Manual de Orientações para a

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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Administração Regional de Minas Gerais

SENAR – AR/MG

Manual de Orientações para a

FOrMaçãO prOFissiOnal rural

e para a prOMOçãO sOcial

senar Minas

Belo Horizonte

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Roberto Simões

Presidente do Conselho Administrativo

Antônio do Carmo Neves

Superintendente

Equipe Gestora

Ana Lúcia de Angelis Campos Celso Furtado Júnior

Celso Vieira Júnior Ciane Aparecida Pereira Cláudia Carvalho Cobianchi

Dario Wiston Cordeiro Guimarães Júnior Dirceu Martins Pereira Júnior

Flávio Henrique Silveira José Belas Gonçalves Luiz Ronilson Araújo Paiva Márcio Luiz Silva

Mirian Barbosa Rocha Silveira Rodrigo de Castro Diniz Sérgio de Carvalho Coelho Silvana Matos

Silvana Maria Novais Ferreira Ribeiro Ulisses Silveira Costa

Wander Magalhães Moreira Junior

Coordenadora de Administração e Finanças Assessor de Planejamento

Gerente Regional de Lavras – ER 3 Gerente Regional de Sete Lagoas – ER 06 Assessora Jurídica

Assessor de Informática

Gerente Regional de Montes Claros – ER 2 Gerente Regional de Uberaba – ER 1 Coordenador de Promoção Social

Coordenador de Formação Profissional Rural Gerente Regional de Juiz de Fora – ER 7 Assessora Pedagógica

Gerente Regional de Passos – ER 9

Gerente Regional de Patos de Minas – ER 8 Assessora de Comunicação

Gerente Regional de Viçosa – ER 5

Gerente Regional de Gov. Valadares – ER 4 Gerente Regional de Araçuaí – ER 10

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Manual de Orientações para a

FOrMaçãO prOFissiOnal rural

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1) INCLUSÃO DE NOVAS OCUPAÇÕES/TAREFAS (Formação Profissional Rural)

• Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana)/Colheita, Pós-Colheita e Comercialização • Trabalhador agrícola na Olericultura Orgânico e Convencional

O conteúdo foi dividido em 3 cursos, com carga horária menor: -Trabalhador agrícola na Olericultura/Implantação

-Trabalhador agrícola na Olericultura/Tratos Culturais

-Trabalhador agrícola na Olericultura/Colheita e Pós-Colheita

• Trabalhadores da pecuária (bovinos de corte)

O curso de VAQUEIRO ficou assim estruturado: -Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – 32h

- Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – Práticas Zootécnicas –24 h -Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – Práticas Sanitárias – 24h

• Trabalhadores da pecuária (bovinos de leite)

O curso de VAQUEIRO ficou assim estruturado: -Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – 40h

- Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – Práticas Zootécnicas -24 h - Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – Práticas Sanitárias – 24h -Trabalhadores da pecuária/Vaqueiro – Cria e Recria de Bezerras – 24h

• Trabalhadores da avicultura de postura/Criação de Codornas • Trabalhadores da avicultura de postura/Básica – Frango Caipira • Defumador de carnes e pescados/Carne Ovina e Caprina

• Trabalhadores na Administração de Empresas Agrossilvipastoris/Comercialização de Café 2) NOVA ATIVIDADE/TAREFA (Promoção Social)

• Saúde na Infância e Adolescência/Sexualidade e Prevenção (09 a 11 anos) – 20h • Saúde na Infância e Adolescência/Sexualidade e Prevenção (12 a 14 anos) – 20h • Produção Artesanal de Alimentos/Doces Caseiros – 40 h

• Produção Artesanal de Alimentos/Horta Caseira – 24h • Artesanato de Bordados/Aplicação – 32h

3) MUDANÇAS DE IDADE MÍNIMA E/OU NÚMERO DE PARTICIPANTES • Inseminador – 8 a 12 participantes

• Segurança no Trabalho: CIPATR- 6 a 10 participantes e Trabalho em Altura e Espaço Confinado: 6 a 8 participantes • Doenças Transmissíveis/12 a 16 Participantes

• Prevenção de Acidentes- Idade mínima – 18 anos • Saneamento Básico no Meio Rural/12 a 16 Participantes

