• Nenhum resultado encontrado

CRISE NA INSTITUIÇÃO MILITAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CRISE NA INSTITUIÇÃO MILITAR"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

2008/11/18

C

RISE NA

I

NSTITUIÇÃO

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

Como se sabe o derradeiro artigo do General Loureiro dos Santos no jornal “O Público” sobre os motivos (mais do que justos) da indignação militar que tem afectado as Forças Armadas (FAs), gerou uma pequena tempestade mediática. Pelo meio ocorreu um jantar na antiga FIL, promovido pela Associação de Oficiais das FAs – aliás já programado – para debate dos problemas existentes e procura de pistas para o

futuro e que ganhou notoriedade pela polémica então gerada. Como o meu nome apareceu referido publicamente como tendo participado e falado, no referido jantar, venho transcrever o que então disse para que não haja dúvidas ou interpretações incorrectas sobre o que entendi dizer.

“Estamos todos aqui a fim de procurar soluções para o descaminho porque vai a Instituição Militar (IM) e as desconsiderações que têm sofrido a condição militar e os militares. Porque entendo que não se pode andar para a frente sobre bases falsas vou tentar recuar um pouco no tempo e fazer um breve sumário de como chegámos à situação actual. Sem isso só por bambúrrio faremos as opções correctas. Tentarei cingir-me a factos sem os adjectivar, tecer considerações ou juízos de intenções. Isso só serviria para aumentar as clivagens entre nós.

O público como todos os soberanos, como os reis, os povos e as mulheres, não gosta que se lhes diga a verdade” (Alexandre Dumas)

A questão fundamental que temos pela frente – que a IM tem pela frente – é uma questão de

respeito. Isto é, de nos darmos ao respeito. Só assim poderemos ser respeitados. Ora o problema é que nós não nos temos dado ao respeito. Por uma simples razão: não estarmos em condições de o fazer.

Quando era cadete e dei História Militar, passava-se pela I Grande Guerra, como cão por vinha vindimada. Sabem porquê? Porque a nossa participação, de um modo geral, correu mal. Do mesmo modo, na História que aprendi no liceu, quase não se falava no século XIX português. Sabem porquê? Exactamente, porque correu muito mal. Ora nós perante o que corre mal o que fazemos? Fazemos o que a mulher-a-dias coira faz: pomos o lixo debaixo do tapete. A sala fica aparentemente limpa, mas só aparentemente, pois o lixo está lá.

Para se decidir correctamente o que fazer hoje temos ainda que recuar ao pós-25 de Abril. Ora as consequências para a IM decorrentes do 25/4, foram péssimas. Por mais que muitos de nós julguem que foram boas. Vou tentar explicar porquê.

As FAs saíram de mal do 25/4, com a Extrema-direita – que aliás praticamente não existia desde que o Prof. Salazar tinha acabado com o Nacional Sindicalismo de Rolão Preto –, ficaram de mal com a chamada “Direita”, por causa do 11 de Março de 75, e das nacionalizações; com o PCP e a Extrema Esquerda, por causa do 25 de Novembro de 75; com os “retornados” do Ultramar (que

representavam cerca de 9% da população) por causa da Descolonização, adjectivada inicialmente de “exemplar”; com a população rural, por causa da “dinamização cultural”, da reforma agrária e das ocupações selvagens; com as forças ditas do Centro (onde se engloba o CDS, o PSD e o PS), por preconceitos culturais e políticos e sobretudo por causa do Conselho da Revolução e do Pacto MFA/Partidos, que estes assinaram mas nunca aceitaram. A Lei 29/82 (da Defesa e FAs) parece até um ajuste de contas com tudo isto. Resumindo as FAs, por uma razão ou por outra, acabaram de ficar de mal com todos. Creio que será difícil conseguir pior em qualquer parte do mundo.

