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ASSENTO REGIMENTAL Nº 552/2016. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão Especial, no uso de suas atribuições,

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Ano IX • Edição 2086 • São Paulo, quinta-feira, 31 de março de 2016 www.dje.tjsp.jus.br caderno 1

ADMINISTRATIVO

Presidente:

Paulo Dimas de Bellis Mascaretti

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

SEMA - Secretaria da Magistratura

ASSENTO REGIMENTAL Nº 552/2016

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu Órgão Especial, no uso de suas atribuições,

CONSIDERANDO a vigência do novo CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (Lei nº 13.105/2015), CONSIDERANDO o decidido nos autos do Processo nº 92833/2015 – SEMA 1.1.2.2,

RESOLVE promover as seguintes alterações no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo: Art. 1º. Acrescentar a alínea “m” e alterar a redação das alíneas “g” e “i” do inciso I, e “w” do inciso II do artigo 13:

“Art. 13. (...)

I – (...) (...)

g) as arguições de impedimento ou suspeição de desembargador; (...)

i) os agravos internos e regimentais em processos de sua competência; (...)

m) proposições de enunciados de súmulas, incidentes de assunção de competência e incidentes de resolução de demandas repetitivas referentes à matéria de sua competência ou à matéria de competência não exclusiva de uma das Turmas Especiais de suas Seções.

II - em matéria administrativa: (...)

w) processar e julgar a representação contra desembargador por excesso de prazo prevista na lei processual civil (art. 235 do CPC);”

Art. 2º. Alterar a redação dos itens 1 e 2 da alínea “d” do inciso I do artigo 26, bem como do item 3 da alínea “o” do inciso

II:

“Art. 26. (...)

I – (...) (...) d) (...)

1) nos incidentes de suspeição e impedimento de desembargador; 2) com voto, nos agravos internos e regimentais de suas decisões; (...)

II – (...) (...) o) (...) (...)

3) nos procedimentos contra desembargadores, por excesso de prazo para decisão, na forma da lei processual civil (art. 235, “caput”, do CPC);”

Art. 3º. Acrescentar o § 3º ao artigo 31:

“Art. 31. (...)

(...)

§ 3º Para fins de rejeição ou ratificação virtual de enunciados de teses jurídicas decorrentes de incidentes de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência, as Turmas Especiais serão compostas por todos os desembargadores da respectiva Seção.”

(2)

2 Art. 4º. Alterar a redação dos incisos I e II do artigo 32:

“Art. 32. (...)

I - a uniformização da jurisprudência, por súmulas ou por incidentes de resolução de demandas repetitivas referentes à matéria de competência exclusiva de sua Seção;

II - a assunção de competência prevista na lei processual civil (art. 947 do CPC) referente à matéria de competência exclusiva de sua Seção;”

Art. 5º. Alterar a redação do inciso I do artigo 33:

“Art. 33. (...)

(...)

I - Os incidentes de suspeição e impedimento de juiz de primeiro grau;”

Art. 6º. Alterar a redação do artigo 35:

“Art. 35. As Câmaras julgam os recursos das decisões de primeiro grau, os embargos declaratórios opostos a seus acórdãos,

as ações rescisórias, as reclamações por descumprimento de seus julgados, os agravos internos e regimentais, “habeas corpus”, mandados de segurança e demais feitos de competência originária.”

Art. 7º. Alterar a redação do § 1º do artigo 37:

“Art. 37. (...)

§ 1º O Grupo julgará os mandados de segurança e os “habeas corpus” de atos das Câmaras e de seus relatores, inclusive os do próprio Grupo; as ações rescisórias, as revisões criminais, as reclamações por descumprimento de seus julgados e os embargos de declaração, além dos demais feitos que, pela natureza, forem de sua competência.”

Art. 8º. Alterar a redação do artigo 39:

“Art. 39. Os feitos de competência do Órgão Especial e das Turmas Especiais são julgados por um relator e pelos demais

integrantes do respectivo órgão.”

Art. 9º. Alterar a redação dos incisos II e IV, suprimir as alíneas “b, e, f, g” do inciso IV e renumerar, bem como acrescentar

o inciso V e alíneas ao artigo 40:

“Art. 40. (...)

(...)

II - um segundo juiz sendo o seguinte ao relator em ordem decrescente de antiguidade no Grupo e que não tenha participado do julgamento anterior;

(...)

IV - como vogais, seguida a ordem de antiguidade do segundo juiz, tantos juízes que não tenham participado do julgamento anterior, quantos se fizerem necessários à complementação dos seguintes quóruns:

a) na ação rescisória de acórdão proferido pela Câmara em apelação, em um total de sete juízes; b) na ação rescisória de acórdão proferido pela Câmara em outra ação rescisória, no total de sete juízes;

c) nos demais feitos que tenham por objeto ato ou acórdão proferido pela Câmara ou por seus relatores, no total de sete juízes;

d) nos demais feitos que tenham por objeto ato ou acórdão proferido pelo Grupo ou por seus relatores, no total de nove juízes.

V - como vogais, seguida a ordem de antiguidade do relator, tantos juízes que não tenham participado do julgamento anterior não unânime, quantos se fizerem necessários à complementação dos seguintes quóruns:

a) de acórdão proferido pelo Grupo em ação rescisória, de acórdão proferido pela Câmara em apelação, no total de nove juízes; b) nos julgamentos não unânimes de acórdão proferido pelo Grupo em ação rescisória de acórdão proferido pela Câmara em ação rescisória, no total de nove juízes.”

Art. 10. Alterar a redação do artigo 41 e suprimir o parágrafo único:

“Art. 41. Os feitos de competência das Câmaras são julgados por turma de três desembargadores, ou, em se tratando de julgamento

realizado na forma do art. 942 do CPC, pelos cinco integrantes da Câmara, preferencialmente na mesma sessão ou em sessão a ser designada.”

Art. 11. Alterar a redação do artigo 42:

“Art. 42. Nos casos dos arts. 39, 40 e 41, quando necessário à composição da turma julgadora ou ao desempate, será

convocado o desembargador mais antigo que ainda não tenha votado, dentro do órgão julgador; na impossibilidade, convocar-se-á o desembargador com maior antiguidade de outro órgão da mesma Seção, Subseção ou Grupo, conforme o caso.”

Art. 12. Alterar a redação do inciso IV do artigo 45:

“Art. 45. (...)

(...)

(3)

3 Art. 13. Alterar a redação do parágrafo único do artigo 68:

“Art. 68. (...)

Parágrafo único. No Órgão Especial, cessada a investidura do Desembargador (classe antiguidade e eleição), o seu sucessor assumirá os processos vinculados à cadeira, salvo, quanto aos dessa última classe, os com voto já lançado nos autos, sendo-lhe facultado, se entender necessário, mandar repetir ou complementar provas já produzidas.”

