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NOTA TÉCNICA MISSÃO NOVA ZELÂNDIA

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Academic year: 2021

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NOTA TÉCNICA – MISSÃO NOVA ZELÂNDIA 

    

INTRODUÇÃO 

Atualmente  os  mercados  da  Oceania,  juntamente  com  o  asiático,  formam  os  dois  principais  destinos  econômicos  que  mais  crescem  no  mundo,  com  grande  destaque  no  cenário  internacional.  

Localizada na Oceania a Nova Zelândia tem uma economia competitiva em nível internacional  orientada para o mercado. Um ambiente político estável, força de trabalho instruída fazem da  Nova  Zelândia  um  lugar  fácil  para  se  fazer  bons  negócios.  O  destaque  vem  do  comércio  internacional,  com  os  bens  e  serviços  exportados  que  representam  um  terço  da  produção  total.  

Dona de uma das economias mais abertas do mundo, a Nova Zelândia é um defensor do livre  mercado. Nas décadas de 1980 e 1990, o país passou por uma reforma econômica radical, a  fim de melhorar a concorrência. Essa reforma removeu subsídios, tarifas e controles de preço  e  a  flutuação  da  taxa  de  câmbio,  aboliu  também  os  controles  no  movimento  de  capital  e  privatizou muitas propriedades do Estado.  

Essas  medidas  resultaram  na  realização  de  acordos  de  livre  comércio  abrangentes  e  bem  sucedido  com  seu  vizinho  Austrália.  Demonstrando  com  isso  que  o  país  é  um  parceiro  comercial  interessante,  possui  uma  economia  de  mercado  aberto,  o  que  cria  um  ambiente  propício aos negócios.  

     

Historicamente, a economia da Nova Zelândia desenvolveu‐se a partir do setor agrícola, seus  produtores  primários  estão  incluídos  entre  os  melhores  do  mundo.  Cumpre  ressaltar  ainda  que,  de  uma  forma  geral,  a  economia  neozelandesa  tende  a  trabalhar  com  produtos  de  qualidade, uma vez que o espaço agricultável está praticamente esgotado, o que pode levar a  interesses de cooperação para estabelecer produção no Brasil.  Tendo em vista esse ambiente propício aos negócios, é que estamos realizando a Missão para  o Agronegócio – Bahia x Nova Zelândia. Essa missão deverá abrir canais de entendimentos e  negócios, criar raízes nas relações bilaterais, ampliar o conhecimento mútuo, e, estabelecer a  parceria estratégica entre o Estado da Bahia e as cidades visitadas. Além da possibilidade de  estabelecermos acordo de intercâmbios agrícolas entre os governos.        A Nova Zelândia é um exemplo de agricultura competitiva, não subsidiada e de grande  sucesso. O país é um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo sem  recorrer a apoios públicos aos seus agricultores. 

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Página 2 de 6 INFORMAÇÕES SOBRE A NOVA ZELÂNDIA  Localizada na região sul da Oceania a Nova Zelândia é um pequeno país formado por duas ilhas  (Ilha do Norte e Ilha do Sul), que ocupa uma área de 270.534 km². Possui uma população de  4,3 milhões de habitantes, sendo que 86% vivem na zona urbana e 14% no campo.   

A  ilha  é  considerada  um  país  desenvolvido  (IDH  de  0,903),  tem  o  Inglês  e  o  Maori  como  idiomas  oficiais.  A  capital  é  Wellington,  mas  possui  outras  cidades  maiores  como  Auckland  (997.940 hab), Christchurch (331.443 hab), e Hamilton (159.234 hab). 

 

A economia da Nova Zelândia opera sob princípios de livre mercado, com algumas indústrias  de  porte  médio  de  produção  de  bens  de  consumo  associadas  a  um  eficiente  setor  primário  voltado para o mercado externo, com participação de pouco mais de 7% do PIB, calculado em  torno de 134 bilhões de dólares em 2009. A moeda oficial é o Dólar Neozelandês. 

