• Nenhum resultado encontrado

O Minho Pitoresco José Augusto Vieira Livraria António Maria Pereira Editor, Lisboa, 1886, tomo I, pp

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O Minho Pitoresco José Augusto Vieira Livraria António Maria Pereira Editor, Lisboa, 1886, tomo I, pp"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

O Minho Pitoresco

José Augusto Vieira

Livraria António Maria Pereira — Editor, Lisboa, 1886, tomo I, pp. 629-636

Manhã cedo, era na primavera por sinal, pintavam as cerejas, e os grandes bouquets das macieiras em flor alacreavam de um tom de rosa vivo a grande verdura fresca da campina.

A estrada sobe lentamente, enlaçada primeiro às recordações históricas do castelo, em curva sinuosa depois pelo flanco da montanha. As vinhas de enforcado não têm ainda os sarmentos bastos, deixam ver nitidamente os recortes dos campos semeados, as cúpulas elegantes das igrejas. O vale estende-se à direita, e entre ele e a renda de granito que touca o monte da Penha, ali está fundindo a sua cor escura no grande maciço de arvoredo o histórico mosteiro de

SANTA MARINHA DA COSTA, primeva fundação para crúzios da rainha

D. Mafalda, esposa de Afonso Henriques, e aumentado e coutado por D. Dinis em 1280, por carta régia feita em Braga a 8 de Junho desse ano. Reduzido a abadia secular no princípio do século XVI e dado por D. João III em comenda ao duque de Bragança D. Jaime, este o doou então aos frades Jerónimos, autorizando Clemente IV a doação e formação do mosteiro. Meio século depois, quando após o desastre de Alcácer-Quibir, os pretendentes enxamearam para salvar a nacionalidade portuguesa e aumentar o prestígio próprio, D. António, o prior do Crato, um dos mais tenazes, vencido na ponte de Alcântara, veio, diz a tradição, refugiar-se neste poético mosteiro da Costa, onde a mocidade lhe correra por certo mais amena, na ditosa quadra de estudante. Porque, tome nota o leitor, um pouco acima do convento houve outrora uma espécie de universidade, onde se cursavam humanidades, filosofia e teologia, e na qual estudou também o infante D. Duarte, filho de D. João III, dando-se ainda o nome de Fonte de D.

Duarte a uma que existe aí e onde o infante costumava ir passear.

-

casa

de

sarmento

(2)

Hoje o convento é propriedade particular, e só a igreja permanece aberta ao culto, como sede da paróquia.

As tradições que vimos referindo não as conhece de certo o povo, que Vai à grande romaria do S. Tiago da Costa, em 25 de Julho. Festa rija, como há poucas, vindo ali os monstruosos andores de umas poucas de freguesias, acompanhados das respectivas rondas ou clamores!

No S. Tiago Pinta o bago

diz o provérbio, e como a festa parece ter um sentido mítico de festa agrícola, há por lá quem venha por dentro e por fora bem tingido com o sumo do tal bago.

Uma curiosidade da Costa, que me ia esquecendo — é um formoso carvalho, que a tradição diz ter sido plantado pela rainha Mafalda.

E de vagar continuamos a subir na estrada, tendo sensivelmente o mesmo horizonte até S. ROMÃO DE MESÃO FRIO, cuja modestíssima igreja fica ao nosso lado direito, paredes meias com o humilde cemitério.

Agora lance os olhos sobre este vale da esquerda, a que chamam, apesar de não ser um rio, a formosa ribeira de ATÃES; o campanário, escuro por falta de cal e mais ainda pelo assombreado das oliveiras, que o cercam, lá está a meio da colina, como um anacoreta encantado da solitária paisagem. Ao longe avultam as linhas do mosteiro de S. Torcato, cada vez menos contornadas e nítidas ao passo que a estrada Vai subindo.

— Uma bela casa esta de Paçô! e sobretudo em uma situação esplêndida! Que formosas manhãs devem gozar-se dali e que tardes encantadoras, quando o sol tenha dobrado já a serra de Santa Catarina e que o vale extensíssimo, mergulhado na luz indecisa do crepúsculo, apareça em toda a majestade do seu encanto, as árvores emoldurando os pequenos quadrados da cultura, e dando à vista a óptica ilusão de um grande exercito em marcha, a vanguarda para o norte, fundindo-se além, muito além, no tom da luz roxo-anil, que veste a essa hora os montes da Falperra.

