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Trilhas para inteireza do ser em promoção da saúde no ambiente do trabalho

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Academic year: 2021

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Trilhas para inteireza do ser em promoção da saúde no ambiente do trabalho Autora:

Manuela Barreto de Araújo Co- Autor:

José Claúdio Rocha

Principais argumentos:

Na contemporaneidade, o conhecimento é um dos aspectos mais importantes da sociedade, pelo fato de sua imbricação favorecer ao desenvolvimento humano nos seus diversos aspectos, possibilitando um favorecimento para os novos arranjos no mundo do trabalho , sejam elas de organizações públicas, privadas, o formal e o informal. A natureza da informação, do dado e do conhecimento é construída pelas características sociais, políticas, espirituais, biológicas, fisiológicas e culturais do ambiente no qual são produzidos, usados e socializados. Nesta sociedade precisa-se analisar os processos das aprendizagens no ambiente de trabalho, onde eram desservida a autonomia dos trabalhadores, exigindo uma conexão com o desenvolvimento dos processos do trabalho e de trabalho midiatizados pela novas tecnologias. Contemporaneidade com práticas antigas onde os trabalhadores são coptados ao conhecimento, sendo o conhecimento dedicado apenas aos níveis de gerenciamento, contribuindo no processo do desmanche para a crise, em um favorecimento das máquinas em detrimento do homem.

De acordo a FRIGOTTO e CIAVATTA (1993),

“A privatização do conhecimento constitui-se, nesse contexto, ao mesmo tempo numa das estratégias para acumular riqueza e poder e numa ameaça a liberdade e á vida humana.”

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Na atualidade, com a competitividade no mundo do trabalho, essa privatização de informações e processos técnicos, podem ser vistos como agravo á saúde pessoal e ocupacional contribuindo para um ambiente mais conflituoso para se estabelecer processos de discussões para desenvolvimento de ações qualidade de vida. Conforme Morin (1999), a ciência determina técnica que modifica a sociedade, assim como a sociedade tecnologizada transforma e acaba também por transformar a ciência, onde os interesses do Estado, bem como os interesses econômicos e capitalistas assumem um papel relevante nessa interação, conforme interesse de cada um.

A gestão do conhecimento é conceituada por Boog e Boog (2002) como o processo através do qual é possível o apoio à geração, o armazenamento e o compartilhamento de informações valiosas, bem como experiência dentro e entre comunidades de pessoas e organizações com necessidades e interesses semelhantes. Neste sentido, o saber científico e o saber considerado laborativo (tácito) interatuam intensamente, principalmente no ambiente produtivo, de forma que acaba por proporcionar uma redução em parte do trabalho vivo em detrimento das máquinas cada vez mais inteligentes, o que ratifica que o trabalho é condicionado ao contexto no qual ele está imerso, podendo assumir, desta forma, tanto um papel transformador, com vistas à emancipação, como também um papel de alienação.

Articulando os conhecimentos, saberes e práticas de trabalhadores, deve-se buscar um aperfeiçoamento nos meios de comunicação e integração dos mesmos pelas diversas formas de transmissão de contatos e vivências, visando um convívio com práticas que contribuam para o desenvolvimento das funções, e sua pertinência para compreendermos e propormos formas de convívio que sejam positivas para as dimensões humanas desenvolvidas no ambiente do trabalho. Desta forma, como compreender trabalhadores da rede pública e propor um mapa cognitivo em promoção da saúde? De que forma pode-se estabelecer conexões das ciências da natureza, do homem e de deus, mesmo sabendo das suas desarmonias? Como caminhar nas trilhas da lógica e da moral?