A  Nova  Zelândia  tem  uma  economia  competitiva  em  nível  internacional  orientada  para  o  mercado, principalmente o internacional, os bens e serviços exportados representam um terço  da  produção  total.  Um  ambiente  político  estável,  força  de  trabalho  instruída  fazem  da  Nova  Zelândia um lugar fácil onde fazer negócios. 

Considerado  um  país  moderno  e  industrializado,  as  principais  indústrias  exportadoras  são  a  agricultura, a horticultura, a pesca e a silvicultura. Além disso, o país é grande produtor de kiwi  e uva (produz um dos melhores vinhos do mundo). Possui também, uma grande de produção  de  lã,  estando  entre  os  10  maiores  produtores  mundiais.  Este  país  possui  ainda  substanciais  indústrias transformadoras, turismo e serviços. 

     

Agricultura  ‐  A  Nova  Zelândia  é  um  país  acidentado,  com  pequenas  áreas  próprias  para  o  cultivo arável. Cerca de 173 milhões de hectares, são constituídos por lavouras, num total 80  mil  fazendas  que  trabalham  na  área  agrícola  com  cevada,  trigo,  milho,  legumes  e  verduras  (horticultura  especializada  com  destaque  para  a  região  ao  sul  de  Auckland)  e  frutas  (kiwi,  maçã, pêra, etc.). A fruta kiwi recebeu seu nome do símbolo nacional da Nova Zelândia, a ave  kiwi”.  A  comercialização  e  o  marketing  internacional  da  fruta  kiwi  é  mais  uma  história  de  sucesso da Nova Zelândia.  Somente três frutas importantes foram cultivadas no Século XX: abacates e mirtilos, pelos EUA,  e o kiwi pela Nova Zelândia. Hoje distribuído para todo o mundo com a marca Zespri, o kiwi é  uma exportação importante da Nova Zelândia. Pesquisas científicas criaram inovações, como  por exemplo o kiwi amarelo Zespri, que é mais doce.  Os recursos naturais da Nova Zelândia não são suficientes para terem uma agricultura de  sucesso. No entanto, a parceira notável entre administração, academia e o setor agrícola  permitiu  o  país  aproveitar  eficientemente  os  seus  recursos  e  colocá‐los  numa  posição  preponderante no mercado mundial.  

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Macadâmia  Agricultura Irrigada  Pomar de Kiwi 

Outro  destaque  são  as  plantações  de  parreiras,  atualmente,  uma  excelente  fonte  de  renda,  com o vinho neozelandês sendo reconhecido mundialmente pela qualidade. A Nova Zelândia é  a  região  produtora  de  vinho  mais  isolada  do  planeta,  embora  sua  produção  não  seja  muito  expressiva, a qualidade alcançada por seus vinhos em um curto espaço de tempo  lhe valeram  merecido destaque no cenário mundial. 

A  falta  de  massa  continental  ao  seu  redor  faz  com  que  suas  temperaturas  sejam  consideravelmente  mais  baixas,  o  que  lhe  garante  uma  vocação  bastante  diversa  quanto  às  castas de uvas ali plantadas e o estilo de seus vinhos. As principais uvas viníferas plantadas e  suas  regiões  são:  Sauvignon  Blanc  (Marlborough,  Ilha  do  Sul),  Chardonnay  (Auckland  e  Northland),  Pinot  Noir,  Cabernet  Sauvignon  e  Merlot  (Waikato,  Hawkes  Bay  e  Northland  na  Ilha do Norte). 

Pecuária  –  O  grande  destaque  deste  setor  é  a  pecuária  leiteira,  gado  de  corte,  carneiros,  veados,  porcos,  aves  e  apicultura  (produz  um  dos  mais  potentes  méis  do  mundo  ‘Mel  de  Manuca’), constituem a base da sólida agroeconomia neozelandesa. 