Agora vejamos o que aconteceu aos quadros da altura. Numa só geração os oficiais e sargentos do quadro permanente, formados num quadro de referências totalmente diferente daquele que se veio a institucionalizar após a revolução, e tendo já aguentado com uma ou mais comissões no Ultramar, tiveram que passar pela “experiência” do PREC – que deixou a tropa praticamente destruída – a recuperação do mesmo PREC – que, deve dizer-se, foi notável mas se cingiu maioritariamente ao âmbito “material” da Instituição – para apanharem depois com doses maciças de propaganda antimilitar (não é a mesma coisa que anti-militarista ….) que se prolonga até aos dias de hoje. O que quero dizer com isto tudo é que a cadeia hierárquica que fez a guerra ou ainda foi formada no regime anterior esgotou-se e não está psicologicamente capacitada para fazer frente ao plano inclinado em que colocaram as FAs e os militares.

(2)

Chamo ainda a atenção para mais alguns pontos: a recuperação “material” da IM (os edifícios, os equipamentos, a disciplina, a hierarquia, o treino, a doutrina, etc.) não foi acompanhada devidamente pela recuperação espiritual (a deontologia, as virtudes militares, a camaradagem, o espírito de corpo, a confiança nos chefes, etc.); depois da revolução – que era para ser apenas um golpe de estado - e quando os ânimos serenaram, não se separou o trigo do joio, isto é, não se apartou os militares que não se portaram segundos os ditames da “virtude e da honra”, daqueles que se mantiveram dentro das baias que os deveres militares obrigam. Antes pelo contrário, tentou-se e permitiu-se, tentar ultrapassar todas as barbaridades cometidas, distribuindo subsídios e promovendo todo o bicho careta a coronel.

Depois nunca se assumiu que a generalidade da classe política que nos passou a governar, além de ignorante sobre a “coisa militar” não tem boas intenções relativamente à IM e aos militares. Ora se basearmos a nossa “ordem de batalha” em informações ou crenças erradas, o resultado será o desastre. Com isto dito, nunca se conseguiu até hoje, delinear nenhuma estratégia, a não ser a de encaixar danos e ir, nem sempre da melhor maneira, contornando intenções e até decisões. Passámos a viver num teatro de sombras. Como corolário nunca se promoveu o estudo e reflexão do que se passou contemporaneamente, utilizando-se constantemente a técnica da mulher-a-dias, coira.

A cereja em cima do bolo passou a ser a falta de entendimento crónico que as levas sucessivas de camaradas nossos que ostentaram estrelas em número de quatro, passaram a ostentar sobre o que fazer e actuar concertadamente (com honrosas excepções). E quando eu digo que não se entenderam nem entendem cobre quase tudo e vai da cor dos atacadores das botas à compra de submarinos. Este diagnóstico é factual e explica porque temos vindo a coleccionar derrotas e explica também, que a IM esteja quase em estertor e parte da opinião pública pense que ainda temos a gasolina mais barata. Chamo apenas a atenção que sem IM Portugal desaparecerá. Convém ter isto presente.

Por último, quero dizer que nós tendemos a indignar-nos não por princípios, mas por conveniências. Muitos de nós, aliás, só começaram a ficar incomodados, quando não foram colocados num lugar que ambicionavam ou, sobretudo, quando não eram nomeados para o curso de promoção a oficial general. Por isso é que quando a nível político se cometeram crimes de lesa Pátria (e a nós pagam-nos para defender a Pátria) poucos se indignaram; mesmo a nível militar, quando pagam-nos dão

machadadas institucionais, por exemplo, quando acabaram como os tribunais militares; extinguiram o serviço militar obrigatório; quando oficiais generais são achincalhados na praça pública; quando se vende património ao desbarato; quando se mente descaradamente; quando há intromissões abusivas na cadeia hierárquica; quando se quer reduzir a profissão militar a um emprego como outro qualquer, etc., um etc. longo e doloroso, pouca gente se indigna.

