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Angela Verônica Dorothee Faval Bastos

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Academic year: 2021

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ

Angela Verônica Dorothee Faval Bastos

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE JATOBÁ (Hymenaea courbaril L.) INOCULADAS COM FUNGOS MICORRIZÍCOS EM SOLO DEGRADADO DA

FAZENDA CRISTALINA

Marabá-PA Fevereiro de 2018

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ

Angela Verônica Dorothee Faval Bastos

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE JATOBÁ, (Hymenaea courbaril L.) INOCULADAS COM FUNGOS MICORRIZÍCOS EM SOLO DEGRADADO DA

FAZENDA CRISTALINA

Marabá-PA Fevereiro de 2018

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá do Instituto de Estudos em Desenvolvimento Agrário e Regional da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, como requisito para obtenção do grau de Engenheira Agrônoma.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ

Angela Verônica Dorothee Faval Bastos

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE JATOBÁ (Hymenaea courbaril L.), INOCULADAS COM FUNGOS MICORRIZÍCOS EM SOLO DEGRADADO DA

FAZENDA CRISTALINA. Data da defesa: 23/02/2018 Marabá-PA Fevereiro de 2018 Banca Examinadora: ________________________________ Profª. Drª. Andréa Hentz de Mello (Orientadora) FCAM/Unifesspa)

________________________________ Dr. Aléssio Moreira dos Santos

(Examinador interno/FCAM/Unifesspa) ________________________________ Mestre Gustavo Ferreira Oliveira (Examinador externo/UDESC-CAV )

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DEDICATÓRIA

Dedico a toda minha família, em especial aos meus pais e marido, por me apoiarem na realização deste sonho me dando todo o suporte necessário e incentivo, não permitindo que eu desistisse.

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AGRADECIMENTOS

Sou grata primeiramente a Deus por estar presente em toda minha caminhada, em cada insegurança, em cada sorriso e lágrima, por ser minha base em absolutamente tudo. Agradeço a Ele por ter me permitido concluir essa fase na minha vida, por ter me presenteado com uma família maravilhosa que foi peça fundamental para todo meu processo acadêmico. Agradeço a minha família, por fazer o possível e o impossível para que eu não desistisse especialmente meus pais José Afonso e Liggia Daniella que em todos os momentos me ajudaram, me empurraram para frente e me deram o melhor conforto e colo nos momentos de adversidade. Amarei vocês para sempre, devo minha vida a vocês, meus maiores exemplos de luta e amor.

Agradeço a minha avó Creuza Miranda que com o jeito bravo e ao mesmo tempo doce sempre me abriu as portas e me incentivou, sempre mostrou a importância que tinha os estudos e me fortalecia sem saber, me espelho muito na mulher que ela se tornou. Agradeço a minha avó Blanca, que mesmo antes que eu passasse na universidade me ensinava às matérias fundamentais, abria os livros e me aconselhava por horas, devo muito a você. As minhas irmãs Milka Beatriz e Maria Natacha por mostrarem a felicidade estampada no rosto em cada conquista que eu tive, por vibrarem comigo e serem minhas melhores amigas, eu amo muito vocês.

Agradeço as minhas amigas Andressa Fernandes, Elainy Amaral, Patrícia Almeida, Hadylla Camargo, Kalyne Miranda, Daniela Souza, Emilly Raysa, Alini Oliveira, Thaynará Sompré e Danielle Cristina por todo apoio ao longo da minha jornada acadêmica, por tornarem meus dias na agronomia mais fáceis e prazerosos. Cada uma se fez presente em algum momento da minha vida e vou levá-las no meu coração para sempre. Em especial a minha amiga Andressa que foi mais que uma amiga nesse processo, peça fundamental na realização desse sonho e de outros que virão.

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Agradeço a todos os discentes e docentes que fizeram parte desta fase da minha vida, por toda paciência e carinho, em especial a minha orientadora Andréa Hentz por me ajudar em absolutamente tudo, mesmo com seus problemas pessoais e perdas em sua família, se fez presente com muita dedicação.

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará pela oportunidade em cursar o ensino superior.

Ao Projeto Biomas-Amazônia, EMBRAPA e CNA, pela oportunidade em fazer parte deste grande projeto.

