MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO MECÂNICA

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MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E

VENTILAÇÃO MECÂNICA

CLIENTE:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA

OBRA: CAMPUS JORGE AMADO – NÚCLEO PEDAGÓGICO

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CONTROLE

REVISÃO DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

00 09/09/2015 EMISSÃO INICIAL LUCAS BARZEACHI

01 07/12/2015 DETALHAMENTO TÉCNICO E DESCRITIVO DOS

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1 SUMÁRIO

1 SUMÁRIO ... 3 2 GENERALIDADES ... 6 2.1 INTRODUÇÃO ... 6 2.2 OBJETIVO ... 6 2.3 SISTEMAS PROPOSTOS ... 6

2.4 DESCRIÇÃO GERAL DOS SISTEMAS ... 7

2.4.1 Sistema de Condicionamento de Ar ... 7

2.5 OPERAÇÕES DOS SISTEMAS ... 8

2.6 MONTAGEM DOS SISTEMAS ... 8

2.6.1 Tubulações de Refrigeração ... 8 3 PARÂMETROS DE CÁLCULO ... 8 3.1 Normas Aplicáveis ... 8 3.2 Características Operacionais... 9 3.3 Condições Ambientais ... 9 3.3.1 Localidade... 9 3.3.2 Condições Externas ... 9 3.3.3 Condições Internas ... 9 3.4 Características Físicas ... 9

3.4.1 Características Físicas Gerais ... 9

3.4.2 Teto Externo ... 10

3.4.3 Forro ... 10

3.4.4 Paredes Externas ... 10

3.4.5 Piso ... 10

3.5 Comunicações Externas e Internas ... 10

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3.7.2 Cálculo de ar externo: ... 11

4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS ... 12

4.1 UNIDADES EVAPORADORAS ... 12

4.2 GABINETES DE VENTILAÇÃO ... 13

4.3 UNIDADES CONDENSADORAS ... 14

4.4 UNIDADES EXAUSTORAS ... 14

5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS ... 15

5.1 REGISTROS DE VAZÃO (“DAMPERS DE REGULAGEM”) ... 15

5.2 TERMINAIS DE AR (DIFUSORES) ... 15

5.3 TERMINAIS DE AR (GRELHAS) ... 15

5.4 DAMPERS CORTA-FOGO ... 15

6 QUANTITATIVO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DO NÚCLEO PEDAGÓGICO 16 6.1 Pavimento Térreo ... 16

6.2 Primeiro Pavimento ... 18

6.3 Segundo Pavimento ... 19

6.4 Terceiro Pavimento ... 20

7 QUANTITATIVO DE TUBULAÇÕES FRIGORÍGENAS DOS SISTEMAS DO NÚCLEO PEDAGÓGICO ... 21

7.1 Sistemas Relativos ao Pavimento Térreo ... 21

7.2 Sistemas Relativos ao Primeiro Pavimento ... 21

7.3 Sistemas Relativos ao Segundo Pavimento ... 21

8 QUANTITATIVO DE CHAPAS DE AÇO GALVANIZADO ... 22

9 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO ... 22

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9.2 Obrigações do Contratante ... 23 10 PRANCHAS DE DESENHO: PROJETO - 6098-J. AMADO ... 24

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2 GENERALIDADES

2.1 INTRODUÇÃO

O presente Memorial Descritivo refere-se à descrição do Projeto Executivo das Instalações de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica para o projeto do CAMPUS JORGE AMADO – NÚCLEO PEDAGÓGICO , situado na cidade de Itabuna-BA.

2.2 OBJETIVO

Este documento tem por objetivo complementar as informações constantes dos desenhos do Projeto Executivo, especificação e normas técnicas dos sistemas previstos.

O sistema de condicionamento de ar visa propiciar as condições de conforto térmico aos ocupantes dos ambientes condicionados.

Para a manutenção das condições de conforto dos ambientes condicionados serão controlados os seguintes parâmetros internos:

Definições e características - Temperatura do ar; - Filtragem do ar; - Movimentação do ar.

A umidade relativa não será controlada diretamente, mantendo-se, entretanto, nos dias quentes e úmidos, em valores adequados em conformidade com a ANVISA, devido ao resfriamento do ar, em função do controle de temperatura.

Foi considerada a renovação de ar através de insuflação por dutos nos ambientes.