• Saneamento Básico no Meio Rural/Higiene do Lar – A partir de 16 anos

• Saúde na Infância e Adolescência/Cuidados com Crianças – 12 a 16 Participantes • Saúde na Infância e Adolescência/Cuidados com Adolescentes – Idade mínima 25 anos

• Artesanato de Fibras Naturais (Rígidas)/Objetos Utilitários e Decorativos – de 8 a 10 participantes • Educação para Organização Comunitária – 10 a 12 participantes

• Educação para Organização Comunitária/Participação Cidadã – 10 a 12 participantes 4) OBSERVAÇÕES REFERENTES À ESTRUTURAÇÃO DE AÇÕES DE FPR E PS

• Ficha de Inscrição F2 (inclusão de coluna – CERTIFICADO)

• Ficha de Inscrição F2 – Seminário (inclusão da coluna – DECLARAÇÃO)

• Prestação de Contas (Pagamento ao instrutor – Depósito em conta-corrente da empresa) • Mudança do formulário F9 – Excel e F0 – Exclusão da coluna Prioridade

• Mudança do formulário F6 – pag. 2 Notas: 0 a 10 • Obrigatoriedade de lanches nos treinamentos de FPR • Mudança do nome Agrotóxico para Defensivo Agrícola

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suMÁriO

I. SENAR MINAS ... 6

Missão Institucional ... 6

Conceituação, Objetivos, Diretrizes, Estratégia de Trabalho,

Área de Atuação e Escritórios Regionais ... 6

Público do SENAR ... 7

Origem dos Recursos e Equipe de Trabalho ... 7

II. FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL ... 8

Principais Objetivos e Natureza da Programação ... 8

Tipo de Programação e Demandas Atendidas pela FPR ... 8

Programação Educativa da FPR – Educação Não Formal ... 9

Programação Educativa da FPR – Educação Formal ... ... 10

PROGRAMAÇÕES OFERTADAS ... 11

ORIENTAÇÕES DA FPR PARA PROGRAMAÇÕES ESPECIAIS ... 43

Programa de Qualificação Profissional ... 43

Formação por Competências ... 44

Programa de Aprendizagem Rural ... 44

Programa Jovem no Campo ... 45

Agente de Turismo Rural ... 45

Projeto Nacional Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) ...46

Programa Gestão com Qualidade em Campo (GQC) ...47

Programa Negócio Certo Rural (NCR) ...48

Programa Gestão com Qualidade no Sindicato (GQS) ...49

Seminários ...50

III. PROMOÇÃO SOCIAL ... 52

Diretrizes Específicas ... 52

ATIVIDADES OFERTADAS ... 52

Saúde ... 52

Alimentação e Nutrição ... 53

Artesanato ... 54

Educação ... 57

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS NA PS.. ... 57

ORIENTAÇÕES PARA PROGRAMAÇÕES ESPECIAIS DA PS ... 58

Programa Cidadão Rural ... 58

Encontro das Famílias Rurais ... 58

Programa Esporte na Escola ... 58

Programa Família na Praça ... 58

Campanha de Saúde Bucal ...59

IV. ESTRUTURAÇÃO DAS AÇÕES DE FPR E ATIVIDADES DE PS ... 59

Programação Quadrimestral ... 59

Inscrição e Seleção de Participantes ... 59

Composição da Turma ... 60

Agendamento com o Instrutor ... 60

Formulação da Proposta ... 60

V. EXECUÇÃO DAS AÇÕES DE FPR E DAS ATIVIDADES DE PS ... 63

Procedimentos Pertinentes à Mobilização ... 63

Procedimentos Pertinentes à Instrutoria ... 63

PRESTAÇÃO DE CONTAS ... 64

VI. ARRECADAÇÃO ... 70

VII. CERTIFICAÇÃO ... 73

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6

Esses escritórios têm como atribuições, dentre outras:

− fomentar a Formação Profissional Rural e a Promoção Social; − analisar e aprovar as programações de trabalho dos cooperados; − analisar as propostas para execução de eventos; − supervisionar os eventos direta e/ou indiretamente; − analisar as prestações de contas dos eventos realizados.

I. SENAR MINAS

Missão Institucional

Desenvolver ações de Formação Profissional Rural e atividades de Promoção Social

voltadas às pessoas do meio rural, contribuindo para a sua profissionalização, integração

social, melhoria da qualidade de vida e para o pleno exercício da cidadania.

