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A LÍNGUA UCRANIANA NO CURRÍCULO ESCOLAR DE ALGUMAS ESCOLAS DE PRUDENTÓPOLIS-PR ( )

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PRUDENTÓPOLIS-PR (1990-2010)

Lourenço Resende da Costa1

RESUMO: Nesse artigo, trazemos algumas reflexões acerca das motivações que levaram à adoção do ensino da língua ucraniana no currículo escolar do Ensino Fundamental nas escolas do município de Prudentópolis – localizado no interior do estado do Paraná – relegando a segundo plano disciplinas de línguas tradicionalmente trabalhadas nos currículos em geral, como da língua inglesa, por exemplo. A cidade de Prudentópolis foi um grande polo de recepção de imigrantes ucranianos. Em relação à priorização do ensino da língua ucraniana, detivemo-nos em dois casos específicos: num deles – no Colégio Estadual Imaculada Conceição – o ucraniano aparece como língua obrigatória. No outro caso – no Colégio Estadual Prefeito Antonio Witchemichen – o ucraniano foi relegado à condição de disciplina optativa. Desse modo queremos compreender os “porquês” de uma das escolas enfatizar a necessidade e relevância da disciplina de língua ucraniana e a outra, que até então a tinha como disciplina obrigatória do seu currículo, agora a relega à disciplina de segundo plano. Nesse contexto, fazemos alguns apontamentos a respeito da construção dos espaços, no sentido certoniano, criados e praticados a partir da adoção ou não dessa disciplina.

PALAVRAS-CHAVE: Espaço; língua ucraniana; imigração.

Abstract: In this article, some reflections are pointed out on the motivations which lead to the adoption of the teaching of the Ukrainian language in the curriculum planning of primary schools in the town of Prudentópolis - which is located in the countryside in the state of Paraná – relegating to a lower position the languages which are traditionally studied in most curriculum planning, such as English. The town of Prudentópolis was a great reception pole of Ukrainian immigrants. With regards to the priority to the teaching of Ukrainian, we have concentrated on two specific cases: in one of them – in Colégio Estadual Imaculada Conceição (a State school) – this language is compulsory. In the other one – in Colégio Estadual Prefeito Antonio Witchemichen (another State school) – the Ukrainian subject has become optional. This way, we try to understand why one of the schools highlights the need and relevance of the Ukrainian language, while the other one, which used to have it as a compulsory subject, now has relegated it to a secondary position. In this context, we make some remarks on the building up of spaces, in the Certonian perspective created and practiced due to the adoption or no adoption of this subject.

Key words: Space; the Ukrainian language; immigration.

Os imigrantes ucranianos chegaram ao Brasil a partir de três grandes levas principais. A primeira e segunda levas ocorreram, respectivamente, em fins do século XIX e após a Primeira Guerra Mundial. A terceira onda ocorreu logo após a Segunda Guerra Mundial. Eles vinham em busca de uma melhor condição de vida e seduzidos pela propaganda das companhias de imigração que ofereciam uma nova oportunidade numa terra distante (BORUSZENKO: 1995).

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Um dos lugares onde os imigrantes ucranianos se estabeleceram foi Prudentópolis na região Centro-Sul do Paraná. No final do século XIX, o local onde hoje se situa o município de Prudentópolis pertencia ao município de Guarapuava, conseguindo sua emancipação em 1906. O primeiro grupo de imigrantes eslavos chegou à região ainda no final do século XIX.

Além dos ucranianos vieram também imigrantes poloneses, italianos, alemães, holandeses, entre outros, porém em número inferior. Além disso, a região era habitada por indígenas e caboclos, mas a sua presença foi “apagada” da história da cidade. Os europeus trariam, na visão das autoridades brasileiras, a virtude do trabalho (NADALIN, 2001).

Existem características marcantes da colonização ucraniana no município: são características relacionadas à cultura, à língua, às tradições, a religiosidade. Com alguma dificuldade os imigrantes conseguiram e conseguem manter os traços de sua cultura. Entre as formas usadas para isso estão a língua e a religião, as missas e parte da catequese ainda são feitas em ucraniano.

