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ANÁLISES MICOTOXICOLÓGICAS EM RAÇÕES COMERCIALIZADAS NO OESTE DE SANTA CATARINA

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ANÁLISES MICOTOXICOLÓGICAS EM RAÇÕES COMERCIALIZADAS NO

OESTE DE SANTA CATARINA

Meilingui Luiza Oldoni1, Andréia Dalla Rosa2, Mário Lettieri Teixeira3* RESUMO

Os fungos são capazes de produzir em condições naturais e laboratoriais, metabólitos secundários tóxicos. As micotoxinas são um grupo diverso de substâncias químicas, que podem afetar muitos órgãos e sistemas, principalmente o fígado, rins e sistema nervoso, endócrino e imunitário através da ingestão de alimentos contaminados. O principal grão contaminado por micotoxina é o milho, componente essencial para a fabricação de rações. Micotoxicose é a condição patológica resultante da ingestão de micotoxinas, cuja gravidade depende de algumas variáveis, como a toxicidade da micotoxina, o grau de exposição, entre outros. Os fungos micotoxigênicos estudados nesta pesquisa foram Aspergillus flavus, Aspergillus niger, Aspergillus fumigatus, Penicillium sp. e Fusarium sp. Os objetivos desta pesquisa compreenderam a detecção de micotoxinas e seus agentes produtores em rações comercializadas na região de Concórdia (Santa Catarina). Para a realização das análises, foram coletadas amostras de rações em silos de armazenamento de produtores do Oeste de Santa Catarina em períodos intercalados, durante o período de setembro de 2010 a janeiro de 2011. As análises micológicas e micotoxicológicas foram realizadas de acordo com a metodologia do Instituto Adolfo Lutz. A análise compreendeu 27 amostras em triplicata, tendo resultado positivo para a presença de fungos em 26 das 27 amostras (96,3%). A presença de Fusarium sp foi de 12 em 27 amostras (44,4%), A. niger (33,3%), A. flavus (22,2%), outras espécies de fungos não identificadas (18,5%), Penicillium sp e A. fumigatus (7,4% cada). A presença de apenas uma espécie de fungo ocorreu em 59,2% das amostras, enquanto que a presença de 2 espécies de fungos em 25,9% das amostras e em 7,4% das amostras ocorreu a presença de 3 espécies de fungos concomitantemente. A presença de micotoxinas foi detectada em 7,4% das amostras (deoxinivalenol). Com base nos resultados, é imprescindível o controle das condições de armazenamento da ração nos silos, para que possa ser evitada a contaminação deste alimento com fungos produtores de micotoxinas.

Palavras-chave: Micotoxinas, fungos micotoxigênicos e micotoxicose.

MYCOTOXICOLOGICAL ANALYSIS IN FEED SOLD IN WESTERN SANTA CATARINA

ABSTRACT

Fungi are able to produce natural and laboratory conditions, toxic secondary metabolites. Mycotoxins are a diverse group of chemicals that can affect many organs and systems, especially the liver, kidneys and nervous system, endocrine and immune systems by eating contaminated food. The main mycotoxin-contaminated grain is corn, an essential component for the manufacture of feed. Mycotoxicosis is the pathological condition resulting from the ingestion of mycotoxins, whose severity depends on some variables, such as the toxicity of the mycotoxin, the degree of exposure, among others. Mycotoxigenic fungi studied in this research

Protocolo

1Aluna Curso de Medicina Veterinária. Instituto Federal Catarinense – Campus Concórdia – Concórdia, Santa Catarina. 2Química Industrial de Alimentos. Instituto Federal Catarinense – Campus Concórdia – Concórdia, Santa Catarina.

3Prof. MsC. Curso de Medicina Veterinária. Instituto Federal Catarinense – Campus Concórdia – Concórdia, Santa Catarina. E-mail: mario.lettieri@ifc-concordia.edu.br. *Autor correspondente

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were Aspergillus flavus, Aspergillus niger, Aspergillus fumigatus, Penicillium sp. and Fusarium sp. The objectives of this research comprised the detection of mycotoxins and their agents in marketed feeds in the region of Concordia (Santa Catarina). To perform the analysis, samples were collected in feed storage producers of the west of Santa Catarina in the interim period, during the period September 2010 to January 2011. The mycological and mycotoxicological analysis were performed according to the methodology of the Instituto Adolfo Lutz. The analysis included 27 samples in triplicate, and positive for the presence of fungi in 26 of 27 samples (96.3%). The presence of Fusarium sp was 12 in 27 samples (44.4%), A. niger (33.3%), A. flavus (22.2%), other unidentified species of fungi (18.5%), Penicillium sp and A. fumigatus (7.4% each). The presence of only one species of fungus occurred in 59.2% of the samples, while the presence of two species of fungi in samples of 25.9% and 7.4% of the samples was the presence of three species of fungi concomitantly. The presence of mycotoxins was detected in 7.4% of the samples (deoxynivalenol). Based on the results, it is essential to control the storage conditions of feed, so it can be avoided contamination of food with mycotoxin-producing fungi.