A criação de gado é a mais importante produção da Nova Zelândia. Aí se destacam os ovinos,  produtores  de  carne  e  leite  (mias  de  60  milhões  de  cabeças).  Há  no  país  em  torno  de  10  milhões  de  cabeças  de  gado  bovino  (leiteiro  e  para  corte),  são  eles  que  abastecem  a  importante  indústria  de  queijo  e  m,anteiga.  Cerca  de  80%  concentrado  na  Ilha  do  Norte.  Existem  45,7  milhões  de  caprinos  concentrados  principalmente  na  regiões  de  Hawke’sBay,  Manawatu‐Wanganui  (Ilha  do  Norte),  Canterbury,  Southland  and  Otago  (Ilha  do  Sul).  Aproximadamente 92% da carne de caprinos e 80% da carne bovina abatidas são exportadas.  As exportações de carne representam uma das maiores fontes de renda para o país. 

O grande destaque da pecuária neozelandesa é a indústria de leite e derivados, que exporta  95% de sua produção, é um setor que utiliza alto grau de especialização e tecnologia, sendo a  FONTERRA,  uma  cooperativa  multinacional  de  produtores    a  maior  empresa  produtora  neozelandesa, vendendo uma imagem de produção sustentável. O país possui em torno de 4  milhões de cabeças de gado leiteiro, principalmente das raças Holstein‐Friesian ou Jersey.   

 

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Tanques de Leite  Suínos  Bovinos Jersey 

 

Já  a  produção  de  carne  corresponde  a  10%  das  exportações  do  país,  das  quais  metade  é  de  bovinos  e  metade  de  ovinos.  A  raça  de  ovinos  criada  é  Romney,  que  além  de  obter  boa  produtividade  de  carne,  também  apresenta  significativa  produção  de  lã.  A  raça  do  gado  de  corte bovino é a Angus e a Hereford, com alguma parcela vindo também do abate das vacas  leiteiras.  Existe  também  a  criação  de  veados,  cabras  e  porcos,  no  entanto  com  reduzida  participação.  Pesca ‐ A  Nova Zelândia tem uma longa linha costeira e uma das maiores Zonas Econômicas  Exclusivas (área oceânica sob seu controle) do mundo. São 200 milhas náuticas, com cerca de  100 espécies de peixes com valor comercial. A pesca comercial é uma indústria importante e  pescadores amadores também pescam uma quantidade significativa de frutos do mar.  As espécies marinhas e de água doce eram básicas na dieta dos Maoris antepassados. Fortes  tradições  culturais  foram  desenvolvidas  em  torno  de  todos  os  aspectos  da  pesca,  desde  a  fabricação de redes e anzóis de pesca até o gerenciamento dos recursos pesqueiros. 

O gerenciamento obedece normas rigorosas de tamanho,  produtividade de cada espécie, cotas e métodos de pesca.  Somente  empresas  nacionais  podem  possuir  e  controlar  cotas  de  pescarias.  A  cultura  aquática  é  desenvolvida  na  criação  de  mexilhões  e  ostras,  o  país  exporta  cerca  de  1  bilhão anualmente. 

 Florestas ‐ A Nova Zelândia tem muitas florestas naturais, que cobrem um 1/4 do território do  país,  a  maioria  delas  é  protegida  como  área  de  conservação.  A  silvicultura  comercial  é  uma  indústria importante e as florestas plantadas cobrem 7% do nosso país. A maioria é pinho, cuja  madeira  é  usada  para  produção  de  papel  e  para  madeiramento.  No  entanto,  a  mais  importante espécie para a plantação no Hemisfério Sul é a "Pinus radiata", cerca de 90% das  florestas  de  produção.  Seu  uso  na  indústria  de  transformação  é  versátil,  sendo  usada  na  mobília, marcenaria, construção de embalagens, postes, polpas, etc. 

 A  indústria  florestal  representa  mais  de  60%  das  exportações,  uma  das  indústrias  mais  importantes, líderes mundiais nos sistemas de alta tecnologia florestal. O Instituto Público para  pesquisas  florestais  tem  mais  de  20  anos  de  desenvolvimento  de  software  para  o  gerenciamento da produção florestal. Seu sistema simulador do crescimento florestal permite  aos engenheiros florestais cortar cada árvore no momento exato. Nas florestas é possível ver  trabalhadores neozelandeses usando coletores de dados e motoserras. 