Quando, porém, nos começam a ir ao bolso ou nos mexem nas carreiras, aqui d’el rei. Ou seja nós acordamos para a luta, tarde e nem sempre pelas melhores causas. E, podendo não ser evidente, estou em crer, que se defendêssemos os Princípios, logo que são postos em causa, ninguém mais teria a ousadia de nos querer confiscar os (parcos) direitos.”

126 T

EXTOS

R

ELACIONADOS

:

2012/06/21

F

ORÇAS

A

RMADAS EASUARAZÃODE SER

. U

MPROCESSO PEDAGÓGICO

.

Jorge Sêrro Prazeres

2012/06/14

F

ORÇAS

A

RMADAS PORTUGUESASEM DEBATE

. U

MPROCESSO PEDAGÓGICO Jorge Sêrro M. Prazeres[1]

2012/05/16

L

OS NEGOCIOS DE LASGUERRAS

(FA)

Miguel A. Fernández y Fernández *

2012/04/20

R

EFLEXÃOSOBREO SUCESSODAINICIATIVA

“S

MART

D

EFENCE

Pedro Santos Jorge[1]

2012/03/28

A D

ESPESACOMAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EALINGUAGEM DOSNÚMEROS João Pires Neves[1]

(3)

2012/02/08

A D

EFESA

E

CONÓMICAEM

P

ORTUGAL Nuno Silva Domingos[1]

2012/01/26

T

HE VIRTUESOFDEBATINGDEFENCEPOLICY Tiago Fernandes Mauricio[1]

2011/12/17

O P

ROCESSODE

P

LANEAMENTODE

D

EFESADA

OTAN – P

ONTO DE

S

ITUAÇÃO Pedro Santos Jorge[1]

2011/11/10

O

SCOMENTADORESPOLÍTICOS EAINSTITUIÇÃOMILITAR José M. Castanho Paes[1]

2011/11/04

A

GRANDE OPORTUNIDADE Alexandre Reis Rodrigues

2011/10/20

B

ILHETE DE

I

DENTIDADE

M

ILITAR

[1]

Fernanda Maria Costa[2]

2011/06/28

A

NOVAESTRUTURADA

NATO. A

LGUÉM GANHOU

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/06/06

R

ACIONALIZAR

,

NÃOÉA PALAVRADE ORDEM

?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/21

M

ARINHADE

D

UPLO

U

SO

: U

M CONCEITOPÓS

-

MODERNODE UTILIZAÇÃODOPODERMARÍTIMO

[1]

Nuno Sardinha Monteiro e António Anjinho Mourinha[2]

2010/11/16

A NATO

E

P

ORTUGAL

. A

LINHAMENTOSPARAUM NOVO

C

ONCEITO

E

STRATÉGICO DA

A

LIANÇA Luís Brás Bernardino[1]

2010/09/15

S

UBMARINOS

- F

ACTOS EARGUMENTOS

*

Texto do CDS

2010/07/11

O

INSTRUMENTOMILITARCOMOPRODUTORDE

S

EGURANÇAE

D

ESENVOLVIMENTONOS

P

AÍSESDE LÍNGUAPORTUGUESA

. C

ONTRIBUTOSPARAUMAESTRATÉGIADE

S

EGURANÇANACIONAL

[1]

Luís Brás Bernardino[2]

2010/07/10

U

MAPOLÍCIAÚNICA

?[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/06/16

A

S

NOVAS

TAREFASDAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

: L

IÇÕESDE VINTE ANOSDE MISSÕESEM ZONAS DE CRISE

”[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2010/06/09

O M

UNDIAL DE

F

UTEBOLEAS MISSÕESMILITARES NOEXTERIOR João Brandão Ferreira

2010/05/15

F

ORÇAS

A

RMADAS

- U

MAESTRATÉGIADE MUDANÇA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2010/04/28

(4)

Alexandre Reis Rodrigues

2010/03/14

A S

OBERANIADOS

E

STADOSEO

M

AR

- A

REALIDADEPORTUGUESA

[1]

João Pires Neves[2]

2010/01/10

B

ATALHADAUSURA

Oliveiros S. Ferreira[1] (Brasil)

2009/12/13

Q

UE CONTRIBUTOSDE

P

ORTUGALE DA

CPLP

PARAA

A

RQUITECTURADE

P

AZE

S

EGURANÇA

A

FRICANA

?