Keywords: Mycotoxins, mycotoxicosis and mycotoxigenic fungi.

INTRODUÇÃO

O termo micotoxinas deriva da palavra grega Mikes, que significa fungo e da palavra latina Toxicum, que significa veneno, ou seja, micotoxina é a toxina produzida por fungos (Scussel, 2000).

Micotoxinas são agentes químicos produzidas durante o metabolismo secundário de fungos filamentosos, que contaminam alimentos e rações animais, produzindo efeitos agudos (micotoxicoses) ou crônicos, via de regra, carcinogênicos. Como metabolismo secundário compreende-se reações bioquímicas cujos produtos da síntese terminal não desempenham papel algum na própria biologia do fungo produtor. Comparando-se a outros organismos mais desenvolvidos dentro das

escalas animal/vegetal, o metabolismo

secundário é extremamente bem desenvolvido em micromicetos levando a uma gama considerável de moléculas de estrutura e funções químicas semelhantes, quase sempre tóxicas a outros organismos (Midio & Martins, 2000).

Os fungos toxigênicos podem crescer tanto no campo, durante a colheita estocagem,

devido a vários fatores, sendo estes

denominados fatores intrínsecos (quando

inertes no substrato) e fatores extrínsecos (quando inertes as condições que envolvem o substrato) (Amaya & Sabino, 2002).

As condições climáticas dos países

alimentos provenientes dessas regiões. Isso pode acarretar dificuldades na exportação desses produtos com sérios reflexos para a economia dos países que, a exemplo do Brasil, mantém o equilíbrio comercial baseado na exportação de grandes quantidades de grãos (Midio & Martins, 2000). Os fatores que favorecem o desenvolvimento de fungos e produção de toxinas são classificados em três

categorias: fatores físicos, químicos e

biológicos: umidade relativa, conteúdo de umidade, temperatura, luz e danos mecânicos entre outros (Scussel, 2000).

Apesar de serem conhecidas centenas de micotoxinas (mais de 300), as mais freqüentes nos alimentos e ração são: aflatoxinas, zearalenona, ocratoxina A, citrina, tricotocenos, patulina, ácido penicílico e alcalóides do ergot (Oga et al, 2008).

Essa pesquisa teve como objetivo a detecção das micotoxinas e seus agentes produtores em rações destinadas a alimentação de suínos, comercializadas na região de

Concórdia (Santa Catarina), devido à

importância que a suinocultura tem no setor econômico da nossa região e também levando-se em conta as conlevando-seqüências causadas pelas micotoxinas no organismo.

MATERIAIS E MÉTODOS Amostragem

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região de oeste de Santa Catarina, de acordo com os procedimentos legais previstos pela legislação vigente, ou seja, dentro do programa de monitoramento de micotoxinas em alimentos do governo federal.

Armazenamento das amostras

No laboratório, as amostras foram acondicionadas em saco plástico estéril, devidamente identificado com: tipo de ração, número do silo, local de origem da amostra, peso do lote, data da coleta, peso da amostra (kg), nome e assinatura de quem coletou.

Análise micotoxicológica e micológica

Posteriormente, as amostras foram homogeneizadas e retiradas quatro alíquotas de 25 g de cada amostra para as análises micológicas e micotoxicológicas pela técnica de quarteamento. O isolamento e identificação da microbiota fúngica foi realizado no Laboratório

de Microbiologia do Instituto Federal

Catarinense – campus de Concórdia, de acordo com as técnicas preconizadas pelo Instituto Adolfo Lutz (2005).