CONCEITUAÇÃO

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR é uma instituição de direito privado, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e às Federações de Agricultura, administrada por um Conselho Tripartite, com representantes da classe patronal rural, do governo e dos trabalhadores rurais.

OBJETIVOS

Organizar, administrar e executar a Formação Profissional Rural – FPR e a Promoção Social – PS dos trabalhadores e produtores rurais e de suas famílias.

DIRETRIZES • Relevância

Eventos voltados, na FPR, para as necessidades do mercado de trabalho rural e, na PS, para as necessidades da população rural.

• Qualidade

Processos educativos desenvolvidos com metodologia que favorece a aprendizagem, privilegiando a qualidade do “Produto Final”: profissionais competentes, cidadãos reflexivos, capazes de construírem a própria história e de agirem para a melhoria do meio em que vivem.

• Custo

Eventos realizados ao menor custo, sem comprometer a qualidade.

• Parceria

Eventos planejados e realizados em parceria com outras instituições.

ESTRATÉGIA DE TRABALHO

A estruturação das ações de FPR e das atividades de PS será feita por instituições cooperadas com o SENAR MINAS, tais como: Sindicatos de Produtores Rurais, Escolas de Ciências Agrárias, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Empresas Agropecuárias, Associações de Produtores Rurais, etc.

ÁREA DE ATUAÇÃO

Todos os municípios do Estado de Minas Gerais.

ESCRITÓRIOS REGIONAIS

O SENAR MINAS dispõe de dez Escritórios Regionais no Estado:

• ER1 – Uberaba • ER2 – Montes Claros • ER3 – Lavras

• ER4 – Governador Valadares • ER5 – Viçosa

• ER6 – Sete Lagoas • ER7 – Juiz de Fora • ER8 – Patos de Minas • ER9 – Passos

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7

PÚBLICO DO SENAR

São as pessoas do meio rural associadas, direta ou indiretamente, aos processos produtivos agrossilvipastoris.

ORIGEM DOS RECURSOS

Os recursos se originam das seguintes fontes:

a) Produtor Rural – Pessoa Física, Empregador e Segurado Especial:

0,20% sobre o valor bruto da comercialização de sua produção agrossilvipastoril.

b) Produtor Rural – Pessoa Jurídica:

0,25% sobre o valor bruto da comercialização de sua produção agrossilvipastoril.

c) Agroindústrias (Produtor Rural – Pessoa Jurídica): • aquele que industrializa a própria produção;

• aquele que industrializa a própria produção, mais a adquirida de terceiros;

0,25% sobre o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção industrializada ou não.

d) Outras Pessoas Jurídicas:

2,5% sobre a folha de pagamento:

• dos Sindicatos Patronais Rurais;

• das Federações da Agricultura e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil;

• dos prestadores de serviço de mão de obra rural, legalmente constituídos como Pessoas Jurídicas;

• das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura (somente com relação aos

empre-gados que atuam na área rural);

• das agroindústrias que se dedicam apenas ao florestamento e reflorestamento. EQUIPE DE TRABALHO

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8

Formação Profissional Rural é um processo educativo, não formal, participativo e sistematizado, que possibilita ao indivíduo a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes para o exercício de uma ocupação.

PRINCIPAIS OBJETIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL (FPR)

• Capacitar o profissional para o mercado de trabalho rural, possibilitando-lhe o domínio da tecnologia atualizada e o gerenciamento do próprio trabalho, de modo que ele alcance a produtividade buscada e a permanência no trabalho/emprego.

• Contribuir para a realização pessoal e profissional do trabalhador, favorecendo-lhe a melhoria da qualidade de vida e o exercício pleno da cidadania, com ganhos econômicos e sociais.

NATUREZA DA PROGRAMAÇÃO

A Natureza da Programação determina o nível, a abrangência e a intensidade com que são desenvolvidos os conteúdos na FPR.

Qualificação

Programação destinada a quem pouco ou nada sabe das funções de determinada profissão / ocupação rural (jovem buscando o primeiro trabalho ou profissional mudando de profissão).

Seus conteúdos são abrangentes e trabalhados em profundidade, possibilitando ao aprendiz o desenvolvimento de todas as competências para o exercício da referida ocupação.