Luís Brás Bernardino[1]

2009/12/06

Q

UE FARIAMOS EUROPEUSSEM A

NATO?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2009/09/28

S

EGURANÇA

N

ACIONAL

, S

ERVIÇOSDE

I

NFORMAÇÕESEAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

2009/09/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS

,

O

E

STADO EA

N

AÇÃO João Brandão Ferreira

2009/05/22

P

ARLIAMENTARY

C

ONTROLOF

A

RMED

F

ORCES

IN

P

ORTUGAL

[1]

Inês de Carvalho Narciso[2]

2009/04/27

C

OMBATEAO

B

IOTERRORISMO

. P

RIORIDADENACIONAL

?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2009/01/20

A

REORGANIZAÇÃO DAESTRUTURASUPERIORDA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2008/10/31

F

ORÇA

A

RMADAS

– U

MAQUESTÃO DE

E

STADO Alexandre Reis Rodrigues

2008/10/02

C

UBA

,

SEGUNDAPARTE

. L

AETAPACASTRENSEDELCASTRISMO

[1]

Luis González Manrique[2] (Perú)

2008/09/29

L

AS

F

UERZAS

A

RMADASCOMOPARTIDO POLÍTICO

:

LANUEVA

GEOMETRÍADELPODER

CHAVISTA

[1]

Luis González Manrique[2] (Peru)

2008/07/24

J

URAR

B

ANDEIRA João Brandão Ferreira

2008/07/22

C

OISASPOLÍTICO

-

MILITARES QUESE PASSAMAQUIAOLADO João Brandão Ferreira

2008/07/02

O

S

L

IVROS

B

RANCOSDA

D

EFESA

. P

ARAQUESERVEM

?

Alexandre Reis Rodrigues

2008/06/26

S

UBVERSÃOECONTRA

-

SUBVERSÃO

[1]

Francisco Proença Garcia[2]

(5)

U

MA

R

EFORMAMAL EXPLICADA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2008/03/10

U

M

O

ÁSISNO

“D

ESERTO

” P

ORTUGUÊS

: O C

OLÉGIO

M

ILITAR João Brandão Ferreira

2008/02/13

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO NOVO

C

OMANDO

O

PERACIONAL

C

ONJUNTO Alexandre Reis Rodrigues

2008/02/11

R

EFORMANECESSÁRIA

?

João Ferreira Barbosa

2007/12/10

S

EGURANÇA

: V

ISÃO

G

LOBAL

. A

PERSPECTIVADAS

I

NFORMAÇÕES

[1]

Jorge Silva Carvalho

2007/11/15

A I

MAGEM

P

ÚBLICADAS

F

ORÇAS

A

RMADASNO

Q

UADRODASSUAS

M

ISSÕES José Castanho Paes

2007/10/04

A G

UARDA

N

ACIONAL

R

EPUBLICANA

(GNR)

NAS

M

ISSÕESDE

P

AZ

[1]

Francisco M. Rodrigues[2]

2007/10/03

A I

NDÚSTRIADE

D

EFESA

– E

NQUADRAMENTO

G

ERAL

[1]

José Silva Cordeiro[2]

2007/09/10

I

NSERIRA

D

EFESA

N

ACIONALNA

A

GENDA

P

OLÍTICA

:

MAISQUEUM

D

ESAFIO

!

