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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LUCAS MARTINS VITORINO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

CURSO DE AGRONOMIA

LUCAS MARTINS VITORINO

APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES MINERAIS E BIOFERTILIZANTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO INDUSTRIAL

Uberlândia – MG Julho – 2015

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LUCAS MARTINS VITORINO

APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES MINERAIS E BIOFERTILIZANTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO INDUSTRIAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: José Magno Queiroz Luz

Uberlândia – MG Julho – 2015

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LUCAS MARTINS VITORINO

APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES MINERAIS E BIOFERTILIZANTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO INDUSTRIAL

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo.

Aprovado pela Banca Examinadora em:

Eng. Agron. Ariel Santivañez Aguilar MSc.Ernane Miranda Lemes

Membro da Banca Membro da Banca

_____________________________________ Prof. Dr. José Magno Queiroz Luz

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AGRADECIMENTOS

Agradeço à minha família por ter me apoiado e incentivado durante todo o curso. Ao professor José Magno Queiroz Luz por ter aceitado ser meu orientador e aos membros da banca avaliadora Ernane Miranda Lemes e Ariel Santivañez Aguilar, que me ajudaram no desenvolvimento deste trabalho. Agradeço também a todos os amigos que sempre estiveram ao meu lado.

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RESUMO

O pimentão (Capsicum annuum L.) juntamente com o tomate e a berinjela, são uma das hortaliças mais apreciadas em países como o Brasil, Itália, Índia e Japão. Possui uma grande importância na alimentação humana devido ao seu alto valor nutricional. A produção de mudas é uma das etapas mais importantes do processo produtivo, por influenciar diretamente no desempenho final da cultura. Pesquisas com fertilizantes minerais e biofertilizantes tem a finalidade de melhorar o desenvolvimento e o estabelecimento das plantas, desta forma o objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência da utilização de produtos para determinar qual tratamento apresenta os melhores resultados. Neste trabalho foram avaliados o diâmetro do caule, número de folhas, comprimento de raiz, comprimento de parte aérea, massa seca de raiz e massa seca de parte aérea. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação da Universidade Federal de Uberlândia e o delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com quatro repetições e seis tratamentos. Foram avaliados comprimento de parte aérea, comprimento de raiz, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca de raiz e massa seca de parte aérea. Os resultados mostraram que o tratamento onde não foi adicionado nenhum tipo de bioestimulante (tratamento controle) não se diferiu estatisticamente dos outros, portanto apresentou os melhores resultados.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 7 2. MATERIAL E MÉTODOS ... 8 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 10 4. CONCLUSÃO ... 13 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ... 14

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1. INTRODUÇÃO

O pimentão (Capsicum annuum L.) é uma espécie solanácea cujo gênero é nativo do México e sul dos EUA, e juntamente com o tomate e a berinjela, é uma das hortaliças mais apreciadas em países como o Brasil, Itália, Índia e Japão (SILVA et al., 1999). O pimentão é cultivado durante todo o ano em praticamente todo o território brasileiro, excluindo as áreas sujeitas a geadas. O fruto do pimentão apresenta formas e tamanhos variados, e são frutos de polpa firme e sementes de cor branca a bege (FREE, 1993; VAZ & JORGE, 2007).

Os frutos de pimentão mais apreciados são os frutos grandes de coloração vermelha e verde (ECHER et al., 2002; VIANA et al., 2007; FILGUEIRA, 2007). O pimentão se destaca pelo seu alto valor nutritivo e antioxidante, possuindo grandes quantidades de vitamina C (até 15 g kg-1), vitaminas A, B1 e B2, e minerais como Ca, Fe e P, além de baixa caloria e cerca de 10% de proteínas (EL SAIED, 1995; RIBEIRO & CRUZ, 2002; FILGUEIRA, 2003).

O cultivo do pimentão é caracterizado pelo uso intensivo de insumos e mão de obra, e está sujeito às variações sazonais de oferta e preço dos produtos no mercado, o que torna necessário o planejamento adequado da produção e a utilização de tecnologias que promovam o desenvolvimento da planta sem sobrecarregar os custos de produção (FARIA JR, 1997). Na horticultura do pimentão dois fatores são determinantes para produções rentáveis, a produção de mudas e a nutrição da planta. Os fertilizantes minerais são fatores a onerar a produção de pimentão, e sua eficiência produtiva depende da quantidade e do período de aplicação. Dentre os nutrientes mais consumidos pela cultura estão o nitrogênio e o potássio (MARCUSSI & BOAS, 2003; MARCUSSI et al., 2004).