Termina para nascente o concelho de Guimarães, reunindo-se ao de Fafe no sítio da Portela e deste lugar de Paçô destaca para

-

casa

de

sarmento

(3)

Felgueiras a estrada que vai à sede deste último concelho, seguindo primeiro alguns quilómetros em território de Fafe e formando, por assim dizer, até encontrar o Vizela a facha limite deste concelho com o de Guimarães. Acampando sobre as colinas e vales, que ficam à direita dessa estrada, encontra o leitor, primeiro. a freguesia de MATAMÁ, que nada lhe oferece de notável, e em seguida a de VILA NOVA DOS

INFANTES, ou das Infantas, como lhe chamam muitas publicações

oficiais e corografias conhecidas, embora, segundo a bem fundada opinião do dr. Pedro Frieira, continuador do dicionário de Pinho Leal, deva ser o primeiro, nome o que deve dizer-se, pois a paróquia tomou o título da doação, que D. Sancho I fez aos infantes Martim Sanches e D. Urraca Sanches, filhos naturais que teve de D. Maria Aires de Fornelos. Aqui foram criados os dois, e não foram por isso as irmãs ou irmãos de D. Afonso Henriques, nem as irmãs de D. Sancho I, que deram o nome à paróquia. Este couto, que foi propriedade e vivenda dos infantes Martim e Urraca, foi pelos mesmos vendido mais tarde ao mosteiro de Santo Tirso, juntamente com outras terras.

A par da igreja havia outrora, segundo diz Viterbo, uma fonte chamada da Onega, da qual el-rei recebia como coima uma taça de

água, o que não era liquido, aqui para nós, capaz de acompanhar o carneiro, que ele havia também da mesma pena.

Seguindo, fica na montanha sobre a nossa direita e em plano inferior à capelinha de Santa Catarina a ermida da Senhora da

Lapinha, irmã, segundo a lenda, de uma outra de Guimarães a quem

visita todos os anos, pelo verão, quando os milhos, ainda verdes, tapetam os campos de esmeralda. Visita pomposa e festival, com mais de sessenta cruzes alçadas, e indispensável, — na superstição popular, — -porque, desde que a Senhora sai, o bicho não bole mais no milhão.

Figuram na processional visita a fértil SERZEDO, que ora encontramos banhada pelo Vizela, as duas ABAÇÕES, S. Tomé e S. Cristóvão, confinantes com ela, e entre si unidas até meados do século XVII, e outras ainda, que em breve apresentarei ao leitor, quando venha comigo admirar os sorridentes vales do Vizela.

* * * *

Mas, antes, deixe-me partir pela estrada de Famalicão, uma das mais encantadoras da província, que lhe quero mostrar aí as aldeias

-

casa

de

sarmento

(4)

enamoradas do Ave. Aqui tem já CREIXOMIL, a cujo orago cantavam os rapazes;

S. Miguel de Creixomil Dai-nos favas e perrexil, etc.

É Creixomil um arrabalde formoso da cidade, as casas dando-se a mão à fertilíssima campina, em que a freguesia assenta. A quinta da Porcariça, cujos autos de demanda andavam de tribunal para tribunal em cima de um burro, está aqui situada. A capela de S. Lazaro foi antigamente um hospital de gafos.

Passa a estrada sobre o Selho, atravessando o terreno de

SILVARES, terra a que D. Afonso III deu foral em 1259. Ao lado

esquerdo de Silvares a freguesia de S. JORGE DE SELHO confina com

S. CRISTÓVÃO DE SELHO, um pouco mais ao sul, paróquias antigas

ambas e tirando provavelmente o nome do ribeiro de Selho, o antigo Celio dos romanos, de que se fala também em diversas escrituras do livro de Mumadona. O vigário de S. Jorge era primeiro apresentado pelo bispo de Constantina, depois por um cónego da colegiada de Valença, que o nomeava ad nutum, isto é, podendo livremente nomeá-lo ou despedi-nomeá-lo. O de S. Cristóvão era apresentado pela mesa capitular do arcebispado de Braga.

A sudoeste fica a deliciosa ribeira de PARAÍSO, um nome adequado para exprimir este jardim banhado pelo Ave, sobre o qual lança GONDAR, na antiga estrada para o Porto, a pitoresca ponte da Serva. Não a vê o leitor no caminho que Vai fazendo, mas console-se com o admirar esta magnífica ponte de BRITO, formosa como obra de arte e mais formosa ainda pela paisagem que a rodeia. No Paço da Carvalheira foi o solar dos Britos, um dos quais, D. Soeiro de Brito, fundou no reinado de D. Afonso V um mosteiro, que existiu aqui, de frades beneditinos.