A Cultura Organizacional, analisada como o conjunto de valores, crenças, rituais e normas seguidas por uma instituição, faz com que as pessoas que atuam nas organizações tenham a necessidade de realizar conexões nas artes: de pensar, de reter pensamentos e de comunicar pensamentos e ações, em perspectivas de conversão e inversão. Uma proposta que na prática agregue pessoas em uma organização assumindo um importante papel neste ambiente, nas relações humanas e na sua atuação profissional, tendo em vista a necessidade

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de se pensar novas formas de convívio no ambiente do trabalho, objetivando a construção de um novo modelo de desenvolvimento, onde a valorização dos saberes tácitos possam ser considerados trilhas norteadoras deste processo.

A Saúde e Promoção da Saúde apresentam neste sentido, como alternativa para a busca da melhoria qualidade de vida no ambiente do trabalho á comunidade envolvida no processo de construção e disseminação coletiva do conhecimento, por meio das práticas diversas para o desenvolvimento de seus afazeres e adoção de novas formas de convívio e mudanças no estilo de vida. Os processos de trabalho e funcionamento institucional, tem sua base nos regimentos estatais e regimento interno, o que torna a viabilidade da perspectiva de construção coletiva e novas formas de convívio no ambiente do trabalho, com sujeitos proativos na adoção de novas posturas para a melhoria da sua qualidade de vida, e multiplicadores do conhecimento.

Um dos papéis da Universidade é educação cada vez mais crítica e transformadora, dando condições para os trabalhadores perceberem as possibilidades de mudanças pessoais e profissionais para a sociedade, permitindo o uso da informação sobre diversos aspectos da saúde com enfoque coletivo, resultando em um crescente conhecimento dos determinantes que influenciam diretamente na saúde, reconhecendo a promoção da saúde como meio de práticas efetivas e contínuas para a melhoria da sua vida ocupacional. Para tanto, é preciso que o trabalho seja mais livre e autônomo, vistas á uma atitude educativa imbricada em mudanças, superação de limitações e problemas.

Conforme CAVALCANTE (2008), o ambiente do trabalho se constitui em um ambiente que necessita de ações em educação para a saúde, pois é o espaço organizacional que o individuo passa grande parte do seu dia e onde deve receber orientações voltadas para a promoção da saúde. Neste sentido, nota-se a importância da observância das realidades dentro de um conjunto, de forma holística, com todas as partes presentes, ampliando a maneira de vermos as relações no ambiente do trabalho de forma pacífica e harmônica com a terra, com a vida e com os indivíduos, por meio de ações, vivências, políticas e ambientes apropriados que dê oportunidade ampla aos trabalhadores de poder refletir e vivenciar sobre sua saúde e qualidade de vida. Acredita-se que as positivas condições de vida através da gratificante, agradáveis, estimulantes e seguras condições de trabalho, vislumbrando exaltar nossos potenciais humanos inatos: o emotivo, o intuitivo, o físico, o imaginativo e o criativo, e não esquecendo de exaltar o racional, o lógico e o formal, contribuem para um ambiente de

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trabalho mas humanizado, próspero e feliz. A natureza da informação e do conhecimento é determinada pelas características sociais, políticas, espirituais, biológicas, fisiológicas e culturais do ambiente no qual são produzidos, usados e socializados. Neste sentido, pode-se afirmar que a construção do conhecimento, bem como as formas de produção, promoção e socialização se dá pelas articulações humanas. Esses relacionamentos colaboram para um saudável ambiente do trabalho ou não.

Nonaka e Takeuchi (1997) identificaram dois tipos de conhecimento: o Tácito e o Explícito. O conhecimento explícito é o do conhecimento tácito. É a representação do conhecimento de alguém para que seja transferido, transmitido, comunicado, visualizado, armazenado, preservado, compreendido e assimilado. Na nossa cultura, de maneira desprivilegiada, o conhecimento tácito é o conhecimento contido na mente das pessoas, sendo considerado de extrema importância, pois é criado, utilizado e compartilhado em torno das interações das pessoas com o ambiente e que estão inseridas. Porém, no ambiente do trabalho onde o sistema de produção vigente nos faz ser frios e competitivos, nos remete a não valorizar o ser humano e seus processos criativos no mundo do trabalho.