Marcelo Rech[1]

2007/08/03

O C

ÓDIGODO

S

ILÊNCIO Alexandre Reis Rodrigues

2007/06/18

D

ECOMO

O

PINARCOM

C

REDIBILIDADEACERCADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

. C

ONSIDERAÇÕES FINAIS João Pires Neves[1]

2007/06/11

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

F

INANCEIROS

,

OS

N

ÚMEROS E OSEU

S

IGNIFICADO

. (2ª P

ARTE

) (I-A)

João Pires Neves[1]

2007/06/04

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

SRECURSOS

F

INANCEIROS

,

OS

N

ÚMEROS EOSEU

S

IGNIFICADO

.

João Pires Neves[1]

2007/05/29

D

EVEM OS

C

HEFES DE

E

STADO

M

AIORDECLARAROS RENDIMENTOS

?

João Brandão Ferreira

2007/05/28

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE A

F

ORMAÇÃO

” (IV)

João Pires Neves[1]

2007/05/20

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE A

M

OTIVAÇÃO

(III)

João Pires Neves[1]

2007/05/14

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE OS

Q

UADROSDE

P

ESSOAL

(6)

João Pires Neves[1]

2007/05/07

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE AS

N

ECESSIDADES

O

RGANIZACIONAIS

(I)

João Pires Neves[1]

2007/05/06

A GNR

E O

M

AR

T

ERRITORIAL

(

VERSÃOINTEGRALDOARTIGOPUBLICADO NOJORNAL

P

ÚBLICO DE

5

M

AIO

)

Alexandre Reis Rodrigues

2007/04/30

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE

F

IXAEAREESTRUTURAÇÃODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(3ª

PARTE

) (VI-B)

João Pires Neves[1]

2007/04/26

O G

RANDE

D

ESAFIODA

D

EFESA

Grupo de Trabalho do Instituto Humanismo e Desenvolvimento[1]

2007/04/25

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

E

CONOMIA Alípio Tomé Pinto[1]

2007/04/20

E

STARÁATROPAINGLESADEBOASAÚDE

?

João Brandão Ferreira

2007/04/20

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE

F

IXAEA

R

EESTRUTURAÇÃO DAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(2ª P

ARTE

) (VI-A)

João Pires Neves[1]

2007/04/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE FIXAEA

R

EESTRUTURAÇÃODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(1ªP

ARTE

) (VI)

João Pires Neves[1]

2007/04/14

C

ONHECIMENTO

, U

SOE

C

ONTROLO DO

M

AR

P

ORTUGUÊS José Castanho Paes

2007/04/09

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O SFN

EA

P

ROGRAMAÇÃO

M

ILITAR

[V-A]

João Pires Neves[1]

2007/04/05

A A

LMADAS

I

NSTITUIÇÕES Alípio Tomé Pinto[1]

2007/04/02

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O SFN

EA

P

ROGRAMAÇÃO

M

ILITAR

(V)

João Pires Neves[1]

2007/03/26

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

(1997),

O

11

DE

S

ETEMBRO DE

2001

EO

S

ISTEMADE

F

ORÇAS

(2004) (IV)

Autor: João Pires Neves[1]

2007/03/20

M

ULHERES NA

I

NFANTARIA João Brandão Ferreira

2007/03/19

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇASEASUA

E

STRUTURA

(7)

João Pires Neves[1]

2007/03/12

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇASEASUA

E

STRUTURA

O

RGANIZATIVA

(1ª P

ARTE

) (III)

João Pires Neves[1]

2007/03/06

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

N

ACIONAL

,

O

P

LANEAMENTOE AS

S

ENSIBILIDADES

(II)

João Pires Neves[1]

2007/02/27

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

”O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

. A G

RANDE

R

EFERÊNCIA

. (I)

João Pires Neves[1]

2007/02/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO

“A

MBIENTE

N

ACIONAL

” (II)

João Pires Neves[1]