Por último e não menos importante quero agradecer ao meu esposo, por ser meu melhor amigo em todos os momentos da minha vida, por me fortalecer, me incentivar me mostrar que nunca estarei sozinha, você sem dúvidas é um dos maiores responsáveis por essa conquista, amo você.

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SUMÁRIO

RESUMO ...09

1.INTRODUÇÃO...10

2. MATERIAL E MÉTODOS...13

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO...13

2.2 IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO...14

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...18

4. CONCLUSÃO ...21

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1- PREPARO DE ÁREA E DAS COVAS PARA PLANTIO DAS ESPÉCIES FLORESTAIS DO SUBPROJETO...14 FIGURA 2- CROQUI DO SUBPROJETO BIOMAS...15 FIGURA 3- BANCO DE INÓCULO DE FUNGOS MICORRÍZICOS

ARBUSCULARES...16 FIGURA 4- PLANTIO DAS MUDAS E INOCULAÇÃO DE FUNGOS

MICORRÍZICOS A CAMPO...16 FIGURA 5- AVALIAÇÃO AOS 180 DIAS DOS PARÂMETROS DE

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO JATOBÁ NOS DIFERENTES

TRATAMENTOS...17 FIGURA 6- AVALIAÇÃO AOS 365 DIAS DOS PARÂMETROS DE

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DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE JATOBÁ (Hymenaea courbaril L.), INOCULADAS COM FUNGOS MICORRIZÍCOS EM SOLO DEGRADADO

DA FAZENDA CRISTALINA.

RESUMO

O aumento do desmatamento na região amazônica causado principalmente pela pecuarização e exploração madeireira, tem levado essa região há um processo de esgotamento dos recursos naturais, em especial dos seus solos, pois estes são de baixa fertilidade, frágeis e facilmente susceptíveis a erosão quando expostos. Essa problemática gera a necessidade de reabilitar as áreas que já se encontram degradadas através de alternativas como o reflorestamento com uso de espécies nativas por serem melhores adaptadas às condições edafoclimáticas da região. Associado a esta alternativa está à produção de mudas de qualidade, para o qual se podem utilizar os Fungos Micorrízicos Arbusculares (FMAs) e outros insumos biológicos e químicos. No entanto, algumas espécies vegetais podem apresentar maior grau de dependência micorrízica que outras, e os FMAs podem apresentar maior preferência a uma espécie vegetal do que em outras. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Projeto Biomas - Amazônia, subprojeto AM08 “Avaliação do desenvolvimento de mudas inoculadas com fungos micorrízicos e estudo da regeneração natural em área de Reserva Legal na Fazenda Cristalina”, e teve como objetivo avaliar o desenvolvimento da espécie Jatobá (Hymenaea courbaril L.) em área de solo degradado da Fazenda Cristalina em São Domingos do Araguaia - PA, com a inoculação dos fungos micorrizicos arbuscalares (FMA’s) e escória. Os tratamentos constituíram de Testemunha, plantas inoculadas com Fungos Micorrízicos (IN), e plantas inoculadas com Fungos Micorrízicos e Escória (INVESC). Aos 180 dias após o plantio das mudas de jatobá na área de solo degradado da Fazenda Cristalina, foi observado que a inoculação com fungos micorrízicos promoveu maior desenvolvimento e taxa de sobrevivência das mudas e que o mudas de jatobá inoculadas com Gigaspora margarita e Scutelospora heterogama constitui-se em uma tecnologia de produção eficiente para compor áreas degradadas.

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ABSTRACT

The increase in deforestation in the Amazon region mainly caused by ranching and logging, has led this region there is a process of exhaustion of natural resources, in particular its soils, which are of low fertility, fragile and easily susceptible to erosion when exposed. This problem makes it necessary to rehabilitate areas that are already degraded through alternatives such as reforestation using native species to be best adapted to the regional environment. This alternative is associated with the production of quality seedlings, to which it may use the arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) and high steel slag furnace. However, some plant species may have a higher degree of dependence on other AMF and AMF may be more preferably a plant species than in others. Therefore this study aimed to evaluate the development of Jatoba (Hymenaea courbaril L.) species in degraded land area of Finance Crystalline in São Domingos do Araguaia - PA, with inoculation of mycorrhizal arbuscalares fungi (AMF's) and slag. The treatments Witness, plants inoculated with mycorrhizal fungi (IN), and plants inoculated with mycorrhizal fungi and Slag (INVESC). At 180 days after planting the seedlings in jatobá degraded land area of Finance Crystalline, it was observed that inoculation with mycorrhizal fungi promotes further development and survival rate of seedlings and the seedlings inoculated with jatobá Gigaspora margarita and Scutelospora heterogama is themselves in an efficient production technology to make degraded.