Desta forma a importância dada na atualidade aos trabalhadores é a criação de um setor/departamento, intitulado qualidade de vida no ambiente do trabalho, que está longe de atuar através de um processo sócioeducativo de aprendizagens, trocas dos saberes e conhecimentos, podendo ser dividido desta forma sua permanência neste mundo do trabalho em duas possibilidades. Uma latente, relacionada a questão da necessidade de mostrar aos mesmos um pertencimento na organização, sobrepujando suas reais necessidades e possibilidades, evitando intervenções que o politizem visando seus direitos e deveres na sociedade e no seu campo de formação e atuação profissional, bem como um cuidado a sua saúde e sua promoção. Quando se pensa nessas questões, elas são vivenciadas através de ações pontuais, se fazendo presente somente pelos interesses econômicos e financeiros da elite dominante, contribuindo para reprodução das relações trabalhistas e de uma produção baseada na produção de bens e serviços, longe de mudanças. A outra possibilidade seria um ambiente de trabalho e no trabalho com uma compreensão de trabalhadores enquanto seres humanos, que necessitam de intervenções em saúde dentro de um processo didático e pedagógico, sendo esta não somente a ausência da doença. Nessa relação tratamos saúde nas perspectivas de :

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Minayo (2002),

“...a saúde enquanto questão humana e existencial é uma problemática compartilhada, indistintamente por todos os segmentos sociais. Porém, as condições de vida e de trabalho qualificam de forma diferenciada a maneira pela qual as pessoas pensam, sentem a agem a respeito de sua saúde.”

E continua,

“ saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso a posse da terra e acesso aos serviços de saúde.”

Neste pensamento, mesmo sendo o sistema capitalista, busca-se uma maneira integrativa e colaborativa para a geração de uma nova cultura Institucional, que permita a construção de uma agenda de pesquisa e de extensão, dentro de um binômio educação e saúde que possibilite os trabalhadores desde o ócio criativo ao trabalho colaborativo.

Ou seja, meios que ampliem os processos dos trabalhadores(as), enquanto cidadãos de direitos e deveres conscientes de seu papel na sociedade, conforme:

“Entendendo a Pedagogia como ciência da educação (de todas as formas e possibilidades de educação e das suas relações... pensar o trabalho como princípio educativo, não apenas o trabalho como um fim, mas como portador de um conjunto de significados: filosóficos, sociológicos, econômico-político, prático e pedagógico. O trabalho constrói conhecimentos e saberes e todo

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trabalhador é portador deles, embora sob o capitalismo os conhecimentos sejam apropriados pelo capitalista e os saberes do trabalho menosprezados pela elite acadêmica e pela elite científico-tecnológica. Recuperar e valorizar tais conhecimentos e saberes, além de compreender os processos de aprendizagem e para o trabalho são objeto da Pedagogia do trabalho. “

(BIONDI,2011)

Dessa forma, a relação entre gestão do conhecimento e o mundo do trabalho se convergem numa conjuntura de organizações que buscam a aprendizagem e o conhecimento como as universidades, principalmente na consolidação do novo paradigma, que é baseado na construção de modernos conhecimentos através da inovação, tendo como elemento central os saberes dos indivíduos, estruturados em um processo de ensinar, aprender e criar com caráter continuo e permanente. Nessa perspectiva,Freire (1970),

“... reescreve o trabalho de ensinar como prática de todos os trabalhadores culturais engajados na construção e organização do conhecimento, desejos, valores e práticas sociais.”

Ensinar na perspectiva de Freire, não é meramente estar nos espaços educativos formais, mas atuar na perspectiva interativa, no formal e não formal, estando presente no modos operandi, em um processo(ensinar saber fazer), que deve ser criativo ao qual está inserido os seres humanos, levando em consideração seus saberes, seus desejos, visando a transformação não meramente das organizações, mas de si mesmo.