2007/02/13

A (R)E

VOLUÇÃODO

P

ENSAMENTOESTRATÉGICO

[1]

João Vicente[2]

2007/02/12

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO

A

MBIENTE

I

NTERNACIONAL

(I)

João Pires Neves[1]

2007/02/10

O C

ERCO

A

PERTA

-

SE Eduardo Silvestre dos Santos

2007/02/05

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS

– A “F

INALIDADE EA

M

ISSÃO

João Pires Neves[1]

2007/01/29

D

ECOMO

O

PINARCOM

C

REDIBILIDADEACERCADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS João Pires Neves[1]

2007/01/09

O N

AUFRÁGIO

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2006/12/03

A

NTI

-

MILITARISMO

P

RIMÁRIO José Castanho Paes [1]

2006/11/30

O S

ERVIÇODE

S

AÚDE

M

ILITARNO

P

RINCÍPIODO

S

ÉCULO

XXI

EM

P

ORTUGAL João Brandão Ferreira

2006/10/22

T

ENDÊNCIAS DASCOMPONENTES TERRESTRESDAS

F

ORÇAS

A

RMADAS Miguel Moreira Freire

2006/10/01

O C

OMANDO

O

PERACIONALDAS

F

ORÇAS

A

RMADASEO

Q

UARTEL

-G

ENERAL

C

ONJUNTO

.

E

QUÍVOCOSA DESFAZER

.

Alexandre Reis Rodrigues

2006/09/21

B

OLONHA

,

O

E

NSINO

S

UPERIOR

M

ILITAREA

Q

UALIDADE Casimiro Pacheco Talhinhas

2006/09/14

Q

UESTÕESQUE SEPÕEM AO

E

NSINO

S

UPERIOR

M

ILITAR João Brandão Ferreira

(8)

2006/07/07

O C

OLÉGIO

M

ILITARPARAALUNOSEXTERNOS

?

João Brandão Ferreira

2006/06/27

O

RGULHOSAMENTESÓS António Borges de Carvalho

2006/06/08

F

ORÇAS

I

NTERNACIONAIS EM

T

IMOR

. C

ADEIADE

C

OMANDO Américo Silva Santos

2006/06/07

A GNR

E AS

R

ELAÇÕES DE

C

OMANDO

. O

UTRAPERSPECTIVA António Borges de Carvalho

2006/06/06

A GNR

E AS

R

ELAÇÕES DE

C

OMANDO João Ferreira Barbosa

2006/06/01

R

EEQUIPAMENTOADIADO João Ferreira Barbosa

2006/05/25

FORMACION Y TRANSFORMACION MILITAR

Miguel Fernández y Fernández[1]

2006/05/06

O PRACE

EA

D

EFESA

N

ACIONAL João Ferreira Barbosa

2006/03/27

O C

OMANDO

S

UPREMODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS António Borges de Carvalho

2006/03/21

O P

RIMEIRO

T

IRO Romeu Bentes Marcelo

2006/03/04

O M

ILITARE O

C

IDADÃO EAS

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-M

ILITARES

(II P

ARTE

)

João Brandão Ferreira

2006/03/03

O M

ILITARE O

C

IDADÃO EAS

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-M

ILITARES

(I P

ARTE

)

João Brandão Ferreira

2006/01/26

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-

MILITARES

. A

RESPONSABILIDADE DOESTADOEM DIGNIFICARAS

I

NSTITUIÇÕES

.

Eduardo Silvestre dos Santos

2006/01/22

E

XISTEM

F

ORÇASPARAAS

M

ISSÕES

?