Art. 14. Alterar a redação do § 1º do artigo 70:

“Art. 70. (...)

§ 1º Os casos urgentes serão apreciados pelo segundo juiz e, na impossibilidade, pelos demais integrantes da Câmara, Grupo, Turma Especial ou Órgão Especial;”

Art. 15. Alterar a redação do artigo 72:

“Art. 72. Quando, em decorrência de afastamento definitivo do desembargador relator, remanescerem feitos remetidos à

Mesa, serão eles redistribuídos ao segundo juiz ou ao juiz com visto nos autos, compensando-se.”

Art. 16. Acrescentar o § 3º ao artigo 105:

“Art. 105. (...)

(...)

§ 3º O relator do primeiro recurso protocolado no tribunal terá a competência preventa para os recursos subsequentes no mesmo processo ou em processos conexos, enquanto compuser ou auxiliar a Câmara ou o Grupo, segundo a cadeira do tempo da distribuição.”

Art. 17. Alterar a redação dos incisos II, III e IV do artigo 108:

“Art. 108. (...)

(...)

II - o desembargador que tenha tomado parte num julgamento, para o novo a que se proceder, em virtude de conversão em diligência e, sempre que possível, embargos de declaração, qualquer que seja a razão da cessação de sua participação no órgão julgador;

III - o relator do acórdão suscitante, para uniformização da jurisprudência, por proposições de súmulas ou por incidente de resolução de demandas repetitivas, e para assunção de competência;

IV - o relator do acórdão para reexame das decisões na forma do art. 1.040, inciso II, do CPC;”

Art. 18. Alterar a redação dos §§ 1º e 2º do artigo 109:

“Art. 109. (...)

§ 1º O segundo juiz ou o seguinte na ordem de antiguidade, substituirá o relator afastado ou impedido, nos embargos de declaração, uniformização de jurisprudência, assunção ou dúvida de competência.

§ 2º Em uniformização de jurisprudência, por proposição de súmula ou por incidente de resolução de demandas repetitivas e nos casos de assunção ou de dúvida de competência, o relator afastado ou impedido, salvo no Órgão Especial, será substituído pelo segundo juiz do acórdão suscitante, caso seja integrante do órgão julgador.”

Art. 19. Alterar a redação do “caput” e do § 2º do artigo 111:

“Art. 111. No incidente de impedimento ou suspeição de juiz, distribuído no órgão fracionário competente, o relator, se verificar falta de fundamento ou dos requisitos legais, proporá o arquivamento.

(...)

§ 2º Acolhido o incidente, o juiz será comunicado incontinenti, independentemente da lavratura do acórdão e, no caso de erro inescusável, condenado nas custas, remetendo-se os autos ao substituto legal.”

Art. 20. Alterar a redação do artigo 113:

“Art. 113. O Presidente mandará arquivar a petição de suspeição, se manifesta sua inconsistência; da decisão caberá agravo interno para o Órgão Especial.”

Art. 21. Alterar a redação do “caput” e dos §§ 2º e 3º do artigo 114:

“Art. 114. Processado o incidente, a petição será juntada aos autos, que serão conclusos ao desembargador; aceitando a

arguição, remeterá o feito ao substituto legal ou à redistribuição; recusando, apresentará as razões de discordância e continuará nele oficiando.

(...)

§ 2º Produzidas provas reputadas necessárias, o Presidente assinará o prazo de quarenta e oito horas para a manifestação sucessiva do requerente e do requerido, remetendo os autos, em seguida, para julgamento pelo Órgão Especial.

§ 3º Aceita a petição ou declarado procedente o incidente pelo Tribunal, os atos decisórios praticados pelo requerido serão considerados inválidos, caso não venham a ser ratifi cados pelo substituto legal.”

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4 Art. 22. Alterar a redação dos §§ 2º e 4º do artigo 116:

“Art. 116. (...)

(...)

§ 2º No período de 20 de dezembro a 20 de janeiro, inclusive, suspenso o curso dos prazos processuais, não serão realizadas audiências nem sessões de julgamento e o expediente, no Foro Judicial de primeira e segunda instâncias do Estado e na Secretaria do Tribunal de Justiça, será, até o dia 6 de janeiro, pelo sistema de plantões judiciários, na forma da Resolução nº 8, de 29/11/2005, do Conselho Nacional de Justiça.

(...)

§ 4º A Presidência do Tribunal de Justiça adotará as providências para, no período de que trata a Resolução nº 8, de 29/11/2005, aumentar o número de Magistrados plantonistas previsto nas escalas normais de primeira instância, de modo a garantir a adequação do atendimento e o caráter ininterrupto da atividade jurisdicional, de acordo com o disposto no art. 93, inciso XII da Constituição Federal, observando-se, de 06 a 20 de janeiro, o expediente regular em todas as unidades judiciais.”

Art. 23. Alterar a redação das alíneas dos incisos I, II e IV, acrescentar as alíneas “m” e “n” ao inciso I; a alínea “f” ao inciso

II; suprimir a alínea “n” e renumerar as alíneas do inciso IV, todos do artigo 126:

“Art. 126.(...)

I – (...) (...)

f) incidentes de suspeição e impedimento; g) agravos internos e regimentais; (...)

k) uniformização de jurisprudência, por proposição de súmula; l) incidente de assunção de competência;

m) incidente de resolução de demandas repetitivas; n) processos de outra natureza.

II – (...) (...)

b) agravos internos e regimentais;

c) incidente de assunção de competência (art. 947 do CPC); d) uniformização de jurisprudência, por proposição de súmulas; e) incidente de resolução de demandas repetitivas;

f) processos de outra natureza. (...)

IV – (...) (...)

c) agravos internos e regimentais; (...)

f) incidentes de suspeição e de impedimento; (...)

m) processos de outra natureza.”

Art. 24. Alterar a redação do artigo 127:

“Art. 127. A pauta de julgamento será publicada, pelo menos, cinco dias antes da data da sessão correlata, sua cópia será

afixada à porta da sala da sessão, com antecedência mínima de quinze minutos, e entregue a cada desembargador.”

Art. 25. Alterar a redação do “caput” e acrescentar os incisos I e II ao artigo 128:

“Art. 128. Haverá preferência na inscrição e na ordem do dia:

I – dos incidentes de resolução de demandas repetitivas, sobre os demais feitos, exceto os que envolvam réu preso e os pedidos de “habeas corpus”;

II – dos processos de falência e de recuperação judicial de empresa e seus incidentes em relação aos outros da mesma classe.”

Art. 26. Suprimir o § 1º e renumerar o parágrafo único do artigo 134:

“Art. 134. (...)

Parágrafo único. A ausência ocasional de vogal não acarretará adiamento, se for possível substituição por outro juiz.”

Art. 27. Suprimir o § 2º e renumerar os demais parágrafos do artigo 135:

“Art. 135. (...)

(...)