Aperfeiçoamento

Programação destinada ao profissional que já exerce uma ocupação / profissão, mas que necessita melhorar o seu desempenho em determinados segmentos da mesma.

Especialização

Programação destinada ao profissional que já exerce a ocupação / profissão e que necessita aprofundar seus conhecimentos e desenvolver novas habilidades para desempenhar-se em determinada área ou segmento da ocupação.

Atualização

Programação destinada a quem exerce a ocupação e que necessita atualizar-se, em decorrência das mudanças e ou inovações tecnológicas surgidas e que devem ser implementadas em seu trabalho.

TIPO DE PROGRAMAÇÃO E DEMANDAS ATENDIDAS PELA FPR

Tipo de Programação é a estratégia utilizada para alcançar os objetivos definidos, conforme a Natureza da Programação. Tipos de Programação correspondentes às Naturezas mais trabalhadas pelo SENAR MINAS:

Curso

Conjunto de conteúdos agrupados de acordo com um programa traçado com base em um perfil profissional almejado e que, em geral, adapta-se aos diferentes níveis de adiantamento dos alunos. Pode representar uma série de aulas, conferências, palestras, visitas técnicas, etc. sobre um tema ou vários, intercalados de forma conexa, que comporão um currículo. É recomendado quando se trata de Aprendizagem Rural, Qualificação Básica ou Especialização.

Treinamento

De acordo com Chiavenato (1990), o treinamento é o processo educacional aplicado de maneira sistêmica, a partir do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. No SENAR, representa o tipo da programação utilizado quando a ação da FPR exige eminentemente conteúdos ocupacionais predominante operacionais, requerendo, portanto, maior aquisição de habilidades. É recomendado quando se trata de Aperfeiçoamento ou Atualização.

Seminário

Desenvolve estudos e debates sobre temas específicos de uma ocupação, visando à Atualização de profissionais.

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9 PROGRAMAÇÃO EDUCATIVA DA FPR

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL

NÍVEIS FORMAÇÃO INICIAL FORMAÇÃO CONTINUADA NATUREZA DA PROGRAMAÇÃO

Destina-se às pessoas com idade entre 14 a 24 anos que pretendem exercer atividades no meio rural. Deve seguir os aspectos da lei de criação da Aprendizagem nº

10.097/00 e as normas subsequentes. Será organizada em tarefas de complexidade progressiva, de acordo com o desenvolvimento físico e psicológico do apren-diz, e prevê atividades teóricas e práticas em núcleos básicos e específicos, além de prática profissional rea-lizada em ambiente de trabalho, nos moldes definidos

pela lei. Conferem-se aos participantes de cursos de Aprendizagem Rural o Certificado de Aprendizagem e a

Declaração da Prática Profissional.

Curso

APRENDIZAGEM RURAL

Curso Destina-se a jovens e adultos, capacitando-os para o

exercício de uma ocupação existente e definida pelo mercado de trabalho, mediante domínio de um conjunto

significativo de tarefas e operações da ocupação segun-do o perfil profissional. Pode ser modularizada e

comple-mentada por cursos de formação continuada e de níveis técnico e tecnológico. Confere-se aos participantes de cursos de Qualificação Profissional Básica o Certificado

Ocupacional de Qualificação Profissional Básica.

Destina-se aos participantes que já exercem determina-da ocupação e necessitam aperfeiçoar ou atualizar (em função de mudanças no processo produtivo) competên-cias específicas de um determinado perfil profissional, adquirindo novos conhecimentos em determinados segmentos desta ocupação. Confere-se aos participantes

de curso/treinamento de Aperfeiçoamento. Destina-se aos participantes que já exerçam determina-da ocupação, apresentam certificação de competências adquiridas em processos formativos anteriores, ou demonstram conhecimentos tácitos e necessitam atua-lizar competências específicas de um determinado perfil

profissional, em decorrência de mudanças tecnológicas no processo produtivo. Confere-se aos participantes de cursos/treinamento de Atualização o Certificado de

Aproveitamento .

Destina-se aos participantes que já exercem determina-da ocupação e desejam aprofundetermina-dar competências em áreas específicas de um determinado perfil profissional, caracterizando em geral uma nova função especializada. Confere-se aos participantes de cursos de Especialização

o Certificado Ocupacional de Especialização.