João Nuno Barbosa

2006/01/22

C

ONVÉMNÃOPERDERCAPACIDADES João Nuno Barbosa

2005/11/24

P

ORTUGALEO

M

AR

. U

MARELAÇÃODIFÍCIL João Ferreira Barbosa

2005/11/23

A

INDAA

C

ONDIÇÃO

M

ILITAR João Brandão Ferreira

(9)

2005/11/08

P

ORTUGAL

:

OS CONFLITOSMILITARESDOS ÚLTIMOSTRINTAANOS João Brandão Ferreira

2005/09/21

O A

SSOCIATIVISMO

M

ILITAR

. U

MACRISEANUNCIADA Alexandre Reis Rodrigues

2005/04/23

A

LGUMASPERGUNTASAO

M

INISTRODA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/04/22

C

APACIDADEEXPEDICIONÁRIAOUDEFESATERRITORIAL

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/03/22

S

EREIASNA

D

EFESA Américo Silva Santos

2005/03/21

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONALDO

XVII G

OVERNO

C

ONSTITUCIONAL Eduardo Silvestre dos Santos

2005/03/06

I

NDEPENDÊNCIAAMEAÇADA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/02/23

U

MNOVOCICLOPARAA

D

EFESA

? [1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/01/02

R

EFLEXÕES PROGRAMÁTICASPARAA

D

EFESA

[1]

Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD)

2004/06/29

A

LGUNS

C

ONTRIBUTOS PARAA

D

EFINIÇÃODE UMA

P

OLÍTICADE

D

EFESA Alexandre Reis Rodrigues

2004/05/17

P

ORUM

C

ONCEITO

D

IFERENTE DE

D

EFESA Rui Arrifano

2004/04/23

O

S

I

NVESTIMENTOS NA

D

EFESA Alexandre Reis Rodrigues

2003/11/18

O C

OMANDODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

R

EVISÃO

C

ONSTITUCIONAL António Borges de Carvalho

2003/09/30

S

EGURANÇA

N

ACIONAL

-

COMPONENTE MILITAR Freitas Ribeiro Pacheco

2003/09/29

T

ELEVISÃO

P

ÚBLICA

Dr. António Borges de Carvalho

2003/06/18

O

RELACIONAMENTOPOLÍTICO

-

MILITAR Alexandre Reis Rodrigues

2003/06/13

U

MNOVOCICLODE PLANEAMENTO Alexandre Reis Rodrigues

(10)

2002/10/02

D

ISCUSSÃOPÚBLICADASBASES DO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/09/16

A

PROPÓSITODADISCUSSÃODASBASESDO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/08/21

D

EFESA

,

INTERESSES NACIONAISEAMEAÇAS Alexandre Reis Rodrigues

2001/06/20

O L

IVRO

B

RANCODE

D

EFESA

N

ACIONAL Alexandre Reis Rodrigues

2001/05/02

A R

EFORMADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS Alexandre Reis Rodrigues

2000/05/03

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONAL

. A

SNOVASMISSÕESDAS

FA

S Francisco Proença Garcia

Referências

Documentos relacionados

Podemos verificar a partir dos conceitos elencados acima que os recursos didáticos são ferramentas indispensáveis para que o professor possa utilizar em seu espaço da sala de

Presidente--- Para Deliberação:Aprovado por maioria com a abstenção do Vereador António Moreira.--- Remeter à Assembleia Municipal para apreciação e votação.--- Ponto 4

Tendo como parâmetros para análise dos dados, a comparação entre monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) em relação ao número de concepções e

tutorial, o aluno acessa o conteúdo seguindo a especificação dos pré-requisitos, para poder navegar pela hierarquia de conceitos. Neste modo, o módulo de adaptação de

O movimento cognitivista enfatiza o funcionamento do sistema cognitivo, esta- belecendo uma ruptura no domínio da in- vestigação na psicologia. A pesquisa tradi- cional

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

de lôbo-guará (Chrysocyon brachyurus), a partir do cérebro e da glândula submaxilar em face das ino- culações em camundongos, cobaios e coelho e, também, pela presença

entanto, são ainda escassos os estudos que analisem estas associações em idosos residentes na comunidade. Deste modo, estruturou-se esta dissertação em: I) revisão