Para a detecção das micotoxinas em amostras sólidas inicialmente foi realizado o

processo de extração padronizado no

laboratório. As toxinas extraídas com

clorofórmio foram identificadas em

cromatografia camada delgada (CCD) de sílica por comparação da fluorescência da amostra com padrões conhecidos de micotoxinas (Deoxinivalenol, Ocratoxina A e Aflotoxina – B1) (Instituto Adolfo Lutz 2005).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados encontrados nas análises micológicas estão descritos na tabela 1. Foram analisadas 27 amostras em triplicata, tendo um resultado positivo para a presença de fungos em 26 das 27 amostras (96,3%). A presença de Fusarium sp foi de 12 em 27 amostras (44,4%), Aspergillus niger (33,3%), Aspergillus flavus (22,2%), espécie de fungos não identificadas (18,5%), Penicillium sp e Aspergillus fumigatus (7,4% cada) (Figura 1). A presença de apenas um espécime de fungo ocorreu em 59,2% das amostras, enquanto que a presença de 2 espécies de fungos em 25,9% das amostras e em 7,4% das amostras ocorreu a presença de 3 espécies de fungos concomitantemente (Figura 2). A presença de micotoxinas foi encontrada em 7,4% das amostras (2 amostras em 27), sendo a deoxinivalenol a única micotoxina detectada (Figura 3)

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Tabela 1. Relação das amostras de ração retiradas de silos de armazenamento de acordo com a presença de agentes fúngicos e micotoxinas. As amostras foram coletadas de setembro de 2010 a janeiro de 2011

Amostra Agente Fúngico Micotoxina

A1 Aspergillus flavus Não foi detectado micotoxina

A2 Aspergillus flavus Não foi detectado micotoxina

A3 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A4 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A5 Aspergillus flavus Não foi detectado micotoxina

A6 Fusarium sp Presença de Deoxinivalenol

A7 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A8 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A9 Fusarium sp

Aspergillus fumigatus

Não foi detectado micotoxina

A10 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A11 Aspergillus niger Aspergillus flavus

Não foi detectado micotoxina

A12 PFNI Não foi detectado micotoxina

A13 Aspergillus niger Aspergillus flavus PFNI

Não foi detectado micotoxina

A14 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A15 Aspergillus flavus Não foi detectado micotoxina

A16 Não houve o crescimento de fungos Não foi detectado micotoxina

A17 Aspergillus niger Não foi detectado micotoxina

A18 Fusarium sp Não foi detectado micotoxina

A19 Penicillium sp Não foi detectado micotoxina

A20 Aspergillus niger Não foi detectado micotoxina

A21 Aspergillus niger Penicillium sp

Não foi detectado micotoxina

A22 Fusarium sp

Aspergillus niger

Presença de Deoxinivalenol

A23 PFNI Não foi detectado micotoxina

A24 Fusarium sp

PFNI

Não foi detectado micotoxina A25 Aspergillus niger

PFNI

Não foi detectado micotoxina A26 Penicillium sp

Aspergillus niger Aspergillus fumigates

Não foi detectado micotoxina

A27 Aspergillus niger PFNI

Não foi detectado micotoxina PFNI: Presença de espécie de fungo não identificada

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Figura 1. Relação das espécies de fungos identificadas nas amostras de ração retiradas de silos de armazenamento do oeste de Santa Catarina. As amostras foram coletadas de setembro de 2010 a janeiro de 2011.

Figura 2. Relação do número de espécies de fungos identificadas em cada amostra de ração retirada de silos de armazenamento do oeste de Santa Catarina. As amostras foram coletadas de setembro de 2010 a janeiro de 2011.

Figura 3. Detecção de micotoxinas nas amostras de ração retiradas de silos de armazenamento do oeste de Santa Catarina. As amostras foram coletadas de setembro de 2010 a janeiro de 2011.

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Estudos epidemiológicos demonstram que os alimentos mais comuns de estarem contaminados por deoxinivalenol (DON) são os cereais, predominantemente grãos como o trigo, cevada, aveia, centeio e milho (Canady al., 2001; Scussel, 2000). A partir de 1990 a deoxinivalenol passou a ser considerada como uma micotoxina de alta prioridade em programas de monitoramento, no entanto, apenas alguns países determinaram limites permitidos desta toxina em alimentos (Fao, 2004).

Na literatura, existem estudos que comprovam a presença de micotoxinas em alimentos e rações com quantidades acima do permitido por lei. Este fato é preocupante, pois a presença de micotoxinas pode acarretar sérios riscos à saúde humana e animal. Oliveira et al. (2002), avaliou a incidência de DON no período de 1998 e 2000 em insumos utilizados na panificação, como farinha e farelo de trigo em Minas Gerais, e o resultado encontrado foi a presença desta micotoxina em 32 das 47 amostras analisadas.