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA APERFEIÇOAMENTO ATUALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO TIPO DE PROGRAMAÇÃO DESCRIÇÃO Curso Curso e Treinamento Curso e Treinamento

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10

EDUCAÇÃO FORMAL NÍVEIS EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TéCNICA DE NÍVEL MéDIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE GRADUAÇÃO E PóS-GRADUAÇÃO NATUREZA DA PROGRAMAÇÃO

Destina-se a matriculados em cursos técnicos que con-cluam etapas ou módulos do itinerário formativo deste curso e que disponham de terminalidade,

caracterizan-do, portanto, uma qualificação para o trabalho, clara-mente definida e com identidade própria. Confere-se aos participantes de cursos de Qualificação

Profissional Técnica o Diploma de Qualificação Profissional Técnica. Curso QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TéCNICA Curso Curso Destina-se a matriculados ou egressos do ensino médio

com o objetivo de proporcionar habilitação técnica segundo o perfil profissional de conclusão. Podendo ser desenvolvido de forma concomitante,

integrada ou subsequente ao ensino médio. Confere-se aos participantes de cursos de Habilitação

Técnica o Diploma de Habilitação Técnica. Destina-se aos participantes que tenham concluído o curso técnico e desejam aprofundar competências em áreas específicas desse perfil profissional, caracterizan-do, em geral, uma nova função especializada. Confere-se

aos participantes de cursos de Especialização Técnica o Diploma de Especialização Técnica.

Compreendido por cursos de nível superior na área tec-nológica destinada a egressos do ensino médio. O diplo-ma conferido aos participantes de cursos de graduação é definido pela legislação vigente e a proposta pedagógica

do curso validados pelo MEC.

Compreendido por cursos e programas de especializa-ção, com carga mínima de 360 horas, para egressos do ensino superior. O certificado conferido aos participantes

de cursos de pós-graduação é definido pela legislação vigente e a proposta pedagógica dos cursos validados

pelo MEC. AÇÕES COMPLEMENTARES à FPR • Assistência técnica • Visita técnica • Validação de campo • Consultoria Outras estratégias educativas

Estas ofertas são implementadas para dinamizar as demais naturezas e tipos de programação ou para atender as necessidades locais e urgências sociais.

• Oficina • Congresso • Workshop • Convenção • Seminário • Mesa-redonda • Simpósio • Painel de debates • Fórum • Conferência • Briefing HABILITAÇÃO TéCNICA ESPECIALIZAÇÃO TéCNICA GRADUAÇÃO PóS-GRADUAÇÃO TIPO DE PROGRAMAÇÃO DESCRIÇÃO Curso Curso

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11 PRINCIPAIS PROGRAMAÇÕES DA

FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL

LINHA DE AÇÃO – I AGRICULTURA

GRANDES CULTURAS SEMIPERENES E PERENE

1 – Trabalhador da cultura do Café / Implantação – Orgânico

2 – Trabalhador da cultura do Café / Implantação – Convencional

3 – Trabalhador da cultura do Café / Adubação Manual – Convencional

4 –Trabalhador da cultura do Café / Adubação Mecanizada - Convencional

5 –Trabalhador da cultura do Café / Poda Manual

6 – Trabalhador da cultura do Café / Poda Mecanizada

7 – Trabalhador da cultura do Café / Colheita

Pré-requisito: Idade mínima de 18 anos Tamanho da turma: 10 a 12 participantes Carga horária: 24h

Natureza da programação: Aperfeiçoamento Tipo da programação: Treinamento

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8 – Trabalhador da cultura do Café / Preparo do Café Pós-Colheita Via Seca

9 – Trabalhador da cultura do Café / Colheita e Preparo

10 – Trabalhador da cultura do Café /

Preparo do Café Pós-Colheita Via Seca e Via Úmida

11 – Trabalhador da cultura do Café / Classificação e Degustação

1 – Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Conhecimentos Gerais sobre o Corte de Cana e a Postura do Profissional do Corte

2 – Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Corte Manual de Cana Queimada

3 – Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Corte Manual de Cana Muda

4 – Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Plantio Manual

Natureza da programação: Atualização Tipo da programação: Seminário Pré-requisito: Idade mínima de 18 anos Tamanho da turma: 10 a 12 participantes Carga horária: 16h

Obs.: Essa programação poderá ser desenvolvida em 15h, e com até 15 participantes, conforme necessidade da usina.