§ 2º Reiniciado o julgamento, será dada a palavra ao desembargador que pediu o adiamento, seguindo-se a retomada dos votos anteriormente proferidos, a começar pelo do relator; se algum desembargador modificar seu voto, será reaberta a discussão, reiniciando-se a votação.

§ 3º Da discussão podem participar todos os desembargadores do órgão julgador, ainda que não tenham voto.

§ 4º Cada desembargador poderá falar duas vezes sobre toda a matéria do feito em julgamento e mais uma para justificar eventual modificação do voto já proferido; nenhum deles falará sem que o presidente lhe conceda a palavra, nem interromperá quem estiver no uso dela, sem o consentimento do orador.

(5)

5

§ 5º O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao relator, que poderá usar da palavra sempre que necessário, para apreciação de votos já proferidos.

§ 6º As questões de ordem, preliminares e prejudiciais serão apreciadas antes do mérito.”

Art. 28. Alterar a redação do inciso IV do artigo 144:

“Art. 144. (...)

(...)

IV - com pedido de preferência, apresentado até o início da sessão de julgamento, presente advogado ou estagiário.”

Art. 29. Alterar a redação do § 2º e acrescentar o § 3º ao artigo 146:

“Art. 146. (...)

(...)

§ 2º Ressalvada disposição legal em sentido contrário, não haverá sustentação oral nos julgamentos de embargos declaratórios, incidente de suspeição, conflito de competência, arquivamento de inquérito ou representação criminal, e agravo, exceto no de instrumento referente às tutelas provisórias de urgência ou da evidência, e no interno referente à extinção de feito originário previsto no art. 937, VI, do CPC.

§ 3º A sustentação oral por meio de videoconferência ou outro meio similar (art. 937, § 4º, do CPC) será feita conforme o recurso tecnológico regulamentado pelo Tribunal de Justiça, desde que o advogado a requeira até o dia anterior ao da sessão.”

Art. 30. Alterar a redação do artigo 150:

“Art. 150. É permitida a renovação da sustentação oral sempre que o feito retorne à Mesa, após o cumprimento de diligência

ou, quando oficie novo juiz, em julgamento adiado, ou que tenha prosseguimento em outra sessão, no caso do art. 942 do CPC.”

Art. 31. Alterar a redação do “caput” e do parágrafo único do artigo 152:

“Art. 152. Após o voto do relator serão tomados os votos dos demais julgadores em ordem de antiguidade.

Parágrafo único. Na uniformização de jurisprudência e em casos em que tenha havido julgamento anterior, os desembargadores que dele participaram serão chamados a votar logo após o relator.”

Art. 32. Alterar a redação do § 2º do artigo 155:

“Art. 155. (...)

(...)

§ 2º Publicado o acórdão, cessa a vinculação do relator designado para redigi-lo, salvo em relação aos embargos de declaração.”

Art. 33. Alterar a redação do artigo 156:

“Art. 156. O desembargador que discordar dos votos vencedores fará declaração de voto, ainda que restrita aos fundamentos,

constando da tira de julgamento uma ou outra circunstância.”

Art. 34. Alterar a redação do § 2º do artigo 168:

“Art. 168. (...)

(...)

§ 2º Diante da relevância da questão, o relator, em qualquer feito, poderá submeter diretamente ao colegiado a apreciação da liminar ou tutela provisória de urgência.”

Art. 35. Alterar a redação do artigo 169:

“Art. 169. Recebidos, os autos serão imediatamente conclusos ao relator, que depois de elaborar o voto, os remeterá, com

relatório, à Mesa.”

Art. 36. Alterar a redação do artigo 172:

“Art. 172. O prazo para exame dos autos e elaboração de voto pelo relator é de trinta dias, quando outro não for

estabelecido.”

Art. 37. Alterar a redação do artigo 183:

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6 Art. 38. Acrescentar a alínea “f” ao inciso I e alterar a redação das alíneas dos incisos I, II, III e IV, todos do artigo 184:

“Art. 184. (...)

I – (...) (...)

e) incidentes de resolução de demandas repetitivas e assunção de competência; f) outros feitos.

II – (...)

a) representações por excesso de prazo imputado a juiz, de acordo com a lei processual civil (art. 235 do CPC); (...)

III – (...)

a) dúvidas de competência, reclamações, uniformização de jurisprudência, por súmulas ou por incidentes de resolução de demandas repetitivas, e assunção de competência (art. 947 do CPC);

(...) IV – (...) (...)

e) apelações e reexames necessários;”

Art. 39. Alterar a redação do “caput” e acrescentar os §§ 1º ao 6º ao artigo 190:

“Art. 190. A uniformização de jurisprudência será por súmulas, por enunciado de jurisprudência pacificada ou por enunciado

de tese jurídica fixada em incidente de resolução de demandas repetitivas.”

§ 1º As súmulas serão aprovadas pelo Órgão Especial, que as editará, com exclusividade; os enunciados, pelas Turmas Especiais ou pelo Órgão Especial, neste, quando se tratar de matéria constitucional, ou de sua competência, ou de competência não exclusiva de uma das Turmas Especiais de suas Seções, ou, ainda, se houver divergência entre as Seções.

§ 2º O relator, nestes casos, sempre que possível, será o do acórdão que lhe deu origem, quando ele também for integrante do órgão julgador competente para a uniformização da jurisprudência; ou, então, por livre distribuição, no Órgão Especial, entre seus membros, e, nas Turmas Especiais, entre seus membros que integram as Câmaras cuja competência seja correlata à matéria a ser discutida.

§ 3º As súmulas e os enunciados indicarão a tese de direito aprovada, a situação a que se aplicam, e, conforme cada tipo de uniformização, as circunstâncias fáticas dos precedentes que motivaram sua edição, os fundamentos determinantes e os dispositivos normativos relacionados.

§ 4º As súmulas e os enunciados aprovados serão numerados segundo sua espécie, cuidando o Presidente do Tribunal de organizá-los e providenciar sua divulgação, bem como de comunicar ao Conselho Nacional de Justiça a instauração e o julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas.

§ 5º A revisão ou a alteração de súmula e de enunciado será pelo mesmo órgão e pelas mesmas formas procedimentais e decisórias de sua aprovação, observadas as prescrições e ressalvas legais.

§ 6º Em caso de divergência entre súmulas ou enunciados da Turma de Uniformização dos Juizados Especiais e súmulas, enunciados ou jurisprudência dominante das Seções do Tribunal de Justiça, o Órgão Especial deliberará sobre ela, dirimindo a controvérsia após ser provocado pelo Presidente do Tribunal de Justiça, pelo Presidente da Turma de Uniformização ou por qualquer dos Presidentes de Seção.”