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10 1. INTRODUÇÃO

As áreas alteradas na Amazônia brasileira ocupam expressiva proporção do território. A exploração madeireira da floresta amazônica tem sido foco de preocupação mundial, em alguns casos, tem levado espécies de grande valor econômico para a lista de risco de extinção. No entanto, a atividade madeireira na região deve ser considerada de grande importância para as atividades produtivas que geram emprego e renda principalmente no Estado do Pará (HENTZ, NASCIMENTO, OLIVEIRA, 2017). Desta maneira, essa região necessita de pesquisa para atender a demanda cada vez mais crescente de produtos florestais mais sustentáveis como a prática de reflorestamentos com espécies nativas e os Sistemas Agroflorestais (SAFs), sendo esses os sistemas mais indicados para atingir o objetivo de produzir sustentavelmente na região (HOMMA et al., 1998).

O agravamento dos problemas ambientais e a necessidade de reabilitação de áreas degradadas e áreas de Reserva Legal, principalmente por ações antrópicas, têm aumentado o interesse sobre o conhecimento das espécies nativas brasileiras para reflorestamentos. No entanto um entrave na recomposição de florestas nativas e de plantios comerciais de espécies nativas é a produção de mudas de qualidade (HENTZ, 2006). Pois, apesar dos conhecimentos já acumulados sobre estas espécies, pouco ainda se sabe sobre elas (CARVALHO FILHO, 2003). É diante dessa necessidade que a compreensão do modo como as espécies se reproduzem na natureza tornou-se de fundamental importância para uma recomposição florestal adequada (MELO; POLO, 2007).

Além dessas limitações, na região amazônica tem-se a fragilidade dos solos, os quais são considerados em sua maioria solos de alta acidez, baixa fertilidade, e de

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11 estrutura física facilmente alterável, acarretando em problemas ambientais graves quando não bem manejados se tornando um fator limitante para a produção agrícola e florestal (SILVA-JUNIOR, 2004). Por este motivo, nos projetos de reabilitação de áreas degradadas, tem sido explorado o potencial das espécies nativas regionais, uma vez que estas são mais adaptadas às condições edafoclimáticas e facilitam o restabelecimento do equilíbrio entre a fauna e a flora regional (ARTUR et al., 2007).

A reincorporação dessas áreas ao processo produtivo, a partir de plantações florestais, pode contribuir significativamente para o aumento da oferta de madeira de elevado valor econômico, e diminuir a pressão sobre as florestas nativas, além de promover a minimização de danos ambientais decorrentes do aumento na emissão de gases de efeito estufa; perdas de solo, água e nutrientes, além da biodiversidade que deve ser considerada. Para a pesquisa o desafio colocado é oferecer opções de sistemas agrícolas e florestais passíveis de utilização (HENTZ, NASCIMENTO, OLIVEIRA, 2017). E, além disso, é preciso que os sistemas de plantios florestais escolhidos, além de economicamente atrativos, sejam adequados à legislação ambiental em termos de manutenção de Áreas de Reserva Legal (NASCIMENTO, 2011).

O Jatobá (Hymenaea courbaril L.) é uma espécie clímax da família Fabaceae, sendo planta semidecídua, heliófita, pouco exigente em fertilidade, árvore de fácil multiplicação, não podendo faltar na composição de reflorestamentos heterogêneos. Os frutos contêm uma polpa que origina uma farinha muito nutritiva, consumida tanto pelo homem como pelos animais silvestres (Lorenzi, 1998), além de produzir sementes com abundância e regularidade sendo espécie com possibilidade de uso comercial (CAMPOS; UCHIDA, 2002) e que segundo Panizza (1997) apresenta indicação como medicinal, produzindo óleo essencial, taninos, materiais resinosos e pécticos, amido e

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12 açúcares, sendo as cascas e folhas utilizadas no tratamento de diarréias, cólicas intestinais, cistite, tosses, bronquite e asma.