Obs.: Essa programação poderá ser desenvolvida em 15h, e com até 15 participantes, conforme necessidade da usina

Obs.: Esta programação poderá ser desenvolvida em 15h, e com até 15 participantes, conforme necessidade da usina.

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5 –Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Corte de Mudas e Plantio Manual

6 – Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Implantação, Tratos Culturais e Colheita de Mudas de Cana e de Cana Comercial

7 – Trabalhador da cultura de Cana-de-Açúcar / Apontamento

1 – Trabalhador agrícola na olericultura (Convencional) / Implantação

2 – Trabalhador agrícola na olericultura (Convencional) / Tratos culturais

3 – Trabalhador agrícola na olericultura (Convencional) / Colheita e Pós-Colheita

4 - Trabalhador agrícola na olericultura (Orgânico) / Implantação

5 - Trabalhador agrícola na olericultura (Orgânico) / Tratos Culturais

6 - Trabalhador agrícola na olericultura (Orgânico) / Colheita e Pós-Colheita

Obs.: O número de participantes poderá ser de até 15 pessoas, conforme necessidade da usina.

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7 – Trabalhador da cultura de especiarias / Cogumelos – Implantação à colheita

8 – Trabalhador da cultura de especiarias / Cogumelos – Produção de Compostos

9 – Trabalhador agrícola na olericultura / Hidroponia

1 – Trabalhador agrícola na Fruticultura / Convencional

2 – Trabalhador agrícola na Fruticultura / Orgânico

3 – Trabalhador agrícola na Fruticultura / Implantação – Convencional

4 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas / Tratos Culturais, Colheita e Pós-Colheita – Convencional

5 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Citrus) / Convencional

Obs.: Deverá ser disponibilizado um pomar comercial para práticas de Tratos Culturais e uma área bem ensolarada, sem encharcamento e com solo profundo para implantação do pomar.

Obs.: Deverá ser disponibilizada uma área bem ensolarada, sem encharcamento e com solo profundo para implantação do pomar.

Obs.: Deverá ser disponibilizado um pomar comercial para práticas de Tratos Culturais.

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6 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas ( Citrus) / Implantação – Convencional

7 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Citrus) / Tratos Culturais – Convencional

8 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Citrus) / Colheita e Pós-Colheita

9 - Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Citrus) / Orgânico

10 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Citrus) / Embalagem

11 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Goiaba) / Convencional

12 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Goiaba) / Orgânico

13 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Manga) / Colheita e Pós-Colheita

14 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Manga) / Embalagem

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15 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas / Olivicultura

16 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Mamão) / Colheita e Pós-Colheita

17 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Mamão) / Embalagem

18 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana) / Convencional

19 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana) / Implantação – Convencional

20 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana) / Tratos Culturais, Colheita e Pós-Colheita – Convencional

21 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana) / Orgânico

22 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana) / Embalagem

23 – Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (Banana) / Colheita, Pós-Colheita e Comercialização

Obs.: Deverá ser disponibilizado um pomar comercial para práticas de Tratos Culturais.

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1 – Trabalhador Agropecuário em Geral / Análise e Classificação de Soja e Milho

1 – Trabalhador no cultivo de flores e folhagens de corte

2 – Trabalhador no Cultivo de Plantas Ornamentais

1 – Trabalhador da cultura de plantas aromáticas e medicinais / Cultivo Orgânico

1 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Vaqueiro

2 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Vaqueiro - Práticas Zootécnicas

3 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Vaqueiro - Práticas Sanitárias

4 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Alimentação – Cana com Ureia, Concentrado e Mistura Mineral

Natureza da programação: Aperfeiçoamento Tipo de programação: Treinamento

GRÃOS E OLEAGINOSOS

FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS

PLANTAS MEDICINAIS E ESPECIARIAS

GRANDE, MÉDIO E PEQUENO PORTES

LINHA DE AÇÃO – II PECUÁRIA

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18

5 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Alimentação – Silagem e Pastagem

6 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Alimentação – Pastagem

7 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Alimentação - Cana com Ureia, Forragem Verde, Mistura Mineral

