária, realizada em Goiânia, nos dias 13 a 15 de junho de 2007, como se segue (como nem todos os coordenadores fizeram seu relatos, alguns estão desatualizados):

Crea-AL: o acordo foi firmado com o DNPM, com informes sobre as Portarias, dados de anuários,

pedidos de pesquisa e firmas de perfuração de poços que são repassados para o setor de fiscalização do Crea.

Crea-AM: o Crea-AM formalizou solicitação ao DNPM, visando obter a relação de pessoas físicas e

jurídicas que atuam na área de Geologia e Engenharia de Minas. De posse desta listagem, observou-se

que a maioria é constituída por firmas individuais de leigos, infringindo a Resolução n0 336, de 1989, por

não poder indicar responsável técnico distinto de seu titular. A CEGEM/Crea-AM encontra-se analisando a possibilidade de exigir a ART, mediante a contratação de profissional na condição de autônomo, e ainda recomenda que as pessoas jurídicas ou alterem seus objetivos sociais cujas atividades sejam afetadas ou sujeitas à fiscalização do sistema CONFEA/Crea ou estabeleça um prazo para que as mesmas venham a alterar sua personalidade jurídica. Com relação às olarias, por situarem-se distantes da capital, não há a disponibilidade de geólogo para assumir a responsabilidade técnica, e ainda por não haver condições de cumprimento do salário mínimo profissional. A intenção é constituir uma cooperativa, visando congregar algumas olarias para um responsável técnico (caso de excepcionalidade que se encontra na assessoria jurídica para análise e manifestação).

Crea-BA: o convênio não funciona. Será necessário o Confea solicitar ao DNPM que indique um

representante.

Crea-CE: levantamento de dados para cruzamento das informações obtidas e comunicações às empresas

com portarias de lavra que não possuem registro e/ou responsável técnico legalmente habilitado. Com o término do prazo, 60 dias após publicação no D. O. U. se dará o trâmite legal de cada autarquia, prorrogação ou multa por parte do DNPM, bem como a autuação por parte do Crea.

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Crea-DF: não há convênio, tanto pela falta de Câmara Especializada de Geologia e Minas no Cea-DF

quanto de não haver sede regional do DNPM em Brasília, mas apenas o DNPM sede. Os assuntos relacionados ao tema da mineração são definidos pelo DNPM de Goiânia.

Crea-GO: a relação entre os dois órgãos é muito amistosa, sendo que no ano passado, o DNPM forneceu

listas de empresas que foram notificadas pelo Crea e estão em fase de apresentação de defesa. No entanto, muitas empresas possuem endereço rural, onde o Correio não atende. As informações do Crea para o DNPM ainda não foram passadas.

Crea-MG: o convênio sofreu percalços devido ao ocorrido com o afastamento do chefe do distrito do

DNPM de Minas Gerais. Até o final do ano passado a fiscalização era feita conjuntamente, mas este ano só foram feitas três fiscalizações. A própria câmara têm dado um direcionamento aos fiscais do Crea para atuarem conjuntamente. Há perspectivas de que com a nomeação do novo diretor se intensifique o convênio.

Crea-MT: o convênio já foi assinado todavia não se encontra ainda em pleno funcionamento. Existe uma

troca de informações entre o Crea e o DNPM, este tendo exigido as ARTs dos requerimentos de pesquisa, relatórios, etc. No entanto, mostra deficiências quanto a fiscalização.

Crea-PB: desde o ano de 2000, a Associação dos Engenheiros de Minas vem desenvolvendo ações junto

ao Distrito local do DNPM e o Crea/PB, no sentido de implantar a fiscalização do Setor Mineral na Paraíba. Este ano o DNPM já forneceu uma série de dados sobre algumas empresas minerais que atuam no Estado, os quais estão sendo analisados pela gerência de fiscalização do Crea/PB, com a supervisão da Câmara Especializada de Geologia e Minas, de forma a iniciar imediatamente o processo de fiscalização. Ficou acertado o convênio, mas ele não foi efetivado. O trabalho será iniciado sem assinaturas, havendo comprometimento do Presidente do Crea em efetivar a fiscalização, apesar da falta de estrutura.