A árvore atinge, geralmente, 30-45m de altura com diâmetro à altura do peito de até 2m, sendo a casca lisa (raramente áspera com fissuras e sulcos profundos), externamente de coloração cinza ou castanho- acinzentada, possui espessura de até 3cm e coloração interna marrom-avermelhada. O sistema radicular é, geralmente, grande e superficial (FERREIRA; SAMPAIO, 2000).

Ainda nesse contexto, têm-se buscado alternativas de uso racional e sustentável dos recursos naturais dessa região, ressaltando que, a maioria das áreas destinadas ao reflorestamento, apresentam baixa fertilidade natural e baixo potencial de inóculo de microrganismos benéficos para as plantas (SIQUEIRA; SAGGIN-JÚNIOR, 1995). Por isso a adoção de estratégias biológicas torna-se uma importante alternativa a ser considerada na produção de mudas de espécies nativas, com destaque para as associações micorrízicas arbusculares, por contribuírem para a sobrevivência e crescimento das espécies de plantas especialmente em ambientes que apresentam condições elevadas de estresse nutricional e hídrico (HENTZ et al.,2011).

No entanto, segundo Hentz, Nascimento e Oliveira (2017), para que a inoculação com Fungos Micorrízicos Arbusculares (FMAs) em espécies nativas tenha sucesso, é necessário o conhecimento da condição micorrízica das espécies, isto é, da dependência micorrízica apresentada pela espécie a ser utilizada no reflorestamento, pois a inoculação com fungo eficiente em espécies dependentes de micorriza reduz o custo total de produção e de formação da mata (CALEGARI, 2004).

A inoculação das plantas nativas com os fungos micorrízicos propicia melhor resistência ao estresse hídrico, temperaturas elevadas e solos degradados como os da

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13 região sul e sudeste do Pará, favorecendo assim, a perenização das mudas no campo e a reabilitação destas áreas (HENTZ et al.,2011).

Com a finalidade de contribuir para o fomento de plantios florestais em áreas de solo degradado na sudeste do Pará, este trabalho teve por objetivo apresentar um modelo de produção florestal que combinou o plantio de mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.) inoculadas com os fungos micorrízicos arbusculares (FMA’s) em área de solo degradado da Fazenda Cristalina em São Domingos do Araguaia - PA.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

Este trabalho foi realizado no âmbito do projeto Biomas Amazônia subprojeto “AM08 - Avaliação do desenvolvimento de mudas inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares e estudo da regeneração natural em áreas de reserva legal na Fazenda Cristalina”, desenvolvido em parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e Confederação Nacional da Agricultura (CNA), entre os anos de 2015 a 2017, na Fazenda Cristalina localizada no município de São Domingos do Araguaia, com coordenada W 048º 29’055’’ S 05º36’135’’ e dimensão de 1.602,0661ha-1, sendo que 801,0379 ha são destinados à Reserva Legal com solos degradados (GAMA, 2015 e COSTA, 2015).

De acordo com Gama (2015) e Costa (2015), a Fazenda Cristalina está inserida na região que apresenta clima dos tipos Am (tropical úmido e monção) e Aw (tropical úmido), segundo a classificação de Köppen, com base, principalmente, nas precipitações pluviométricas e nas temperaturas. O período chuvoso é notório de dezembro a maio e o mais seco, de junho a novembro, estando o índice pluviométrico em torno de 2.000 mm/ano. Segundo a classificação climática de Thorntwaite – que

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14 considera os índices representativos de umidade, aridez e eficiência térmica, diretamente derivados da precipitação pluviométrica e da temperatura – a cidade de Marabá enquadra-se em uma região de clima úmido e subúmido, com pequena ou nenhuma deficiência de água, anualmente. A área apresenta temperatura média mínima, anual, de 10°C a 26°C e média máxima de 25°C a 35°C, com a umidade média anual de 85% (ALMEIDA, 2007).