8 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Alimentação – Pastagem e Capineira

9 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Casqueamento

10 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Preparo de Bovinos para Exposição

11 – Trabalhador da pecuária (bovinos corte) / Preparo de bovinos para Leilão

12 – Trabalhador da pecuária (bovino de corte e leite) / Manejo Racional e Bem-estar Animal

13 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Vaqueiro

14 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Vaqueiro - Práticas Zootécnicas

15 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Vaqueiro - Práticas Sanitárias

Natureza da programação: Treinamento Tipo da programação: Treinamento

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16 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Vaqueiro - Cria - Recria de Bezerras

17 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação - Preparo, Conservação e Utilização de Alimentos

18 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Silagem, Mistura Mineral e Concentrado

19 –Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Silagem, Feno, Forragem Verde, Mistura Mineral e Concentrado

20 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Feno, Concentrado, Mistura Mineral e Forragem Verde

21 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Cana com Ureia, Concentrado e Mistura Mineral

22 - Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Cana com Ureia, Feno, Forragem Verde, Mistura Mineral e Concentrado

23 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Pastagem - Capineira

24 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Alimentação – Pastagem

25 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Casqueamento

26 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Preparo de Bovinos para Exposição

27 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Preparo de Bovinos para Leilão

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20

28 – Trabalhador da pecuária (bovinos leite) / Qualidade do Leite

29 – Inseminador

1 – Trabalhador da pecuária (equinos) / Equitação

2 – Trabalhador da pecuária (equinos) / Aparação de Cascos e Ferrageamento

3 – Trabalhador da pecuária (equinos)/ Alimentação

4 – Trabalhador da pecuária (equinos) / Manutenção de Equipamentos, Manejo e Nutrição

5 – Trabalhador da pecuária (equinos) / Reprodução

6 – Trabalhador da pecuária (equinos) / Sanidade e Primeiros Socorros

7 – Trabalhador da pecuária (equinos) /

Preparação e Apresentação de Animais em Pista

Pré-requisito: Idade mínima de 18 anos e ter feito o treinamento de vaqueiro ou cria e recria de bezerras Tamanho da turma: 8 a 12 participantes

Carga horária: 32h

Natureza da programação: Especialização Tipo da programação: Curso

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21

8 – Adestrador de animais / Doma Racional de Equídeos

1 – Trabalhador da suinocultura

1 – Trabalhador da caprinocultura (Corte) / Manutenção de Instalações, Atividades Complementares, Cuidados Sanitários Gerais e Reprodução

2 – Trabalhador da caprinocultura (Corte) / Alimentação

3 – Trabalhador da caprinocultura (Leite) / Manutenção de Instalações, Atividades

Complementares, Cuidados Sanitários Gerais e Ordenha

4 – Trabalhador da caprinocultura (Leite) / Alimentação

5 – Trabalhador da caprinocultura (Corte) / Inseminação Artificial

6 – Trabalhador da caprinocultura (Leite) / Inseminação Artificial

Obs.: É indispensável um redondel.

Natureza da programação: Aperfeiçoamento

Tipo da programação: Treinamento

SUINOCULTURA

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22

1 – Trabalhador da Ovinocultura / Manutenção de Instalações, Atividades Complementares, Cuidados Sanitários Gerais e Reprodução

2 – Trabalhador da Ovinocultura / Alimentação

3 – Trabalhador da Ovinocultura / Inseminação Artificial

1 – Trabalhador da Avicultura de postura / Básica -Frango Caipira

2 – Trabalhador da Avicultura de corte

3 – Trabalhador da Avicultura de corte / Embarque de Aves para o Abate

4 – Trabalhador da Avicultura de postura

5 – Trabalhador da Avicultura de corte / Biosseguridade

6 – Trabalhador da Avicultura de postura / Criação de Codornas

OVINOCULTURA

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1 – Trabalhador na Apicultura / Processamento de Mel e Cera

2 – Trabalhador na Apicultura / Produção de Própolis

3 – Trabalhador na Apicultura / Produção de Pólen

4 – Trabalhador na Apicultura / Produção de Geleia Real e Rainhas

5 – Trabalhador na Apicultura / Criação e Manejo de Abelhas Indígenas sem Ferrão

1 – Trabalhador na Minhocultura

APICULTURA

MINHOCULTURA

Pré-requisito: Idade mínima de 18 anos Tamanho da turma: 10 a 12 participantes Carga horária : 24h

Pré-requisito: Idade mínima de 18 anos - Ter feito o treinamento de processamento de mel e cera Tamanho da turma: 10 a 12 participantes Carga horária: 40h

Obs.: É importante que o local tenha estrutura adequada e desenvolva todo o processo de produção. Caso isso não ocorra, deverá existir próximo ao local um minhocário disponível para visita.