2.3 SISTEMAS PROPOSTOS

O projeto em epígrafe deverá abranger os seguintes sistemas: Áreas que terão sistemas de condicionamento de ar:

 Salas de aula , laboratórios e auditórios

As áreas abaixo deverão ser atendidas por sistemas de ventilação mecânica:

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2.4 DESCRIÇÃO GERAL DOS SISTEMAS

2.4.1 Sistema de Condicionamento de Ar

Para as salas de aula e auditório foram propostos um sistema do tipo VRF onde cada pavimento, e cada conjunto de salas terá sua própria unidade condensadora e módulo de ventilação.

Os ambientes com maior concentração de pessoas serão condicionados por evaporadoras do tipo built-in onde estarão interligadas entre si e assim interligadas ao seu respectivo módulo de condensação. As unidades evaporadoras do tipo built-in realizam sua distribuição e retorno de ar através de grelhas de insuflamento e retorno instaladas em uma sanca no próprio ambiente contemplado. Já os ambientes com baixas concentrações de pessoas serão climatizadas com evaporadores do tipo Cassette, onde o mesmo realiza a insuflação e retorno do ar climatizado por meio de aletas e grelha instaladas na própria máquina.

A renovação de ar será realizada através de uma rede de dutos que irá se conectar com uma caixa de misturas localizada no retorno do equipamento built-in. Para a instalação deste equipamento é necessário um espaço de entre forro de no mínimo 40 cm. Para a renovação de ar dos ambientes onde forem instalados equipamentos do tipo Cassette , o ar será insuflado no próprio ambiente por uma grelha instalada em uma rede de dutos.

2.4.1.1 Exaustão

Foi previsto para as capelas do 1° e 2° pavimentos um conjunto de exaustores com um elemento filtrante com carvão ativado. Os exaustores deverão ser instalados em uma casa de máquinas localizada na cobertura com cobertura para proteção contra intempéries. Os exaustores deverão ter construção da carcaça e do rotor com materiais plásticos para evitar a possibilidade de corrosão devido a reagente químicos.

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2.4.1.2 Geral

Para o projeto foram concebidos valores para o calculo de carga térmica com possível efetivação de um projeto com certificação LEED .

2.5 OPERAÇÕES DOS SISTEMAS

Controle do tipo individual com controle digital sem fio posicionado em local definido pelo cliente.

O controle de temperatura dos ambientes será efetuado através de termostatos e sensores, localizados no retorno dos equipamentos.

2.6 MONTAGEM DOS SISTEMAS

2.6.1 Tubulações de Refrigeração

Atenção especial deve ser dada à montagem das tubulações de refrigeração, as quais deverão ser limpas e vedadas diariamente, ao término de cada etapa da obra, com a finalidade de evitar a entrada de sujeiras de obra e umidade.

3 PARÂMETROS DE CÁLCULO

3.1 Normas Aplicáveis

O presente estudo foi elaborado segundo as seguintes normas e bibliografias:

- NBR – 16.401 - Norma brasileira para Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

- Handbooks of ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers);

- Handbook of Conditioning System Design; - Industrial Ventilation Workbook;

- HVAC Systems Duct Design – SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractor’s National Association);

- ARI - Air-conditioning and Refrigeration Institute - Para projeto de equipamentos de condicionamento de ar;

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- Resolução 09 (16/01/2003) – Revisão e Atualização da RE 176 – Padrões Referenciais de Qualidade de Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo;

- Portaria 3523/GM (28/08/1998) – Qualidade do Ar de Interiores e Prevenção de Riscos à Saúde dos Ocupantes de Ambientes

Climatizados;

- NBR 5410 - Instalações Elétricas, Baixa Tensão; - Catálogos de fabricantes.

3.2 Características Operacionais

Os ambientes destinam-se, basicamente, ao conforto de seus ocupantes e condições operacionais normais.

3.3 Condições Ambientais

3.3.1 Localidade

Local: Itabuna - BA (Foi considerada para efeito de cálculo a cidade de Salvador – BA conforme ABNT – NBR 16401 – 2008, os valores de localização e elevação foram alterados para a cidade de Itabuna-BA)

Altitude (Média): 63 m acima do nível do mar

3.3.2 Condições Externas

*Verão: temperatura de bulbo seco: 32,2 ºC temperatura de bulbo úmido: 25,6 ºC

3.3.3 Condições Internas 3.3.3.1 Ambientes para Conforto

*Verão: temperatura de bulbo seco: 24 ± 2 ºC *Umidade Relativa: Sem Controle Direto

3.4 Características Físicas

3.4.1 Características Físicas Gerais

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3.4.2 Teto Externo

Para o Teto foi consideradas a transmissão de calor por laje de concreto de alta densidade com manta asfáltica para impermeabilização.

