Alexandra Cardoso Ricardo Correia 1
INTRODUÇÃO
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 2Análise Financeira
• Dar a conhecer a situação
económico-financeira e monetária
– A partir de documentos de informação
contabilística
• Situação financeira
– Equilíbrio Financeiro, Solvabilidade,
Endividamento, Ciclo de Exploração...
• Situação Económica
– Resultados, Rentabilidade
• Situação Monetária
– Meios Libertos da Actividade / Cash-Flows
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Gestão Financeira
• Apreciação da capacidade financeira da
empresa (necessidades/recursos)
• Utilização de instrumentos e métodos para
avaliação da situação financeira e desempenho
• Estudo das decisões financeiras assumidas pela
empresa
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA
GESTÃO
Requisitos da Informação Financeira
Oportunidade – Estar disponível em tempo útil
Economicidade – Ser útil sempre com a lógica custo benefício
Credibilidade - Estar de acordo com os princípios contabilísticos
Quantificação – Ter medição efectiva e universal
CONTABILIDADE
(Geral, Analítica)
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
5
Características da informação Financeira
Compreensibilidade
A informação deve ser clara e objectiva e de fácil
compreensão para os utilizadores.
Relevância
A informação deve pertinente e deve ser apresentada em
tempo útil.
Fiabilidade
Deve ser desprovida de erros, omissões ou juízos de valor.
Comparabilidade
A informação deve ser preparada de modo consistente ao
longo dos vários períodos, com um lógica de
continuidade
- Evidenciar o desempenho dos responsáveis da
empresa
- Proporcionar informação sobre a posição
financeira da empresa
- Auxiliar tomada de decisão
Utilizadores da informação financeira
Demonstrações Financeiras
- Financiadores - Trabalhadores
- Fornecedores - Clientes
- Público - Accionistas
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Os Princípios Contabilísticos
Geralmente Aceites (PCGA)
Continuidade – A empresa opera continuamente
Consistência – A política contabilística não deve alterada sem
justificação
Especialização ou Acréscimo – Os proveitos e os custo devem ser
reconhecidos no período económico a que respeitam,
independentemente dos momentos de recebimento ou pagamento.
Custo histórico –Os registos contabilísticos devem-se basear nos
custos de aquisição ou produção.
Prudência – O grau de precaução e de estimativa deve ser razoável
(reservas e provisões)
Substância sob a forma – As operações devem ser contabilizadas
atendendo à realidade financeira
Materialidade –Evidenciar todas os elementos que sejam relevantes
para qualquer avaliação ou decisão dos interessados
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 8 Sc(∆∆∆∆+- C Principio do Acréscimo A receber A pagar Sc - Lucro Sd - prejuízo Proveitos - Custos ___ 8 - Resultados Variações Positivas do CP’ Económicos 7 – Proveitos e Ganhos Sd ( ∆∆∆∆+- D Variações Negativas do CP’ Económicos 6 – Custos e Perdas Sc ( ∆∆∆∆+- C / ∆∆∆∆-- D) Representa o Valor do Património CP’ = A - P ___ 5 – Capital Próprio
Composição do Património = { elementos patrimoniais }
Sd ( ∆∆∆∆+- D / ∆∆∆∆-- C)
Bens relacionados com a actividade de investimento – A Reais
4 - Imobilizado
Sd ( ∆∆∆∆+- D / ∆∆∆∆-- C)
Bens relacionados com a actividade produtiva – A Reais 3 – Existências Sd ( ∆∆∆∆+- D / ∆∆∆∆-- C) Sc ( ∆∆∆∆+- C / ∆∆∆∆-- D) Direitos – A Obrigações – P Financeiros 2 – Terceiros Sd ( ∆∆∆∆+- D / ∆∆∆∆-- C) Bens Monetários – A Monetários 1 – Disponibilidades Natureza do Saldo Elementos Patrimoniais (A/P) Fluxos Classe Alexandra Cardoso Ricardo Correia 9
Fluxos da Empresa
Conceitos Fundamentais
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Empresa – Unidade de Produção de Bens e
Serviços
Recursos / Inputs
Empresa -Processos
Produtos / Outputs (Bens e Serviços)
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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A empresa necessita de adquirir recursos /
inputs (bens), que obtém junto dos seus
fornecedores
F
o
rn
e
ce
d
o
re
s
E
m
p
re
sa
Fluxo Real de Entrada
Bens ou Serviços
O fluxo anterior é economicamente
compensado com a venda de outputs
(bens ou prestação de serviço)
E
m
p
re
sa
C
lie
n
te
s
Fluxo Real de Saída
(Bens ou Serviços)
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
13
OS CONCEITOS DE FLUXO
Despesa
consiste na obrigação financeira do comprador de
pagar, correspondente a uma aquisição de bens ou
serviços, independentemente do momento da sua
utilização ou consumo.
