PLANO DE CONTINGÊNCIA DA FEIRA DE
LEVANTE DO FEIJÓ
COVID-19 / CORONAVÍRUS
2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO ... 3 2. OBJETIVOS ... 4 3. DESCRIÇÃO ... 4 4. EXECUÇÃO ... 5 4.1 DIREÇÃO E COORDENAÇÃO ... 5 4.2 INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO ... 6 4.3 ATIVAÇÃO DO PLANO ... 6
4.4 AÇÕES A DESENVOLVER PELOS SERVIÇOS ... 6
5. PROCEDIMENTOS ... 8
5.1 PROCEDIMENTOS PARA FEIRANTES, COLABORADORES E CONSUMIDORES COM SINTOMAS DE COVID-19 ... 8
5.2 PROCEDIMENTO PARA O FUNCIONAMENTO DAS FEIRAS ... 10
6. SERVIÇOS ENVOLVIDOS ... 11
7. INFORMAÇÃO PÚBLICA ... 12
8. ANEXOS ... 13
ANEXO 1 – MATERIAIS DE INFORMAÇÃO PÚBLICA... 13
ANEXO 2 – COMPOSIÇÃO DE KITS PARA CASOS SUSPEITOS NA SALA DE ISOLAMENTO ... 14
ANEXO 3 – PLANTA DO ESPAÇO DA FEIRA COM CIRCUITO DE ENTRADAS E SAÍDAS DO PÚBLICO, MARCAÇÃO DE LUGARES DE VENDA E PLANTA DA SALA DE ISOLAMENTO. ... 15
9. BIBLIOGRAFIA ... 16
3
1. ENQUADRAMENTO
A 30 de janeiro de 2020 a Organização Mundial de Saúde declarou situação de emergência de saúde pública face à epidemia SARS-CoV-2, tendo posteriormente, no dia 11 de março de 2020, declarado a COVID-19 como uma pandemia.
Considerando que a situação epidemiológica em Portugal causada pela doença COVID-19 tem exigido do Governo a aprovação de medidas extraordinárias com vista a prevenir a transmissão daquela doença.
Considerando este enquadramento, e atendendo à evolução da situação epidemiológica verificada em Portugal, no passado dia 30 de abril, o Governo aprovou uma série de medidas com vista a iniciar o processo de desconfinamento das medidas que foram sendo adotadas para combater a COVID-19.
Para o efeito, foram estabelecidas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 33-C/2020, de 30 de abril, três fases graduais de desconfinamento: uma fase que se iniciou a 30 de abril de 2020 e já finalizada, uma fase subsequente, atualmente em vigor e iniciada a 18 de maio de 2020, e a última fase prevista para dia 1 de junho de 2020.
Assim, nos termos Resolução do Conselho de Ministros n.º 38/2020, de 17 de maio, foi prorrogada a declaração da situação de calamidade, no âmbito da pandemia da doença COVID-19, definindo-se as condições em que a mesma deverá ser realizada, levantando outras medidas de restrição que ainda permaneceram na primeira fase.
De igual modo, ainda ao abrigo dos artigos 12.º e 13.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na sua redação atual, o Governo renovou igualmente as medidas excecionais e específicas quanto a atividades relativas aos estabelecimentos de comércio a retalho entre outras.
Desta forma, é determinada a possibilidade de reabertura de feiras e mercados que tinham encerrado, definindo como exigência principal a existência de um plano de contingência e o cumprimento do disposto no artigo 18º da Resolução do Conselho de Ministros n.º 38/2020.
4
2.
OBJETIVOS
De forma a dar resposta à necessidade de planear uma intervenção eficaz e concertada para retoma da atividade comercial que se desenvolve nas feiras retalhistas cuja organização compete à Câmara Municipal de Almada, elaborou-se o presente Plano de Contingência que constitui um instrumento de orientação para a gestão de meios e ações de prevenção e de resposta ao aparecimento de casos suspeitos de infeção.
O Plano define, nomeadamente:
A estrutura de decisão, coordenação, monitorização e divulgação de informação.
Os procedimentos a adotar de forma a conter a propagação da doença junto dos feirantes, consumidores, colaboradores e trabalhadores da CMA.
