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Monitorização mensal da atividade assistencial agosto 2012

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Academic year: 2021

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www.acss.min-saude.pt

Monitorização mensal da atividade assistencial

| agosto 2012

(2)

Hospitais | Consulta Externa

Neste período verificou-se um crescimento das primeiras consultas (3,0%) e das consultas subsequentes (+1,1%). No universo realizaram-se mais 121.536 consultas médicas que em igual período de 2011.

É desejável que ocorra transferência de cuidados dos hospitais para os cuidados de saúde primários, aumentando o acesso às primeiras consultas hospitalares e uma redução das consultas subsequentes.

+3,0%

+1,1%

Variação homóloga agosto 2011/12

2.174.175

5.247.517

(3)

Cuidados de Saúde Primários | Consultas Médicas

3

-2,6%

A taxa de utilização de consultas médicas apresenta-se estável face ao período homólogo, apesar da redução do número de consultas médicas em 2,6%.

As consultas médicas presenciais tiveram um decréscimo de 6,2% face a igual período de 2011, ocorrendo um efeito de substituição por consultas médicas não presenciais (+8,4%) e um aumento da prescrição de receitas renováveis (+6,2%), evitando visitas desnecessárias aos serviços de saúde. Também, as consultas médicas domiciliárias tiveram um crescimento de 4,0% face a igual período de 2011, demonstrando ganhos de proximidade ao utente.

Variação homóloga agosto 2011/12

Taxa de utilização de consultas médicas

agosto 2011/12 -0,5pp 20.212.804 19.681.234 2011 2012 55,1% 54,6% 2011 2012

(4)

Cuidados de Saúde Primários | Consultas domiciliárias

+4,0%

As consultas domiciliárias médicas e de enfermagem mantêm a tendência de crescimento desejável.

Realizaram-se perto de um milhão de consultas de enfermagem no domicílio, representando um crescimento de 11,9% face a igual período de 2011. As consultas médicas domiciliárias tiveram um crescimento de 4,0% face a igual período de 2011.

O aumento das consultas domiciliárias reflete o esforço de adequação das estruturas às necessidades das populações servidas.

Variação homóloga agosto 2011/12

+11,9%

132.311

1.109.657

Consultas Médicas Consultas de Enfermagem

(5)

Cuidados de Saúde Primários | Consultas Médicas

Nota

:

A taxa de utilização de consultas médicas nos cuidados de saúde primários permanece estável,

verificando-se que, mais de metade dos utentes tiveram pelo menos uma consulta médica nos

cuidados de saúde primários.

No primeiros oito meses de 2012, em média cada português teve 2,0 consultas com o médico de

família.

5

A redução verificada nas consultas médicas presenciais

é a atribuída a:

• Transferência das consultas presenciais para

consultas não presencias (+8,4%) e consultas

domiciliárias (+4,0%);

• Melhor gestão das consultas por parte dos

prestadores de cuidados de saúde primários, evitando

visitas desnecessárias;

• Aumento substancial da prescrição eletrónica de

receitas com validade de seis meses, evitando idas

desnecessárias ao médico de família (+1.415.876 de

receitas renováveis face a período homólogo)

.

Receitas Renováveis

Variação homóloga agosto 2011/12 +6,3%

22.545.142

23.961.018

(6)

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000 500.000 J an F ev Ma r A br Ma i J un Jul A go Set O ut No v De z J a n F ev Ma r A br Ma i J un Jul A go Set O ut No v De z J an F ev Ma r A br Ma i J un Jul A go Set O ut No v De z J an F ev Ma r A br Ma i J un Jul A go 2009 2010 2011 2012

Evolução em consultas em Serviço de Atendimento Permanente

Ao longo dos anos tem-se verificado uma desejável redução da atividade nos Serviços de Atendimento Permanente.

-20,8%

-17,2%

(7)

eAgenda

7 296.509 548.937 2011 2012 +85,1%%

O eAgenda foi criado em janeiro de 2010 com o objetivo de facilitar a marcação de consultas nos centros de saúde e renovação de receitas para doentes crónicos, sem necessidade de deslocação dos utentes aos centros de saúde, estando disponível através da Internet. O seu relançamento pelo MS junto da opinião pública, no início do ano, representou um estímulo à sua utilização.

O número de inscritos no eAgenda aumentou 85,1% face a período homólogo, estando mais de meio milhão de utentes a utilizar o serviço.

O número de consultas médicas agendadas através do eAgenda aumentou 46,4% face ao período homólogo, atingindo as 260 mil consultas.

