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SEGREDO MÉDICO....Penetrando no interior das Familias, meus olhos serão cegos e minha língua calará os segredos que me forem confiados...

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SEGREDO MÉDICO

O segredo médico

“...Penetrando no interior das Familias, meus olhos serão cegos e minha língua calará os segredos que me forem confiados...”

Hipócrates, 460 a.C.

Objetivo da aula: Demonstrar juridicamente que o médico ou qualquer outro profissional da saúde não pode revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por justo motivo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente (art. 73 do CEM), sob pena de responder cível e criminalmente pela quebra do sigilo médico.

Perguntas para reflexão:

O plano de saúde pode requerer ficha clínica ou prontuário médico para provar a existência de doença preexistente?

Quem tem direito a ter conhecimento da enfermidade do doente?

O médico pode ser testemunha sobre fato que tenha tido conhecimento no exercício da profissão?

O médico deve comunicar maus tratos de criança e adolescentes? Art. 13. ECA Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.

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Por sua vez, a Resolução nº 1.359/92, do Conselho Federal de Medicina, que Normatiza o atendimento a pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV)", dispõe:

"Artigo 2º - O sigilo profissional deve ser rigorosamente respeitado em relação aos pacientes com AIDS; isso se aplica inclusive aos casos em que o paciente deseja que sua condição não seja revelada sequer aos familiares, persistindo a proibição de quebra do sigilo mesmo após a morte do paciente.

Parágrafo Único - Será permitida a quebra do sigilo quando houver autorização expressa do paciente, ou por dever legal (ex.: notificação às autoridades sanitárias e preenchimento de atestado de óbito ) ou por justa causa (proteção à vida de terceiros: comunicantes sexuais ou membros de grupos de uso de drogas endovenosas, quando o próprio paciente recusar-se a fornecer-lhes a informação quanto à sua condição de infectado)."

PARECER CREMEC Nº 10/2000 17/05/2000

“Conclui-se, portanto, que, ao tratar um paciente soropositivo para HIV, o médico deve, inicialmente, empenhar-se em convencer o próprio paciente a informar a seus parceiros(as) sexuais a respeito da sua condição mórbida. Caso esses esforços não sejam bem-sucedidos, fica o médico com o dever de, ele próprio, dar essa informação, estando para assim agir amparado no estatuto da "justa causa", já que se trata de proteger a vida de terceiros.”

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1. Segredo médico ou sigilo médico

Ao médico é vedado revelar qualquer tipo de informação dada pelo seu paciente durante o tratamento terapêutico. É o princípio ético mais rígido e mais observado pelo facultativo (aquele que exerce legalmente a medicina). Trata-se, inclusive, de falta ética do médico revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício da profissão, dispõe o art. 73 do CEM, contendo exceções que serão estudadas mais adiante.

O segredo médico é do paciente e seu médico assistente depositário fiel desse segredo, devendo guardar sigilo. Esse sigilo médico só pode ser quebrado diante do dever legal, da justa causa ou expressa autorização do paciente. O segredo médico deve ser preservado até mesmo depois da morte do paciente.

Revelar segredo médico sem justa causa ou dever legal, causando dano ao paciente, é crime e gera responsabilidade civil de quem quebrou o sigilo médico. Esse sigilo médico estende-se ao prontuário do paciente cujo assunto será tratado em capítulo específico.

Como se afirmou anteriormente o sigilo médico pode ser quebrado nos seguintes casos: motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente.

O motivo justo ou justa causa indica um fato que possa ser utilizada como justificativa prática de um ato excepcional, fundamentado em razões legítimas e de interesse ou procedência coletiva. Assim, entende-se como uma razão superior relevante do que seria, a princípio, uma falta. Exemplo de justa causa: revelação do segredo médico sobre um candidato ao preenchimento de uma vaga profissional como motorista de transporte coletivo, sendo portador de epilepsia.

Entende-se por motivo justo um fato relevante que permite ao médico quebrar o sigilo profissional para proteger a vida de terceiro. Trata-se, portanto, de um motivo legítimo, no sentido, de estar conforme à justiça.