Art. 40. Alterar a redação do “caput” e dos §§ 1º ao 5º, bem como acrescentar os incisos I, II e III ao § 2º do artigo 191:

“Art. 191. A aprovação de súmula, de enunciado de jurisprudência pacificada ou de enunciado de tese jurídica de incidente

de resolução de demandas repetitivas dependerá de decisão por maioria absoluta dos membros do respectivo órgão de julgamento, em todas as suas esferas ou fases, quando houver mais de uma.

§ 1º O presidente da sessão votará apenas para o desempate, ressalvada previsão regimental diversa.

§ 2º Nas Turmas Especiais das Seções de Direito Público e de Direito Privado, a aprovação dos enunciados se desdobrará em três fases, prejudicando-se a subsequente, se não houver aprovação na antecedente:

I - na primeira, a Turma Julgadora é composta apenas pelos desembargadores da Turma Especial que integram as Câmaras cuja competência seja correlata à matéria em discussão;

II – na segunda, apenas para ratificar ou rejeitar o enunciado de jurisprudência pacificada e o enunciado de tese jurídica de incidente de resolução de demanda repetitiva aprovada na fase antecedente, votam os demais desembargadores que compõem a Turma Especial;

III – na terceira, apenas para ratificar ou rejeitar o enunciado de jurisprudência pacificada ou o enunciado de tese jurídica de incidente de resolução de demanda repetitiva aprovado na fase antecedente, votam, em meio digital e com assinatura eletrônica, no prazo de cinco dias, todos os desembargadores da respectiva Seção que compõem Câmaras ou Grupos cuja competência seja correlata à matéria do enunciado.

§ 3º Havendo necessidade, para composição da Turma Julgadora (§ 1º, I) - a ser integrada, no mínimo, por três desembargadores -, ou, então, para desempate, se o caso, participará do julgamento o Presidente da Turma, e, se preciso, o desembargador integrante da Turma que for mais antigo no Tribunal.

§ 4º Na primeira fase (§ 1º, I), as votações de aprovação de enunciados de teses jurídicas serão por representação do entendimento majoritário da Câmara na qual o julgador tem assento, e, para tanto, ele ouvirá, previamente, sobre a matéria, os desembargadores que a compõe.

§ 5º Quando a Turma Julgadora se identifi car com a Turma Especial, haverá apenas duas fases de julgamento. A primeira observando os incisos I e II do § 2º e a segunda fase a hipótese do inciso III do mesmo parágrafo.”

(7)

7 Art. 41. Alterar a redação do “caput” e acrescentar §§ 1º ao 3º do artigo 192:

“Art. 192. O procedimento de cada tipo de uniformização de jurisprudência seguirá as prescrições legais e regimentais específi cas,

podendo cada órgão julgador, nos limites de sua competência, suprir as eventuais lacunas.”

§ 1º As proposições de súmulas poderão ser apresentadas ao Órgão Especial por seus desembargadores, pelas Turmas Especiais ou pela Comissão de Jurisprudência, indicando os precedentes e suas circunstâncias fáticas que podem motivar sua edição.

§ 2º As proposições de enunciados de jurisprudência pacificada poderão ser apresentadas ao Órgão Especial ou à Turma Especial, conforme a competência de cada um, por desembargador do respectivo órgão, ou pela Comissão de Jurisprudência, indicando as teses jurídicas divergentes, seus respectivos precedentes, o entendimento majoritário e a redação do enunciado proposto, com seus fundamentos determinantes e os dispositivos normativos relacionados.

§ 3º Os incidentes de resolução de demandas repetitivas, instaurados, processados e julgados conforme as normas do CPC (arts. 976 e 987), no Órgão Especial ou nas Turmas Especiais, conforme as normas regimentais, também observarão as seguintes regras procedimentais:

I - Protocolizado o pedido de instauração do incidente dirigido ao Presidente do Tribunal, será, imediatamente, distribuído ao órgão competente e encaminhado ao relator, que o encaminhará à Mesa para o juízo de admissibilidade pela Turma Julgadora (art. 191, §2º, I);

II - Admitido, o incidente é considerado instaurado, para fins de registro em banco eletrônico de dados do Tribunal, divulgação, comunicação ao Conselho Nacional de Justiça e demais fins legais (art. 982 do CPC);

III - O relator presidirá a instrução, decidirá as eventuais questões correlatas, e, concluídas as diligências, encaminhará o feito à Mesa para a exposição da causa, sustentações orais e julgamento do incidente e da causa pela Turma Julgadora (art. 191, §2º, I);

IV - O enunciado da tese jurídica fixada pela Turma Julgadora (art. 191, §2º, I) será submetido à ratificação ou rejeição dos demais desembargadores que compõem a Turma Especial para este fim (art. 191, §2º, II e III, e seu §5º);

V - Havendo rejeição, a tese jurídica é considerada não aprovada nem fixada pelo Tribunal e seu enunciado não terá a eficácia do art. 985 do CPC;

VI - Havendo ratificação, a tese jurídica é considerada fixada pelo Tribunal e, ao seu enunciado aprovado, dar-se-á ampla divulgação e publicidade, sem prejuízo das comunicações necessárias.”

Art. 42. Suprimir o parágrafo único do artigo 193:

“Art. 193. (...)”

Art. 43. Alterar a redação do artigo 195:

“Art. 195. A reclamação contra autoridade judiciária, para preservar a competência do Tribunal, garantir a autoridade de

suas decisões ou a observância de suas súmulas, ou de seus enunciados de precedentes proferidos em julgamento de casos repetitivos, ou em incidentes de assunção de competência, será processada na forma da legislação vigente.”

Art. 44. Alterar a redação do artigo 197:

“Art. 197. O relator poderá negar seguimento a reclamação manifestamente improcedente ou prejudicada, cabendo agravo

interno para o órgão julgador competente.”

Art. 45. Alterar a redação do artigo 202:

“Art. 202. O relator poderá requisitar informações, ouvir as partes, mediante intimação pela imprensa, e o Ministério Público,

quando for o caso (art. 178 do CPC).”

Art. 46. Alterar a redação do “caput”, bem como acrescentar os incisos I e II e o parágrafo único ao artigo 204:

“Art. 204. O relator poderá, liminarmente, decidir o conflito de competência, quando sua decisão se fundar em:

I - súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio Tribunal; II - tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência. Parágrafo único. Cabe agravo interno da decisão que, liminarmente, decidir o conflito de competência.”

Art. 47. Alterar a redação do artigo 232:

“Art. 232. As medidas assecuratórias previstas no Código de Processo Penal e as tutelas de urgência, cautelar ou

antecipada, disciplinadas no Código de Processo Civil, serão processadas pelo relator da ação originária ou do recurso pendente de julgamento no Tribunal, observado o disposto no art. 45, IV.”

Art. 48. Alterar a redação do inciso I do artigo 235:

“Art. 235. (...)