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24 FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO

CRIAÇÃO DE ANIMAIS AQUÁTICOS

LINHA DE AÇÃO – III SILVICULTURA

LINHA DE AÇÃO – IV AQUICULTURA

1 – Viveirista florestal

2 – Trabalhador de extração florestal em geral / Desgalhamento

3 – Trabalhador de extração florestal em geral / Matas Homogêneas

4 – Trabalhador de extração florestal em geral / Produção de Sementes e Mudas

5 – Trabalhadores florestais polivalentes / Recuperação de áres degradadas e alteradas

6 – Trabalhadores florestais polivalentes / Recuperação e proteção de nascentes

1 – Criador de Peixes / Tanque Escavado

2 – Criador de Peixes / Tanque-rede

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25 BENEFICIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO PRIMÁRIA

DE PRODUTOS DE ORIGEM AGROSSILVIPASTORIL

3 – Criador de Peixes / Peixes Ornamentais

LINHA DE AÇÃO – V AGROINDÚSTRIA

1 – Trabalhador na Fabricação e Refino de Açúcar / Melado, Açúcar mascavo e Rapadura

2 – Trabalhador na Fabricação de cachaça, cerveja, vinhos e outras bebidas / Cachaça

3 – Trabalhador na Fabricação de cachaça, cerveja, vinhos e outras bebidas / Licor

4 – Trabalhador na Fabricação de cachaça, cerveja, vinhos e outras bebidas / Vinagre

5 – Trabalhador na indústria de beneficiamento de grãos, cereais e afins / Mandioca

6 – Defumador de carnes e pescados / Carne Suína

7 – Defumador de carnes e pescados / Carne Ovina e Caprina

Pré-requisito: Idade mínima de 18 anos e isento de

doenças infectocontagiosas e de afecções cutâneas

Tamanho da turma: 10 a 12 participantes Carga horária: 40h

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8 – Defumador de carnes e pescados / Carne de Frango

9 – Defumador de carnes e pescados / Peixes

10 – Trabalhador artesanal na pasteurização do leite e na fabricação de laticínios e afins / Básico

11 – Trabalhador artesanal na pasteurização do leite e na fabricação de laticínios e afins / Produtos Especiais

12 – Trabalhador artesanal na pasteurização do leite e na fabricação de laticínios e afins / Doce de leite

13 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Compotas, Frutos Cristalizados, Geleias e Doce em Pasta

14 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Fabricação de Compotas, Geleias, Doces em Pasta e em Massa

Obs.: Este treinamento se destina às pessoas que fizeram o BÁSICO.

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15 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Fabricação de Picles e Produtos Derivados do Tomate

16 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Fabricação de Picles

17 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Frutos do Cerrado

18 – Carbonizador / Produção de Carvão

19 – Carbonizador / Carbonização em Fornos de Alvenaria

20 – Carbonizador / Construção de Fornos Circulares

21 – Trabalhador agrícola da cultura de especiarias e de plantas aromáticas e medicinais

22 – Trabalhador na indústria de beneficiamento de grãos, cereais e afins / Café

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23 - Trabalhador na indústria de beneficiamento de grãos, cereais e afins / Soja

24 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Beneficiamento de Frutas

25 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Beneficiamento de Verduras e Legumes

26 – Trabalhador na fabricação e conservação de alimentos / Beneficiamento de Frutas, Verduras e Legumes

27- Criador de Peixes / Beneficiamento

28 – Abatedor de aves / Abate e processamento de frango

1 – Defumador de carnes e pescados / BPF – Produtos Cárneos e Derivados

2 – Trabalhador artesanal na pasteurização do leite e na fabricação de laticínios e afins /

BPF – Lácteos e Produtos Derivados