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O dever legar caracteriza-se quando compulsoriamente o segredo médico tem de ser revelado por força de disposição legal expressa que assim o determina. Exemplos: atestado de óbito, notificação compulsória de doença assim considerada e outras situações adiante anotadas. Nestas ocasiões, somente revelará o diagnóstico e não tecerá outros comentários.

Art. 269 do CP - Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação é compulsória. Pena - detenção de seis meses a dois anos, e multa, de quinhentos a três mil cruzeiros.

Pena: detenção, de seis meses a dois anos, e multa.

LISTA NACIONAL DE DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

I. Botulismo

II. Carbúnculo ou Antraz III. Cólera

IV. Coqueluche V. Dengue VI. Difteria

VII. Doença de Creutzfeldt - Jacob

VIII. Doenças de Chagas (casos agudos) IX. Doença Meningocócica e outras Meningites X. Esquistossomose (em área não endêmica) XI. Eventos Adversos Pós-Vacinação

XII. Febre Amarela

XIII. Febre do Nilo Ocidental XIV. Febre Maculosa

XV. Febre Tifoide XVI. Hanseníase XVII. Hantavirose XVIII. Hepatites Virais

XIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical.

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XX. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico) XXI. Leishmaniose Tegumentar Americana

XXII. Leishmaniose Visceral XXIII. Leptospirose

XXIV. Malária

XXV. Meningite por Haemophilus influenzae XXVI. Peste

XXVII. Poliomielite

XXVIII. Paralisia Flácida Aguda XXIX. Raiva Humana

XXX. Rubéola

XXXI. Síndrome da Rubéola Congênita XXXII. Sarampo

XXXIII. Sífilis Congênita XXXIV. Sífilis em gestante

XXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS XXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda XXXVII. Síndrome Respiratória Aguda Grave XXXVIII. Tétano

XXXIX. Tularemia XL. Tuberculose XLI. Varíola

Doenças e Agravos de notificação imediata I. Caso suspeito ou confirmado de:

a) Botulismo

b) Carbúnculo ou Antraz c) Cólera

d) Febre Amarela

e) Febre do Nilo Ocidental f) Hantaviroses

g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico) h) Peste

i) Poliomielite j) Raiva Humana

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l) Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior

m) Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda n) Síndrome Respiratória Aguda Grave

o) Varíola p) Tularemia

II. Caso confirmado de: a) Tétano Neonatal

III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por: a) Agravos inusitados

b) Difteria

c) Doença de Chagas Aguda d) Doença Meningocócica e) Influenza Humana

IV. Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em humanos:

a) Epizootias em primatas não humanos

b) Outras epizootias de importância epidemiológica

Resultados laboratoriais devem ser notificados de forma imediata pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional

I. Resultado de amostra individual por: a) Botulismo

b) Carbúnculo ou Antraz c) Cólera

d) Febre Amarela

e) Febre do Nilo Ocidental f) Hantavirose

g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico) h) Peste

i) Poliomielite j) Raiva Humana l) Sarampo

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m) Síndrome Respiratória Aguda Grave n) Varíola

o) Tularemia

II. Resultado de amostras procedentes de investigação de surtos:

a) Agravos inusitados

b) Doença de Chagas Aguda c) Difteria

d) Doença Meningocócica e) Influenza Humana

Observação: a comunicação de crime de ação pública, especialmente, ocasionados por arma de fogo ou arma branca e as lesões corporais que apresentem gravidades são classificadas como dever legal. A comunicação deverá ocorrer à autoridade policial ou ao Ministério Público da cidade onde se procedeu ao atendimento, observando a preservação do paciente.

O segredo médico poderá ser revelado no atestado médico, a pedido do paciente e para defesa de seus direitos! Neste sentido:

Art. 5º, inciso X, da CF: são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

Violação de segredo profissional

Art. 154 do CP: Revelar alguém, sem justa causa, segredo de que tenha ciência, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem.

Pena: detenção de 3 meses a um ano ou multa.

Parágrafo único: Somente se procede mediante representação.