Em um estudo realizado

por

Calori-Domingues et al. (2007) foi

detectada a presença de DON em 100 amostras de trigo, sendo 50 de trigo nacional (provenientes dos Estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul) e 50 de trigo importado (Argentina e Paraguai). Do total de amostras avaliadas, 94% do trigo nacional e 88% do trigo importado apresentaram contaminação com DON.

Além da pesquisa de DON, existem outros trabalhos na literatura em relação a detecção de micotoxinas em rações. Em um estudo realizado por Mallmann (2004), as rações analisadas, no período de janeiro de 2001 para fevereiro de 2004, apresentaram contaminação por Zearalenona (ZEA) em 15,93% das amostras. Em outro trabalho, Sassahara (2003), mostrou um índice de 17% de amostras de rações contaminadas por Aflatoxinas e ZEA.

A relevância deste acompanhamento da detecção de micotoxinas em rações utilizadas em animais de produção está relacionada com alguns aspectos, tais como consumo de ração e ganho de peso. Desta forma, o produtor terá uma menor conversão de ração em peso vivo, acarretando em um prejuízo econômico, além

da condenação da carcaça devido a

atento a alguns pontos, como, a qualidade do milho e origem do milho, pois quando o milho é produzido em regiões de clima ameno e úmido a incidência de fungos produtores de micotoxinas é maior. O armazenamento é outro fator importante e determinante na ocorrência de micotoxinas, o silo deve ser fechado, não permitindo contanto com o ambiente externo, além de manter a umidade e temperatura controlada, evitando, assim, a proliferação de espécies de fungos micotoxigênicos. Além disso, a presença de fungos micotoxigênicos não significa a presença de micotoxinas, uma vez que a produção de micotoxinas ocorre de uma forma lenta, pois são metabótitos secundários (Scussel, 2000).

CONCLUSÕES

Os resultados deste trabalho indicaram que o método utilizado é eficiente para identificação e detecção de micotoxinas em amostras de ração. A presença de fungos produtores de micotoxinas não significa a presença das mesmas, pois apenas 2 amostras positivaram para micotoxina (Deoxinivalenol). A quantificação de micotoxinas exige uma

metodologia mais avançada como, por

cromatografia líquida de alta eficiência, sendo a quantificação imprescindível para a avaliação do risco do consumo destes alimentos ou ração, baseados nas concentrações preconizadas pelas legislações nacionais e internacionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Amaya, D.B.R.; Sabino, M. Mycotoxin research in Brazil: the last decade in review. Brazilian Journal of Microbiology, v.33, n.1, p.1-11, 2002.

Calori-Domingues, M.A.; Almeida, R.R.; Tomiwaka, M.M.; Gallo, C.R.; Gloria, E.M.; Dias, C.T.S. Ocorrência de desoxinivalenol em trigo nacional e importado utilizado no Brasil. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.27, p.181-185, 2007.

Canady, R.A.; Coker, R.D.; Egan, S.K.; Krska, R.; Kuiper-Goodman, T.; Olsen, M.; Pestka, J.; Resnik, S.; Schlatter, J. Deoxynivalenol. International Programme on Chemical Safety (INCHEM), Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives

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.,

2004.

Instituto Adolfo Lutz. Manual de métodos

físico-químicos

para

análise

de

alimentos. São Paulo, IV edição,

1020p., 2005.

Mallmann, P. Determinação dos índices de contaminação por aflatoxina e zearalenona em rações para consumo animal no brasil no período de janeiro de 2001 a fevereiro de

2004. XVI Congresso Estadual da

Medicina Veterinária e V Congresso de Medicina Veterinária do Conesul. Santa Maria, Brasil, 2004

.

Midio, A.F.; Martins, D. I.; Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2000.

Oliveira, M.S.; Prado, G.; Abrantes, F.M.; Santos, L.G.; Veloso, T. Incidência de aflatoxinas, desoxinivalenol e zearalenona em produtos comercializados em cidades do Estado de Minas Gerais no período de 1998 - 2000. Revista do Instituto Adolfo Lutz, n.61, p.1-6, 2002.

Oga, S.; Camargo, M.M.A.; Batistuzzo, J.A. O. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo: Atheneu, 3ª Ed. 2008.

Sassahara, M.; Yanaka, E.; Netto, D.P. Ocorrência de aflatoxina e zearalenona em alimentos destinados ao gado leiteiro na Região Norte do Estado do Paraná. Semina, v.24, p.63-72, 2003.

Scussel, V.M. Micotoxinas em Alimentos. Florianópolis: Insular, 2000.

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