Este documento não prevê ações de tratamento médico. Nestas circunstâncias, deverão seguir-se as orientações da Direção-Geral da Saúde. As situações não previstas no presente Plano deverão ser avaliadas caso a caso.
3.
DESCRIÇÃO
O município tem sob a sua gestão da feira retalhista de levante do Feijó cujos recintos se situam na Freguesia do Feijó, na Rua Dr. António Elvas, desenvolvendo-se num terreno vedado com cerca de 3.400 m2, em piso betuminoso, onde se encontram implantados vários lugares de feira e se desenvolvem as atividades de comércio a retalho e prestação de serviços de restauração e bebidas não sedentárias, integrando cerca de cento e vinte agentes económicos.
Tratam-se de espaços propensos à aglomeração de um elevado número de pessoas, quer pela forma como os espaços de venda estão posicionados entre si, quer ainda porque implicam o contacto direto entre indivíduos, pelo que, face à atual situação epidemiológica, consideramos no presente plano, a sua especial vulnerabilidade.
5 Neste contexto identificam-se os seguintes intervenientes:
CMA; Feirantes;
Colaboradores dos feirantes; Consumidores;
Trabalhadores de Empresa de Gestão do Espaço; Trabalhadores da CMA.
4.
EXECUÇÃO
Este plano aplica-se a todos os feirantes, colaboradores dos feirantes, consumidores e trabalhadores da CMA, trabalhadores da empresa que gere o espaço e que interagem direta ou indiretamente nos recintos das feiras da organização da CMA.
No âmbito do presente Plano, cada interveniente atuará perante a situação identificada, em conformidade com as funções que lhes estão cometidas.
A implementação de medidas extraordinárias de contingência e mitigação dos efeitos do COVID-19 pela CMA no recinto desta feira será ponderada tendo em consideração a melhor informação disponível, as recomendações emanadas no momento pelas autoridades de saúde e do Governo e a atuação por parte de todos os intervenientes.
4.1 DIREÇÃO E COORDENAÇÃO
De forma a garantir a continuidade dos recintos em funcionamento, é imprescindível concertar ações e promover a partilha de informação entre os intervenientes.
Neste sentido, estabelece-se que o presente plano ficará sob Direção do Vereador do Pelouro da Proteção Civil e Segurança, Vereadora Francisca Parreira, coadjuvada por uma Equipa de Coordenação constituída pela Direção Municipal de Economia, Inovação e Comunicação e pelo Serviço Municipal de Proteção Civil.
Esta equipa é responsável por:
a) Acompanhar a evolução da situação;
b) Promover a disponibilização do Plano no sítio do Município na internet; c) Realizar alterações ao Plano de Contingência.
6
4.2 INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO
A equipa, nomeará um Gestor do Plano, que será responsável por monitorizar a aplicação das regras de contingência nesta feira municipal; centralizar a informação; elaborar relatórios quando necessário e reportar os dados à Equipa de Coordenação quando solicitado, bem como sugerir alterações ao Plano, sempre que se justifique.
A articulação com a DGS será garantida pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, que assegurará a divulgação de informação considerada pertinente ao Gestor do Plano.
4.3
ATIVAÇÃO DO PLANOO Plano é ativado pela Vereadora do Pelouro da Proteção Civil e Segurança, Vereadora Francisca Parreira (Diretora do Plano), com o apoio técnico da Equipa de Coordenação, atendendo a uma das seguintes situações:
a) Orientações emanadas pela DGS;
b) Na iminência da proliferação generalizada de casos de COVID-19 na cidade;
c) Surgimento de um caso de contaminação ou suspeita de contaminação COVID-19 na feira municipal.
A desativação do Plano de Contingência é da responsabilidade da Diretora do Plano, em articulação com a Equipa de Coordenação.
4.4
AÇÕES A DESENVOLVER PELOS SERVIÇOSEste Plano prevê três fases de atuação, com distintos procedimentos: fase de prevenção, fase de resposta e fase de recuperação. As ações descritas em cada umas das fases poderão ser alteradas face à existência de novas diretivas da DGS, do Governo ou de alterações nos cenários de propagação da doença.