I - comunicará o fato ao distribuidor de primeira instância, em se cuidando de rescisória de decisão;”

Art. 49. Alterar a redação do artigo 236:

“Art. 236. No Órgão Especial, não servirá como relator desembargador que tenha integrado, nessa qualidade, a turma

julgadora do acórdão rescindendo.”

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8

“Art. 237. Se o autor tiver cumulado pedido de rescisão com novo julgamento do processo (art. 968, I, do CPC), este, se a

hipótese comportar, será procedido pelo mesmo órgão julgador que rescindiu a decisão questionada; se não tiver competência legal para reapreciar a matéria, ao desconstituir o julgado, remeterá os autos ao órgão competente.”

Art. 51. Alterar a redação do artigo 238:

“Art. 238. Acolhida a ação rescisória por maioria de votos, aplica-se a técnica de julgamento prevista no art. 942 do CPC,

elevando-se, no Grupo, a composição do órgão julgador para nove juízes, e, nas Câmaras, para cinco juízes.”

Art. 52. Alterar a redação do § 1º do artigo 241:

“Art. 241. (...)

§ 1º Em seguida, ouvido o Ministério Público, em cinco dias, o relator, em dez dias, remeterá os autos à Mesa.”

Art. 53. Suprimir o parágrafo único e alterar a redação do artigo 250:

“Art. 250. No agravo de instrumento, em caso de impedimento ocasional do relator, o pedido de atribuição de efeito

suspensivo ou de antecipação de tutela da pretensão recursal será apreciado por um dos demais integrantes do órgão julgador, segundo a ordem de antiguidade.”

Art. 54. Suprimir o § 2º, renumerar o § 3º e alterar a redação do “caput” e do § 2º do artigo 253:

“Art. 253. Salvo disposição em contrário, cabe agravo, sem efeito suspensivo, no prazo de quinze dias, das decisões

monocráticas que possam causar prejuízo ao direito da parte. (...)

§ 2º A petição conterá, sob pena de indeferimento liminar, as razões do pedido de reforma ou de invalidação da decisão agravada e o próprio pedido.”

Art. 55. Alterar a redação do “caput” e acrescentar os §§ 1º e 2º ao artigo 254:

“Art. 254. Na falta de peça ou comprometida a admissibilidade do agravo, por algum vício, o relator concederá o prazo de

cinco dias ao agravante para complementar a documentação ou sanar o vício.

§ 1º Em recurso interposto por fac-símile ou similar, as peças devem ser juntadas no momento de protocolo da petição original.

§ 2º Em se tratando de processo eletrônico, dispensam-se as peças obrigatórias e a declaração referida no art. 1.017, II, do CPC, facultando-se ao agravante anexar os documentos que entender necessários.”

Art. 56. Alterar a redação do artigo 258:

“Art. 258. Julgado o recurso paradigma e juntada cópia do acórdão nos autos, o Presidente do Tribunal ou da Seção

competente, após o juízo de admissibilidade dos recursos extraordinário ou especial, cumprirá o disposto nos arts. 1.040 e 1.041 do CPC.”

Art. 57. Alterar a redação do artigo 269:

“Art. 269. Das decisões do Presidente do Tribunal, nos pedidos de sequestro, não caberá agravo interno.”

Art. 58. Acrescentar o § 4º ao artigo 280:

“Art. 280. (...)

(...)

§ 4º Para as novas atribuições de feição administrativa ou de adaptação técnica das existentes, por decorrência da Lei nº 13.015/2015 (CPC), referentes à criação e gestão de cadastros e de controle de credenciamento (arts. 156, §2º, 167, 169, §2º, 880 e 1.050, do CPC) ou ao sistema de automação, disponibilização de equipamentos, divulgação e gestão do processo eletrônico (arts. 193 a 199 do CPC), o Presidente, contando com o apoio de Comissões, Coordenadorias e Núcleos, se preciso, além do apoio técnico das Secretarias do Tribunal de Justiça, conforme cada caso, promoverá as medidas necessárias à implantação, adaptação e gestão eficiente.”

Art. 59. Este Assento Regimental entrará em vigor na data de sua publicação.

São Paulo, 30 de março de 2016.

(a) PAULO DIMAS DE BELLIS MASCARETTI, Presidente do Tribunal de Justiça. RESOLUÇÃO Nº 736/2016

Altera a Resolução nº 623/2013 referente à competência para processar e julgar as ações de responsabilidade civil do art. 951 do Código Civil, bem como renumera os itens I.7a e I.11 do art. 3º.

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu ÓRGÃO ESPECIAL, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de manter a consolidação da competência deste Tribunal de Justiça, e tornar clara a

(9)

9 CONSIDERANDO a necessidade de reorganizar a estrutura do art. 3º da Resolução nº 623/2013,

R E S O L V E:

Art. 1º. O item I.7 do art. 3º da Resolução nº 623/2013 passa a ter a seguinte redação:

“I.7 - Ações de responsabilidade civil do Estado, compreendidas as decorrentes de ilícitos:

previstos no art. 951 do Código Civil, quando imputados ao Estado, aos Municípios e às respectivas autarquias e fundações¹;

extracontratuais de concessionárias e permissionárias de serviço público, que digam respeito à prestação de serviço público, ressalvado o disposto no item III.15 do art. 5º desta Resolução;”

Art. 2º. O item I.7a do art. 3º da Resolução nº 623/2013 passa a ter a seguinte numeração:

“I.11 – Ações de apossamento administrativo, de desistência de desapropriação e de uso e ocupação de bem

público;”

Art. 3º. O item I.11 do art. 3º da Resolução nº 623/2013 passa a ter a seguinte numeração:

“I.12 - Ações cuja matéria seja de Direito Público e não esteja na competência recursal de outras Seções do Tribunal de Justiça, das Câmaras Reservadas ao Meio Ambiente e das 14ª a 18ª Câmaras de Direito Público.”

Art. 4º. O item I.24 do art. 5º da Resolução nº 623/2013 passa a ter a seguinte redação:

“I.24 - Ações e execuções relativas a responsabilidade civil do art. 951 do Código Civil, salvo o disposto no item I.7 do art. 3º desta Resolução;”

Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

São Paulo, 30 de março de 2016.

(a) PAULO DIMAS DE BELLIS MASCARETTI, Presidente do Tribunal de Justiça.

Vide item I.24 do art. 5º desta Resolução.

NOTA: O Colendo Órgão Especial, em sessão realizada dia 30/03/2016, determinou a republicação da Resolução nº 549/2011, nos termos do decidido no processo nº 65.969/2011.