Além da língua falada, a escrita também foi usada para marcar uma posição étnica e cultural. No município os padres da Ordem de São Basílio Magno, que chegaram a Prudentópolis no final do século XIX, logo após a chegada dos primeiros ucranianos, introduziram uma tipografia na cidade, a língua das publicações era a ucraniana. Entre as publicações da tipografia dirigida pelos padres está o jornal O Pracia. O periódico é publicado desde o final do século XIX e continua sendo publicado na língua ucraniana. No entanto, atualmente há uma tradução para o português, paralela ao texto ucraniano. A questão da língua no informativo limitava muito o público leitor do jornal, o alfabeto cirílico era quase uma garantia de que apenas os ucranianos poderiam ler as matérias.

Este jornal pode ser visto como um elemento de identificação entre os ucranianos. As pessoas que não dominavam a língua ucraniana eram excluídas do grupo. Desse modo, as características identitárias incluíam e excluíam os indivíduos. De acordo com Ramos (2006: 36):

Temos que perceber, porém, que a identidade étnica é construída pela “necessidade” da construção da diferença, ou da fronteira. A fronteira pode ser modificada, mas é ela que identifica o grupo sendo, portanto, fundamental. Porém, o primeiro passo para o processo de identificação é a vontade de pertencimento

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pela qual o indivíduo tenta se inserir em um determinado grupo.

Nas entrevistas realizadas por Ramos (2006: 140) para a grafia de sua dissertação, alguns entrevistados declararam se considerar mais ucranianos do que brasileiros. O que denota uma clara tomada de posição étnica e cultural. No estudo de Guérios (2007: 204), um imigrante descendente de ucranianos relata que numa visita de inspetores às escolas do município, os alunos cantaram o hino da Ucrânia em ucraniano quando foram questionados se sabiam o hino nacional. Isso demonstra que o “cordão umbilical” com a pátria além mar ainda não havia sido cortado. Essa situação perdurará ainda por muito tempo, como evidenciado nas entrevistas realizadas por Ramos (2006).

Com o governo de Getúlio Vargas a partir do Decreto-Lei nº 1545, de 24 de agosto de 1939 intensificou-se o projeto nacionalista do Estado Novo. O decreto em seu artigo oitavo previa que deveria ser evitada a aglomeração de imigrantes da mesma origem num mesmo Estado ou numa mesma região (SOUZA: 2011). No caso dos ucranianos em Prudentópolis, já havia uma grande concentração, pois o município havia já recebido um grande contingente de pessoas nas duas primeiras levas de ucranianos vindos para o Brasil, anteriores ao governo getulista.

A “política nacionalista”, tal qual projetada pelo governo do Estado Novo, não logrou seus objetivos. Embora oficialmente a língua estrangeira estivesse proibida nas escolas e até em cerimônias religiosas, os ucranianos não deixaram de se posicionar etnicamente (GUÉRIOS: 2007: 219). Ou seja, a cultura e a identidade dos ucranianos, ou de qualquer outra etnia, fogem das delimitações oficiais de um governo.

Nesse sentido o uso da língua era uma tática usada pelos ucranianos frente à estratégia do governo varguista de impor a língua e a cultura brasileira aos imigrantes. Tática, segundo Michel de Certeau (1994: 46), é: “um cálculo que não pode contar com um próprio, nem portanto com uma fronteira que distingue o outro como totalidade visível. A tática só tem por lugar o do outro”.

A língua usada como tática pelos descendentes de ucranianos, ainda que inconscientemente, possibilitou a preservação de parte da cultura trazida pelos imigrantes ao Paraná. A escola pode ser considerada “um próprio” à medida que possui funções

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determinadas pelo governo. Mas ela também é local onde as táticas são usadas para construir lugares. O espaço nas palavras de Certeau (1994: 202) “é um lugar praticado”.