Crea-PE: O Convênio existe porém não produz nenhuma eficácia tendo em vista que o DNPM não

demonstra qualquer interesse em implantá-lo. O DNPM-PE não vem cumprindo sequer uma portaria do Diretor Geral do DNPM, quando determina que o titular de Decreto de Lavra, Portaria de Lavra, Guia de Utilização, Registro de Licença e Permissão de Lavra Garimpeira, tem que apresentar o comprovante de apresentação de RAL (Relatório Anual de Lavra) juntamente com a ART no protocolo de cada distrito. O DNPM-PE vem sendo omisso em não exigir a ART, indo de encontro ao Convênio DNPM/Confea. O Crea-PE está de portas abertas para efetivamente colocar o Convênio em prática e não encontra receptividade pelo DNPM.

Crea-PI: o convênio foi elaborado em 2004 e encaminhado à procuradoria do 22° Distrito do DNPM,

que o aprovou em meados de 2005. Porém, a gestão anterior do Crea-PI deixu o convênio estanque. O atual presidente desengavetou o convênio e, após atualizá-lo, reiterou ao DNPM que marcasse a data para a assinatura. Em solenidade realizada no mês de abril, em que o Ministério das Minas e Energia. e o DNPM apresentaram as ações e programas implementados no Estado do Piauí, foi assinado o convênio pelo presidente do Crea e pelo chefe do 22° Distrito do DNPM sendo colocado em prática, onde as ações de fiscalização serão feitas em conjunto, com a participação eventual dos órgãos ambientais e o órgão gestor dos recursos minerais do estado.

Crea-PR: não houve até o momento a necessidade de formalizar o convênio em nível estadual. Quando

foi necessário, o CREA-PR contratou estagiário/estudante de geologia que coletou informações para a fiscalização diretamente no distrito do DNPM. Espera-se com a contratação de um assessor geólogo pelo Crea-PR e novos técnicos pelo DNPM fomentar a fiscalização de campo. A Câmara Especializada de Geologia e Minas está elaborando novas normativas para fiscalização de pequenas empresas de mineração que permitam aumentar a fiscalização no setor. O Crea-PR não tem fornecido listagem de empresas a serem fiscalizadas pelo DNPM.

Crea-RJ: No ano de 2006 o Convênio foi implementado através de cinco reuniões. Foi formada uma

comissão composta por três membros do DNPM e três do Crea-RS. Este ano, 2007, estamos aguardando a assinatura do Convênio, tendo em vista que enquanto o Convênio nacional tinha o prazo de cinco anos o Convênio no Rio de Janeiro foi firmado com prazo de um ano que já expirou.

Crea-RN: o conselheiro Júlio César Pontes informou que o Convênio encontra-se em perfeito

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Crea-RO: o Acordo é informal, sendo estabelecido contato com o diretor de distrito e em estudo

formalização convênio. O quadro do DNPM é reduzido e dificulta maior disponibilidade. A atividade de mineração sofreu sensível redução nos últimos anos.

Crea-RR: o Convênio foi suspenso em meados de 2006 até quando vinha sendo realizado com

programações de fiscalizações conjuntas o que trouxe até ao período referenciado uma incrementação bastante significativa no setor de arrecadação. Até a presente data não houve uma reativação do referido convênio.

Crea-RS: o Convênio entrou em vigor após a elaboração da Norma 06/2005 da Câmara de Geologia e

Minas. Atualmente funciona muito bem com o controle das ARTs apresentadas já no próprio DNPM e para as dúvidas a comunicação é fluída com o Crea/RS, através do Assessor Técnico da Câmara.

Crea-SC: o DNPM e o Crea-SC não tem atualmente nenhum programa sistematizado de fiscalização

conjunta quanto ao relacionado no Acordo de Fiscalização assinado em 2001. O DNPM tem exigido anotação de ART de execução da lavra em todas as empresas com Decreto de Lavra por ocasião do RAL assim como dos demais procedimentos (pedido/relatório de pesquisa, etc) com maior efetividade desde uns anos para cá. Santa Catarina possui um fiscal exclusivo para a CEGEM, um técnico em mineração, que obedece a um plano anual de fiscalização planejado na segunda reunião da CEGM do ano.

Crea-SE: não disponibilizado.

Crea-SP: no CREA-SP o convênio com o DNPM foi assinado há cerca de três anos, havendo muita

dificuldade em organizarmos reuniões para acerto das ações, pela falta de profissionais daquele órgão e pelo processo de reorganização.

Brasília, 18 de dezembro de 2007.

Geólogo David Siqueira Fonseca

Assessor do Acordo Confea DNPM

Referências

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