Depressa o leitor esquece estas informações históricas encantado com o lanço de estrada que vê, desde a ponte de Brito, desenrolar-se na sua frente, em linha recta de uns dois quilómetros de extensão, larga ao princípio e estreitando depois por um conhecido efeito de óptica, até parecer que tem no fim a largura apenas de alguns decímetros. Na encosta do monte que nos acompanha sobre a direita ficam S. PAIO DE FIGUEIREDO, cujo vigário era apresentado pelo prior de S. Vicente de Fora, de Lisboa, SANTA MARIA e S. JOÃO DE A IRÃO,

-

casa

de

sarmento

(5)

a primeira um pouco pendida para o vale, a segunda olhando mais de perto os cabeços da serra da Corveã, em cujas colinas fecundas assenta LEITÕES, singela e humilde paróquia, tanto quase como a sua vizinha OLEIROS, cujo nome parece indicar a existência da indústria cerâmica, talvez herdada do período árabe ou romano, pois na freguesia se tem encontrado vestígios dessa civilização.

Na planície a estrada corta ainda o gracioso vale de RONFE, de que é próxima vizinha S. MAMEDE DE VERMIL, e orlada por esta exuberância de vegetação que é todo o seu encanto, segue a estrada através do vale de Joane, em território de Famalicão.

Uma nota antes de terminar a excursão, para o leitor que deseje abastecer-se dos linhos de Guimarães. E nas freguesias, com que travou agora conhecimento, que mais especialmente são tecidos os lenços de linho e algodão, o pano para lençóis, as toalhas e colchas adamascadas. Esta indústria, que ocupa aproximadamente 692 teares no concelho, exerce-se por igual nas freguesias que imediatamente vamos visitar, partindo de Guimarães pela estrada de Santo Tirso, que seguiremos até encontrar o Vizela, vindo depois pela sua margem, no comboio, descansar na poética estação das Caídas.

* * * *

Saindo de Guimarães fica-nos à direita o formoso vale de Creixomil, que deixamos em breve, avistando já sobre a esquerda o campanário de PINHEIRO, terra que foi solar dos morgados Rebelos e Almeidas, mas que além desse foro de fidalguia tem alguma coisa de melhor, que é o seu excelente vinho verde.

Confina pelo sul com URGESES, outra terra de fidalgos, conhecidos por este apelido, e pelo ocidente com S. PEDRO DA

POLVOREIRA, cuja igreja paroquial vemos quase assente no alto da

colina, vigiada por uns três ciprestes merencórios. A acreditar um pouco nas tradições e notando o facto da persistência do isolamento da igreja nesse lugar ermo, deve supor-se que próximo existiu talvez algum castro, ou povoação romana, cujos habitantes se dispersaram pelo vale, mercê de uma causa qualquer desconhecida para nós. E certo que na Bouça da Quinta, aí perto, se têm encontrado fragmentos de cerâmica romana e vestígios de fortificação. Este castro do monte da Polvoreira não deve confundir-se todavia, como a lenda o parece

-

casa

de

sarmento

(6)

ter feito, com a Furna dos Mouros da Lujó, que existe na parte sul do monte da Polvoreira, logo ao poente da igreja de Enfias, pois que na Lujó propriamente dita escasseiam de todo os vestígios de povoação. A

Furna dos Mouros da Lujó foi já descrita pelo sr. Pereira Caldas e pelo

dr. Martins Sarmento, que a considera, apoiado em concludentes argumentos, uma gruta funerária pertencente a uma povoação pré-histórica qualquer, coeva da Citânia, e análoga a uma outra existente em Soalhães, concelho de Canaveses.

Como o leitor não Vai de certo estudar agora estes problemas, e o carro, que nos conduz, vai saindo já da Polvoreira, deixe-me apresentar-lhe MASCOTELOS, que à direita nos fica presa às duas

CANDOSOS, mais que pela confinação dos limites a sudoeste, pelo

cordão milagroso da fé, que Santo Amaro representa, chamando aí na grande romaria e feira de 15 de Janeiro os povos circunvizinhos. A matriz de S. Martinho de Candoso, situada em ameno vale, de onde se avista Guimarães, é antiquíssima, segundo o revela uma inscrição existente junto à porta lateral.

Atravessando o lugar da Valinha, ainda pertencente à Polvoreira, a paisagem perde os largos efeitos panorâmicos e a estrada Vai entalada entre duas colinas, mais ou menos melancólicas, o horizonte parecendo terminar na linha denticulada dos outeiros. O comboio que passa é como um refugiado que vem da luz, seguindo a todo o vagar para a tranquilidade da sombra amena e perfumada. Como um titã com sono, ou um cavalo de alquilador ao farejar a manjedoura vazia, dir-se-ia que vai calçar as suas chinelas de couro ali a Guimarães, para depois contar à família, com toda a pachorra, os trabalhos em que se meteu durante o dia.

— Nada, nada de velocidades, que ele é um bom comboio português, de via reduzida!

Aqui está a matriz de NESPEREIRA; não vale a pena saltar do carro para subir a escadaria, que leva até ao seu pórtico. Nada há aí de interessante, que estimule a curiosidade. O lugar da Madalena que atravessamos pertence à freguesia, e existe aí um apeadouro da linha férrea.