A escola sendo um próprio é também local onde a estratégia é questionada e resignificada. Ela toma uma variedade de conotações: local de aprendizagem, de sociabilidade, de conflitos étnicos, de lazer. Ou seja, o estabelecimento escolar se torna um espaço simbólico.

As escolas estaduais de Prudentópolis são espaços simbólicos à medida que ganham significações diferentes pelo coletivo escolar e pela comunidade em geral. No caso de algumas escolas do município elas são espaços de preservação da cultura ucraniana. A adoção da disciplina de Língua Ucraniana em seus currículos ou em disciplinas eletivas são formas de se praticar o espaço.

No Projeto Político Pedagógico (2011: 89) do Colégio Estadual Imaculada Conceição a defesa da disciplina de língua ucraniana está relacionada à preservação das tradições e da identidade:

O Colégio desde sua implantação ano 1991 optou pelo ensino da Língua Ucraniana na Matriz Curricular do Ensino Fundamental, porque o mesmo situa-se numa região onde há muitos descendentes de ucranianos os quais ainda dominam principalmente a língua oral e um pouco menos a língua escrita e a leitura. O objetivo da escola é colaborar na preservação da língua, dos costumes e tradições do povo, pois quando um povo perde a sua cultura perde também sua identidade.

No município algumas escolas, sobretudo na zona rural, dividiam a carga horária destinada à disciplina de língua estrangeira moderna, normalmente o inglês, com a língua ucraniana. No Ensino Fundamental (Anos Finais) o ucraniano era oferecido na quinta e sexta série (hoje sexto e sétimo ano) e o inglês na sétima e oitava série (hoje oitavo e nono ano). As escolas estaduais no Paraná, segundo entrevista com João Márcio Iulek, diretor e professor do Colégio Estadual Imaculada Conceição, até 2007 ou 20082, podiam fazer essa divisão. A partir daí os estabelecimentos escolares que adotavam essa postura foram obrigados a tomar uma posição e escolher apenas uma disciplina para os Anos Finais do Ensino Fundamental

2 Na entrevista o diretor não soube dizer a data precisa da mudança, mas consultando as Atas verificou-se que a mudança ocorreu em 2006.

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(no Ensino Médio a língua ucraniana não é ofertada).

Até por volta de 2007, 2008 era oferecida a língua ucraniana em duas séries, antiga quinta e sexta série, e dividido o Ensino Fundamental com outra língua. Era língua ucraniana e o inglês. Depois quando se tornou obrigatório fazer a escolha por uma única língua foi feita uma consulta à comunidade toda... e foi realizado uma votação de todos pra que fosse feita a opção por uma única, naquele momento todas as demais escolas do município de Prudentópolis que trabalhavam com língua ucraniana também, acabaram optando pelo inglês e o nosso colégio acabou ainda pela escolha da maioria optando por ficar somente com a língua ucraniana. Na verdade uma escolha não tão unânime assim, porque a escola não atende 100% de ucranianos... Eles têm muito contato com a língua, porque a língua é falada nas comunidades então eles conhecem muitas palavras então achou-se por bem manter a língua ucraniana na matriz curricular... essa reunião foi gerenciada pela equipe do Núcleo Regional de Educação de Irati e foi feita uma eleição praticamente (IULEK, 2012).

De acordo com o exposto acima, todo o coletivo escolar se envolveu e ficou decidido que a disciplina de língua ucraniana passaria a compor a grade curricular do colégio. Essa opção que a escola fez tem uma significância que vai além do ato pedagógico em si. A preocupação e argumentação dos favoráveis a essa escolha, segundo o diretor, foi de que a língua ucraniana é muito utilizada no dia a dia e seria muito mais útil para os alunos. Dessa forma, percebe-se que o espaço escolar é imbuído de sentidos para além daqueles instituídos pelo Estado. Ao afirmar que a língua é utilizada no dia a dia, a escolha da disciplina aponta para a prática do espaço escolar como lugar de preservação da cultura. A disciplina se torna uma tática usada pelas gerações mais velhas, sobretudo, para a preservação de características culturais. Pois, como afirma o professor João Márcio, as gerações mais novas não têm o mesmo domínio do idioma:

... na verdade, assim, as pessoas mais velhas você tem até uma certa dificuldade de dialogar com elas porque é tão costumeiro eles utilizarem o ucraniano no dia a dia que quando vão utilizar o português acaba, acaba tendo um pouco de dificuldade. Mas aí as novas gerações já não tem tanto, não fazem tanto uso da língua ucraniana. Mas entendem perfeitamente porque tem contato em casa no dia a dia, utilizam em casa e tem muito contato com a língua ainda. Até porque a religião acaba segurando um pouco disso porque as celebrações religiosas acabam sendo em língua ucraniana também (IULEK, 2012).

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A escolha, no entanto, não representou um consenso, como pode parecer à primeira vista. O resultado da votação representa essa não unilateralidade do processo. A Ata número 53, do dia 22 de fevereiro de 2006, traz, entre outros assuntos, a escolha da disciplina de língua estrangeira: “(...) foi feita uma pesquisa pra escolha da Língua estrangeira a ser inserida no currículo. O resultado foi: noventa e três (por cento) ucraniano, setenta e um inglês e dezenove ambas as línguas”3. Esse resultado reforça nossa tese de que a escola é um espaço de preservação da cultura e a língua uma tática. Os números mostram a pressão que há para a abolição da língua ucraniana em favor de outra, nesse caso o inglês.

A estratégia estatal, numa perspectiva certoniana, é de certa forma padronizar o Ensino Fundamental ao exigir que se escolha apenas uma língua estrangeira para compor sua grade curricular. O Estado não exige que seja o inglês ou o espanhol, mas o fato de apenas o Colégio Estadual Imaculada Conceição ter optado por manter a língua ucraniana em sua grade, torna a escolha uma construção de um espaço simbólico.

Há vários colégios que optaram em abolir a disciplina de língua ucraniana do currículo escolar, mas continuaram a oferecer a disciplina na modalidade de CELEM. Segundo o professor João Márcio o CELEM é um curso de quatro horas semanais por um período de dois anos. Mas, essa modalidade não faz parte da grade, é um curso optativo em contra-turno. O Colégio Estadual Prefeito Antonio Witchemichen, localizado também na zona rural de Prudentópolis, numa comunidade chamada Jesuíno Marcondes, fez essa opção.

A escolha, segundo o professor e diretor José Amilcar Pastuch, está relacionada ao fato do inglês ser utilizado em vestibulares e concursos. O que não ocorre com o ucraniano:

A escolha, na verdade a gente colocou pra comunidade e a comunidade achou por bem ficar o inglês porque toda vez que vai presta um concurso, vai fazer um vestibular, vai fazer, apesar que no vestibular ainda tem a escolha do espanhol ou do inglês então... por no nosso cotidiano, no dia a dia tá sendo mais utilizado o inglês do que o ucraniano porque o ucraniano é uma questão regional, então dentro dessa questão regional veio... optou-se por ficar com o que é, com o global que é o inglês e o regional praticar na parte... na parte de contra-turno que é com o

3 A expressão “por cento” encontra-se entre parênteses porque, segundo o diretor, se trata de um erro do redator da Ata, 93 é o número de pessoas que escolheram a língua ucraniana e não a porcentagem.

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CELEM, e aqueles que realmente querem se especializar ou querem realmente aprender um pouquinho além do que já sabem da língua ucraniana tem essa opção (PASTUCH, 2012).

Nesse sentido, mesmo deixando o ucraniano para uma modalidade optativa, a escola também é um espaço de preservação da cultura ucraniana. As aulas são em contra-turno, portanto os alunos que são maiores e optam por fazer a disciplina e os pais que matriculam os menores, estão praticando o espaço.

A estratégia governamental, ainda que implicitamente, a partir das palavras do professor José Amilcar Pastuch, exige uma função prática da escola como formadora de candidatos aptos a prestarem testes seletivos. Mas há pessoas que percebem na língua uma forma de preservar traços culturais, a língua é uma tática usada para enfrentar a cada vez menos frequente utilização do idioma pelas gerações mais novas.