3.4.3 Forro

 Foi considerado que Todos os pavimentos climatizados possuirão forro

3.4.4 Paredes Externas

As paredes externas foram consideradas pintadas em cores claras, com peso médio de 341,8 kg/m².

3.4.5 Piso

Pavimento Térreo: foi considerado fluxo de calor oriundo do solo.

3.5 Comunicações Externas e Internas

Foi considerado que as janelas e portas que se comunicam com o exterior ou com ambientes não condicionados, estejam normalmente fechadas.

3.6 Base de Cálculos

O cálculo da carga máxima simultânea será feito com o software E-20 Versão 4.80 – Carrier.

O projeto considerou os seguintes valores de dissipação térmica para iluminação, pessoas e equipamentos, por ambiente:

 Iluminação

- Geral...20,0 W/m²

 Pessoas

- Geral... Sensível-67,4 W/pessoa – Latente-35,2

 Adjacências (U=fator de transmissão global)

- Vidro externo: U = 5,70 W/m²/ºC, Fator de sombra = 0,25 - Parede/divisória interna tipo comum: U = 2,839 W/m²/ºC - Parede externa: U = 2,318 W/m²/ºC, Absorção = 0,675 - Piso sobre solo: U = 0,568 W/m²/ºC

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3.7 Resultado de Cálculos

3.7.1 Cálculo de Carga Térmica:

3.7.2 Cálculo de ar externo:

Foram adotados os maiores valores de taxa de ar exterior, atendendo as normas de qualidade de ar da ANVISA , ASHRAE e ABNT NBR 16401-3.

Carga

(TR) VI (l/s) VI (m³/h) VAE (l/s) VAE (m³/h) Sens Lat Total

TÉRREO 001-SALA DE AULA 76,2 6,5 12 700 2.520 350 1.260 12,8 10,1 22,9 78.138

TÉRREO 003-CAFÉ 37 1,5 24 139 501 90 324 2,8 2,6 5,4 18.426

TÉRREO 005-AUDITÓRIO 281,5 16,6 17 1.490 5.364 990 3.564 29,2 29,2 58,4 199.269

TÉRREO 006-CAMARIM 12,9 0,5 24 113 405 20 72 1,4 0,5 1,9 6.483

TÉRREO 011-CABINE 8,2 0,9 9 215 774 10 36 3,0 0,3 3,3 11.260

TÉRREO 012-APOIO ADM 37,8 1,1 35 192 692 30 108 2,8 1,0 3,8 12.966

TÉRREO 13-AREA TÉCNICA 12,4 1,2 11 249 897 20 72 3,5 0,6 4,1 13.990

TÉRREO 14-AREA TÉCNICA 7,9 0,9 9 180 648 20 72 2,5 0,6 3,1 10.578

1°PAVIMENTO 101-SALA DE AULA 76,2 5,9 13 804 2.895 350 1.260 12,0 8,7 20,7 70.631

1°PAVIMENTO 105-TÉCNICO 7,1 0,2 31 38 137 10 36 0,5 0,3 0,8 2.730

1°PAVIMENTO 111-LAB MULTIFU 02 137,3 4,6 30 592 2.132 290 1.044 9,1 6,9 16,0 54.594

1°PAVIMENTO 112-LAB MULTIFU 01 137,3 4,5 31 478 1.721 330 1.188 8,2 7,6 15,8 53.912

1°PAVIMENTO 115-AREA TÉCNICA 12,4 1,1 11 300 1.080 20 72 3,4 0,5 3,9 13.307

1°PAVIMENTO 116-AREA TÉCNICA 7,9 0,9 9 219 789 20 72 2,5 0,5 3,0 10.236

2°PAVIMENTO 201-SALA DE AULA 76,2 8,1 9 1.168 4.205 350 1.260 19,0 9,4 28,4 96.905

2°PAVIMENTO 205-LAB. CIENCIAS 76,6 6,0 13 825 2.970 260 936 13,6 7,6 21,2 72.337

2°PAVIMENTO 206-LAB. SAUDE 76,6 6,0 13 937 3.374 220 792 14,5 6,4 20,9 71.314

2°PAVIMENTO 211-LAB. HUMANIDADES 76,1 6,2 12 1.081 3.893 300 1.080 14,4 7,5 21,9 74.726

2°PAVIMENTO 212-LAB.ARTES 76,6 6,0 13 1.045 3.764 270 972 14,0 7,0 21,0 71.655

206,7 664,5 29.068,9 104.662,0 10.980,0 39.528,0 438,4 287,5 725,9 2.476.873,9 TOTAL

Vazões de Ar Carga térmica (kW)