DAS CONTRAVENÇÕES REFERENTES À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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Art. 66. Deixar de comunicar à autoridade competente:

I – crime de ação pública, de que teve conhecimento no exercício de função pública, desde que a ação penal não dependa de representação; II – crime de ação pública, de que teve conhecimento no exercício da medicina ou de outra profissão sanitária, desde que a ação penal não dependa de representação e a comunicação não exponha o cliente a procedimento criminal: (art. 73, parágrafo único, alíneas “a”, “b”, e “c” do CEM)

Pena – multa, de trezentos mil réis a três contos de réis. O médico pode depor em juízo?

Art. 229 do CC

“Ninguém pode ser obrigado a depor sobre fato: I – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar segredo.”

Segredo profissional

A todas as pessoas – como advogado, médico, padre, confessor, jornalista, militar – que, por estado ou profissão, tiverem a obrigação de guardar segredo de fatos que lhes foram confiados, dispensa-se o dever de prestar julgamento.

Justificação da dispensa

Desobriga-se de depor, em juízo, sobre fatos a cujo respeito uma pessoa, por estado ou profissão, deve guardar sigilo, isto porque a não revelação de segredo profissional é um dever imposto e legalmente, ante o princípio da ordem pública, sendo que constitui crime revelar a alguém o sigilo de que tiver notícia ou conhecimento em razão de ofício, emprego ou profissão (CP, art. 154; CF/88, art. 52, XIV).

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Art. 347 do CPC

A parte não é obrigada a depor de fatos:

II – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo. Art. 406 do CPC

A testemunha não é obrigada a depor de fatos:

II – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo.

Código de Ética Médica: SIGILO PROFISSIONAL É vedado ao médico:

Art. 73 – Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Não possui caráter absoluto.

Para que ele possa ser relativizado, há que se cumprir cinco requisitos cumulativos5: a restrição deve estar constitucionalmente autorizada, pois qualquer restrição a direito fundamental necessariamente precisa ter fundamento constitucional; a limitação deve ser proporcional; a restrição deve atender ao interesse social, privilegiando assim, outros direitos fundamentais; o ato do poder público que restringe direito fundamental deve ser exaustivamente fundamentado; o ato do poder público que restringe direito fundamental pode ser amplamente revisado pelo Poder Judiciário.

De acordo com a lição de João Monteiro de Castro, duas correntes se destacam em relação ao sigilo médico: a teoria do dever de segredo absoluto e a teoria do dever de segredo relativo. A esse respeito, expõe o autor: “Existem duas teorias doutrinárias sobre o limite de manutenção do sigilo profissional: a teoria do dever de segredo absoluto e a teoria do dever de segredo relativo.

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A primeira delas encara o dever de guardar segredo como questão de ordem pública, partindo da premissa de que a violação é conduta tipificada como crime pela lei penal. Justifica a posição também com a constatação de que o médico seria um confidente necessário, tanto quanto o advogado ou o sacerdote. Para os partidários dessa teoria, a existência de segredo absoluto está no permissivo conferido aos profissionais de se eximirem de funcionar como testemunhas em processos, sob o argumento, agasalhado expressamente pela lei, de que não podem revelar o fato, conhecido só em razão do exercício profissional. Exceções somente seriam admitidas quando previstas em lei, ou em caso de interesse científico.

A corrente oposta preconiza que o dever de manutenção do sigilo profissional é relativo, que pode ceder diante de valores jurídicos, éticos, morais e sociais de relevo, chegando a ponto de alguns defenderem, sem êxito, a abolição pura e simples desse dever de segredo. Essa facção segue uma tendência atual, vivida pelo direito, na direção da relativização dos conceitos e princípios jurídicos e, mesmo em países que apenam como crime a violação de segredo profissional, tem-se reinterpretado esse dever, à luz da teoria do dever de segredo relativo. Essa corrente suaviza o entendimento do segredo absoluto, na medida em que essa obrigação se impõe até como instrumento de proteção dos interesses do paciente.” (Responsabilidade civil do médico. São Paulo, Método, 2005, págs. 127/128).