O município de Prudentópolis possui mais colégios na zona rural que na urbana. Os colégios Imaculada Conceição, Prefeito Antonio Witchemichen, Padre José Orestes Preima, Bispo Dom José Martenetz, Cristo Rei e Alberto de Carvalho são colégios que ofertam a disciplina de língua ucraniana, sendo que, à exceção do primeiro, todos oferecem a disciplina de língua ucraniana na modalidade de CELEM e apenas o último está localizado na zona urbana. Essas escolhas podem estar ligadas à questão geográfica das escolas, pois na zona rural, como apontado pelo professor João Márcio e também pela professora Anna Cristina Ternouski Zubek4, a utilização do idioma é mais recorrente no dia a dia. O espaço escolar, na zona rural, acaba recebendo maior significação como lugar de preservação da cultura eslava ucraniana.

No Colégio Estadual Alberto de Carvalho, localizado na área urbana, de acordo com a professora Ana Cristina que atua nesse estabelecimento, em um dos turnos há somente três alunos frequentando o CELEM de língua ucraniana. Situação bem diferente dos colégios da área rural, que se não têm 100% das vagas ofertadas preenchidas, registra uma porcentagem bem elevada de matrículas e continuidade do curso, que por ser optativo não possui as

4 Professora formada em Letras Espanhol e descendente de ucranianos. Atua nos colégios estaduais Prefeito Antônio Witchemichen e Alberto de Carvalho com a língua ucraniana.

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mesmas regras para os casos de evasão. Nessa modalidade de curso o estabelecimento escolar não pode obrigar os alunos matriculados a frequentarem o curso, comparecem às aulas os alunos que realmente querem aprender e que atribuem importância à disciplina.

Portanto, a escolha da disciplina de língua ucraniana para compor a grade escolar não se limita a uma questão curricular, pois como ressaltado nas entrevistas ela não é usada para concursos e vestibulares, sua importância é, num sentido lato, cultural. Mesmo nos colégios em que ela deixou de compor a grade, continuou a ser ofertada de maneira optativa. Nesse sentido o espaço escolar pode ser praticado a partir da língua e esta pode ser considerada uma tática. O que percebemos é que a discussão de fundo presente na questão do ensino da língua ucraniana é que ela aparece como o instrumento de preservação e transmissão dos costumes e tradições de uma das etnias eslavas presentes no município de Prudentópolis, e que não quer-se deixar morrer.

Fontes

IULEK, João Márcio. Entrevista concedida a Lourenço Resende da Costa em 28/04/2012. LIVRO DE ATAS DO COLÉGIO ESTADUAL IMACULADA CONCEIÇÃO. Ata Número 53.

PASTUCH, José Amilcar. Entrevista concedida a Lourenço Resende da Costa em 07/05/2012.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Colégio Imaculada Conceição disponível em: www.pdt.imaculada.seed.pr.gov.br. Acesso em 28/04/2012.

ZUBEK, Anna Cristina Ternouski. Entrevista concedida a Lourenço Resende da Costa em 07/05/2012.

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BORUSZENKO, Oksana. Os ucranianos. 2 ed. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1995.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

GUÉRIOS, Paulo Renato. Memória, identidade e religião entre imigrantes rutenos e seus descendentes no Paraná. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007. (Tese de Doutorado).

RAMOS, Odinei Fabiano. Ucranianos, poloneses e “brasileiros”: fronteiras étnicas e identitárias em Prudentópolis/PR. São Leopoldo: Unisinos, 2006. (Dissertação de mestrado). SOUZA, Sérgio Augusto Freire de. As línguas estrangeiras no contexto da história da

educação brasileira: a construção de identidades. Disponível em:

http://www.sergiofreire.com.br/HIL.pdf. Acesso em 09-07-2011.

NADALIN, Sérgio Odilon. Paraná: ocupação do território, população e imigrações. Curitiba: SEED, 2001.

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