Utentes inscritos | Variação homóloga agosto

178.398

261.101

2011 2012

Consultas efetivadas| Variação homóloga agosto +46,4%

(8)

4.385.168

3.964.853

2011 2012

Hospitais | Atendimentos urgentes

A evolução da atividade de urgência hospitalar está em linha com o esperado, registando-se uma desejável moderação do acesso face a igual período de 2011.

Como apresentado em meses anteriores verificamos uma estabilização do número absoluto de atendimentos urgentes com internamento e um crescimento proporcional destes no total de episódios. Verifica-se uma evolução positiva do peso relativo dos atendimento pouco ou não urgentes.

Variação homóloga agosto

(9)

Hospitais | Internamento

9

Doentes Saídos

Até agosto de 2012 verificou-se uma estabilização no número de doentes saídos, face ao período homólogo de 2011. Esta variação encontra-se dentro dos valores esperados para o período em análise.

A nível da demora média verificamos uma estabilização do indicador.

Desejavelmente deveríamos observar uma redução da demora média.

Demora Média (sem recém-nascidos) -0,1%

558.357 557.831

2011 2012

7,79 7,87

(10)

Hospitais | Cirurgia programada

Intervenções Cirúrgicas Programadas

Até agosto de 2012 foram realizadas mais 8.426 (+2,5%) intervenções cirúrgicas que em igual período de 2011.

Fruto do trabalho desenvolvido nos últimos anos, verifica-se uma transferência gradual da atividade cirúrgica para o ambulatório. Assim, 53,1% das intervenções realizaram-se com a possibilidade do doente ser operado e ter alta no mesmo dia melhorando a sua comodidade, reduzindo tempo para integração na vida ativa e reduzindo a probabilidade de eventos indesejáveis (eg. infecções hospitalares). Ambulatorização cirúrgica +2,5% 341.707 350.133 2011 2012 51,6% 53,1% 2011 2012

(11)

Quadro resumo da atividade assistencial

11

Em agosto, verifica-se um crescimento das consultas médicas hospitalares e uma estabilização da taxa de utilização de consultas médicas dos cuidados de saúde primários.

Na linha de urgência verifica-se uma desejável e esperada redução do número de urgências.

Fruto do incremento da atividade nos últimos meses, verifica-se um forte crescimento da atividade em cirúrgica face a igual período de 2011. Igualmente, o forte crescimento da ambulatorização cirúrgica permite a obtenção de vantagens para o utente e para a eficiência das instituições do Serviço Nacional de Saúde. 2011 2012 var. var.% Consultas médicas Hospitalares 7.300.156 7.421.692 121.536 1,7% Primeiras consultas 2.111.098 2.174.175 63.077 3,0% Consultas subsequentes 5.189.058 5.247.517 58.459 1,1%

Cuidados de saúde primários 20.212.804 19.681.234 -531.570 -2,6% Taxa de utilização 55,1% 54,6% -0,5 pp -0,9%

Consultas médicas presenciais 15.184.860 14.237.119 -947.741 -6,2% Consultas médicas não presenciais 4.900.732 5.311.804 411.072 8,4% Consultas médicas domiciliárias 127.212 132.311 5.099 4,0% Serviço de Atendimento PermanenteARS Algarve 2.246.671 1.620.310 -626.361 -27,9%#DIV/0!

Urgências

Hospitalares 4.385.168 3.964.853 -420.315 -9,6% Internamentos

Doentes saídos 558.357 557.831 -526 -0,1% Intervenções cirúrgicas

Intervenções cirúrgicas Programadas 341.707 350.133 8.426 2,5%

Intervenções Cirúrgicas Convencionais 165.222 164.269 -953 -0,6% Intervenções Cirúrgias Ambulatório 176.485 185.864 9.379 5,3%

Intervenções Cirúrgicas Urgentes 72.126 69.333 -2.793 -3,9%

Hospital de dia

Sessões 832.543 795.420 -37.123 -4,5%

(12)

Monitorização mensal | junho 2012

Atividade assistencial

Notas metodológicas

(13)

Notas metodológicas

13 Atividade assistencial

É considerada a atividade realizada pelas instituições do Serviço Nacional de Saúde. Fonte de dados hospitalares: SICA (dados extraídos a 17 de outubro de 2012)

Fonte de dados dos cuidados de saúde hospitalares: SIM@SNS (dados extraídos a 26 de setembro de 2012)

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra reviu o reporte da sua atividade cirúrgica devido a incoerência de informação entre as instituições originais alvo de fusão.

Referências

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