Pav. Ambiente Área (m²) m²/TR Total

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4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS

Os equipamentos empregados no projeto em epígrafe seguirão o seguinte descritivo.

4.1 UNIDADES EVAPORADORAS

-UNIDADE EVAPORADORA DO TIPO CASSETE COMPACTO 4V – SISTEMA VRF Capacidade: 19.100 BTU/h – Filtro G4

Marca/Modelo de Referência: DAIKIN / FXZQ50MVE

001- SALA DE AULA 76,62 m² 4,43 m 49 291 l/s 17 231 l/s 350 l/s

ASHRAE-002-SALA DE AULA 76,22 m² 4,43 m 49 291 l/s 17 231 l/s 350 l/s

ASHRAE-003-CAFÉ 37,00 m² 4,43 m 10 71 l/s 17 47 l/s 90 l/s

ASHRAE-005-AUDITÓRIO 281,47 m² 4,43 m 180 984 l/s 17 850 l/s 990 l/s NBR 16401-3

006-CAMARIM 12,85 m² 4,43 m 3 11 l/s 17 14 l/s 20 l/s ANVISA*

007-SALA DE AULA 76,22 m² 4,43 m 49 291 l/s 17 231 l/s 350 l/s

ASHRAE-011-CABINE 8,16 m² 4,43 m 2 7 l/s 17 9 l/s 10 l/s

ASHRAE-012-APOIO ADM 37,75 m² 4,43 m 4 21 l/s 27 30 l/s 30 l/s ANVISA*

013-AREA TÉCNICA 12,40 m² 4,43 m 1 6 l/s 17 5 l/s 20 l/s

ASHRAE-014-AREA TÉCNICA 7,85 m² 4,43 m 1 5 l/s 17 5 l/s 20 l/s

ASHRAE-101- SALA DE AULA 76,62 m² 3,40 m 49 291 l/s 17 231 l/s 350 l/s

ASHRAE-105-TÉCNICO 7,12 m² 3,40 m 1 5 l/s 27 8 l/s 10 l/s ANVISA*

106-TÉCNICO 7,12 m² 3,40 m 1 5 l/s 27 8 l/s 10 l/s ANVISA*

107- SALA DE AULA 76,62 m² 3,40 m 49 291 l/s 17 231 l/s 350 l/s

ASHRAE-111-LABORATÓRIO MULT 02 137,27 m² 3,40 m 23 239 l/s 17 109 l/s 290 l/s

ASHRAE-112-LABORATÓRIO MULT 01 137,27 m² 3,40 m 30 274 l/s 17 142 l/s 330 l/s

ASHRAE-113-TÉCNICO 7,12 m² 3,40 m 1 5 l/s 17 5 l/s 10 l/s ANVISA*

114-TÉCNICO 7,12 m² 3,40 m 1 5 l/s 17 5 l/s 10 l/s ANVISA*

115-AREA TÉCNICA 12,40 m² 4,43 m 1 6 l/s 17 5 l/s 20 l/s

ASHRAE-205- LAB. CIENCIAS 76,55 m² 3,40 m 30 219 l/s 17 142 l/s 260 l/s

ASHRAE-206-LAB SAUDE 76,14 m² 3,40 m 23 184 l/s 17 109 l/s 220 l/s

ASHRAE-211-LAB HUMANIDADES 76,14 m² 3,40 m 40 246 l/s 17 189 l/s 300 l/s

ASHRAE-212-LAB ARTE 76,55 m² 3,40 m 31 141 l/s 17 146 l/s 270 l/s

ASHRAE-2°PAVIMENTO TÉRREO 1° PAVIMENTO VAZÃO ADOTADA NBR 16401-3

PAVIMENTO AMBIENTE AREA PD

TAXA DE RENOVAÇÃO (m³/h/pessoa)