O vigor e a sanidade das sementes e mudas são determinantes para uma produção rentável do pimentão, porquanto que caso as mudas não cheguem à área de plantio em ótimas condições todo o ciclo restante ficará comprometido irreparavelmente (SOUZA & FERREIRA 1997). Para a produção de mudas que atendam as necessidades da produção moderna de pimentão são comumente empregados insumos reguladores de crescimento e bioestimulantes que promovem mudanças nos processos fisiológicos da planta. Uma das alternativas que vem sendo mais utilizadas são os produtos promotores de crescimento vegetal, que podem ser produtos contendo doses elaboradas de

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fertilizantes, condicionadores de solo, rizobactérias, substâncias húmicas e hormônios vegetais (CHRISTOFARO SILVA et al., 2011).

O uso destes produtos nos estágios iniciais da planta pode estimular o crescimento de raízes promovendo a recuperação rápida após um período de seca, maior resistência a pestes e doenças, rápido e uniforme estabelecimento das plantas aumentando a absorção de nutrientes e consequentemente aumentando a produção final (LANA et al. 2009; MÓGOR, 2010). Portanto, este estudo objetiva a avaliação de características de mudas de pimentão em tratamentos contendo diferentes produtos indicados para o crescimento de plantas.

2. MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido durante os meses de março e junho de 2014 em casa de vegetação pertencente ao Instituto de Ciências Agrárias (ICIAG) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos foram composto de fertilizantes com composições distintas de nutrientes. Como descrito em tabela 1.

Os produtos utilizados para cada tratamento foram: Raizal® (P1); NPK (P2); K-Tionic® (P3); Pilatus® (P4); sulfato de zinco (P5) e o tratamento controle (P6) não foi utilizado nenhum produto. As doses utilizadas de fertilizantes foram recomendações comerciais para o crescimento e bom desenvolvimento da planta.

Sementes de pimentão industrial foram utilizados no processo de semeadura. Foi utilizado um substrato comercial (Carolina®) com fibra de coco, vermiculita, calcário e traços de NPK, que foi distribuído em bandejas de isopor de 128 células, de modo que os tratamentos ficam separados por uma bordadura de células vazias. Este processo ocorreu no dia 18 de março de 2014. Duas sementes foram distribuídas por célula a uma profundidade de 1 cm. As bandejas foram irrigadas duas vezes por dia durante todo o período experimental.

O desbaste foi feito antes da primeira aplicação dos tratamentos, deixando apenas uma muda por célula. A primeira aplicação dos tratamentos ocorreu aos 19 dias após a semeadura (10 de abril de 2014). Os tratamentos foram dissolvidos em água destilada e aplicadas por meio de uma seringa de 10 ml numa quantidade de 3,1 ml por parcela.

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A colheita foi realizada 34 dias após a semeadura. Oito plantas foram colhidas por bandeja, as mesmas foram lavadas em água corrente para remover o substrato e produto das raízes das plântulas. Logo após o processo de lavagem foram medidos características agrícolas, tais como: comprimento da parte aérea, comprimento de raiz, diâmetro do caule, número de folhas, massa seca de raiz e massa seca da parte aérea.

O comprimento do caule e da raiz foi medido com o auxílio de uma régua métrica. Um paquímetro digital foi utilizado para medir o diâmetro do caule das mudas. E para obter o peso seco, as plantas foram separadas em raízes e parte aérea que foram colocadas em sacos de papel e secas a 65 °C durante 72 horas, em seguida, foi estimado o peso usando uma balança digital com duas casas decimais.

Os dados foram submetidos à análise de variância, com o auxílio do SISVAR e os resultados foram comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os dados testados se reuniram com os pressupostos da normalidade dos resíduos (teste de Shapiro-Wilk), homogeneidade das variâncias (teste de Levene) e aditividade dos blocos (teste de Tukey).

Tabela 1. Descrição dos tratamentos.

Tratamentos Composição Doses por planta

P1

(NPK + Auxina) 9% N, 19,64% P, 0,83% K, 400 ppm de auxina 0,5 g P2

(NPK) 9% N, 19,64% P, 0,83% K 0,5 g

P3

(NK + COT**) 5% N, 6,23% K + carbono orgânico total 0,08 ml P4

(ZnSO4 + AA) 2,5% S, 5% Zn, 4,6% ácido fúlvico, inositol, AA * 0,08 ml P5 (ZnSO4) 2,5% S, 5% Zn 0,0196 g P6 (Controle) – – * AA: aminoácidos.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

As variáveis altura de planta, número de folhas, massa de matéria seca, apresentaram efeito significativo (p < 0,05) pelo teste F na ANAVA. As medidas foram testados pelo teste de Tukey, também a nível de significância de 0,05.