RESOLUÇÃO Nº 549/2011

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO, por seu Órgão Especial, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO existir, no acervo do Tribunal de Justiça, mais de 550.000 recursos a aguardar julgamento, número

que não diminui, apesar da grande produtividade média de seus Magistrados, classificado, por isso, em primeiro lugar nas estatísticas do Conselho Nacional de Justiça;

CONSIDERANDO ser necessário adotar providências de ordem prática para o julgamento mais rápido dos recursos, com

economia de tempo para os julgadores, bem como para cumprimento da Meta 2 do CNJ e para o urgente atendimento do princípio constitucional da razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII, da CF);

CONSIDERANDO o expressivo aumento do número de agravos de instrumento, agravos internos ou regimentais de decisões

monocráticas dos relatores, de embargos de declaração, de mandados de segurança e habeas corpus originários, inclusive no âmbito do direito de família, os quais são preferenciais em relação aos demais, e que, por conseguinte, as pautas das sessões de julgamento ficam sobrecarregadas, consumindo tempo que poderia ser usado para o preparo de votos em apelações;

CONSIDERANDO a possibilidade de medidas alternativas voltadas à desburocratização e racionalização de atos para uma

tutela jurisdicional efetiva, especialmente no sentido de aprimorar e agilizar os julgamentos dos recursos preferenciais, inclusive por meio eletrônico, como permitido pelo art. 154 e parágrafos do Código de Processo Civil;

CONSIDERANDO não haver sustentação oral no julgamento dos recursos de agravo de instrumento, agravos internos ou

regimentais e embargos de declaração, bem como a possibilidade, nos casos de apelações e de mandados de segurança e

habeas corpus originários, de se facultar às partes a prévia manifestação de interesse na sustentação oral, antes da realização

dos julgamentos, a viabilizar a sessão virtual, sem prejuízo aos litigantes;

CONSIDERANDO que, por serem os votos publicados pela imprensa oficial, não haverá risco de quebra da publicidade e da

transparência dos atos judiciais;

CONSIDERANDO, finalmente, que a dispensa da sessão de julgamento, nos casos dos recursos previstos nesta Resolução,

auxiliará o adequado cumprimento da Resolução nº 542/2011, proporcionando mais tempo aos magistrados para o julgamento dos processos da Meta 2, sem a sobrecarga das pautas,

(10)

10 R E S O L V E:

Art. 1º - Os agravos de instrumento, agravos internos ou regimentais e embargos de declaração poderão ser julgados

virtualmente, a critério da turma julgadora, determinando o relator a prévia ciência das partes pela imprensa oficial, para fim de preparo de memoriais ou eventual oposição, em cinco dias, à forma de julgamento, bastando a de qualquer delas, sem necessidade de motivação, para impedi-la.

§ 1º No julgamento virtual, o relator encaminhará seu voto aos demais componentes da turma julgadora por mensagem

eletrônica.

§ 2º O segundo e o terceiro Juízes, que poderão requisitar os autos para exame e visto, manifestarão sua adesão aos

demais da turma julgadora, igualmente mediante mensagem eletrônica.

§ 3º Caso ocorra divergência, o discordante elaborará seu voto e o transmitirá ao relator e ao outro Juiz componente da

turma. Confirmado o voto original pelo relator, dar-se-á sua publicação e o do Juiz discordante, prevalecendo, para acórdão, aquele que for acolhido pela maioria. Não manifestada divergência ou ocorrendo o consenso, o voto do relator ou do Juiz para tal designado servirá como acórdão para publicação na imprensa oficial.

Art. 2º - O julgamento das apelações e dos mandados de segurança e habeas corpus originários também poderá ser virtual,

desde que, ao relatar o processo e enviá-lo ao revisor, ou o voto ao segundo e terceiro Juízes, conforme o caso, seja concedido o prazo de dez dias para eventual oposição à forma de julgamento ou manifestação do propósito de realizar sustentação oral, seguindo-se, no mais, os trâmites estabelecidos no art. 1º e seus parágrafos.

Art. 3º - A adoção da forma de julgamento virtual não implica quebra da periodicidade das sessões, na conformidade do

disposto no art. 113, parágrafo único, do Regimento Interno.

Art. 4º - Esta resolução entrará em vigor trinta dias depois de sua publicação.

São Paulo, 10 de agosto de 2011.

(a) JOSÉ ROBERTO BEDRAN, Presidente do Tribunal de Justiça.

SPI - Secretaria de Primeira Instância

COMUNICADO CONJUNTO Nº 380/2016 (Protocolo CPA nº 2016/00044379)

A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e a Corregedoria Geral da Justiça COMUNICAM aos Senhores Magistrados, Advogados, Promotores, Procuradores, Dirigentes, Oficiais de Justiça, Servidores em geral dos Distribuidores, das SADMS – Seções Administrativas de Distribuição de Mandados, das Unidades Judiciais da Primeira Instância e ao público em geral, que o Peticionamento Eletrônico SAJ/PG e o sistema SAJ/PG5 serão gradativamente atualizados frente aos dispositivos do novo CPC – Lei 13.105/2015, observadas as orientações que seguem:

1) MODELOS DE EXPEDIENTES:

Conforme Comunicado CG 363/2016 foram atualizados 747 modelos de expedientes institucionais no sistema SAJ/PG5, com disponibilização a partir de 18/03/2016.

2) FUNCIONALIDADES A DISPONIBILIZAR EM 21/03/2016:

Em 21/03/2016, as seguintes funcionalidades estarão disponibilizadas no sistema SAJ:

2.1) INTIMAÇÃO DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS - Art. 272 – CPC/2015:

A opção de intimação estará disponível no Peticionamento Eletrônico e na tela de Cadastro de Partes e Representantes, conforme manual disponibilizado no Portal do TJ/SP, “Orientações SPI” (Intranet/Orientações SPI/Cartórios/NOVO CPC/”Novo CPC – Intimação das Sociedades de Advogados – Guia Rápido”), no link a seguir:

http://www.tjsp.jus.br/Institucional/PrimeiraInstancia/Download/Default.aspx?f=7.

2.2) CONTABILIZAÇÃO DE PRAZOS EM DIAS ÚTEIS:

O sistema contabilizará os prazos em dias úteis, nos termos do artigo 219 - CPC/2015.

a) Na aba atos do documento deverá ser lançado o prazo em quantidade de dias, conforme estabelecido nos artigos do novo

diploma legal. Exemplos:

- Se prazo de 15 dias, informar o valor “15” no campo prazo;

- Se prazo de 15 dias em dobro para a Fazenda, informar no campo o valor “30”. - O sistema se encarregará de efetuar a contabilização em dias úteis.

b) No encaminhamento para filas de controle de prazo, estes deverão ser lançados em quantidade de dias, conforme

(11)

11 c) Somente os prazos iniciados a partir do dia 21/03/2016 serão contabilizados em dias úteis pelo sistema. Os prazos

iniciados antes dessa data serão contabilizados em dias corridos pelo sistema.

d) O prazo em dias úteis afetará toda a área cível, exceto as competências do Juizado Especial Cível e do Juizado Especial

da Fazenda.