ANVISA*

PESSOAS

CALCULO DE VAZÃO DE AR EXTERNO

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-UNIDADE EVAPORADORA DO TIPO CASSETE COMPACTO 4V – SISTEMA VRF Capacidade: 7.500 BTU/h – Filtro G4

Marca/Modelo de Referência: DAIKIN / FXZQ20MVE -UNIDADE EVAPORADORA DO TIPO DUTO – SISTEMA VRF

Capacidade: 38.200 BTU/h – Filtro G4 – Pressão Estática 15mmca Marca/Modelo de Referência: DAIKIN / FXMQ100AVE

-UNIDADE EVAPORADORA DO TIPO DUTO – SISTEMA VRF

4.2 GABINETES DE VENTILAÇÃO

-GABINETE DE VENTILAÇÃO COM CAIXA DE FILTRAGEME FILTROS G4+F5 Vazão: 2400 m3_{/h – Pressão: 30mmca – Peso: 48 kg}

Marca/Modelo de Referência: BERLINER / BBS 200

Marca/Modelo de Referência: BERLINER / BBS 250

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4.3 UNIDADES CONDENSADORAS

-UNIDADE CONDENSADORA COM DESCARGA VERTICAL – SISTEMA VRF Capacidade de Resfriamento: 24HP - Peso: 426 kg

Marca/Modelo de Referência: DAIKIN / RHXYQ24AYL

4.4 UNIDADES EXAUSTORAS

-UNIDADE EXAUSTORA CENTRÍFUGA PARA EXAUSTÃO DE CAPELA Marca/Modelo de Referência: AEROMACK VSE-09

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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS

5.1 REGISTROS DE VAZÃO (“DAMPERS DE REGULAGEM”)

- REGISTRO DE REGULAGEM (DAMPER) COM LÂMINAS CONVERGENTES Marca/Modelo de Referência: Trox/RL-B

Dimensões conforme especificado em planta baixa.

5.2 TERMINAIS DE AR (DIFUSORES)

- DIFUSOR DE INSUFLAMENTO COM CAIXA PLENUM COM ALETAS FIXAS, E REGISTRO DE LÂMINAS OPOSTAS

Marca/Modelo de Referência: Trox/ADLQ-AK-AG Dimensões conforme especificado em planta baixa.

5.3 TERMINAIS DE AR (GRELHAS)

- GRELHA DE INSUFLAMENTO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO

Marca/Modelo de Referência: Trox/AT-AG

- GRELHA DE RETORNO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMÍNIO

Marca/Modelo de Referência: Trox/AR-AG

5.4 DAMPERS CORTA-FOGO

- DAMPER CORTA FOGO E FUMAÇA EM CHAPA DE AÇO ZINCADA, CONF. NBR7008 ZC REVESTIMENTO B, COM CLASSIFICAÇÃO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE 60 E OU 120 MIN. LÂMINAS EM MATERIAL TERMO ISOLANTE ESPECIAL, EIXOS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 304

Marca/Modelo de Referência: Trox/FKA-TI-BR Dimensões conforme especificado em planta baixa.

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6 QUANTITATIVO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DO

NÚCLEO PEDAGÓGICO

6.1 Pavimento Térreo

1 Unid Qtd

1.1

UNIDADE EVAPORADORA DO TIPO CASSETE COMPACTO 4V - SISTEMA VRF CAPACIDADE: 19.100 BTU/h - FILTRO: G4

ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 128W/220V/1F/60Hz MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : DAIKIN / FXZQ50MVE

cj 1

1.2

cj 1

1.3

UNIDADE EVAPORADORA DO TIPO DUTO - SISTEMA VRF

CAPACIDADE: 38.200 BTU/h - FILTRO: G4 - PRESSÃO ESTÁTICA: 15mmCa (MIN) ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 376W/220V/1F/60Hz

MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : DAIKIN / FXMQ100AVE

cj 8

1.4

cj 4

1.5

MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : DAIKIN / FXMQ140PVE

cj 4

1.6

cj 1

1.7

cj 2

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4 Unid Qtd

4.1

DAMPER DE REGULAGEM COM LÂMINAS CONVERGENTES MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / RL-B

DIM.: 20,0x30,5 pç 2

4.2

DAMPER DE REGULAGEM COM LÂMINAS CONVERGENTES MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / RL-B DIM.: 15,0x30,5

pç 2

4.3

DIM.: 20,0x20,5 pç 14

4.4

DIM.: 20,5x15,0 pç 1

4.5

DIM.: 10,0x10,5 pç 1

4.6

DIFUSOR DE INSUFLAMENTO COM CAIXA PLENUM COM ALETAS FIXAS, E REGISTRO DE LÂMINAS OPOSTAS MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / ADLQ-AK-AG DIM.: TAMANHO 3

pç 27

4.7

GRELHA DE INSUFLAMENTO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / AT-AG DIM.: 102,5x22,5 pç 1 4.8 pç 2 4.9 pç 15 4.10 pç 15 4.11 pç 1 4.12 pç 4 4.13

DAMPER CORTA FOGO

MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX

DIM.: 70,0x30,5 pç 2

4.14

DAMPER CORTA FOGO

DIM.: 75,0x30,5 pç 1

Elementos de difusão e Regulagem

GRELHA DE INSUFLAMENTO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / AT-AG DIM.: 12,5x22,5

GRELHA DE INSUFLAMENTO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / AT-AG DIM.: 122,5x22,5

GRELHA DE RETORNO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / AR-AG DIM.: 102,5x32,5

GRELHA DE RETORNO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO

MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / AR-AG DIM.: 52,5x22,5

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6.2 Primeiro Pavimento

1 Unid Qtd

1.1

cj 16

1.2

cj 4

1.3

cj 4

Equipamentos

4 Unid Qtd

4.1 pç 16

4.2

GRELHA DE INSUFLAMENTO COM REGISTRO DE VAZÃO E ALETAS HORIZONTAIS FIXAS COM CONSTRUÇÃO EM ALUMINIO

MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / AT-AG DIM.: 22,5x12,5

pç 6

4.3

DAMPER CORTA FOGO

DIM.: 75,0x30,5 pç 2

4.4

pç 16

4.5

pç 4

4.6

DIM.: 20,0x20,0 pç 20

4.7

DAMPER CORTA FOGO

DIM.: 50,0x30,5 pç 1

4.8

pç 8

(19)

6.3 Segundo Pavimento

1 Unid Qtd

1.1

cj 8

1.2

cj 16

Equipamentos

4 Unid Qtd

4.1 pç 24

4.2

pç 24

4.3

DAMPER CORTA FOGO

DIM.: 60,0x30,5 pç 1

4.4

pç 16

4.5

pç 8

4.6

DAMPER CORTA FOGO

DIM.: 75,0x30,5 pç 2

DAMPER DE REGULAGEM COM LÂMINAS CONVERGENTES MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : TROX / RL-B DIM.: 20,0x20,5

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6.4 Terceiro Pavimento

1 Unid Qtd

1.1 GABINETE DE VENTILAÇÃO COM FILTROS G4+F5 Vazão: 2400m3//h - Pressão: 30mmca - PESO(Kg): 48 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 1,0CV/380V/3F/60Hz MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : BERLINER BBS 200

cj 1

1.2 UNIDADE CONDENSADORA COM DESCARGA VERTICAL - SISTEMA VRF CAPACIDADE: 24HP - PESO(Kg): 426

ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 14,8kW/380V/3F/60Hz MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : DAIKIN / RHXYQ24AYL

cj 1

1.3 GABINETE DE VENTILAÇÃO COM FILTROS G4+F5

Vazão Nominal: 3800m3//h - Pressão: 35mmca - PESO(Kg): 65 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 1,0CV/380V/3F/60Hz MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : BERLINER BBS 250

cj 3

1.4 GABINETE DE VENTILAÇÃO COM FILTROS G4+F5 Vazão: 5040m3//h - Pressão: 35mmca - PESO(Kg): 85 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 2,0CV/220V/1F/60Hz MARCA / MODELO DE REFERÊNCIA : BERLINER BBS 315

cj 5

cj 2

cj 1

1.9 UNIDADE EXAUSTORA CENTRÍFUGA PARA EXAUSTÃO DE CAPELA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA NOMINAL: 0,5CV/220V/∅1+T/60Hz

cj 2

cj 1

(21)