“Segredo profissional. A obrigatoriedade do sigilo profissional do médico não tem caráter absoluto. A matéria, pela sua delicadeza, reclama diversidade de tratamento diante das particularidades de cada caso.” (STF, RE nº 91.218, Rel. Min. Djaci Falcão, j. 10.11.1981)

“RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO E CRIMINAL. REQUISIÇÃO DE PRONTUÁRIO. ATENDIMENTO A COTA MINISTERIAL. INVESTIGAÇÃO DE 'QUEDA ACIDENTAL'. ARTS. 11, 102 E 105 DO CÓDIGO DE ÉTICA. QUEBRA DE SIGILO PROFISSIONAL. NÃO VERIFICAÇÃO. O sigilo profissional não é absoluto, contém exceções, conforme depreende-se da leitura dos respectivos dispositivos do Código de

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Ética. A hipótese dos autos abrange as exceções, considerando que a requisição do prontuário médico foi feita pelo juízo, em atendimento à cota ministerial, visando apurar possível prática de crime contra a vida. Precedentes análogos. Recurso desprovido.” (STJ, RO n. 11.453, Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, j. 17.6.2003)

O sigilo deve ceder diante de decisão judicial. O respeito ao sigilo de informações previsto no Código de Ética Médica do Brasil não é absoluto. Há que se admitir exceções que podem ser analisadas por quem detém os documentos, como no caso de interesse de pacientes ou dos seus sucessores. Embargos de Declaração nº 2174270-81.2014.8.26.0000 (TJ/SP)

Parágrafo único – Permanece essa proibição:

a) mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido;

b) quando de seu depoimento como testemunha. Nessa hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento;

c) na investigação de suspeita de crime, o médico estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal.

 Art. 74 – Relevar sigilo profissional relacionado a paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou representantes legais, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, salvo quando a não revelação possa acarretar dano ao paciente.

 Art. 75 – Fazer referências a casos clínicos identificáveis, exibir pacientes ou seus retratos em anúncio profissionais ou divulgação de assuntos médicos, em meio de comunicação em geral, mesmo com autorização do paciente.

 Art. 76 – Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores, inclusive por exigência dos dirigentes de

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empresa ou de instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde dos empregados ou da comunidade.

 Art. 77 – Prestar informações a empresas seguradoras sobre as circunstâncias da morte do paciente sob seus cuidados, além das contidas na declaração de óbito.

A Resolução CFM N. 999/80 de 23 de maio de 1980 resolve:

Essa Resolução sintetiza os aspectos legais do sigilo médico fazendo referências aos artigos dos vários diplomas legais que apreciam a matéria, sendo os principais os acima citados, diz:

"O crime de revelação de sigilo médico ocorre quando o médico revela segredo profissional sem justa causa ou dever legal, não sendo obrigado a fazê-lo e até lhe sendo proibido depor sobre fatos relacionados ao atendimento de seus pacientes; também o médico não está obrigado a comunicar à autoridade crime pelo qual seu paciente possa ser processado.

"A revelação do segredo médico é permitida nos casos de abuso e/ou sevícia sexual para apurar responsabilidades; nas doenças de notificação compulsória; nos defeitos físicos ou doenças que ensejem erro essencial quanto à pessoa e levem à nulidade de casamento; nos crimes que não impliquem em processo do paciente; na cobrança judicial de honorários; ao testemunhar o médico para evitar injustiça; nas perícias médicas; nos exames biométricos admissionais e previdenciárias e nos exames de sanidade mental para seguradoras.”

"Estão obrigados à observância de segredo profissional todos aqueles auxiliares do médico que participem da assistência aos pacientes, e, até mesmo o pessoal administrativo, em especial dos arquivos médicos.”

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DISCUSSÃO DE CASE E ELABORAÇÃO DA PETIÇÃO INICIAL 1. PROBLEMA JURÍDICO

“A” propôs ação indenizatória “B” por quebra de sigilo profissional. “B” forneceu cópia de relatório psiquiátrico de “A” para a ex-mulher deste. Por sua vez, com base no conteúdo do documento, ela ingressou com medida cautelar protetiva contra “A”, fato que teria repercutido negativamente também na faculdade em que o ofendido frequentava.

2. CONSTRUÇÃO DA PEÇA – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A) Resolução 1.605/2000, do CFM

B) Inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da imagem e da honra - art. 5º, inc. X, da CF.

C) Arts. 73 a 77 do CEM (Resolução CFM n. 1.931, de 17 de setembro de 2009)

D) Art. 186 do CC

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