Receita
consiste no direito financeiro do vendedor de receber,
a contraprestação pecuniária equivalente ao bem
que vende
Conceito de Fluxos Financeiros,
associados a fluxos reais externos
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
14
OS CONCEITOS DE FLUXO
Custo
consiste no valor dos fluxos representativos
dos consumos ou utilizações dos recursos adquiridos pela
empresa, integrados na produções dos bens/serviços
vendidos.
Proveito
representa o fluxo da produção de bens ou serviços, aptos a
serem vendidos ou prestados.
Conceito de Fluxos Económicos,
função dos fluxos reais internos:
como é que empresa consome e utiliza os seus recursos
e gera os seus serviços/produtos
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
15
l
OS CONCEITOS DE FLUXO
Fornecedores Recursos transformaçãoProcesso de
Produção de bens e serviços
Clientes Custo Despesa R e c e it a Prov eito
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
16
Fluxos Monetários
Para se assegurarem os fluxos reais externos
de entrada e de saída (despesas e receitas) é
necessário
proceder
á
correspondente
prestação pecuniária.
Fornecedores
Clientes
Empresa
Pagamentos Recebimentos Alexandra Cardoso Ricardo Correia 17PERSPECTIVAS DOS FLUXOS
DEMONSTARÇÃO DOS
FLUXOS DE CAIXA
MONETÁRIA
FLUXOS MONETÁRIOS
-Externos Pagamentos RecebimentosDEMONSTRAÇÕES DE
RESULTADOS
ECONÓMICA
FLUXOS ECONÓMICOS
-Internos Custos ProveitosBALANÇO
DEMONSTRAÇÃO DA
ORIGEM E APLICAÇÃO
DE FUNDOS
FINANCEIRA
FLUXOS FINANCEIROS
-Externos Despesas ReceitasQuadros
Perspectivas
Tipos de fluxo
MAPAS / QUADROS /
DEMONSTRAÇÕES
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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QUADROS DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA
Balanço
Conjunto de Bens, Direitos e Obrigações
Abordagem estática das massas patrimoniais
Demonstração da origem e aplicação
de fundos
Abordagem dinâmica das massas patrimoniais
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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ACTIVO = PASSIVO + PATRIMÓNIO LÍQUIDO
PATRIMÓNIO LÍQUIDO = ACTIVO – PASSIVO
PASSIVO = ACTIVO – PATRIMÓNIO LÍQUIDO
PATRIMONIO LÍQUIDO = CAPITAL PRÓPRIO =
SITUAÇÃO LÍQUIDA = VALOR DO PARIMÓNIO
Equação Fundamental da Contabilidade
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 21
Balanço
Perspectiva Patrimonial
Obrigações
para com os sócios
Obrigações
para com terceiros
Bens e Direitos
2º Membro
1º Membro
Activo
Passivo
Património Líquido
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 22
Balanço
Perspectiva Financeira
Origens
de terceiros
Origens
dos sócios
Aplicações
Imobilizado
Existências
Dívidas de terceiros
Disponibilidades
2º Membro
1º Membro
Capital Próprio
Capital Alheio
Activo
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 23O Balanço Financeiro
Capital próprio
Exigível longo prazo
Exigível a curto prazo
Imobilizado
Realizável
Disponibilidades
Passivo
Activo
Balanço Financeiro
PASSIVO
CIRCULANTE
Exigível de Curto Prazo
ACTIVO
CIRCULANTE
Realizável
Disponibilidades
CAPITAL
PERMANENTE
Capital Próprio
Exigível de Longo Prazo
ACTIVO FIXO
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Activo fixo – Valor líquidos dos activos
imobilizados / outros activos + 1 ano
Activo Circulante – Activos cuja rotação
seja menor que um ano.
Capitais permanentes – Capitais que estão
à disposição da empresa com carácter
duradouro.