7 QUANTITATIVO DE TUBULAÇÕES FRIGORÍGENAS DOS

SISTEMAS DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

7.1 Sistemas Relativos ao Pavimento Térreo

7.2 Sistemas Relativos ao Primeiro Pavimento

7.3 Sistemas Relativos ao Segundo Pavimento

3 UC-TERR-A UC-TERR-B UC-TERR-C Total

3.1 17,00 m 12,40 m 0,00 m 29,40 m 3.2 28,90 m 21,10 m 36,30 m 86,30 m 3.3 18,40 m 13,10 m 0,00 m 31,50 m 3.4 41,60 m 31,90 m 30,30 m 103,80 m 3.5 5,60 m 11,30 m 7,40 m 24,30 m 3.6 19,70 m 22,80 m 1,40 m 43,90 m 3.7 0,00 m 0,00 m 18,40 m 18,40 m

Tubulação frigorígena em tubo de cobre isolado termicamente Ø 1/4"

Tubulação frigorígena em tubo de cobre isolado termicamente Ø 1. 1/8"

Rede Frigorígena Referente aos Sistemas do Pavimento Térreo

3 UC-1PAV-A UC-1PAV-B UC-1PAV-C Total

3.1 0,00 m 6,10 m 0,00 m 6,10 m 3.2 34,60 m 25,40 m 34,60 m 94,60 m 3.3 1,70 m 22,30 m 1,70 m 25,70 m 3.4 27,00 m 18,80 m 27,00 m 72,80 m 3.5 7,60 m 6,70 m 7,60 m 21,90 m 3.6 1,70 m 16,20 m 1,70 m 19,60 m 3.7 13,20 m 0,00 m 13,20 m 26,40 m 3.8 13,20 m 0,00 m 13,20 m 26,40 m

Rede Frigorígena Referente aos Sistemas do 1º Pavimento

Tubulação frigorígena em tubo de cobre isolado termicamente Ø 3/4" Tubulação frigorígena em tubo de cobre isolado termicamente Ø 3/8"

3 UC-2PAV-A UC-2PAV-B UC-2PAV-C Total

3.1 0,00 m 0,00 m 0,00 m 0,00 m 3.2 37,30 m 30,40 m 37,00 m 104,70 m 3.3 0,00 m 5,20 m 0,00 m 5,20 m 3.4 31,80 m 20,70 m 31,30 m 83,80 m 3.5 7,30 m 9,70 m 7,20 m 24,20 m 3.6 7,80 m 5,20 m 1,50 m 14,50 m 3.7 0,00 m 9,20 m 0,00 m 9,20 m

Rede Frigorígena Referente aos Sistemas do 2º Pavimento

Tubulação frigorígena em tubo de cobre isolado termicamente Ø 1. 1/4" Tubulação frigorígena em tubo de cobre isolado termicamente Ø 1/2"

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8 QUANTITATIVO DE CHAPAS DE AÇO GALVANIZADO

9 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

9.1 Obrigações do Contratado

1) Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar alterações que julgar conveniente.

2) Não serão aceitas alternativas de equipamentos ou do sistema projetado. 3) Fornecer os materiais e equipamentos, sem uso prévio, isentos de defeitos,

dentro das condições estabelecidas no presente, bem como atendendo as necessidades de adequar-se a boa técnica recomendada, visando à execução das instalações nos melhores padrões de qualidade e desempenho.

CLIENTE : LOCAL: DATA:

CHAPA DE AÇO GALVANIZADO QTDE UNID.

CHAPA #26 1.143 kg CHAPA #24 1.712 kg CHAPA #22 135 kg CHAPA #20 0 kg CHAPA #18 0 kg TOTAL 2.990 kg

ISOLAMENTO QTDE UNID.

Placa de isopor "F1" - espessura de 1" 0 m²

Manta de lã de vidro - espessura de 1" 82 m²

Placa de lã de vidro - espessura de 1" 0 m²

Manta flexiliner - espessura de 1" 0 m²

Cola HI-17 (lt c/ 18 l) 0 lt

Frio asfalto (bd c/ 20 kg) 0 bd

Fita plástica de arquear 1/2" 1 rl

Fivela plástica para fita de arquear 1/2" 124 pç

Fita aluminizada 50mm x 50 m 5 rl

ACESSÓRIOS QTDE UNID.

Portas de inspeção 0 pç

Spliter 0 pç

Captor com haste articulável 0 pç

SUSTENTAÇÃO QTDE UNID.