De acordo com Curso (2014, dados ainda não publicados), apud Gama (2015) e Costa (2015), os solos da Fazenda Cristalina foram classificados como Latossolos Vermelho Amarelo, Neossolos Quartzarênicos, Plintossolos e Neossolos Litólicos.

O solo da área experimental foi classificado como Plintossolos Pétricos, solos de baixo potencial de uso com baixa fertilidade. O relevo foi caracterizado como ligeiramente suave e de espessura pequena com presença da rocha mãe próxima à superfície.

2.2 IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO

Este trabalho de conclusão de curso foi desenvolvido no âmbito do Projeto Biomas - Amazônia, subprojeto AM08 “Avaliação do desenvolvimento de mudas inoculadas com fungos micorrízicos e estudo da regeneração natural em área de Reserva Legal na Fazenda Cristalina”, onde foi implantado em uma área de aproximadamente 0,64 ha, um experimento com as espécies de andiroba (Carapa guianensis Aubl.), jatobá (Hymenaea courbaril L.) e sapucaia (Lecythis pisonis)

inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares e adubadas com fertilizantes químico e orgânico (figura 1).

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15 Figura 1 - Preparo de área e das covas para plantio das espécies florestais do subprojeto AM08 – Fazenda Cristalina. São Domingos do Araguaia.

Fonte: Biomas - Amazônia (2015)

O delineamento experimental do subprojeto AM08 foi composto por 1 bloco contendo parcelas subdivididas, com 6 tratamentos, 4 repetições e 3 espécies de plantas (6 x 4 x 3 = 72 parcelas) com 16 plantas em cada parcela. (figura 2). O bloco foi dividido em 6 fileiras com 12 parcelas. Os tratamentos foram 1- testemunha (T), 2- inoculadas com fungos micorrízicos (IN), 3- Vermicomposto (V), 4- Escoria (Esc), 5- Inoculadas com fungos micorrízicos + vermicomposto (INV) e 6- Inoculadas com fungos micorrízicos +escória (INESC).

O espaçamento entre linhas foi de 2,5m x 2,5m e entre mudas 2,0m x 2,0m, considerando um aceiro de 5m, totalizando uma área total de 6401,8m2, correspondendo a 0,64ha. O número total de mudas plantadas foi de 1152 mudas, sendo 384 mudas de cada espécie.

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16 Figura 2 - Croqui do subprojeto Biomas -AM08 – Fazenda Cristalina – São Domingos do Araguaia – PA.

Fonte: Hentz (2015)

Neste trabalho de conclusão de curso, foram avaliadas apenas as mudas de jatobá, sendo que das 384 mudas de jatobá, foram avaliadas apenas 4 mudas centrais de cada bloco e parcela dos tratamentos Testemunha, as inoculadas com Fungos Micorrízicos (IN), e as com Fungos Micorrízicos e Escória (INVESC) de acordo com o delineamento experimental apresentado do subprojeto AM08, totalizando 54 mudas avaliadas.

As mudas de jatobá para o plantio foram adquiridas em uma empresa privada localizada no Município de Parauapebas - PA, e os fungos micorrízicos utilizados na inoculação das mudas de jatobá, foram doados pelo Banco de Inóculo da Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá (FCAM), constituindo-se de 1 grama de inóculo (figura 3), sendo das espécies Gigaspora margarita e Scutelospora heterogama. A inoculação dos FMAs se deu no momento do plantio nas covas de acordo com a figura 4.

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17 Figura 3 - Banco de Inóculo de Fungos Micorrízicos Arbusculares – Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá – Marabá – PA.

Fonte: Hentz (2015)

Figura 4 - Plantio das mudas e Inoculação de fungos micorrízicos a campo. Fazenda Cristalina. São Domingos do Araguaia - PA.

Fonte: Oliveira (2015)

A escória utilizada no experimento foi doada por uma Siderúrgica do Município de Marabá, e cem gramas (100 g) foram colocadas diretamente nas covas de plantio.

As avaliações silviculturais (altura, número de folhas e diâmetro do colo) foram realizadas a cada 30 dias a partir do plantio no campo e seguiram por 365 dias (figuras 5 e 6). Neste trabalho serão apresentados os dados de avaliação aos 180 e 365 dias.