Passivo circulantes – Origens de fundos
com carácter de curto prazo (- 1 ano)
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 26
DEMONSTRAÇÃO DE ORIGEM E
APLICAÇÃO DE FUNDOS
(DOAF ou MOAF)
Informação financeira com carácter dinâmico
É feita a partir da análise comparativa de balanços
sucessivos:
Origem de fundos -
∆
-
do activo e
∆
+
do passivo
Aplicação de fundos -
∆
+
do activo e
∆
-
do passivo
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 27
DOAF
- Reduções de capital
- Reembolso de dívidas
- Investimentos
- Auto-financiamento
- Aumentos de capital
- Contracção de dívidas
- Desinvestimentos
Aplicações
Origens
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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QUADROS DE INFORMAÇÃO
ECONÓMICA
Demonstração de resultados por natureza
Evidencia a natureza dos resultados
Demonstração de resultados por funções
Evidencia as funções empresariais:
Administrativa
Comercial
Financeira
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 29QUADROS DE INFORMAÇÃO MONETÁRIA
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE
CAIXA
Trata da informação detalhada sobre os
recebimentos e pagamentos, num
determinado período de tempo
Análise Patrimonial
Análise estática
Analise um só exercício económico
Análise dinâmica
Analise da evolução da empresa em dois ou
mais exercícios económicos
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 31
ANÁLISE ESTÁTICA
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 32O Balanço de Situação
• Quantificar as rubricas patrimoniais e
calcular o seu peso relativo (%), no global.
Rubrica
Activo ou Passivo
• Crescimento, em termos relativos, das
rubricas.
Rubrica n+1 – Rubrica n
Rubrica n
X 100
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 33A Distribuição do Activo
• Relação entre as rubricas circulantes e as rubricas de
longo prazo.
• Activo circulante / Activo total
• Activo Fixo / Activo total
Factores a ter em conta
• Actividade - Especificidades sectoriais
• Mercados – Acesso limitado a recursos
• Filosofia de gestão – Liberal ou conservadora…
• Eficiência interna – Optimização de recursos
• Conjuntura económica – Crescimento empresarial
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Análises Comparativas / Sectorial
• Estrutura patrimonial
• Sobredimensionamento / subutilização
dos recursos.
• Antiguidade dos equipamentos.
• Funcionalidade dos investimentos.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
35
O Método dos Rácios
• Método de apoio, para sintetizar uma
quantidade abundante de dados, com
vista a avaliar o desempenho
económico-financeiro das empresas
ao longo do tempo.
• Avaliação quantitativa do
desempenho económico-financeiro
de uma empresa.
Rácios Financeiros
São aqueles que dizem respeito à natureza
financeira, como sejam o financiamento e
o investimento.
Rácios Económicos
Revelam a performance económica da
empresa
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
37
Natureza dos rácios
Rácios Económicos-financeiros
Relacionam aspectos económicos com
rubricas financeiras.
Rácios de Funcionamento
Explicam os impactos financeiros ao nível da
ciclo de exploração.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
38
Natureza dos rácios
Rácios de Alavanca Financeira e de Risco
Utilizados para análise de crédito e
identificação das dívidas contraídas pela
empresa e das implicações das mesmas
na exploração.
Rácios de Endividamento
Apura a extensão em que a empresa utiliza
capital alheio no financiamento das suas
actividades
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 39Endividamento =
Autonomia Financeira
=
Debt to Equity Ratio =
Solvibilidade =
** incluem locação financeira
Capitais Alheios
Capitais Totais**
Rácios de Endividamento
Capitais Próprios
Capitais Totais**
= 1 - Endividamento
Capitais Alheios
Capitais Próprios
Capitais Próprios
Capitais Alheios
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
40
Análise da Estrutura do Endividamento
• Peso do Endividamento a Longo Prazo (LP)
Capitais Alheios LP
Capitais Totais
• Debt to equity de Estrutura
Capitais Alheios LP
Capitais Próprios
• Estrutura de Endividamento
Capitais Alheios LP
Capitais Alheios (LP + CP)
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 41Rácios de Cobertura dos Encargos
Financeiros
• Cobertura dos Encargos Financeiros
Resultados Operacionais
Encargos Financeiros
• Cobertura Encargos Financeiros
Excedente Bruto de Exploração*
Encargos Financeiros
• Cobertura do Serviço da Dívida
Excedente Bruto de Exploração *
Serviço da dívida**
*Excedente Bruto de Exploração = R. Operacionais + ARE + Ajustamentos ** Serviço da Dívida = Amortizações de Capital + Encargos FinanceirosRácio do período da recuperação da dívida
• Período de Recuperação da Dívida
Empréstimos em Dívida
Autofinanciamento*
• Analisa a capacidade de cobertura da dívida em
termos futuros.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 43
Rácios de liquidez
• Liquidez Geral
Activo Circulante
Passivo circulante
• Liquidez Reduzida
(Activo Circulante – Existências)
Passivo Circulante
• Liquidez Imediata
Disponibilidades
Passivo Circulante
Capacidade da empresa para reembolsar dívidas
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Rendibilidade das Vendas
• Margem de Contribuição = MB / Vendas =
= (Vendas – CMCMC) / Vendas =
= 1- CMVMC / Vendas
• Rendibilidade Operacional = RO / Vendas
• Rendibilidade Líquida das Vendas = RL / Vendas
Estabelecem uma Relação (%) entre as Vendas e os
Resultados que lhes dizem respeito
.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
45
Rendibilidade do Capital Próprio (RCP)
Return on Equity (ROE)
• RL / CP
Return on Investment (ROI)
• RL/ Activo
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Rácios de Funcionamento
• Servem para analisar a eficiência das decisões
na gestão dos recursos aplicados.