Na produção de mudas de pimentão procurou-se principalmente maior altura de planta, maior quantidade de matéria seca, maior número e tamanho de folhas e comprimento mais longos de raiz. Vários compostos orgânicos, assim como misturas de diferentes fertilizantes minerais, foram testados e os resultados variam, muitas vezes levando em questão a dose aplicada para além das hipóteses sobre o efeito destes constituintes na fisiologia das plantas (Campanharo et al., 2006).

Ferreira et al. (2014) encontraram diferenças significativas nas principais características de mudas de pimentão quando variando a proporção de orgânico (esterco e pequenos ruminantes), sendo melhor a proporção de 30% de esterco e 70% de esterco de pequenos ruminantes. Barros et al. (2014) também concluíram que a utilização do bolo de filtração mostraram efeitos positivos sobre a produção industrial de mudas de pimentão. Por outro lado, Azevedo et al. (2011) não obtiveram efeitos significativos para o teor de clorofila, cálcio e mudas de crescimento utilizando ácidos fúlvicos e húmicos sobre a produção de mudas.

Observou-se também que o tratamento com NPK foi o que apresentou maior altura de planta, mas não foi significantemente diferente. Além de que também apresentou maior número de folhas e massa seca de raiz. O zinco apresenta uma importante função como um ser ativador enzimático e conteúdo importante no crescimento e maturidade das plantas. Benício et al. (2011) estudaram o efeito de biofertilizantes com base em peixes marinhos frescos e melaço de cana de açúcar com zinco, cobre e ferro em mudas de tomate. Neste trabalho foi concluído que este mix, proporcionou crescimento das mudas, com alta massa fresca com 6% deste produto e biomassa altamente seca com 2% na produção de mudas de couve.

Sampaio et al. (2008) observaram que mudas de tomate alcançam melhores características com 70% de fibra de coco + 30% de resíduos de rocha. Campanharo et al. (2006) pó de coco tratado empregue com nitrogênio, fósforo e potássio; um substrato comercial e composto orgânico para produção de mudas de tomate e características agrícolas foram avaliados para avaliar o desempenho do substrato. Os autores

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observaram que os resíduos orgânicos compõem substratos para produção de mudas de tomate é uma forma econômica de alcançar baixos custos de produção e esta é uma alternativa de reciclagem e destinação de subprodutos da agroindústria.

Para comprimento de parte aérea e comprimento de raiz, todos os tratamentos apresentaram resultados significantemente iguais. Resultados similares ao encontrados para o número de folhas. O tratamento com NPK foi superior aos tratamentos a base de NK + COT e ao tratamento com ZnSO4 + AA em relação ao diâmetro do caule, mas não foi superior aos outros tratamentos. Como pode ser observado na tabela 2.

Sobre o peso de massa seca de raiz, os tratamentos apresentaram resultados iguais estatisticamente. Já para o peso de massa seca de parte aérea, o pior resultado foi encontrado com o tratamento a base de ZnSO4 + AA, os outros tratamentos apresentaram resultados similares no ponto de vista estatístico. Como pode ser observado no gráfico 1.

Gráfico 1. Parte aérea de pimentão e massa seca de raiz 34 dias após semeadura. Tratamentos: P1- Raizal®; P2- NPK; P3- K-Tionic®; P4- Pilatus®; P5- Sulfato de Zn; P6-Controle.

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Tabela 2. Características biométricas de pimentão 34 dias após semeadura.

Tratamentos Diâmetro do caule Número de folhas Comprimento de raíz Comprimento de parte aérea (mm) (cm) (cm) NPK + Auxina 1,66 ab* 4,15 b 6,44 a 8,45 a NPK 1,96 a 4,96 a 7,11 a 9,92 a NK + COT** 1,56 b 4,37 ab 6,92 a 8,09 a ZnSO4 + AA 1,55 b 4,09 b 6,24 a 8,10 a ZnSO4 1,79 ab 4,71 ab 7,52 a 9,05 a Controle 1,70 ab 4,50 ab 7,30 a 8,81 a * Letras distintas diferem características pelo teste de Tukey a 0,05 de significância.

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4. CONCLUSÃO

O melhor tratamento apresentado neste trabalho é o tratamento controle onde não foi aplicado produto algum. Tal conclusão é baseada no fato de que, para todas as características observadas, o tratamento controle não se difere de nenhum outro tratamento, no ponto de vista estatístico. Portanto, como o objetivo do trabalho é encontrar o tratamento que apresenta bom desenvolvimento das mudas de pimentão com o menor custo, temos que o tratamento controle foi o melhor, uma vez que não houve gasto com produtos e o resultado é similar aos tratamentos que tiveram aplicação de produtos.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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