Figura 5 - Avaliações aos 180 dias dos parâmetros de crescimento desenvolvimento do jatobá nos diferentes tratamentos. Fazenda Cristalina – São Domingos do Araguaia – PA.

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18 Figura 6 - Avaliação aos 365 dias dos parâmetros de crescimento e

desenvolvimento do Jatobá. Fazenda Cristalina – São Domingos do Araguaia – PA.

Fonte: Prestes (2017)

Os dados das avaliações silviculturais foram processados no software estatístico SISVAR (FURTADO, 2000) e analisados quanto a sua normalidade e variância através do teste de Tukey a 5% de probabilidade.

3. RESULTADO E DISCUSSÕES

A taxa de sobrevivência das mudas de jatobá no campo independente dos tratamentos aos 365 dias foi considerada satisfatória, sendo que das 384 mudas; 21 mudas de jatobá morreram, representando uma taxa de sobrevivência de 94,54%.

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19 Estes dados corroboram com os de NASCIMENTO (2011) e SENA (2011) onde verificaram sobrevivência de espécies nativas florestais no campo em torno de 80% quando inoculadas com os fungos micorrízicos e os de Gama (2015) quando verificaram a mesma taxa de sobrevivência de 94,54% aos cento e oitenta dias após o plantio das mudas no campo.

Quanto aos parâmetros de crescimento, a altura aos 180 e 365 dias diferiu estatisticamente de acordo com os diferentes tratamentos (Tabela 1).

Tabela 1. Avaliação da altura do jatobá aos 180 e 365 dias após o plantio no campo. (Média de 4 repetições) de cada bloco. Fazenda Cristalina – São Domingos do Araguaia – PA. TRATAMENTOS ALTURA 180 DIAS (cm) ALTURA 365 DIAS (cm) Testemunha (T1) 49,42 c 68,7 b Inoculado (IN) 59,10 a 97, 4 a FMAS+ Escória 49,72 b 63.12 c CV*% 23,29 27,18

Média seguida de mesma letra nass coluna não diferem entre si, pelo teste de tukey (p ≤ 0,05). *Coeficiente de variação

Observa-se que de acordo com os tratamentos e época de avaliação houve diferença estatística significativa entre os tratamentos das mudas de jatobá aos 180 e 365 dias após o plantio no campo. As mudas de jatobá inoculadas com os fungos micorrízicos (IN) apresentaram maior crescimento, seguido das mudas dos tratamentos FMAs + Escória e das mudas do tratamento Testemunha.

Estes dados corroboram com os de Nascimento (2011), onde verificou-se que aos 60 dias após a germinação de mudas de jatobá em casa de vegetação, a altura das mudas no tratamento solo de barranco com esterco bovino foi de 32,4 cm, enquanto que

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20 nos tratamentos com inoculação mais esterco bovino atingiram alturas de 31,7 cm e 27,11 cm para G. margarita e S. heterogama, respectivamente. Para esse parâmetro morfológico a espécie G. margarita foi mais eficiente, pois as mudas do tratamento com apenas solo de barranco inoculado com G. margarita alcançaram uma altura de 30,44 cm superando os dois tratamentos inoculados com S. heterogama. Assim, Nascimento (2011) afirma que a fertilidade do substrato foi o que interferiu no crescimento das mudas de jatobá em casa de vegetação. Entretanto, em áreas degradadas como as da Fazenda Cristalina, com solos rasos, presença de plintita e baixa fertilidade, a ação dos fungos micorrízicos foi eficiente, promovendo maior taxa de sobrevivência das mudas e maior desenvolvimento, corroborando com Siqueira e Moreira (1996) e Gama (2015), onde obtiveram resultados semelhantes.

A escória não interferiu na ação dos fungos micorrízicos promovendo as plantas deste tratamento a terceira maior taxa de desenvolvimento, com altura de 63,12 cm aos 365 dias após o plantio no campo.

Para os demais parâmetros avaliados aos 365 dias após o plantio das mudas no campo, como o número de folhas e diâmetro do colo, os tratamentos de inoculação também foram significativos em relação a testemunha (tabela 2).

