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Adaptação e Dispersão dos Seres Vivos

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Academic year: 2021

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Adaptação e Dispersão dos

Seres Vivos

A adaptação ou a extinção é a resposta de

uma população às condições ambientais

aliado ao seu fenótipo. Ou seja:

Pressão ambiental + Fenótipo = adaptação ou extinção

AMBIENTE EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO: Ex. deserto,

restinga, tundra, obriga à adaptação ou extinção (seleção natural).

AMBIENTE ESTÁVEL: Ex. florestas equatoriais, permite

estabilidade evolutiva e a especialização (sequóias 5 mil anos – Califórnia; trilobitas 4 milhões de anos)

(2)

EVOLUÇÃO: Das patas dos cavalos. Observa-se

que os cavalos primitivos tinham cinco dedos; os atuais tem apenas um, bem adaptado.

(3)

EVOLUÇÃO: Os ossos presentes nos membros

superiores de mamíferos aquaticos, como os golfinhos e as baleias. Nota-se que há ainda a formação de dedos, onde em épocas remotas, tiveram alguma utilidade.

(4)

Iguana Marinha habitante das Ilhas Galapagos.

Darwin constatou que, pelo fato delas não migrarem, em cada ilha ocorre a evolução de uma espécie diferente.

(5)

A evolução é rápida ou lenta?

ESPECIALIZAÇÃO x FLEXIBILIDADE

DE ADAPTAÇÃO

(mais competitiva pelo nicho) (menos competitiva pelo nicho)

Extinção ou Equilíbrio

populacional

(6)

Especialização – a população distingue-se

por peculiaridades

Especiação – formação de nova espécie

(mutação e isolamento tem papel

importante)

- especiação simpátrica – populações

no mesmo ambiente mas não se cruzam

(ex.linhagens de milho que não e cruzam)

- especiação alopátrica – populações

de origem comum que vivem em áreas

distintas (ex. cávias)

(7)

Especiação ► barreiras e pontes

biogeográficas

Físicas: altitude, longitude, latitude, temperatura, umidade

do ar, luz, pressão atmosférica, radiação solar, relevo, mar, rio, lago...

Químicas: acidez, alcalinidade, salinidade, concentração de

gases no ar ou em solução, presença ou ausência de minerais importantes como cálcio e fosfatos...

Biológicos – genótipo, relações biocenóticas (predação,

competição...), mobilidade, anatomia, fisiologia, habito alimentar...

(8)

As barreiras são imposições do

meio que pressionam as

populações a buscarem

estratégias de adaptação

“Se uma espécie não for adaptada ao

seu ambiente, a fim de sobreviver,

ela terá que se mudar ou se

transformar. De outra forma ela se

extinguiria”

(Buffaloe, 1974:16)

(9)

Camuflagem: disfarce. Animais Venenosos:

(como os sapos abaixo) são muito coloridos, o que faz com que chamem a atenção e espantem seus predadores.

(10)

Camuflagem: disface. Adaptação da mariposa, desenvolvendo falsos

“olhos de coruja” que é predadora de seus predadores.

(11)

Camuflagem: disfarce. A falsa coral,

(direita) se confunde muito com a coral

verdadeira (esquerda).

(12)

Mimetismo:

o louva-a-deus

adaptou sua

coloração e a

forma de seu

corpo ao meio em

que vive.

(13)

Mimetismo: o bicho-pau (esquerda), que se

confunde com um pequeno galho e o louva-a-deus (direita), sendo muito parecido com uma folha.

(14)

14 )

(fonte: www.alaska-in-pictures.com

http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/ resources/kyle_joly/migr0400.jpg/view.html

Caribus em busca de novos pastagens

(15)

25/04/2013 15

- Mimetismo

- Camada adiposa e pelagem densa contra o frio,

(16)

Como os vegetais se adaptam

à condições adversas do meio

(17)

Adaptações ao frio e à

falta d’água

(18)
(19)
(20)
(21)

Adaptações ao frio

-

Microfilia

-

Pilosidade

-

Flores pequenas e agrupadas

-

Folhas enceradas

-

Espécies aperiódicas

-

Folhas acículas

(22)
(23)
(24)

Adaptações ao calor e umidade

-

Folhas amplas

-

Folhas delgadas

-

Espécies periódicas

-

Folhas perenes

(25)

Adaptações à sêca e ao calor

(26)
(27)
(28)
(29)
(30)

Vegetação de restinga – RJ

(31)

Adaptações à sêca e ao calor

-

Espinhos

-

Raízes profundas

-

Tecido suculento

-

Microfilia

-

Espécies aperiódicas

-

Efemerófitas

-

Folhas coriáceas

-

Folhas enceradas

(32)
(33)
(34)
(35)

Adaptação à água

-

Estruturas de flutuação (folhas

ou talos)

-

Capazes de retirar o oxigênio da

(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)

E plantas adaptadas à

degradação antrópica, será

que existe ?

(42)

CLASSIFICAÇÃO DAS

FORMAS DE VIDA,

segundo

RAUNKIAER (1934).

Christen C. Raunkiær,

botânico dinamarquês, famoso por seu Sistema de Classificação Botânica conhecido como Sistema de Raunkiær, que se baseia na

morfologia e posição dos brotos de crescimento das plantas na temporada desfavorável.

Este sistema também é adotado pelo IBGE (1991).

(43)
(44)

CRITÉRIO PRINCIPAL:

ALTURA DO BROTO VEGETATIVO EM RELAÇÃO À SUPERFÍCIE DO SOLO

TERÓFITAS: plantas anuais que tendo

completado seu ciclo, sobrevivem em

períodos de frio ou sêca na forma de

sementes ou esporos (ex. vegetação de

desertos).

EPÍFITAS: apoiam-se em outras para

alcançar mais luz, sem prejudicar a planta

(45)

CRIPTÓFITAS: incluem todas as plantas

perenes que tem os brotos abaixo do solo

ou da superfície da água.

GEÓFITAS: plantas herbáceas perenes com

órgão de reserva subterrâneo (raízes) do tipo bulbo, tubérculo ou rizoma (ex. plantas do

Cerrado)

HIDRÓFITAS: vegetação de pântanos ou

(46)

HEMICRIPTÓFITAS: com brotos ao nível do

solo (ex. gramíneas dos Pampas – uma estação

desfavorável mais sêca).

CAMÉFITAS: plantas herbáceas ou

sub-lenhosas, mas não ultrapassando 25 cm da

superfície do solo (ex. vegetação de

capoeirinha ou campo sujo).

XEROMÓRFITOS ou XERÓFITOS: com

duplo modo de sobrevivência – subterrâneo

(tubérculo) e outro com gemas e brotos

(ex.Cerrado)

LIANAS: cipós lenhosos ou herbáceos (ex.

cipós de florestas – sem estação sêca )

(47)

FANERÓFITAS: plantas lenhosas perenes

e arbustos, com altura médias de:

30 m ou mais - MACROFANERÓFITAS (ex.

Floresta Amazônica)  20 a 30 m – MESOFANERÓFITAS (ex. Floresta Atlântica)  5 a 20 m – MICROFANERÓFITAS (ex. vegetação de Cerrado)  0,25 a 5 m – NANOFANERÓFITAS (ex. vegetação da Caatinga)

(48)

FORMAS BIOLÓGICAS GUIANA ALEMANHA ___________________________________________ 

Epífitos

22

0

Fanerófitos

66

27

Caméfitos

12

6

Hemicriptófitos

0

39

Geófitos

0

23

Terófitos

0

5

______________________________

Fonte: Dajoz (2006:64)_

Referências

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