Pesquisa  Agrícola  ‐  A  Nova  Zelândia  é  a  líder  mundial  em  pesquisa  agrícola  e  serviços  de  consultoria.  Ciência  e  tecnologia,  inclusive  a  biotecnologia,  garantem  que  as  vantagens  naturais  da  Nova  Zelândia  sejam  potencializadas  para  os  últimos  avanços  científicos.  Pesquisadores  da  Nova  Zelândia  estão  identificando  hormônios  vegetais  que  poderão  ser 

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usados  para  melhorar  a  produção  agrícola  e  também  estão  criando  produtos  farmacêuticos  com base em extratos de leite de vaca que estimulam a imunização. 

A  assistência  do  governo  à  agricultura  da  Nova  Zelândia  é  muito  baixa,  se  comparada  aos  parâmetros internacionais: os agricultores neozelandeses contam com as mais baixas taxas de  ajuda  ao  produtor  na  OCDE.  Para  concorrer  internacionalmente,  tornaram‐se  agricultores  e  exportadores eficientes. 

Há também  uma crescente indústria vinícola de reconhecida  qualidade com  viés exportador,  com  os  produtores  focando  nas  uvas  pinot‐noir  e  sauvignon  blanc,  bem  como  forte  setor  exportador de frutas, correspondendo a 3% das exportações. 

 COMÉRCIO EXTERIOR 

No  comércio  internacional,  a  importação  de  petróleo  e  derivados  constitui  o  item  mais  expressivo  da  pauta  de  importações,  seguida  por  itens  mecânicos  e  de  maquinário. Veículos, têxteis, ferro e aço e equipamentos médicos e de precisão também são  itens expressivos nas importações neozelandesas. O setor de serviços corresponde a 20% das  importações  e  exportações  do  país,  com  os  setores  de  turismo  e  educação  ocupando  a  primeira posição na pauta geral das exportações, tendo recentemente ultrapassado a indústria  do leite e seus derivados. 

Somadas,  as  importações  oriundas  da  Austrália,  China  e  Estados  Unidos  constituem  mais  de  40% das importações totais do país. Japão e Alemanha também são importantes fornecedores  comerciais  com  fatias  de  7,8%  e  4,2%  respectivamente,  tendo  as  exportações  japonesas  recuado 8% em valores absolutos e as alemãs aumentado em 10% nos últimos 5 anos. Apesar  de  o  comércio  ter  se  expandido  no  período  em  tela  com  todos  os  principais  parceiros  comerciais exceto o Japão, percebe‐se um agudo crescimento das exportações chinesas, mais  que dobrando de valor absoluto e chegando a 14,4% do total, ultrapassando os Estados Unidos  e chegando próximo do primeiro lugar, hoje ocupado pela Austrália com 17% do total da pauta  de importações. 

 

Na  área  das  exportações  também  houve  um  crescimento  acentuado  em  valores  absolutos,  chegando  a  um  aumento  de  75%  no  período  de  2004  a  2009.  Leite  em  pó,  manteiga  e  queijo  são  os  itens  mais  importantes  da  pauta  exportadora,  seguidos  de  carne  e  embutidos  e  toras  de  madeira  em  estado  bruto.  Óleo  cru,  maquinário,  frutas,  pescado  e  alumínio  complementam  a  pauta  de exportações,  que  tem  na  Austrália  seu  mais  importante  destino.              

O  comércio  com  a  Austrália,  baseado  no  "Close  Economic  Relations"  (CER),  na  prática um acordo de livre comércio entre os dois países, apresentou crescimento de 50% nos  últimos cinco anos, correspondendo a mais do dobro do segundo colocado, no caso os Estados  Unidos.  Japão,  China  e  Reino  Unido,  são  os  próximos  colocados,  com  a  China  mais  que  dobrando sua participação nas exportações neozelandesas no mesmo período. 

   

A Nova Zelândia é o país que mais exporta leite e carne de ovino e o 4º maior  exportador de carne bovina do mundo. 

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Página 6 de 6 OPORTUNIDADES COMERCIAIS EM AGRONEGÓCIOS  Embora o comércio bilateral Brasil‐Nova Zelândia, seja bem tímido, mantendo um crescimento  contínuo nos últimos anos, ele ainda pode ser consideravelmente ampliado.     Avaliando o intercâmbio comercial Brasil – Nova Zelândia, observamos a presença de produtos  da  agropecuária  como:  produtos  da  horticultura,  café,  óleos  e  gorduras,  fumo,  bebidas,  madeira açúcares, borracha, papel e celulose, leite e preparações de carne e pescados. 

 

MISSÃO BAHIA X NOVA ZELÂNDIA    

No  período  de  11  a  19  de  novembro  de  2010,  o  Governo  do  Estado  da  Bahia,  através  da  Secretaria  de  Agricultura  (SEAGRI),  realizará  missão à  Nova  Zelândia.  A  missão,  liderada  pelo  Governador Jaques Wagner, visitará 4 cidades: Auckland, Wellington, Hamilton, Christchurch,  e  tem  por  objetivo  fomentar  o  comércio  e  os  investimentos  de  empresários  baianos  nesta  região  e  explorar  as  possibilidades  de  cooperação  técnica  entre  os  setores  produtivos  do  agronegócio da Bahia e esse país. 

 

Com  o  crescimento  do  comércio  exterior  brasileiro  e  baiano  e  a  ampliação  dos  destinos  de  nossas exportações, é fundamental aprofundar o conhecimento entre os países para dinamizar  as trocas comerciais. A corrente de comércio entre a Bahia e a Nova Zelândia tem se mantido  estável  nos  últimos  anos,  tendo  em  vista  que  a  participação  desse  destino  sobre  o  total  exportado pelo Estado seja ainda muito pequena.   

 

É  justamente  buscando  incentivar  a  ampliação  de  nosso  comércio  e  cooperação  tecnológica  com mercados ditos "não‐tradicionais" que o governo estadual tem atuado, juntamente com o  setor  privado,  na  promoção  comercial  de  produtos  baianos  no  exterior.  A  presente  missão  representa  uma  oportunidade  concreta  de  expansão  da  presença  brasileira  na  Oceania.    Entre os setores prioritários contemplados na Missão, destacam‐se:    AGROSEGMENTOS  AGROSEGMENTOS  1. LEITE  4. CARNE  2. OVINOCULTURA  5. HORTICULTURA  3. UVAS E VINHOS  6. PESQUISA AGROPECUÁRIA   

A  missão  terá  uma  agenda  específica  para  os  participantes,  com  a  possibilidade  de  realizar  visita técnica às empresas do segmento agrícola, áreas de produção agrícola, e Ministério da  Agricultura, está prevista ainda uma palestra voltada para apresentação de oportunidades de  investimentos no setor agrícola do Estado da Bahia.   

 

Serão  visitadas  também  as  duas  das  mais  avançadas  organizações  de  pesquisas  para  a  agricultura  da  Nova  Zelândia,  a  DairyNZ  e  a  AgResearch.  A  DairyNZ  é  uma  organização  de  produtores de leite, que está presente em toda a Nova Zelândia. A AgResearch é uma empresa  de  pesquisa  do  governo  da  Nova  Zelândia  com  760  pesquisadores  diretos  e  centros  de  pesquisas  distribuídos  em  cinco  cidades  satélites.  As  pesquisas  são  realizadas  nas  estações  experimentais  em  15  fazendas.  Na  área  de  biotecnologia  aplicada,  alimentos  e  têxteis,  agricultura e meio ambiente.  

 

Por  último  será  visitado  o  Campus  da  Lincoln  University.  Como  universidade  pública  é  a  terceira universidade mais antiga da Nova Zelândia, foi fundada em 1878 como uma Escola de  Agricultura. 

Referências

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