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21 Tabela 2. Avaliação dos parâmetros morfológicos de crescimento: número de folhas e diâmetro das mudas de jatobá aos 365 dias. (Média de 4 repetições) de cada bloco. Fazenda Cristalina – São Domingos do Araguaia – PA

TRATAMENTOS NÚMERO FOLHAS DIÂMETRO (mm) Testemunha (T1) 138 c 16,20 b Inoculado (IN) 246 a 26,23 a

FMAS+ Escória (INVESC) 143 b 15,28 c

CV*% 32,29 15,34

Média seguida de mesma letra na coluna não difere entre si, pelo teste de tukey (p ≤ 0,05). *Coeficiente de variação

Aos 365 dias após o plantio no campo, as mudas de jatobá tiveram um bom desenvolvimento em relação ao número de folhas e diâmetro do caule, sendo que o número de folhas das plantas dos tratamentos inoculados com os fungos micorrízicos diferiram significativamente das plantas com FMAs + Escória e das plantas do tratamento testemunha.

Estes dados também corroboram com os de Nascimento (2011) quando avaliado o diâmetro aos 60 dias após a germinação, as mudas de jatobá em casa de vegetação do tratamento solo de barranco inoculado com S. heterogama (1,22 cm) foram as que obtiveram melhores resultados, não havendo diferença significativa das mudas dos tratamentos com solo de barranco inoculado com G. margarita e do tratamento solo de barranco com esterco bovino sem inoculação. Portanto, matematicamente, aos 60 dias após a germinação o FMA que apresentou maior eficiência para promover o crescimento do diâmetro do colo foi a espécie S. heterogama.

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22 Assim, pode-se afirmar que este parâmetro morfológico foi influenciado tanto pela fertilidade do substrato quanto pela inoculação, uma vez que nas mudas dos tratamentos inoculados e com apenas solo de barranco os valores foram superiores aos dos do tratamento sem inoculação com solo de barranco com esterco bovino.

Embora Carneiro et al. (1998), e Calegari (2004) tenham observado inconsistência na incidência de micorrizas arbusculares em plantas de jatobá, os dados de Nascimento (2014), Hentz; Nascimento; Oliveira (2017) e Gama (2015) revelam que esta apresenta uma preferência pelo fungo micorrízico da espécie G. margarita em detrimento da espécie S. heterogama. Por isso, Sibinel (2003); Moreira e Siqueira (2006) Souza et al. (2008) relatam que os fungos podem apresentar preferência por algumas espécies de plantas e não especificidade de hospedeiro.

4. CONCLUSÃO

Aos 365 dias após o plantio das mudas de jatobá na área de solo degradado da Fazenda Cristalina, foi observado que a inoculação com fungos micorrízicos promoveu maior desenvolvimento e taxa de sobrevivência das mudas.

O jatobá inoculado com Gigaspora margarita e Scutelospora heterogama constitui-se em uma tecnologia de produção eficiente para compor áreas degradadas e áreas de Reserva Legal.

4. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M.F. Caracterização Agrometerológica do município de Marabá/ PA. 2007. 77f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Agronomia) – Faculdade de ciências Agrárias de Marabá, Universidade Federal do Pará, Marabá, PA, 2007. ARTUR, G. A.; CRUZ, M. C. P. da; FERREIRA, M. E.; BARRETO, V. C. de M.; YAGI, R. Esterco bovino e calagem para formação de mudas de guanandi. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília, v. 42, n. 6, p. 843-850, 2007.

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23 CALEGARI, L. Micorrizas e bactérias simbiontes. In: HOPPE, J. M. (Org.).

Produção de sementes e mudas florestais. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, p 272-294. 2004.

CAMPOS, M.A.A: UCHIDA, T. influência do sombreamento no crescimento de mudas de três espécies amazônicas. Pesquisa Agropecuária Brasileira , Brasília, v.37, n.3, p.281-288, 2002.

CARNEIRO, M. A. C.; SIQUEIRA J. O.; MOREIRA, F. M. S.; CARVALHO, D.; BOTELHO, S. A.; JUNIOR, O. J. S. Micorriza arbuscular em espécies arbóreas e arbustivas nativas de ocorrência no Sudeste do Brasil. Cerne. Lavras, v. 4, n. 1, p. 129-145, 1998

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