Novas reflexões e concepções em torno da Promoção da Saúde foram surgindo com as Conferências de Promoção da Saúde que se prosseguiram, entre elas a do Canadá. A Carta de Ottawa (OMS,1986) elaborada na presente conferência apresenta o conceito de Promoção da Saúde como sendo um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação e controle deste processo. Sugere ainda, a implementação de estratégias que deem o suporte social às comunidades, que estimulem o processo de auto- ajuda e realizem atividades voltadas para a educação em saúde. Nessa perspectiva as práticas educativas adquirem relevância nas ações voltadas a Promoção

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da Saúde e Cultura Organizacional, pautadas no fornecimento de subsídios para o desenvolvimento de potencialidades individuais e coletivas, para que os indivíduos tornem-se cidadãos críticos e conscientes em busca da melhoria da qualidade de vida e saúde no ambiente do trabalho.

Metodologia:

Visando a construção coletiva da Política de Promoção da Saúde dos Trabalhadores do Departamento de Ciências Humanas da UNEB, que se propõe discussões e reflexões em torno das ações voltadas à saúde, mundo do trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores da Universidade.

No que se refere á perspectiva metodológica, a presente pesquisa será de abordagem tipo qualitativa e quantitativa, que, para Gil (1999), admite diversas acepções no campo das Ciências Sociais - e compreende um conjunto de diferentes técnicas, objetivando descrever e interpretar os componentes de um sistema intricado de significados, situados em um contexto específico, supondo, por parte do pesquisador, de uma delimitação espacial e temporal de um determinado fenômeno. A pesquisa qualitativa possui como fundamentos principais a busca pelo entendimento do outro, compreendendo sua fala, seus modos de vida, possibilitando, a identificação dos significados construídos em torno de sua Organização Social.

A metodologia pesquisa-ação foi escolhida por ser considerada uma pedagogia que permite o conhecimento da realidade, bem como possibilita a realização de intervenção dessa realidade, onde o envolvimento da comunidade no processo de mudanças é considerada preponderante,

“Um tipo de pesquisa social com base empírica que é realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo e participativo.” (THIOLLENT, 1986, p.14)

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A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 2008, p. 14). O autor afirma que pela pesquisa-ação é possível estudar dinamicamente os problemas, decisões, ações, negociações, conflitos e tomadas de consciência que ocorrem entre os agentes durante o processo de transformação da situação (THIOLLENT, 2008, p. 21)

Assim, a proposta busca desenvolver um rizoma comunicacional de acordo as realidades institucionais, das práticas e desenvolvimento dos afazeres profissionais dos trabalhadores do Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia( DCH-I), que possibilite coadjuvar com os indicadores da saúde e de sua promoção, bem como da prevenção de doenças visando um ambiente institucional que promova mudança de comportamentos positivos para a qualidade de vida de trabalhadores.

Contribuição para a literatura dos estudos de ciências-tecnologias-sociedades:

Difundir a importância da promoção da saúde para melhoria da qualidade de vida de trabalhadores visando compreender, caracterizar, sistematizar e propor rodas de conversa e intervenção no campo prático. Intervenções enquanto um processo de construção social do conhecimento no ambiente do trabalho, com sua cultura organizacional a partir das potencialidades sociais, institucionais, econômicas, pessoais, espirituais, resgatando os diversos saberes e conhecimentos dos trabalhadores do Departamento de Ciências Humanas, do Campus I, visando ações que possibilitarão de forma a proporcionar o fortalecimento dos indicadores em saúde e sua promoção visando melhoria da qualidade de vida dos envolvidos, para futura socialização dos saberes, conhecimentos e práticas para a sociedade.

Uma proposta de mapa cognitivo como processo de possibilidade de construção de um ambiente organizacional saudável que promova o bem estar das pessoas a partir das suas realidades, por meio de mobilização, motivação, integração e futura aderência, em uma perspectiva em educação e saúde no ambiente do trabalho.

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