Adiante um pouco surge sobre a nossa esquerda uma estrada distrital, a que vulgarmente se chama o ramal de Vizela, por atravessar esta povoação, seguindo para Entre-os-Rios (Penafiel).

Na sua margem assenta INFIAS ou ENFIAS ao poente, de cuja igreja fica o lendário monte da Lujó, e logo em seguida TABOADELO,

-

casa

de

sarmento

(7)

antiquíssimo burgo a que D. Sancho I deu foral em i 202, confirmado depois em Coimbra por D. Afonso II. Tem nesta freguesia — diz Pinho Leal — aparecido muitos vestígios de uma estação pré-histórica, em sítio próximo da Polvoreira, mas, se nisto não estamos em erro, são esses os de que falei ao leitor, quando lhe descrevi esta última.

Continuando pela estrada de Santo Tirso, breve deparamos à beira do caminho com duas construções modernas, uma à direita — o palacete do Cidade, — outra à esquerda, mais modesta, mas muitíssimo mais útil — a escola de instrução primária fundada pelo falecido comendador Manuel da Cunha Guimarães Ferreira. Próximo está o humilíssimo eremitério de S. MARTINHO DE CONDE, apelido tomado de ter aí vivido o conde D. Henrique, o sino encasado em um pequeno arco de alvenaria, como que invejando a situação do campanário de MOREIRA DE CÓNEGOS que se levanta além sobre uma ondulação da colina, a igual distância da estrada em que vamos e da margem direita do Vizela, onde a fábrica de papel dos srs. Ribeiro & C.”produz o chamado papel das caídas.

O horizonte rasga-se sobre os vales e meandros que ficam à nossa esquerda, em quanto à direita a montanha continua na sua linha entrecortada de pequenas ravinas.

No alto a festejada Senhora do Monte no território de

SERZEDELO, é a grande atracção dos povos circunvizinhos. Vá que

faltem aí as procissões de Nespereira, de Infias, de Moreira de Cónegos, de S. Martinho, de Lordelo, da Guardizela! Festa rija, coincidindo demais a mais com os dias grandes, os dias de S. João, uns dias que dão para tudo, na frase chã do minhoto! A igreja matriz de Serzedelo foi em tempos antigos mosteiro de beneditinos.

O vale, que ao longe vemos, pertence já ao concelho de Santo Tirso, de que se avista a freguesia de S. Martinho do Campo. O rio Vizela passa no centro, em baixa que ainda se não divisa. À direita continuam os casais por entre a vegetação. É envolta em ampla túnica de folhagem, que nos aparece a GUARDIZELA, próximo de um novo entroncamento de estrada municipal, que se destina a Freamunde. A sua vizinha GANDARELA por igual se aproveita da frescura que recebe do Ave para tapetar de um verde exuberante as suas colinas e pequenos vales.

Atravessamos LORDELO. A igreja modestamente encoberta pelo arvoredo, sem campanário esguio que a faça ressaltar de entre a folhagem, quase se não vê da estrada. Importa pouco; vê-se em

-

casa

de

sarmento

(8)

compensação o Vizela, sorrindo limpidamente, em um encanto de paisagem, que faz lembrar o sorriso da noiva na sua toilette engrinaldada de flores de laranjeira. E que belo souto este de elegantes carvalheiras, aqui à beira da estrada.

Não há tempo senão para dizer: — Que beleza!

E na ponte, que é quase terreno neutro, abandonamos o trem para tomar em Negrelos o comboio, que nos leve às Caldas de Vizela.

* * * *

A linha vai correndo paralela ao rio; o vale é fechado, de horizontes curtos; mas que frescura, que meiguice, nessa encantadora natureza, nessa casta monotonia da água, onde se vão reflectir as árvores que beijam a corrente, os moinhos cobertos de musgo, as pontes rústicas de madeira, uma das quais, a de Caneiros, a nossa gravura de pág. 641 reproduz com toda a fidelidade.

-

casa

de

sarmento

(9)

Ponte de Caneiros segundo uma fotografia do Ex.mo sr. José de Varziela

-

casa

de

sarmento

centro de estudos do património

L F . I | .

`¬.

.

lúuäwiäë*

_..

- I | + I

Referências

Documentos relacionados

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Assim, cumpre referir que variáveis, como qualidade das reviews, confiança nos reviewers, facilidade de uso percebido das reviews, atitude em relação às reviews, utilidade

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

A tem á tica dos jornais mudou com o progresso social e é cada vez maior a variação de assuntos con- sumidos pelo homem, o que conduz também à especialização dos jor- nais,

Siguiendo esta línea de reflexión, en este estudio se encontró que el grupo de brasileñas y colombianas quienes cuentan con mejores ni- veles educativos que las peruanas tienen

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá