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PORTOS PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS

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Academic year: 2021

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PORTOS

(2)

Seminários dia 08/02/2017

Lei dos Portos

Porto Suape

Porto de Santos

Hidrovia do Mississippi e Grandes Lagos

Porto de Paranaguá

Canal do Panamá

Porto São Francisco do Sul

(3)
(4)

Tópicos

 Definições para “Porto”

 Atributos de um porto

 Condições necessárias a um porto

 Classificação dos portos

 Estruturas de um porto

 Disposição geral de um porto

 Projeto e concepção de um porto

(5)

Definições

 Área destinada à acostagem e abrigo de

embarções

 Área dotada das instalações e equipamentos

para o transbordo multimodal, garantindo-se a continuidade das operações de transporte

 Área onde se localizam atividades e serviços

ligados ou decorrentes da existência das instalações

(6)

Atributos 1

 Garantir a segurança das embarcações e

satisfazer as suas necessidades operacionais vitais

 Acesso fácil

 Profundidades suficientes

 Ancoradouros seguros

 Sistemas de auxílio à navegação eficientes

(7)

Atributos - 2

 Assegurar uma eficaz atenção às cargas, inclusive uma administração eficiente e ágil, de modo a

garantir baixo custo e alta performance nas operações de transbordo

 Cais com extensão e profundidade adequadas  Equipamentos com capacidade compatível com

(8)

Condições necessárias

 As embarcações devem ter condições de

carga e descarga adequadas

 O sistema de comunicação Porto/Embarcação

deve ser eficaz

 A profundidade (calado) e as dimensões das

áreas de acesso (canais de acesso) e de manobra (bacia de evolução) devem ser

(9)

 As condições de segurança de tráfego devem ser adequadas

 O sistema viário na área portuária e na

interligação com os centros de produção ou

consumo de mercadorias transportadas deve ser compatível com o tipo de carga e com os

volumes movimentados

 Sistemas adequados de armazenagem e

transbordo das mercadorias, com sistemas de segurança adequados

(10)

Classificação

 Quanto ao local de implantação

 Quanto à natureza de abrigo

 (naturais X artificiais)

 Quanto à situação em relação à linha da costa

 Quanto à função (passageiros – carga –militar)

 Quanto ao regime de exploração – legislação

 Terminais (classificação qto à carga

(11)

 Quanto ao local de implantação

 Marítimos (Ex: Maceió)

 Fluviais (Ex: Manaus)

 Flúvio – Marítimos (Ex: Natal)

 Lacustres (Ex: Santa Vitória do Palmar)

(12)

Classificação

 Quanto à natureza

 Naturais

 Artificiais

Naturais: Implantados em locais naturalmente abrigados. Ex: Rio de Janeiro, São Sebastião, Santos.

Artificiais: Implantados em locais que exigiram obras de abrigo. Ex: Salvador, Rio Grande.

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 Quanto a situação em relação à linha da

costa

 Portos externos

 Portos internos

Portos externos: Implantados diretamente no mar, com bacia de evolução fora do continente, com

proteção natural ou artificial. Ex: Mucuripe Portos internos: Implantados no continente, através de obras de dragagem de estuários ou baías, eventualmente são dotados de eclusas , o que minimiza o efeito das marés.

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 Quanto ao abrigo

 Portos de abrigo

 Portos de levante

Portos de abrigo: Quando os navios se recolhem a eles quando de temporais. Ex: Quase todos os portos

Portos de levante: Quando os navios devem abandoná-los por ocasião de temporais. Ex: Porto de açores

(36)

Quanto à função

 Portos de comércio ou de carga geral

 Portos militares

 Portos pesqueiros

 Portos de recreio

 Portos especializados:Petroleiros, Minérios,

(37)

Regime de exploração

 Quanto ao regime de exploração

 Portos organizados

 Portos não organizados

Portos organizados: Dispõem de uma administração

única, que opera as instalações e é responsável por tudo o que existe no porto. Podem ser explorados pelo Poder Público (Manaus), por empresas de

economia mista (São Sebastião), ou por empresas privadas, em regime de concessão (Salvador)

Lei de Modernização dos Portos – 9630 Processo de privatização

Portos não organizados: Não existe uma administração única

(38)

Estruturas externas de um Porto

São obras conhecidas também como estruturas de abrigo, destinadas a criar ou incrementar as condições de segurança das embarcações no porto. São constituídas principalmente por:

 Diques

 Molhes

 Quebra - Mares

Diques: Obras que tem ambas extremidades ligadas à terra

Molhes: Obras que tem apenas uma das extremidades ligada à terra

Quebra-mares: Obras de contenção de ondas ou correntes , constituídas de maciços de rocha ou

muralhas de concreto isoladas da costa, ou mesmo, enraizadas na terra por uma das suas extremidades

(39)
(40)

Estruturas internas de um Porto

São as obras de acostagem, onde as

embarcações são colocadas para as

operações de transbordo. Podem ser

contínuas ou discretas, com função geral

ou especializada.

(41)

ANTEPORTO: Área ampla, onde os barcos

ancoram aguardando os trâmites aduaneiros,

fiscais e de saúde, e também, vaga nas

estruturas de acostagem.

PORTO (propriamente dito): Onde se

encontram as instalações de acostagem,

transbordo e armazenagem – linha do cais

RETROPORTO: Área situada em terra, onde

estão implantados os sistemas de apoio, as

vias de interligação e as regiões industriais

dependentes do transporte aquaviário

(42)
(43)

Componentes da estrutura de acostagem

 Suporte dos equipamentos de transbordo

 Acostagem propriamente dita

 Elementos de amarração

 Proteção das estruturas contra

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Componentes da estrutura de acostagem

 Suporte dos equipamentos de transbordo

 Acostagem propriamente dita

 Elementos de amarração

 Proteção das estruturas contra

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Componentes da estrutura de acostagem

 Suporte dos equipamentos de transbordo

 Acostagem propriamente dita

 Elementos de amarração

 Proteção das estruturas contra

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Componentes da estrutura de acostagem

 Suporte dos equipamentos de transbordo

 Acostagem propriamente dita

 Elementos de amarração

 Proteção das estruturas contra

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Disposição geral dos Portos

Principais áreas componentes:

Canal de acesso

Anteporto

Porto

(54)

Classificação das est. acostagem

Discretas: Dolfins

Continuas –

 Gravidade – Paramento

inclinado-vertical-escada

 Ancorada

 Plataforma aliviada

Flutuantes – pontões

(55)

Considerações

• Marítimo

– Ondas – marés e correntes

– Embarcações variadas e maiores

– Estrutura mais complexa – conjunto de terminais

• Fluvial

– Ondas – de menor proporção

– Embarcações padronizadas – comboio tipo – Terminais isolados

(56)

Classificação quanto à carga

transportada -

TERMINAIS

• Tipologia do porto quanto à carga

movimentada – embarque e desembarque

• Carga Geral

• Containers

• Granel líquido

(57)

Obras de acostagem mais comuns

Cais

Piers

Dársenas

Ponte de atracação

Trapiches

(58)

CAIS: Instalações de acostagem corridas ao

longo da costa

(59)

PIERS: Instalações de acostagem normais à

linha de costa, com largura e comprimento

compatíveis com os navios que operam no

porto

(60)

Formato dos Piers

• Normal

• Inclinado

• Finger

(61)

DÁRSENAS: Instalações compostas de dois

piers paralelos, com distancia entre eles

próxima da boca da embarcação, permitindo o

acesso de dispositivos de transbordo pelos

(62)
(63)

PONTE DE ATRACAÇÃO: Estruturas acostáveis

construídas normalmente á linha de costa, em

forma de “L” ou “T” permitindo a atracação

em um ou dois lados da extremidade

TRAPICHES: Instalações acostáveis construídas

paralelamente á linha da costa, ligadas à terra

por vias de acesso

(64)
(65)
(66)

Estruturas de amarração

 Os “Duques d’Alba”, que são estruturas

compostas por estacas ou por conjunto de estacas em cujo topo se instalam cabeços de amarração (também conhecidas como

“dolfins”)

 E as “bóias de amarração” que são estruturas

flutuantes presa ao fundo por âncoras ou poitas

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(69)

Estruturas de acostagem

• Contínuas e Discretas

(70)

EQUIPAMENTOS DE

TRANSBORDO, MOVIMENTAÇÃO

E ARMAZENAMENTO

(71)

Tipos de carga:

• Carga geral;

• Granéis sólidos;

• Granéis líquidos;

• Roll-on/roll-off;

• Contêineres

.

(72)

Fatores que influenciam na escolha

dos equipamentos de movimentação

• Tamanho e características gerais dos navios;

• Características da carga transportada;

• Características das instalações de

armazenagem e da própria armazenagem.

(73)

Considerações sobre Sistemas de

Movimentação de Carga:

• Devem ser planejados de modo que um

equipamento opere independente do outro;

• A carga deve ser disposta em plataforma

(estocagem pulmão) e movimentada a partir

dali;

• Os equipamentos devem ter versatilidade de

operação.

• Dispor de serviços organizados de assistência

técnica e peças sobressalentes.

(74)

FLUXO DE IMPORTAÇÃO DA CARGA NO

TERMINAL

Embarcação Plataforma Área de Armazenagem Modal

(75)

FLUXO DA EXPORTAÇÃO DA CARGA NO

TERMINAL

Embarcação Plataforma Área de Armazenagem Modal

(76)

EQUIPAMENTOS PARA

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

GERAL

(77)
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TRANSBORDO

• GUINDASTES DAS EMBARCAÇÕES;

• GUINDASTES DO PORTO;

(79)

GUINDASTES DAS EMBARCAÇÕES

(80)

GUINDASTES DO PORTO

(81)

Guindastes do Porto

(82)

Guindastes do Porto

(83)
(84)

MOVIMENTAÇÃO

• Guindastes sobre rodas pneumáticas;

– Capacidade 2 - 40 ton.

• Cavalos motores e trailers;

– Capacidade 10 – 20 ton.

(85)
(86)

ARMAZENAMENTO

• EMPILHADEIRAS

2,5 – 5,0 m

(87)

Granéis Sólidos

• Minérios;

• Carvão;

• Grãos comestíveis, como a soja e o trigo;

• Cimento e outros.

(88)

Granéis Sólidos

(89)
(90)

Descarregador de Caminhões

(91)
(92)

Alimentadores

(93)

Carregadores de navios

(94)

Carregadores de navios

(95)

Carregadores de navios

(96)

GRANÉIS SOLIDOS

(97)

GUINDASTES DOTADOS DE CAÇAMBAS DE

MANDÍBULAS

(98)
(99)

SUGADORES DE GRÃOS

(100)

Terminal Multimodal de Perderneiras/SP

fonte: Apresentação Básica da Hidrovia Tietê-Paraná, DHESP - 2001

(101)

GRANÉIS LIQUIDOS

• Óleo cru

• Derivados do petróleo

• Etanol

(102)

GRANÉIS LIQUIDOS

A transferência do produto se dá basicamente

pelo braço de movimentação e mangotes.

A armazenagem consiste em tanques

cilíndricos de aço cobertos.

A embarcação dispõe de um único ponto de

transferência, a meia nau.

(103)

GRANÉIS LIQUIDOS

(104)
(105)

GRANÉIS LIQUIDOS

- Armazenagem

(106)

Terminais Ro/Ro

(107)

Terminais Ro/Ro

(108)

CONTÊINER

A escolha dos equipamentos de transporte,

empilhamento e entrega e recebimento do

lado de terra definem a área requerida para

acomodar uma certa previsão de contêineres.

(109)

Transbordo

(110)

Movimentação e Armazenamento

Reacherstarker TopLift

Stranddle Carrier Stranddle Crane

..\Rosa\ exportaç ão.MPG ..\Rosa\M OVcont2. MPG

(111)
(112)
(113)
(114)
(115)

Projeto e concepção de um Porto

Um porto entre outras condições, deve:

 Coordenar a convivência das instalações com as

condições do rio, baía, estuário, etc., com o

regime de ventos e correntes, com a topografia da área circunvizinha, e com o meio ambiente

(116)
(117)

Aproveitar ao máximo, as condições naturais,

pois isso garante menores custos de

implantação

Evitar ao máximo, as obras de proteção e

aprofundamento, em virtude do altíssimo

custo dessas obras

(118)

Etapas do projeto de um Porto

 Definição do tipo de obra, conforme a sua

utilização, levando em consideração as condições topográficas, hidráulicas, climáticas, geotécnicas e ambientais

 Fixação dos parâmetros de projeto (dimensões e

esforços) em função das embarcações – tipo e dos equipamentos previstos e da movimentação de

(119)

Dimensionamento das estruturas e

respectivas proteções

Definição e dimensionamento das estruturas

(120)

Desse modo observa-se que a concepção de um porto, é um trabalho multidisciplinar onde são necessários conhecimentos profundos de:

 Hidráulica

 Geotecnia

 Cálculo estrutural

 Engenharia Naval

 Navegação

 Planejamento e gerenciamento de transportes

 Hidrografia

 Meteorologia

(121)

CANAL DE ACESSO: Faixa navegável, que liga o

alto mar ás instalações portuárias.

Canais muito longos com presença de

correntes fortes, ondas e ventos - largura

mínima igual ao comprimento do maior navio

que opere no porto, de forma a permitir que o

barco fique de través.

Largura - várias faixas - testar as alternativas

Profundidade – Squat – onda – variação de

(122)

Bacia de evolução

• Área circular – diâmetro = 4*L

• Ou D = 2*L (limitações na manobra – auxílio

de rebocadores)

(123)

Bacia de Espera

• Fundeio com uma âncora – área com

• R=5* profundidade do local (nivel de sizígia) +

1 comprimento do navio+ 5 m de folga

• 2 âncoras (vante e ré) – círculo de 1,5 L da

embarcação

(124)

Dimensionar um canal de acesso e

bacia de evolução – linha de cais e

um porto

• Vamos precisar falar de marés – ondas e

correntes – antes

(125)
(126)

Referências Bibliográficas

ALFREDINI, P. – Obras e Gestão de Portos e Costas, 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2005.

SILVA, A. N. R. – Portos e Vias Navegáveis – Notas de Aula – São Carlos - EESC-USP,

1998.

MASON FILHO, V. – Tópicos Especiais de Comércio Exterior – Transporte Internacional,

São José do Rio Preto, UNIP, 2002.

CNT, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES – Pesquisa Aquaviária, 2006

www.portodesantos.com - acessado em 05/06/2008.

www.siemens.com.br - acessado em 05/06/2008.

Referências

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