• Deverão ser calculados utilizando valores
médios.
• Servem essencialmente como referência.
• Devem ser tidos em conta os factores
condicionantes da actividade.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 47Rotação do Activo
Vendas Líquidas
Activo Económico Médio
• É
o rácio que indica o grau de utilização dos
activos.
• Um valor baixo pode indicar uma subutilização
dos recursos.
Existências
Permanência média das Matérias
Primas/Mercadorias em armazém,
em dias
(PME)
Existências médias
Custo Mercadorias / Consumo Matérias Primas
Rotação das existências
Custo Mercadorias / Consumo Matérias Primas
Existências médias
Evidencia os níveis de stocks nos armazém.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
49
Permanência média de Produtos em Curso
Existências médias
Custos de Produção
Permanência média de Produtos Acabados
Existências médias
Custo dos Produtos Vendidos
Rotação = 365 / PMP
Rotações elevadas e prazos médios de permanência reduzidos
podem ser associados a eficiência.
Mas…
Existências
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 50Níveis de Existências
Na leitura dos rácios, deve ser tida em
conta:
– A actividade e fase de vida da empresa.
– A envolvente e o mercado (factores
exógenos).
– A redução das existências, através da venda
de monos.
– A ocorrência de acontecimentos alheios ao
ciclo de produção.
– A política comercial da empresa.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
51
Clientes
• Prazo Médio de Recebimentos (PMR)
Saldo médio Clientes
Vendas (c/ IVA)
• Rotação clientes
365
PMR
Rotação elevadas e Prazos Médios de Recebimento
reduzidos são, em regra, sinais eficiência.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Fornecedores
• Prazo Médio de Pagamento (PMP)
Saldo médio Fornecedores
Compras (c/ IVA) + FSE (c/ IVA)
Mede a rapidez com que a empresa pagar as
suas dívidas
Quanto mais baixo o prazo, menor o grau de
financiamento que os fornecedores fazem à
exploração.
X 365
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Limitações dos Rácios
• Tratam apenas dados quantitativos.
• A informação contabilística pode não ser a mais
correcta.
• Terão que ser analisados num contexto.
• A análise está virada para o passado
• Fraquezas do modelo
– Abordagem estática
– Não contempla a harmonização entre os tempos de
transformação dos activos em dinheiro e o ritmo da
transformação das dívidas em exigível.
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
55
DOAF
• Objectivo
– análise da variação patrimonial da empresa, num
dado espaço de tempo;
– avaliação dos impactos das decisões, na situação
financeira da empresa
Que investimentos efectuámos?
Que financiamentos se utilizaram?
Qual a qualidade do financiamento?
Ponto de situação no que respeita ao equilíbrio
financeiro
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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Exemplo (Balanço Hotel X)
2
1
Resultados
(4)
(2)
Amortizações
Acumuladas
24
15
Total
24
15
Total
2
4
Disponível
9
2
Exigível Curto
prazo
5
4
Realizável
3
2
Exigível Longo
prazo
2
2
Existências
10
10
Capital Próprio
19
7
Activo fixo
N
N-1
Passivo+SL
N
N-1
Activo
Alexandra Cardoso Ricardo Correia 57Consolidar a Variação das Massas Patrimoniais
9
Total Variações
9
Total Variações
(2)
Disponível
7
Exigível c/prazo
1
Realizável
1
Exigível l/prazo
0
Existências
1
Resultados
(2)
Amortizações
Acumuladas
0
Capital Próprio
12
Activo Fixo
Variação
Passivo
Variação
Activo
24 - 15
Alexandra Cardoso Ricardo Correia
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