FASE DE PREVENÇÃO:
Esta fase é marcada pelas seguintes ações:
a) Divulgação do Plano no sítio do Município na Internet.
b) Divulgação de informação sobre medidas de prevenção a todos os intervenientes (ANEXO 1);
a) Reforço de medidas de limpeza nos recintos das feiras;
b) Reconhecimento e formação dos recursos humanos necessários para o funcionamento das feiras;
7 c) Identificação das tarefas essenciais à empresa que detém a gestão do espaço
d) Identificação de medidas alternativas para assegurar a continuidade das tarefas essenciais;
e) Garantir a obrigatoriedade de uso de máscara por parte dos feirantes e seus colaboradores, trabalhadores de empresa de gestão do espaço e dos clientes.
f) Preparar um espaço em cada recinto da feira, onde tal seja possível, com o objetivo de reduzir o risco de transmissão, afastando as pessoas da fonte potencial de infeção (ANEXO 3);
g) Deverá também ser indicado quem ficará designado para acompanhamento ao espaço de isolamento, de eventual suspeito de infeção.
h) Disponibilizar solução de base alcoólica de desinfeção na entrada e saída do recinto da feira;
i) Monitorizar e acompanhar a situação.
FASE DE RESPOSTA:
Esta fase é desencadeada pela referenciação de possíveis casos de contágio em qualquer interveniente, e compreende as seguintes ações:
j) Reforço da divulgação de informação sobre medidas de prevenção a todos os intervenientes;
k) Reforço da limpeza do recinto da feira;
l) Garantir a existência de produtos de higiene no recinto da feira, de modo a reforçar uma boa higienização das mãos;
m) Face ao aparecimento de casos com fundadas suspeitas de infeção por COVID-19 no recinto e durante a realização da feira:
o Implementar medidas com vista à contenção da disseminação da doença, providenciando meios de comunicação com o SNS 24 (808 24 24 24), entrega de um kit de proteção individual e encaminhamento para um espaço de isolamento (ANEXO 2);
o Proceder à desinfeção dos locais de permanência de casos suspeitos. n) Informar os munícipes sobre a eventual perturbação no funcionamento da feira; o) Emitir relatórios com informação direcionada às autoridades de saúde, dirigentes,
demais trabalhadores e comunicação social.
p) Recolher a identificação dos trabalhadores que estiveram em contacto com um caso suspeito de infeção.
8
FASE DE RECUPERAÇÃO
Esta fase é marcada pela cessação do aparecimento de novos casos, pela recuperação clínica dos últimos infetados e pelo regresso gradual à normalidade, culminando com a desativação do Plano. É caraterizada pelas seguintes ações:
a) Continuação da aplicação de medidas de proteção e limpeza de instalações;
b) Monitorização permanente da situação, com vista a detetar possíveis ondas subsequentes de infeção;
c) Informação aos munícipes sobre a reativação e normalização do funcionamento da feira.
Com a desativação do Plano:
d) Desativar os espaços de isolamento;
e) Recolher os kits de proteção individual não utilizados;
f) Avaliar a eficácia das ações e procedimentos implementados nas diversas fases e elaborar relatório de avaliação final;
g) Desativar as estruturas de coordenação, informação e monitorização.
5. PROCEDIMENTOS
O presente Plano define os procedimentos operacionais sobre as ações a desencadear em caso de doença ou sintomas e para o funcionamento da feira
5.1
PROCEDIMENTOS PARA FEIRANTES, COLABORADORES E CONSUMIDORES
COM SINTOMAS DE COVID-19
1Qualquer feirante, colaborador ou consumidor com sinais e sintomas de COVID-19 e ligação epidemiológica, ou que identifique um feirante, colaborador ou consumidor no mercado com critérios compatíveis com a definição de caso suspeito, informa o responsável da feira presente no recinto, trabalhador de empresa contratada para o efeito (preferencialmente por via presencial) e dirige-se para a área de “isolamento”, definida no Plano de Contingência.
9 Nas situações necessárias (ex. dificuldade de locomoção) o responsável assegura que seja prestada, a assistência adequada ao feirante, colaborador ou consumidor até à área de “isolamento”. Sempre que possível deve-se assegurar a distância de segurança (superior a 1 metro) do doente.
O feirante, colaborador ou consumidor que acompanha/presta assistência ao feirante, colaborador ou consumidor com sintomas, deve colocar, momentos antes de se iniciar esta assistência, uma máscara cirúrgica e luvas descartáveis, para além do cumprimento das precauções básicas de controlo de infeção (PBCI) quanto à higiene das mãos, após contacto com o feirante, colaborador ou consumidor doente.
O feirante, colaborador ou consumidor doente (caso suspeito de COVID-19) já na área de “isolamento”, contacta o SNS 24 (808 24 24 24). Este feirante, colaborador ou consumidor deve usar uma máscara cirúrgica, se a sua condição clínica o permitir. A máscara deverá ser colocada pelo próprio feirante, colaborador ou consumidor. Deve ser verificado se a máscara se encontra bem ajustada (ou seja: ajustamento da máscara à face, de modo a permitir a oclusão completa do nariz, boca e áreas laterais da face. Em homens com barba, poderá ser feita uma adaptação a esta medida - máscara cirúrgica complementada com um lenço de papel). Sempre que a máscara estiver húmida, o trabalhador deve substituí-la por outra.
O profissional de saúde do SNS 24 questiona o feirante, colaborador ou consumidor doente quanto a sinais e sintomas e ligação epidemiológica compatíveis com um caso suspeito de COVID-19.
Após avaliação, o SNS 24 informa o feirante, colaborador ou consumidor:
Se não se tratar de caso suspeito de COVID-19: define os procedimentos adequados à situação clínica do feirante, colaborador ou consumidor;
Se se tratar de caso suspeito de COVID-19: o SNS 24 contacta a Linha de Apoio ao Médico (LAM), da Direção-Geral da Saúde, para validação da suspeição. Desta validação o resultado poderá ser:
o Caso Suspeito Não Validado, este fica encerrado para COVID-19. O SNS 24 define os procedimentos habituais e adequados à situação clínica do feirante, colaborador ou consumidor.
o Caso Suspeito Validado, a DGS ativa o INEM, o INSA e Autoridade de Saúde Regional, iniciando-se a investigação epidemiológica e a gestão de contactos.
10 O feirante, colaborador ou consumidor doente deverá permanecer na área de “isolamento” (com máscara cirúrgica, desde que a sua condição clínica o permita), até à chegada da equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), ativada pela DGS, que assegura o transporte para o Hospital de referência, onde serão colhidas as amostras biológicas para testes laboratoriais;
O acesso dos outros feirantes, colaboradores ou consumidores à área de “isolamento” fica interditado (exceto aos feirantes, colaboradores ou consumidores designados para prestar assistência);
O Caso suspeito validado deve permanecer na área de “isolamento” até à chegada da equipa do INEM ativada pela DGS, de forma a restringir, ao mínimo indispensável, o contacto deste feirante, colaborador ou consumidor com outros feirantes, colaboradores ou consumidores.
5.2
PROCEDIMENTO PARA O FUNCIONAMENTO DAS FEIRAS
De acordo com as orientações da DGS e da Resolução do Conselho de Ministros nº 38 de 2020, datado de 17 de maio de 2020, a abertura do funcionamento das feiras fica sujeito ao cumprimento das seguintes regras:
a) A afetação dos espaços acessíveis ao público deve observar regra de ocupação máxima indicativa de 0,05 pessoas por metro quadrado de área (1 pessoa por cada 20 m2) - no presente caso a afetação de público proposto será de 123 pessoas.
b) Manter uma distância mínima de dois metros entre as pessoas;
c) Implementação de medidas de distanciamento físico de 1m entre lugares de venda, quando possível;
d) O atendimento terá de ser efetuado de forma organizada, limitado a um consumidor de cada vez, respeitando as regras de higiene e segurança;
e) Assegurar-se que as pessoas permanecem no recinto da feira apenas o tempo estritamente necessário à aquisição dos bens;
f) Circuitos específicos de entrada e saída, conforme planta;
g) Implementação de medidas de higiene, nomeadamente a obrigatoriedade de cumprimento de medidas de higienização das mãos e de etiqueta respiratória; h) Disponibilização obrigatória de soluções desinfetantes cutâneas, nas entradas e
saídas dos recintos das feiras e mercados, nas instalações sanitárias;
i) Os feirantes deverão ter para disponibilização aos utentes, solução antisséptica de base alcoólica;
11 j) É obrigatório, dentro do recinto da feira, o uso de máscara pelos feirantes e
consumidores, podendo ser complementado com o uso de viseira; k) É obrigatório, dentro do recinto da feira, o uso de luvas pelos feirantes;
l) Os feirantes devem providenciar, uma barreira física de forma a assegurar um distanciamento mínimo de 1 metro entre o consumidor e a banca de exposição dos artigos;
m) Os artigos, principalmente os produtos alimentares, só podem ser manuseados pelos feirantes e seus colaboradores;
n) Observar todas as regras do SNS e do Governo aplicáveis.
o) Proibição de estacionamento junto às entradas e saídas, reforço de policiamento; p) Gestão dos acessos ao recinto das feiras e dos mercados, de modo a evitar uma
concentração excessiva, quer no seu interior, quer à entrada dos mesmos;
q) Obrigatoriedade por parte dos feirantes de executar os procedimentos de desinfeção dos veículos e das mercadorias, ajustados à tipologia dos produtos e à organização da circulação;
6. SERVIÇOS ENVOLVIDOS
Para a implementação deste plano é fundamental o envolvimento e apoio de vários serviços, nomeadamente:
Direção Municipal de Economia, Inovação e Comunicação Divisão de Mercados Comércio e Espaço Público
Garante a monitorização do cumprimento das regras definidas no presente Plano; Garante a articulação de recursos para o cumprimento das regras de higiene e saúde
pública previstas no Plano.
Departamento de Comunicação
Assegura toda a divulgação necessária, incluindo informação à população e feirantes Assegura a divulgação do plano de contingência
Departamento de Património e Compras
Assegura a reposição e reforço de stocks de bens essenciais e indispensáveis ao funcionamento dos serviços (produtos de higiene, limpeza, etc.);
12 Assegura a revisão dos contratos de limpeza corrente das instalações do espaço (WC e Gabinete de Fiscalização) e para desinfeção do espaço de permanência de casos suspeitos.
Serviço Municipal de Proteção Civil
Assegura a articulação com as forças de segurança Assegura a articulação com a DGS
Implementa medidas adicionais de segurança quando necessário
Divisão de Limpeza Urbana
Assegura a Limpeza Final do Espaço Físico
Assegura um plano de limpeza e de higienização do recinto da feira
Assegura tratamento dos resíduos, em particular no que diz respeito aos equipamentos de proteção individual.
Divisão de Saúde Ocupacional e Intervenção Social
Garante a distribuição, a reposição e reforço de gel desinfetante, meios de proteção aos trabalhadores da CMA
Polícia Segurança Pública
Garante o cumprimento das regras definidas para o bom funcionamento da feira.
7. INFORMAÇÃO PÚBLICA
Numa perspetiva de conjugação de esforços para assegurar a difusão alargada de comportamentos e medidas de autoproteção, a informação a divulgar respeitará, simultaneamente, as orientações das autoridades de saúde e os procedimentos definidos no presente Plano.
Procedeu-se à reprodução de materiais informativos sobre os cuidados a ter para reduzir o risco de contágio e disseminação da doença.
Estes materiais irão ser distribuídos pelo recinto da feira.
13
8. ANEXOS
ANEXO 1 – MATERIAIS DE INFORMAÇÃO PÚBLICA
14
ANEXO 2 – COMPOSIÇÃO DE KITS PARA CASOS SUSPEITOS NA SALA DE ISOLAMENTO
Máscara cirúrgica Luvas descartáveis Termómetro
Água e alguns alimentos não perecíveis
15
ANEXO 3 – PLANTA DO ESPAÇO DA FEIRA COM CIRCUITO DE ENTRADAS E SAÍDAS DO
PÚBLICO, MARCAÇÃO DE LUGARES DE VENDA E PLANTA DA SALA DE ISOLAMENTO.
16
9. BIBLIOGRAFIA
Orientação DGS nº 006/2020, de 26/02/2020
Plano de Contingência COVID-19 da Câmara Municipal de Almada Plano de Contingência de Feiras de VNG