2.3) INCUMBÊNCIA DO OFICIAL DE JUSTIÇA – CERTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DE AUTOCOMPOSIÇÃO - ART. 154 – CPC/2015:

No mesmo acesso das certidões já existentes será disponibilizado o modelo de certidão “502080 - Certidão - Oficial de Justiça - Proposta de Autocomposição - Art. 154, VI do CPC - NOVO CPC” (Categoria 26), com movimentação específica.

2.4) CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DAS FAZENDAS PÚBLICAS – PROCESSOS DIGITAIS:

- A citação das Fazendas Públicas Estadual e Municipal, por meio de Portal Eletrônico, por ora está indisponível, devendo

as Unidades proceder da forma usual;

- A intimação das Fazendas Públicas Estadual e Municipal, no âmbito da competência da “Execução Fiscal”, continua

disponibilizada nas funcionalidades de Portal Eletrônico e Atos. Nas demais competências permanecem os procedimentos usuais de intimação às Fazendas, por ora, sem a disponibilidade de Portal Eletrônico e Atos;

- Oportunamente será divulgada lista dos códigos de cadastro controlado para as Fazendas Estadual e Municipal, requisito

técnico para o encaminhamento via Portal Eletrônico.

3) FUNCIONALIDADES EM HOMOLOGAÇÃO:

As seguintes funcionalidades se encontram em homologação, com previsão de disponibilização para a próxima versão a ser divulgada oportunamente.

a) Ordem Cronológica de Julgamento - Art. 12 – CPC/2015;

b) Ordem Cronológica de Publicação e Cumprimento de Atos - Art. 153 – CPC/2015.

c) Citação e Intimação das Fazendas Públicas Estadual e Municipal, no processo digital, nas demais competências.

As Unidades deverão aguardar a disponibilização da funcionalidade dos itens “a” e “b”, não providenciando listas manuais próprias.

4) FUNCIONALIDADES EM ANÁLISE SEM PREVISÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO:

As funcionalidades abaixo se encontram em análise ou desenvolvimento, por ora, sem previsão de disponibilização.

4.1) Assistência por Perito - Art. 156 - CPC/2015:

O cadastro previsto no artigo acima se encontra em desenvolvimento nos termos do Provimento CG 2.306/2015;

4.2) Prática Eletrônica de Atos Processuais – Pessoas com Deficiência - Art. 199 – CPC/2015:

As funcionalidades acima, por ora, não estarão disponibilizadas nos sistemas SAJ.

4.3) Cadastro e Citação e Intimação Eletrônica de Empresas - Arts. 246, 270 – CPC/2015; Disposições Transitórias - Art. 1050 e 1051 – CPC/2015:

O cadastro e a citação eletrônica, por ora, não estarão disponíveis, devendo ser informado aos solicitantes, quando requerido, que os atos processuais serão praticados nas formas convencionais já disponíveis (Cartas, Mandados, Cartas Precatórias).

4.4) Audiência Gravada em Imagem e Áudio - Art. 367 – CPC/2015; Oitiva de Testemunha - Art. 453 – CPC/2015;

Gravação do Depoimento da Testemunha - Art. 460 – CPC/2015; Acareação Remota à Distância - Art. 461 – CPC/2015;

Vídeo Conferência - Art. 937 – CPC/2015;

As modalidades de gravação, acesso remoto ou vídeo conferência que abrangem os artigos acima, por ora, não estarão disponibilizadas no sistema SAJ/PG5.

4.5) Editais: Art. 257, II; Herança Jacente - Art. 741; Edital - Bens do Ausente – Art. 745; Edital - Coisas Vagas - Art. 746;

Edital – Interdição - Art. 755; Leilão - Art. 887, todos do CPC/2015.

Os modelos de Editais estão em adaptação gradativa. Por ora, não haverá disponibilização na rede mundial de computadores, sítio do TJ/SP ou Plataforma do CNJ, permanecendo os procedimentos atuais.

Dúvidas poderão ser dirimidas no e-mail: spi.duvidas@tjsp.jus.br

(Republicado por conter alteração nos itens “2.4” e “3” do Comunicado disponibilizado no dia 18/03/2106, páginas 5/6)

(12)

12

DEPRE - Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos

A DIRETORIA DE EXECUÇÕES DE PRECATÓRIOS E CÁLCULOS – DEPRE, para os fins da Lei Complementar nº 151, de 05/08/2015, em especial do disposto em seu artigo 7º, publica a relação dos entes federados discriminando, com relação a cada um:

I – sua situação para a lei orçamentária do exercício corrente, com informação quanto à previsão ou não de dotação suficiente para o pagamento da totalidade dos precatórios exigíveis no ano;

II – a informação quanto ao fato de que remanescem precatórios não pagos referentes aos exercícios anteriores ou não; III – a informação quanto ao cumprimento dos repasses calculados pela Receita Corrente Líquida - RCL, de acordo com a Emenda Constitucional nº 62/2009 ou pela modulação determinada pelo Colendo Supremo Tribunal Federal.

As informações são relevantes para definição, nos termos do artigo 7º da Lei Complementar 151/2015, das entidades que, estando ou não em dia com o cumprimento dos repasses calculados pela RCL (adimplentes), atendam também os requisitos expressos nos incisos II, III e IV do referido artigo 7º, para destinação dos recursos de forma diversa da expressamente definida no inciso I do artigo 7º da referida lei, qual seja (ressalvado, para os entes que previamente o requererem, o percentual destinado a fundo garantidor de PPPs), a aplicação exclusivamente no pagamento de precatórios judiciais de qualquer natureza.

Em face de tais disposições legais não faz jus às prerrogativas dos incisos II, III e IV da LC 151/2015 a entidade devedora que, enquadrada no regime especial, não atenda, simultaneamente , os requisitos de dotação orçamentária, no exercício, para o pagamento da integralidade da sua dívida consolidada e submetida a esse regime, e de que não remanescem precatórios não pagos referentes a exercícios anteriores. Todos esses entes federados deverão, necessariamente, observar a transferência, da conta dos depósitos judiciais e administrativos, para a conta especial (art. 97, § 4º) administrada pelo Tribunal de Justiça, do valor correspondente aos precatórios de responsabilidade do ente beneficiário submetidos ao regime especial.

(Publicado em cumprimento ao disposto no artigo 6º da Portaria nº 9.194/2015).

ENTIDADES DEVEDORAS

Art. 6ª, inc I, da Portaria nº 9.194/15 Previsão de dotação

sufi ciente para o pagamento da

totalidade dos precatórios judiciais

exigíveis no ano.

Art. 6ª, inc II, da Portaria nº 9.194/15 Remanescem precatórios não pagos referentes aos exercícios anteriores.

Art. 6ª, inc II, da Portaria nº 9.194/15 Está cumprindo os repasses calculados pela RCL, de acordo com a EC 62/2009 ou pela Modulação determinada pelo C. STF (a partir de 2016).

FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ADAMANTINA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ADOLFO SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AGUAÍ NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS DA PRATA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS DE LINDÓIA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS DE SÃO PEDRO NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AGUDOS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAMBARI SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALFREDO MARCONDES NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTAIR SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTINÓPOLIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ALEGRE SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALUMÍNIO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁLVARES FLORENCE NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁLVARES MACHADO NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁLVARO DE CARVALHO NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVINLÂNDIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO DE CAMPOS SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANALÂNDIA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDRADINA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGATUBA SIM SIM NÃO

(13)

13

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANHUMAS NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA D’OESTE NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE APIAÍ NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAÇARIGUAMA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAÇATUBA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAÇOIABA DA SERRA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAMINA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARANDU SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPEÍ SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAS SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARCO-ÍRIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREALVA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREIAS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AREIÓPOLIS NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARIRANHA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARUJÁ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ASPÁSIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ASSIS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ATIBAIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AURIFLAMA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE AVAÍ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AVANHANDAVA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE AVARÉ NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BADY BASSITT NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BALBINOS NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BÁLSAMO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARÃO DE ANTONINA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBOSA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARIRI NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA BONITA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHAPÉU SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO TURVO SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRETOS NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRINHA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARUERI NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BASTOS SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BATATAIS NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BEBEDOURO NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENTO DE ABREU NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BERNARDINO DE CAMPOS SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BERTIOGA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BILAC NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BIRIGUI SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BIRITIBA MIRIM NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA DO SUL SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCAINA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOFETE SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOITUVA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM SUCESSO DE ITARARÉ SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BORÁ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BORACÉIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BORBOREMA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOREBI SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOTUCATU NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRAGANÇA PAULISTA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRAÚNA NÃO INFORMOU SIM NÃO

(14)

14

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRODOWSKI SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITAMA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURITIZAL SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CABRÁLIA PAULISTA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CABREÚVA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA PAULISTA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACONDE NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAFELÂNDIA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAIABU NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAIEIRAS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAIUÁ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAMAR SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJATI SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJOBI NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJURU NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO LIMPO PAULISTA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DO JORDÃO NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS NOVOS PAULISTA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANANÉIA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÂNDIDO MOTA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÂNDIDO RODRIGUES SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANITAR SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO BONITO SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPIVARI SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAGUATATUBA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPICUÍBA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARDOSO NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASA BRANCA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÁSSIA DOS COQUEIROS NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTILHO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATANDUVA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATIGUÁ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRAL NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUEIRA CÉSAR NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUILHO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CESÁRIO LANGE SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHARQUEADA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAVANTES NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CLEMENTINA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLINA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLÔMBIA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCHAL NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCHAS NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE COROADOS NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL MACEDO NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBATAÍ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE COSMÓPOLIS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE COSMORAMA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE COTIA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRAVINHOS NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTAIS PAULISTA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZÁLIA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUBATÃO NÃO SIM NÃO

(15)

15

PREFEITURA MUNICIPAL DE DESCALVADO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIADEMA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIRCE REIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINOLÂNDIA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOBRADA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS CORREGOS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOLCINÓPOLIS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE DRACENA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DUARTINA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE DUMONT NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ECHAPORÃ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ELDORADO NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ELIAS FAUSTO SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ELISIÁRIO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE EMBAÚBA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE EMBU SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE EMBU-GUAÇU NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE EMILIANÓPOLIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENGENHEIRO COELHO SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPÍRITO SANTO DO TURVO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTIVA GERBI NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTRELA DO NORTE SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTRELA D’OESTE SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FARTURA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDO PRESTES SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDÓPOLIS NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNÃO NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FERRAZ DE VASCONCELOS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORA RICA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLOREAL SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLÓRIDA PAULISTA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORINEA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCISCO MORATO NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCO DA ROCHA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GABRIEL MONTEIRO NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GÁLIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GARÇA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GASTÃO VIDIGAL SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GAVIÃO PEIXOTO NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GENERAL SALGADO SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GETULINA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GLICÉRIO NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAIÇARA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAIMBÊ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIAÇU SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIARA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARÁ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAÇAÍ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARACI SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI D’OESTE NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANTÃ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARARAPES NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAREMA NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARATINGUETA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAREí NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARIBA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ NÃO INFORMOU SIM NÃO

(16)

16

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUATAPARA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUZOLÂNDIA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE HERCULÂNDIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE HOLAMBRA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE HORTOLÂNDIA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IACANGA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IACRI NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IARAS NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBATÉ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRÁ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAREMA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBITINGA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIÚNA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ICEM SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IEPÊ SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAÇU DO TIETÊ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARAPAVA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARATÁ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUAPE SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHA COMPRIDA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHA SOLTEIRA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIAPORÃ SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE INÚBIA PAULISTA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAUSSU SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPEUNA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPIGUÁ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPORANGA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUÃ SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMÁPOLIS SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAPUÃ NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAPURU NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABERÁ NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÍ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJOBI SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJU SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITANHAÉM NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÓCA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPECERICA DA SERRA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPETININGA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPEVA NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPEVI NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRAPUÃ PAULISTA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITÁPOLIS NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPORANGA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPUÍ* NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPURA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAQUAQUECETUBA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITARARÉ NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITARIRI SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATINGA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIRAPINA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIRAPUA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITOBI SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITU SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUPEVA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA NÃO INFORMOU SIM NÃO

(17)

17

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTICABAL SIM NÃO NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACI SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACUPIRANGA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIÚNA NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JALES NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAMBEIRO NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JANDIRA NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDINÓPOLIS NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JARINU NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAHU SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JERIQUARA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOANÓPOLIS NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO RAMALHO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOSÉ BONIFÁCIO SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JÚLIO MESQUITA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUMIRIM SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNQUEIRÓPOLIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUQUIÁ NÃO INFORMOU SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUQUITIBA NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOINHA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL PAULISTA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVÍNIA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVRINHAS NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LEME NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LENÇÓIS PAULISTA NÃO INFORMOU NÃO NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMEIRA NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LINDÓIA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE LINS SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LOURDES SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LOUVEIRA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCÉLIA NÃO NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCIANÓPOLIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUIZ ANTONIO NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUIZIÂNIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUPÉRCIO SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUTÉCIA NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACATUBA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAUBAL SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEDONIA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MAGDA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIRINQUE NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MANDURI NÃO SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARABÁ PAULISTA SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACAÍ SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAPOAMA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIÁPOLIS NÃO INFORMOU NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARÍLIA SIM SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARINÓPOLIS SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARTINÓPOLIS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATÃO SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MAUÁ NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MENDONÇA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MESÓPOLIS NÃO SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIGUELÓPOLIS NÃO INFORMOU SIM NÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MINEIROS DO TIETÊ SIM SIM SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRA ESTRELA SIM NÃO SIM

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACATU NÃO NÃO SIM

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