Perfilado galvanizado 19 x 38 mm (6 m) 14 br

Perfilado galvanizado 38 x 38 mm (6 m) 8 br

Vergalhão roscado 1/4" (3 m) 224 br

Chumbador CB 1/4" 431 pç

Porca sextavada galvanizada 1/4" 13 ct

Arruela lisa galvanizada 1/4" 13 ct

LEVANTAMENTO DE DUTOS - AÇO GALVANIZADO UFSB - NÚCLEO PEDAGÓGICO

ILHEUS - BA

(23)

4) Fornecer toda a mão-de-obra necessária a execução dos serviços, composta de técnicos capacitados.

5) Fornecer, para aprovação da fiscalização, antes de iniciar a execução da obra, todos os desenhos de detalhamento que sejam necessários, catálogos dos equipamentos com curvas de rendimento, assinalando os pontos de seleção dos mesmos.

6) Designar engenheiro registrado no CREA para execução da obra, nela permanecendo sempre que solicitado ou que os serviços o exigirem.

7) Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execução dos serviços complementares, que possam ser necessários.

8) Fornecer cronograma detalhado de execução da obra.

9) Fazer a verificação dos pontos de força indicados em projeto, adequando-os às marcas de equipamentos utilizadas.

10) Revisar as previsões dos serviços complementares e endossá-los ou,

solicitar alterações necessárias, adaptando-se as marcas e modelos a serem utilizadas.

11) Manter na obra, sempre que necessário, um técnico capacitado para a coordenação dos serviços entre sua equipe e os demais setores da obra. 12) Manter a equipe de trabalho adequada para a execução dos serviços,

obedecendo horários estabelecidos e cumprindo as normas de segurança dos órgãos responsáveis e normas internas do cliente.

13) Fornecer, no final da obra, Manual de Operação e Manutenção completo, compreendendo:

 Relatório com os testes de vazão e rendimentos dos equipamentos;

 Identificação de todos os componentes;

 Pranchas de desenho;

 Pranchas de quadros elétricos;

 Especificações técnicas de todos os componentes, com sua marca, modelo, dimensões e outras características necessárias à sua exata identificação;

 Treinamento para Operação.

14) Após a conclusão e testes da instalação e aceitação pelo engenheiro fiscal, este emitirá o “Termo de Aceitação Provisória” da instalação.

15) Após 30 (trinta) dias da emissão do “Termo de Aceitação Provisória”, e desde que comprovadamente a instalação esteja em condições normais, o engenheiro fiscal emitirá o “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação. 16) Fornecer garantia total de todos os equipamentos, componentes e

serviços, pelo prazo 01 (um) ano, a partir da data de emissão do “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação.

(24)

2) Fornecimento de local seguro para a guarda de materiais e ferramentas de trabalho.

3) Fornecimento de andaimes, iluminação e força, necessários à montagem. 4) Fornecimento de serviços de construção civil, marcenaria e carpintaria, tais

como salas de máquinas, furos, pisos, forros falsos, fechamentos, etc. 5) Fornecimento de ralos.

6) Fornecimento dos pontos de alimentação de água. 7) Fornecimento de isolamento térmico das coberturas. 8) Fornecimento de isolamento térmico de paredes e portas.

9) Fornecimento de portas cegas, portas venezianadas e venezianas de construção civil.

10) Fornecimento dos pontos de alimentações de força trifásica e bifásica. 11) Fornecimento das tubulações para interligações elétricas de comando. 12) Fornecimento das tubulações para interligações elétricas de força. 13) Tomar as providências necessárias de modo a manter as instalações de

climatização dentro do que prescreve a portaria nº 3.523, de 28 de agosto de 1998, do Ministério da Saúde.

10 PRANCHAS DE DESENHO: PROJETO - 6098-J. AMADO

PRANCHA DESCRIÇÃO ESCALA

6098-B3-ARC-PE-0001-TERR-R04 Planta baixa do térreo 1 / 75

6098-B3-ARC-PE-0002-1PAV-R04 Planta baixa do 1° pavimento 1 / 75

6098-B3-ARC-PE-0003-2PAV-R03 Planta baixa do 2° pavimento 1 / 75

6098-B3-ARC-PE-0004-3PAV-R04 Planta baixa da cobertura 1 / 75

6098-B3-ARC-PE-0005-CORT-R02 Planta de Cortes 1 / 75

6098-B3-ARC-PE-0006-FLUX-R02 Planta de FLuxogramas S/E